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Bankinter quer impor comunicação por via digital!
Pasme-se. Recebo carta do banco, datada de 24 de Julho de 2024, a informar que a partir de 30 de Agosto de 2024, passo a receber a correspondência relativa a "avisos de caráter regulatório", em suporte digital, quando a gravidade é tal que o email mencionado não me pertence. Surreal, a resposta do Bankinter, Sr Jorge Leitão e Paulo Alexandre, em que no 2ç parágrafo não dizem se a comunicação se mantém em papel como sempre esteve e terá de se manter, mas sim o discurso do NIM.... Estamos a falar de uma resposta da Provedoria do cliente!
Pedido de informações
Exmos. Senhores, João Pedro Pinto Lopes nif-217633706 Venho por este meio, pedir informações relativamente ao processo do qual estou em litígio ano de 2009. No sentido de poder resolver a situação pretendo que facultem dados, tais que fatura do serviço e cópia do contrato do qual me reclamam incumprimento. Mais informo que no sentido de resolver este litígio, eu tentei pedir informações via mensagens email, que foram sempre bloqueadas por vossas excelências. Cumprimentos. João Lopes
Meu prdinwu
Exmos. Senhores, eu fiz um pedido no dia 10/08 ao qual estava escrito que chegaria com 4 dias e até hoje nada, não tive nenhuma notícia, nem sei por onde anda
Fraude Bancária
Sou cliente Banco Santander, tendo sido vítima de fraude, tomei todas as diligências adequadas no início deste ano, tendo me dirigido inúmeras vezes ao balcão do banco de modo a realizar o processo de queixa, tendo realizado a queixa formal na polícia, num processo moroso e pouco claro, sem nunca conseguir entrar em contacto com a minha gestora de conta ou com qualquer outro funcionário bancário por email ou chamada. O dinheiro não me foi reacercido após inúmeras tentativas de contacto com o banco ao longo deste ano, nunca fui informado sobre qual a decisão do banco ou a razão pela qual não iriam ativar o seguro. Após per imenso tempo com todo o processo, sem qualquer resposta do banco, decidi fechar conta pelo que me dirigi a um balcão para o realizar, tendo sido informado que o tinham realizado, pelo agora descubro que a conta permanece aberta e o banco me contínua a cobrar indevidamente a comissão de conta. Toda a situação e todo o processo decorreram de uma forma vergonhosa, pouco profissional, desonesta e ignóbil, pelo que reclamo de toda a atitude e conduta do banco,
Reclamação relativa à decisão de responsabilidade em sinistro automóvel
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar o meu profundo descontentamento com a decisão da Liberty (agora Generali Tranquilidade), de atribuir-me a responsabilidade pelo sinistro automóvel ocorrido no dia 19 de julho de 2024, em Viseu. A decisão da seguradora foi fundamentada na alegação de que eu não teria acautelado devidamente a manobra de estacionamento, desobedecendo aos artigos 3.º, n.º 2 e 35.º do Código da Estrada. No entanto, considero esta decisão incorreta e injusta, pelos seguintes motivos. Ao estacionar o meu veículo num lugar devidamente sinalizado por parquímetro, procedi com a máxima cautela. Antes de iniciar a manobra, certifiquei-me de que não havia veículos em circulação na via e sinalizei claramente a minha intenção de estacionar, conforme exige o Código da Estrada. A área de estacionamento está sinalizada no início da rua, muito antes do local do acidente, o que deveria ter alertado o outro condutor para a possibilidade de veículos a manobrar para estacionar. A traseira do meu veículo já se encontrava dentro do estacionamento, o que se pode concluir que na altura do início da manobra de estacionamento, não existia qualquer perigo em efetuar a mesma e que a via se encontrava desimpedida. Um outro condutor, que descia a rua, provavelmente em excesso de velocidade, colidiu com o meu carro, não tendo avistado o meu veículo, apesar de este já estar parcialmente estacionado. Após o impacto, a carrinha do outro condutor só parou 6 a 7 metros à frente do meu veículo, evidenciando o excesso de velocidade com que circulava. Os danos causados ao meu veículo também podem evidenciar esse excesso de velocidade. Resposta aos Motivos da Recusa: 1. Artigo 3.º, n.º 2: Justificação: Procedi com toda a cautela ao realizar a manobra de estacionamento, verificando a ausência de veículos e sinalizando a manobra de forma correta. A colisão ocorreu porque o outro condutor não moderou a sua velocidade nem prestou a devida atenção à estrada, não devido a qualquer falha minha na execução da manobra. 2. Artigo 35.º: Justificação: A minha manobra de estacionamento foi realizada em conformidade com o artigo 35.º do Código da Estrada, que requer máxima prudência. Estava numa zona de estacionamento devidamente sinalizada, onde é esperado que os veículos realizem manobras de estacionamento. O facto de o outro condutor não ter visto o meu veículo, e de ter percorrido vários metros após o impacto, demonstra falta de precaução e excesso de velocidade da sua parte, e não qualquer falha da minha parte na realização da manobra. Além disso, o outro condutor reconheceu no local que não viu o meu veículo e admitiu a sua culpa pelo acidente. Durante conversas telefónicas com representantes da seguradora, foi sugerido que, em situações como a descrita, a culpa é automaticamente atribuída a quem está a estacionar, devido a se considerar que esta é uma manobra perigosa. Quero deixar claro que discordo dessa generalização. A culpa não deve ser sempre imputada à pessoa que estaciona, especialmente quando, como no meu caso, todas as normas do Código da Estrada foram cumpridas. O outro veículo simplesmente não viu o meu carro e embateu contra ele. Se a culpa fosse sempre de quem estaciona, o que me impediria de começar a colidir propositadamente com todos os veículos que estão a estacionar, sabendo que a responsabilidade nunca seria minha? Esta lógica não só é falaciosa como perigosa, e ignora o princípio básico de que cada caso deve ser analisado com base nos factos específicos. A Declaração Amigável foi assinada por ambas as partes, e todos os factos que relato nesta reclamação estão claramente presentes nesse documento, tendo sido acordados e verificados com o outro condutor. Solicito que a Generali reveja urgentemente esta decisão, levando em consideração todos os factos apresentados e as normas do Código da Estrada que cumpri rigorosamente. Reforço a necessidade de uma análise imparcial e justa, que tenha em conta as circunstâncias específicas do acidente. Enquanto a decisão não é revista, não hesitarei em recorrer a outras instâncias, como o CIMPAS, a ASF e, se necessário, a via judicial, para garantir que os meus direitos sejam respeitados. Deixo em anexo o relatório da PSP, fotografias do dano causado no meu veículo e a declaração amigável. Aguardo uma resposta célere e a devida retificação desta situação. Atenciosamente, João António Da Cruz Relva
FALTA DE RESPEITO COM CLIENTE
Exmos. Senhores, Olá boa Tarde, Venho por meio desse anexar o meu recibos de vencimento o qual não consegui anexar pelo aplicativo e não foi concluído a análise do meu pedido de cartão, que é inexplicável a não aprovação , sendo que o ordenado cai a mais de 3 anos na conta no mesmo dia todos os meses, não há impedimentos, sou efetiva, é perceptível pelos ordenados da mesma empresa! Da mesma forma segue em anexo os recibos solicitados, e solicito a reanalise do caso! ja foi feito contato via telefónico, nao informaram o contato da agencia que solicitei, nao informaram o email pra enviar ja que o aplicativo estava com falhas, nao foi dado nenhuma explicação, muito descaso pra quem ja é cliente a anos de uma conta que desde da abertura foi feita com o cartao de credito que levei ate a senha pra casa e em mais de três anos nunca chegou, sempre fica em analise, nao e inadiplencias minha com nada, apenas a responsabilidade de um parcelamento do meu veiculo feita por outro banco que esta normal e em dias. Contato de preferencia por email ou pelo telefone 935673267 Cumprimentos.
Abuso de Poder
Exmos. Senhores, Venho por este meio expor a situação que estou a enfrentar com a seguradora Domestic & General Insurance Europe AG relativamente à apólice AS4 7274369, que cobre um equipamento que se tornou irreparável. Após a ocorrência do sinistro, a seguradora ofereceu-me uma indemnização de 566,03€, muito abaixo do valor de compra assegurado, que é de 1.049€. Alegaram que o valor foi ajustado após a dedução dos prémios pendentes. No entanto, esses prémios nem sequer chegam a 200€, o que torna a proposta totalmente inadequada e contrária ao que está estipulado na apólice. A seguradora não apresentou uma explicação clara ou transparente sobre o cálculo do valor de mercado do equipamento, apesar dos meus pedidos. Essa falta de clareza levanta sérias dúvidas sobre a conformidade da prática com os termos contratuais, que deveriam assegurar uma cobertura justa e equivalente ao valor de compra. Apesar da minha reclamação formal, a seguradora manteve a decisão inalterada e sugeriu que eu recorresse ao Provedor do Cliente ou às vias judiciais. Não considero essa resposta justa ou adequada, e sinto-me lesada pelos procedimentos da seguradora. Decidi partilhar esta situação com a DECO PROTESTE para denunciar as práticas da seguradora, que parecem desrespeitar os direitos dos consumidores. Espero que esta exposição contribua para que a DECO tome as devidas medidas e garanta que outros consumidores não enfrentem problemas semelhantes. Atenciosamente, Regina Ferreira
A prática comercial antiética de Oney é inaceitável
Oney Portugal é uma corporação nojenta! Minha mãe de 82 anos sofreu uma grande perda e um estresse terrível por causa do comportamento antiético de Oney. Ela conseguiu um cartão Oney na Jumbo em 2016 e em 2019 já havia pago 900 euros pela dívida de 400 euros. Ela se recusou a pagar mais. Oney entregou a conta a advogados e desde 2023 minha mãe tem sido assediada, abusada e ameaçada por escritórios de advocacia e outras sanguessugas. A dívida aumentou agora para 2.600 euros, o que, somado aos 900 euros já pagos, significa que a minha mãe deverá pagar 3.500 euros de uma dívida original de 400 euros! Que tipo de extorsão da máfiosi é essa?? Tornei isso público e um representante da Oney me contatou no 26 de julho e prometeu CINCO vezes que o problema seria resolvido. Mentira! Oney agora afirma que a questão “não é deles”, pois foi entregue a advogados e outras sanguessugas. Típico! E minha mãe continua com essa 'dívida' escandalosa e ridícula. Quero que a Oney Portugal resolva este assunto de forma ética e como prometeu que o faria e não se esconda atrás de 'legalidades' convenientes e inúteis. Basta! Devo dizer que, como estrangeiro, estou horrorizado com a forma como as instituições financeiras são autorizadas a comportar-se impunemente e a utilizar práticas claramente extorsivas aqui em Portugal.
Atraso com transporte da viatura no reboque
Exmos. Senhores, Venho através desse, comunicar minha insatisfação junto a empresa tranquilidade seguros, tenho um seguro com a tranquilidade, solicitei o serviço de reboque no sábado dia 10/08/2024 minha viatura avariou na autoestrada, km 228 a caminho de Portimão, a tranquilidade enviou o reboque, onde fui informada que a viatura iria para base do reboque e na segunda feira dia 12/08/2024 estaria na oficina de origem a Leiria, me forneceram uma viatura de substituição por 5 dias, só que fui informada pela a atendente que a viatura só chegará a origem de destino na sexta-feira dia 16/08/2024, onde precisei pagar mais duas estadia com o carrro no valor € 127,90 no dia 15/08/2024 por está sem carro para me locomover ao trabalho, vejo que a própria tranquilidade não zela pelo bem está de seu cliente, fica aqui minha indignação junto a tranquilidade seguros Cumprimentos. Claudete Simoes
Comissões de empréstimo cobradas indevidamente
Boa tarde. Relativo ao processo de financiamento de habitação própria com o banco CTT. Tendo feito de reclamação diretamente com o banco no dia 8 de Agosto não recebi qualquer resposta. Apenas uma indicação de que a repartição local estava a analisar. A mesma repartição sobre a qual apresento queixa. Estranho o procedimento do banco. No dia 13 de junho, conforme solicitado, foram enviadas as respetivas notas de liquidação de IRS referentes a 2022, que, obviamente, eram as únicas disponíveis. Perante posteriores pedidos da documentação de IRS relativa a 2023, no dia 17 de junho, questionei por email à senhora Carla Rodrigues se isso seria um problema, e em caso afirmativo, indiquei que iria procurar outra fonte de financiamento. No mesmo dia, tanto por email quanto verbalmente, fui informado que não seria problema, visto que seria utilizado o de 2022. Tendo sido marcada a escritura para o dia 5 de agosto por vossas excelências, no dia 26 de julho questionei a ausência de documentação. Para minha surpresa, a senhora Carla informou que o empréstimo não tinha sido aprovado por não ter a nota de liquidação de 2023. Algo que obviamente me é totalmente alheio, visto que depende dos processos e timings inerentes às Finanças. No mesmo dia, fui informado que a situação seria discutida internamente e, posteriormente, fui contactado (novamente senhora Carla), e informado que estava resolvido e que utilizariam a de 2022. Ainda foi afirmado que a documentação sairia no mesmo dia ou, no pior dos casos, na segunda-feira seguinte. Na segunda-feira (dia 29), questionei novamente a falta do documento para assinar (FINE). Fui informado que, devido a um requisito legal (período de reflexão), a escritura teria de ser adiada. Algo que foi uma surpresa total. Tudo estava preparado, desde a vida pessoal e profissional dos compradores e vendedores, até questões pragmáticas, como o pedido de férias, contratação de transporte de mobílias, etc. Uma nova data foi acordada e marcada por vossas excelências – dia 7, com todos os impactos pessoais que isso causou. O FINE finalmente chegou no dia 30 – terça-feira. Surpreendentemente, a aprovação estava condicionada à entrega da nota de liquidação de 2023. O próprio documento refere: "Tem 7 dias a contar de 30/07/2024 para refletir antes de se comprometer a contrair este empréstimo. Quando tiver recebido a proposta de contrato do mutuante, não pode aceitá-la antes de passarem 7 dias desde a receção da mesma." Quando confrontada, a pessoa responsável afirmou que não, que poderia assinar imediatamente. Estranhei que o documento e a senhora Carla indiquem direções opostas. Tenho assumido pesados compromissos financeiros, dependentes da aprovação deste empréstimo, e não tenho qualquer controlo sobre a disponibilização a tempo do respetivo documento por parte das Finanças. Reafirmo que, não tendo sido aprovado o empréstimo até este momento, tive de procurar diretamente, a título pessoal, outras fontes de financiamento. Como o financiamento não foi aprovado, exijo a devolução dos seguintes valores: Abertura de Processo: 291,20 EUR (280,00 EUR acrescido de 4,000% de imposto do selo), a pagar ao Banco CTT no caso de aprovação do empréstimo, independentemente da sua efetiva contratação. Bem como todas as comissões anteriormente cobradas. A não realização do empréstimo é única e exclusivamente culpa do banco. Durante o processo indicaram-me mensagens contraditórias, enganadoras, que causaram um enorme transtorno pessoal e financeiro. De um banco esperamos profissionais que guiem os clientes. Fui constantemente enganado, de forma deliberada ou não, não consigo afirmar. Todo este processo causou-me enormes transtornos pessoais e financeiros para os quais esta queixa não me inibe de decidir no futuro apresentar uma queixa judicial.
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