Reclamações públicas
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Pedido de Devolução Negado
Fiz uma compra no dia 01/10/2025. O site prometia o envio em até 2 dias após o pagamento. No dia 05/10/2025, depois de nenhuma movimentação da loja, decidi cancelar a compra, respeitando a politica da loja descrita na no site. No dia 05/10/2025, tive a resposta que devido a falta de ação, iriam processar o cancelamento do pedido, foi confirmardo duas vezes. No dia 06/10/2025, recebi um email que o meu pedido havia sido processado para o envio, mesmo pedindo o cancelamento. Mostrei todo o historico de email, e evidenciando que havia sido processado o cancelmento conforme solicitiei. Hoje, no dia 10/10/25, ainda insisitem que não farão o cancelamento, que terei que arcar com os custos de envio de devolução, contradizendo tudo que eles mesmos disseram por emails, e que esta descrito nas políticas da loja/ site. Tenho tudo documentado. Não atendem o telefone (+447700102074).
Formação não paga
Exmo Senhores. Venho por esta via solicitar o pagamento da formação de 550€ de 01-09-2025 a 05-10-2025, fazia 7h por dia. Nem subsidio de alimentação pagam. Nem as minhas 18 vendas que fiz pela empresa. Deixo em anexo o contrato Atentamente Rita Navalho
Garantias e arranjos técnicos
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, expor a V. Exas. os factos abaixo descritos, com o intuito de obter esclarecimentos e apoio relativamente à atuação da empresa Fapicentro no âmbito da garantia de um equipamento adquirido, bem como quanto à correta aplicação do regime jurídico das garantias em vigor. 1. Exposição dos Factos No dia 7 de agosto de 2023, adquiri à empresa Fapicentro uma piscina, bem como uma bomba doseadora de pH. Em junho de 2025, a bomba começou a apresentar valores de pH anormalmente elevados, facto que me levou a contactar, telefonicamente, o comercial da Fapicentro, Sr. Ricardo, no sentido de resolver a situação. O referido colaborador forneceu-me algumas instruções por telefone e via Whatsapp, que não resultaram. No início de agosto, deslocou-se à minha residência, mas a anomalia manteve-se. Em 5 de agosto de 2025, voltei a contactá-lo por mensagem, informando que o problema persistia, ao que me respondeu que seria necessária a calibração da sonda. No dia 6 de agosto, questionei quem realizaria a referida calibração. No dia 7 de agosto de 2025, enviei um email à Fapicentro, relatando as várias tentativas infrutíferas de resolução e sublinhando que a avaria ocorrera ainda dentro do prazo de garantia. Sem resposta, reiterei o contacto por email em 18 de agosto, informando que desde junho vinha reportando a anomalia. Após insistência telefónica, foi agendada visita técnica apenas para 26 de agosto de 2025. No local, o técnico informou que a sonda teria de ser substituída, mas que a garantia já teria caducado, motivo pelo qual a reparação seria paga. Após a minha recusa, e após contacto do técnico com a Fapicentro, este informou-me que também a bomba estava avariada. Verificou-se, assim, que o comercial da Fapicentro já tinha conhecimento da avaria antes do termo da garantia, conforme se comprova pelos contactos anteriores e pela deslocação à minha residência em início de agosto. Após insistência da minha parte, o técnico levou a bomba e a sonda para as instalações da empresa. Em 3 de outubro de 2025, o mesmo técnico regressou à minha residência para reinstalar a bomba, informando que a substituição da sonda seria paga, por se tratar, alegadamente, de um consumível. Contudo, a embalagem da sonda indicava expressamente a existência de dois anos de garantia, motivo pelo qual manifestei a minha discordância. Perante essa insistência, o técnico acabou por instalar a sonda sem cobrança. Não me foi, no entanto, entregue qualquer documentação relativa à substituição da sonda, nem comprovativo da reparação da bomba, cuja garantia, presumo, teria sido estendida por mais seis meses. Após novo contacto meu por email, recebi da Fapicentro a seguinte resposta: “No seguimento do seu email, informo que o seu aparelho foi reparado efetivamente em garantia, por gesto comercial da Fapicentro, sob indicação do Sr. Ricardo. Como referiu, ele estava a par de toda a situação e, tendo em conta a data de finalização da garantia, a Fapicentro assumiu essa despesa, embora a máquina tenha ido para a fábrica já fora de garantia. Este gesto comercial não se traduz numa extensão da garantia do fabricante, visto que foi a Fapicentro que assumiu a reparação. Por esse motivo, não existe qualquer comprovativo da mesma, como solicita. O aparelho foi reparado e entregue sem custos, mas unicamente nesta situação; futuras assistências terão de ser pagas.” 2. Considerações e Fundamentação Da análise dos factos resulta que: 1. A Fapicentro teve conhecimento da avaria em junho de 2025, isto é, antes do termo do prazo de garantia. 2. A empresa não solucionou a anomalia dentro desse prazo, apesar de múltiplos contactos e de deslocações à minha residência. 3. O primeiro contacto formal por escrito (email) foi efetuado em 7 de agosto de 2025, precisamente na data em que se completavam dois anos sobre a aquisição do equipamento. 4. A resposta e intervenção efetiva da empresa ocorreram já após o termo do prazo, situação que não me é imputável. 3. Questões para Esclarecimento Atendendo ao exposto, venho solicitar o vosso esclarecimento quanto aos seguintes pontos: 1. O prazo legal de garantia para equipamentos de consumo em Portugal é de dois ou três anos? 2. Existem situações excecionais em que o prazo possa ser reduzido para dois anos? 3. Caso exista redução do prazo, deve essa condição constar expressamente em contrato escrito ou documento de compra? 4. Tendo a avaria sido reportada dentro do prazo de garantia, ainda que a reparação tenha ocorrido posteriormente, mantêm-se os direitos do consumidor ao abrigo da garantia? 5. Que medidas legais ou administrativas posso adotar, enquanto consumidor, face à posição assumida pela Fapicentro? 4. Conclusão Solicito, assim, o vosso apoio e orientação relativamente às medidas que me assistem no âmbito da legislação de defesa do consumidor, designadamente quanto à aplicação do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, que regula os direitos do consumidor na compra e venda de bens. Agradeço, antecipadamente, a atenção dispensada e fico a aguardar o vosso esclarecimento. Com os melhores cumprimentos, J. H
Dados recolhidos
EX.sr.s através de uma chamada não identificada fui aliciado para obter um cartão de crédito da empresa UNICRE , no qual o sujeito que não se identificava nem recebi a chamadas de volta foi-me prometendo aonde os meses e o meu pedido estava quase aprovado hoje por se saber que a Unique se encontra com a Unibanco foi-me dito que o processo foi aprovado Portanto eu considero Lesado por ficarem com os todos os meus dados Apesar das letras pequeninas que são é só aguar deles sinto-me que foi burlado ao ficarem com todos os meus dados. A a minha reclamação vai no sentido apesar de saber que eles precisam de dados se isto é completamente legal se não for o que é que eu posso fazer? Cumprimentos Fernando lebre
Produto devolvido não foi reembolsado
Exmos. Senhores, Em 14/07/2025 comprei-vos, através do vosso site, um secador Dyson Airwrap i.d.™ Liso+Ondulado (Pátina cerâmica/Topázio) por 426,55 €. A referência da encomenda é 4390075072 e o número do pedido 1890755993, com a morada de entrega : Avenida almirante Gago Coutinho 132-134 edif.18 2710-418 Mem Martins. Em 24/07/2024, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato e recebi, inclusive, um email em 2/8/2025 a confirmar a recepção do produto devolvido. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Apoio Extraordinário à Renda (IHRU \rightarrow Segurança Social) - Pagamento em Atraso
Venho por este meio formalizar uma reclamação devido à falha na concretização do pagamento mensal do Apoio Extraordinário à Renda, resultante de um problema de comunicação entre o IHRU e a Segurança Social. 1. Elegibilidade Confirmada pelo IHRU: A minha elegibilidade para o Apoio Extraordinário à Renda foi confirmada através do "Portal Consulta Cidadão" do IHRU. Em consulta efetuada em 09-10-2025, o meu processo encontra-se com o estado "Elegível" e o valor do apoio apurado é de 152,41 €. Esta informação demonstra que o apoio está ativo e que o IHRU reconhece o meu direito ao benefício. 2. Pagamento Recusado pela Segurança Social (SS): Contactei a Segurança Social para saber o motivo do não pagamento, uma vez que este deveria ser efetuado até ao dia 20 de cada mês (ou na data prevista para o meu caso). A SS informou que não foi lançado qualquer valor ou informação de pagamento para o meu NIF por parte do IHRU. 3. Pedido de Resolução: Existe uma manifesta falha na transmissão de dados ou na ordem de pagamento por parte do IHRU para a Segurança Social, que é a entidade responsável por efetuar a transferência bancária. Esta situação está a causar-me prejuízos no meu orçamento familiar, uma vez que o apoio é fundamental para o pagamento da renda. Solicito à DECO PROTESTE a intervenção junto do IHRU e da Segurança Social para que: O IHRU envie imediatamente a informação e a ordem de pagamento em atraso à Segurança Social. A Segurança Social regularize o pagamento do mês em falta o mais rapidamente possível. Aguardo uma pronta resolução desta situação. Atenciosamente, Bruno Moura
Reclamação contra a Rumbo.pt – Falta de reembolso ou crédito após cancelamento de voo pela Play Airl
Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação formal contra a Rumbo.pt (empresa Red Universal de Marketing y Bookings Online S.A.U., Madrid, Espanha), relativamente à ausência de reembolso ou crédito referente a passagens aéreas adquiridas através da sua plataforma, canceladas pela companhia Play Airlines. Os bilhetes foram comprados com partida do Funchal a 16 de dezembro de 2025 e regresso a 23 de dezembro de 2025. Após o cancelamento comunicado pela companhia aérea, foi apresentada reclamação diretamente à Play Airlines, conforme recomendado. Contudo, sendo a compra intermediada pela Rumbo, entendemos que esta tem também responsabilidade de garantir a proteção dos consumidores, sobretudo quanto à gestão de reembolsos ou créditos em situações de cancelamento por parte das companhias aéreas. Até à presente data, a Rumbo não deu qualquer resposta nem apresentou solução, demonstrando total desconsideração pelos seus clientes. Solicito, portanto, a vossa intervenção no sentido de: Mediar o processo junto da Rumbo e da Play Airlines; Assegurar o reembolso integral ou a emissão de crédito equivalente; Garantir que sejam cumpridos os direitos do consumidor ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 261/2004. Anexo comprovativos da reserva, pagamento e comunicações trocadas. Com os melhores cumprimentos, Nélio Sequeira Email: nvsequeira@gmail.com Telefone: 910579455 Número de reserva: Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação formal contra a Rumbo.pt (empresa Red Universal de Marketing y Bookings Online S.A.U., Madrid, Espanha), relativamente à ausência de reembolso ou crédito referente a passagens aéreas adquiridas através da sua plataforma, canceladas pela companhia Play Airlines. Os bilhetes foram comprados com partida do Funchal a 16 de dezembro de 2025 e regresso a 23 de dezembro de 2025. Após o cancelamento comunicado pela companhia aérea, foi apresentada reclamação diretamente à Play Airlines, conforme recomendado. Contudo, sendo a compra intermediada pela Rumbo, entendemos que esta tem também responsabilidade de garantir a proteção dos consumidores, sobretudo quanto à gestão de reembolsos ou créditos em situações de cancelamento por parte das companhias aéreas. Até à presente data, a Rumbo não deu qualquer resposta nem apresentou solução, demonstrando total desconsideração pelos seus clientes. Solicito, portanto, a vossa intervenção no sentido de: Mediar o processo junto da Rumbo e da Play Airlines; Assegurar o reembolso integral ou a emissão de crédito equivalente; Garantir que sejam cumpridos os direitos do consumidor ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 261/2004. Anexo comprovativos da reserva e pagamento Com os melhores cumprimentos, Nélio Sequeira Número de reserva: 2976507988
Remarcação de passagem aérea suspensa por motivo médico (valor abusivo)
Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal relativamente à minha passagem aérea Porto (OPO) – Porto Alegre (POA), com partida originalmente marcada para o dia 9 de setembro de 2025 e regresso em 25 de setembro de 2025, adquirida pelo valor total de €1081,67. Por motivo de baixa médica comprovada, na sequência de um acidente que me levou a atendimento de urgência no Hospital São João, fui impedido de viajar. Contactei de imediato o apoio da TAP, enviei toda a documentação médica solicitada e recebi confirmação do envio através do protocolo nº 0001562030. O atendente da TAP assegurou-me expressamente que, por tratar-se de baixa médica, teria direito a um voucher no valor integral da passagem, válido por um ano, e que poderia remarcar posteriormente sem custos adicionais, desde que dentro desse período de validade. Confiei nessa informação, até porque estava em tratamento e precisava concentrar-me na recuperação. Recentemente, ao tentar remarcar a viagem para o período de 11 a 26 de outubro de 2025, com os seguintes voos: OPO–LIS–POA (ida) em 11/10/2025 POA–LIS–OPO (volta) em 26/10/2025 Nova reserva pretendida: código XZEAAS Fui surpreendido pela informação de que teria de pagar cerca de €1000 adicionais — praticamente o valor total de uma nova passagem — o que contraria a promessa e o compromisso assumidos pela TAP no momento em que a minha reserva foi suspensa. Esta situação é particularmente dolorosa, pois esta viagem tinha como objetivo visitar a minha mãe, que se encontra com câncer terminal. O hospital, ciente da gravidade, adiou inclusive uma cirurgia minha para que eu pudesse viajar neste intervalo. A atitude da TAP, de recusar-se a honrar o compromisso previamente assumido, está a causar-me grande sofrimento e ansiedade. A TAP confirmou e aceitou o motivo médico, emitindo protocolo e promessa de voucher/remarcação. O art. 7.º do Regulamento (UE) nº 261/2004, bem como as boas práticas da ANAC e da DGC, obrigam as transportadoras a oferecerem soluções justas e proporcionais em casos de força maior devidamente comprovada (como doença ou acidente). O comportamento atual da TAP fere os princípios da boa-fé e da confiança legítima do consumidor, previstos no Código de Defesa do Consumidor português e europeu. Solicito, portanto: A emissão do bilhete correspondente à nova reserva (código XZEAAS), sem qualquer custo adicional, utilizando o valor já pago de €1081,67, conforme compromisso feito pelo vosso atendimento. Caso não seja possível a emissão imediata, que me seja concedido um voucher no mesmo valor, válido por 12 meses, para utilização em data posterior, sem perda de direitos nem penalizações. Uma resposta formal e por escrito a esta reclamação, no prazo máximo de 15 dias úteis, conforme previsto na legislação aplicável. Confio que a TAP, enquanto companhia de referência nacional, não deixará de corrigir esta situação, respeitando o compromisso assumido e demonstrando sensibilidade perante um caso de comprovada urgência humana e médica. Sem mais, Rafael Jourdan NIF 303022337 E-mail: rafaelfaj@gmail.com Telefone: 925684042 Data: 08/10/2025
Cobrança indevida
Vim por este meio reclamar minha insatisfação pela bolt, ontem pedi uma viagem e estava sempre sem motorista disponível p tentar novamente, sempre acontecia isto até conseguir um motorista, resumindo a cada tentativa o bolo me tirava da minha conta dinheiro a alegar que eu cancelei viagens quando nunca fiz nenhum cancelamento e muito menos autorizei retirar dinheiro sem ter feito se quer um pedido de viagem concretizado. Quero meu dinheiro de volta que foram quase 58e nesta falta de profissionalismo e ao reclamar na aplicação só me vem resposta automática a dizer que no prazo de 30 dias recebo o reembolso, preciso e quero meu dinheiro já. Obrigada
PROCESSO WO-33425789
ASSUNTO: URGENTE - INCUMPRIMENTO TOTAL - PROCESSO WO-33425789 - NOTIFICAÇÃO FINAL Exma. Sra. Lara Marques Brandão e Equipa Worten, Venho por meio deste comunicar o meu total descontentamento e a inadmissível falta de resposta ao meu e-mail de 7 de outubro, no qual detalhei, de forma inequívoca, o vosso incumprimento reiterado. **REITERA-SE OS FACTOS, QUE PARECEM SER IGNORADOS POR VOSSA PARTE:** 1. Promessa de reembolso em 72h feita a 9 de setembro. NÃO CUMPRIDA. 2. Afirmação no vosso e-mail de 29 de setembro de que o reembolso "já terá sido efetuado". INFORMAÇÃO FALSA. 3. Ausência total de resposta ao meu e-mail de 7 de outubro, que exigia ação imediata. FALTA GRAVE DE SERVIÇO AO CLIENTE. Esta sucessão de falhas demonstra uma gestão negligente e desrespeitosa do processo, violando de forma clara os meus direitos enquanto consumidor. PERANTE ESTA SITUAÇÃO, QUE CONSIDERO ESGOTADA TODAS AS VIAS INTERNAS DE CORTESIA, EXIJO DE FORMA DEFINITIVA E INEGOCIÁVEL: 1. A execução imediata do reembolso no valor de 499,99€, com a respetiva creditação na minha conta bancária. 2. O envio, no prazo máximo de **24 horas**, do **comprovativo bancário oficial** que ateste a transação e a sua data de processamento. 3. A disponibilização de um **contacto telefónico direto** de um responsável superior pela resolução de reclamações. INFORMO QUE, face ao silêncio e inação demonstrados, NÃO HAVERÁ MAIS QUALQUER ADIAMENTO. Se até ao final do dia de hoje, 8 de outubro, não tiver recebido o comprovativo de reembolso e o contacto do responsável, procederei imediatamente ao seguinte, sem novo aviso: Formalização de queixa no Livro de Reclamações Online. Apresentação de queixa formal no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo da vossa área. Comunicação de toda a situação, com cópia de toda a correspondência, à ASAE, por violação grosseira da Lei dos Serviços Pós-Venda e dos Direitos do Consumidor. A minha paciência e boa-fé esgotaram-se. A responsabilidade de evitar a escalada legal deste assunto é agora inteiramente vossa. Aguardo a vossa ação imediata e comprovada. Com os melhores cumprimentos, Diogo Pereira NIF: 218613784 Processo: WO-33425789
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