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Demora no processo de pagamento
No passado dia 09/10/2025 enviei um iPad para venda ao qual chegou às instalações da Sell MY Phone no dia 10/10/2025. A inspeção foi feita no próprio dia e a aceitação da proposta também. Acontece que já passaram 6 dias e ainda continuo a aguardar pagamento. Agradeço que procedam ao pagamento da minha venda n° 13094 o mais rápido possível.
ENCOMENDA INCOMPLETA
Desde o primeiro contacto em 26/09/2025, deixei claro — e com provas fotográficas — que a encomenda #PRZ/63673273 não chegou completa, tendo recebido apenas dois dos três produtos comprados, sendo que só um deles corresponde ao que efetivamente encomendei. É importante sublinhar que nunca esteve em causa o envio da encomenda, mas sim o facto de não ter chegado completa, o que é uma falha inequívoca no processo de expedição. No dia 01/10/2025, a colaboradora Juliana Caldas reconheceu o erro e propôs a recolha gratuita do artigo incorreto e o reembolso dos produtos em falta. No entanto, após a minha resposta de 01/10/2025, explicando a indisponibilidade para a recolha em horário útil e sugerindo alternativa via ponto PickUp, nunca mais obtive uma solução concreta — apenas uma promessa, em 02/10/2025, de que seria avaliada essa possibilidade. A partir daí, decorreram mais de 12 dias sem qualquer resposta, apesar dos meus reenvios e lembretes, nomeadamente a mensagem de 08/10/2025, em que reforcei o atraso e solicitei o reembolso. Face a todo este histórico, é inaceitável que, após reconhecerem o erro e assumirem a resolução, tenha vindo a Prozis contradizer-se, afirmando que “o envio foi correto”. Esta mudança de posição constitui uma violação de confiança e de boa-fé, além de revelar uma falta de coerência e de palavra por parte da vossa equipa. Exijo, assim, que cumpram com o que foi previamente assumido pela vossa colaboradora — ou seja, o reembolso integral dos produtos incorretos e em falta, sem mais delongas.
PRAZO LEGAL REEMBOLSO NÃO CUMPRIDO + OUTRAS ILEGALIDADES
1️⃣ Violação do prazo legal de reembolso Estão fora da lei ao não respeitarem o prazo máximo de 14 dias para proceder ao reembolso após a receção dos bens devolvidos, conforme o Artigo 12.º, n.º 3 do Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro. O reembolso de 151,50 € foi efetuado 44 dias após a receção da mercadoria (27/08/2025 → 10/10/2025). Isto é ilegal e inaceitável. 2️⃣ Violação do dever de disponibilizar um canal de contacto funcional Estão fora da lei ao não garantirem um contacto claro e acessível com o vosso serviço de apoio ao cliente, conforme o Artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 24/2014. O vosso formulário online não funciona. Enviei 17 e-mails e 22 mensagens via Facebook, sem resposta adequada. Um serviço ao cliente inacessível é uma infração direta dos deveres legais de comunicação com o consumidor. 3️⃣ Violação do dever de registo no Livro de Reclamações eletrónico Estão fora da lei por não constarem no Livro de Reclamações Online, nem sob a designação “CREATE STORE”, nem sob “WOODS & GO DESIGN, S.L.” Esta omissão constitui uma infração grave, de acordo com o Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho (Artigos 3.º, 4.º e 9.º), que obriga todas as empresas a disponibilizar o Livro de Reclamações eletrónico. Face a estas infrações graves e repetidas, exijo, a título de compensação pelos prejuízos e tempo despendido, o pagamento de 400% do valor total em causa (606,00 €), por transferência bancária. Findo este prazo, será instaurado um processo judicial imediato, acompanhado de denúncia formal à ASAE, por violação reiterada da legislação portuguesa de defesa do consumidor. Sem mais tolerância.
Garantia Não Efetuada
Exmos. Senhores, Em 13 de novembro de 2023 adquiri, um/uma Apple AirPods (3.ª geração) com estojo de carregamento Lightning (2021) por 139,67 € . A referência da encomenda Pedido n.º 404-9901161-0881962. Sucede que este apresenta defeito: deixou de funcionar o lado direito. Comuniquei-vos de imediato o problema, em cerca de dois ano apos a compra, para que procedessem à reparação. Falaram de enviar um novo, mas eu queria apenas que reparassem. O artigo encontra-se na vossa posse desde 01/04/2025, mas até agora já se passaram mais de 6 meses sem que me devolvessem o artigo reparado. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reparação
Exmos. Senhores, COMPRA DE LOJA - #7-740-740-20240525152007-985-3310 Adquiri o motor da minha passadeira elétrica no dia 25 de maio de 2024, mas, no mês de outubro de 2024, o mesmo deixou de funcionar. Como estava dentro da garantia, pedi assistência técnica à Domyos/Decatlon, tendo‐se deslocado à minha residência um técnico que me informou que teriam de o substituir. Até este momento, a situação continua na mesma, ou seja, estou à espera que substituam o motor. Em resultado da minha insistência, tenho sido informado de que estão com problemas na aquisição de peças, mas dezasseis meses há espera não é admissível. Cronologia do factos: Compra: 25/05/2024 Pedido de assistência: 30/10/2024 Resultado do diagnóstico técnico: 7/11/2024 Resultado do diagnóstico do técnico: 13/12/2024 13/12/2024 ‐ Informação da Decatlon ‐ motor está disponível no início de fevereiro de 2025. 25/03/2025 ‐ Informação da Decatlon ‐motor está disponível a partir de 9/04/2025. 18/04/2025 ‐ Resposta da Decatlon ‐ o motor ainda não se encontra disponível. 18/09/2025 ‐ O motor ainda não se encontra disponível. Como é possível que isto aconteça, estando envolvida uma empresa tão qualificada? De acordo com a conversa telefónica que tive com sr Francisco do apoio ao cliente, se o motor para a minha passadeira não chegasse até ao dia 1 de agosto de 2025, poderia optar pela restituição do valor pago. Uma vez que a peça não chegou, peço que me restituem o valor que despendi: 145,00€. Resposta da DECATHLON: "Informamos o cliente que devido a um problema no nosso programa de faturação não nos é possível efetuar a devolução neste momento, no entanto assim que for possível efetuaremos e informaremos o cliente". Já decorreram dez dias e a restituição do valor ainda n\ao foi efetuada. Assim sendo, exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Encomenda não entregue
No passado dia 6 de outubro realizei várias compras online na darty portugal, efetuei o pagamento das mesmas e o comprovativo de pagamento também. De seguida recebi o pin e o numero de encomenda para me dirigir à loja e levantar as mesmas, quando chego à loja dizem-me que as encomendas foram todas cancelas sem me dizerem a razão para tal. Pergunto como devo proceder e qual é o ponto de situação uma vez que supostamente as encomendas foram canceladas mas não efetuaram o reembolso, ninguem me sabe dar uma resposta e dizem que o problema é com a darty online. Escrevi no livro de reclamaçoes e falei com os superiores da loja mas ninguem me sabe dizer porque foram canceladas e se irei ser reembolsado ou não. Entretanto liguei para a darty online e dizem-me que as encomendas não foram cancelas mas sim é um problema com a loja e que terei de resolver com eles. Cada entidade empurra para a outra e o tempo vai passando sem me darem a encomenda ou efetuarem um reembolso.
Artigo não entregue
Exmos. Senhores, Em (23/09) adquiri um/uma (calçado ), da marca ___Benedita Lisboa__, pelo valor de ___49,95__ €. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia (08/10). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (25 26 29/09 e 3 9 14/10) e obtive a resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito a rescisão do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização. Cumprimentos.
Atraso / incumprimento de prazos de entrega
No dia 05/10/2025 efetuei a compra de um iPhone 17 (6.3 - 256 GB - Branco) na loja Worten de Viseu (Avenida da Bélgica), através de encomenda, pois o artigo não se encontrava disponível em loja. Antes da compra foi-me claramente indicado que a entrega ocorreria até 17/10/2025, data que consta igualmente no email de confirmação. Foi com base nesta informação que decidi avançar com a compra. No entanto, a 14/10/2025, recebi SMS e email a informar que, devido a "constrangimentos logísticos", a nova data de entrega passou para 21/11/2025, ou seja, mais de um mês de atraso em relação à data inicialmente acordada. Este atraso significativo constitui um incumprimento contratual, contrariando os deveres de informação e cumprimento previstos na Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), no Decreto-Lei n.º 57/2008 e no Decreto-Lei n.º 84/2021, artigo 9.º. Contactei a linha de apoio, que indicou não poder resolver a situação remotamente, obrigando-me a deslocar-me fisicamente à loja, o que considero inaceitável dado que o problema foi criado pela própria empresa. Solicito: Uma explicação formal para o atraso; Que seja feita toda a diligência possível para cumprir a entrega até à data inicialmente prevista; Caso tal não seja possível, que seja apresentada uma compensação justa.
atraso na entrega
Exmos. Senhores, Em (03/10/2025) adquiri um/uma (Frigorífico e um Microondas), da marca Candy/LG, pelo valor de 479,65 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia (10/10/2025). Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços (13/10/2025) e obtive a resposta de que o bem ainda não chegou ao depósito para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega do referido (Frigorífico e microondas), sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Atraso excessivo na reparação de viatura em garantia e falta de viatura de substituição
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação relativamente à situação da minha viatura Renault Sandero, matrícula BC-40-GO, atualmente em vosso poder no âmbito da garantia de fábrica. A viatura avariou no final do mês de junho de 2025, devido a um problema na polia do alternador, o que impossibilita a sua utilização. Desde essa data, a viatura permaneceu imobilizada por vários meses, tendo apenas sido comunicado o diagnóstico no dia 14 de outubro de 2025, um prazo manifestamente excessivo e sem justificação razoável. Fui informado de que o atraso no diagnóstico se deveu ao facto de a oficina Renault da Venda Seca se encontrar em obras, motivo pelo qual o veículo ficou parado durante vários dias — primeiro num armazém, e posteriormente nas instalações da Venda Seca, sem qualquer evolução ou comunicação clara sobre o estado do processo. Apenas a 14 de outubro o veículo foi transferido para o concessionário Carby do Tagus Park, onde foi finalmente efetuado o diagnóstico. No entanto, fui informado de que não existe previsão para a entrega da peça necessária e que não existem viaturas de substituição disponíveis neste concessionário. Compreendo as dificuldades logísticas internas, mas recordo que tais circunstâncias não podem prejudicar o consumidor. O carro encontra-se dentro do período de garantia e, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, a reparação deve ser efetuada num prazo razoável e sem grave inconveniente para o consumidor. Neste caso, estou há mais de três meses sem a minha viatura, sem previsão de conclusão e sem qualquer alternativa de mobilidade fornecida pela marca, o que configura um grave incumprimento dos deveres legais e contratuais da Renault. Assim, solicito formalmente: A reparação imediata da viatura ou a indicação, por escrito, de um prazo concreto e razoável para a conclusão da mesma; A disponibilização urgente de uma viatura de substituição, até à entrega da viatura reparada; Caso tal não seja possível num prazo razoável, a substituição do veículo ou a resolução do contrato de compra e venda, conforme previsto na legislação em vigor.
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