Reclamações recentes

J. C.
16/10/2025

Reparação

Exmos. Senhores, COMPRA DE LOJA - #7-740-740-20240525152007-985-3310 Adquiri o motor da minha passadeira elétrica no dia 25 de maio de 2024, mas, no mês de outubro de 2024, o mesmo deixou de funcionar. Como estava dentro da garantia, pedi assistência técnica à Domyos/Decatlon, tendo‐se deslocado à minha residência um técnico que me informou que teriam de o substituir. Até este momento, a situação continua na mesma, ou seja, estou à espera que substituam o motor. Em resultado da minha insistência, tenho sido informado de que estão com problemas na aquisição de peças, mas dezasseis meses há espera não é admissível. Cronologia do factos: Compra: 25/05/2024 Pedido de assistência: 30/10/2024 Resultado do diagnóstico técnico: 7/11/2024 Resultado do diagnóstico do técnico: 13/12/2024 13/12/2024 ‐ Informação da Decatlon ‐ motor está disponível no início de fevereiro de 2025. 25/03/2025 ‐ Informação da Decatlon ‐motor está disponível a partir de 9/04/2025. 18/04/2025 ‐ Resposta da Decatlon ‐ o motor ainda não se encontra disponível. 18/09/2025 ‐ O motor ainda não se encontra disponível. Como é possível que isto aconteça, estando envolvida uma empresa tão qualificada? De acordo com a conversa telefónica que tive com sr Francisco do apoio ao cliente, se o motor para a minha passadeira não chegasse até ao dia 1 de agosto de 2025, poderia optar pela restituição do valor pago. Uma vez que a peça não chegou, peço que me restituem o valor que despendi: 145,00€. Resposta da DECATHLON: "Informamos o cliente que devido a um problema no nosso programa de faturação não nos é possível efetuar a devolução neste momento, no entanto assim que for possível efetuaremos e informaremos o cliente". Já decorreram dez dias e a restituição do valor ainda n\ao foi efetuada. Assim sendo, exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Em curso
D. O.
04/10/2025

Artigos em falta na encomenda Decathlon

Exmos. Senhores, No dia 9 de setembro de 2024, adquiri vários artigos através do site da Decathlon Portugal, no valor total de 90,50 €. O pagamento foi efetuado no momento da compra. Conforme a fatura-recibo, a encomenda incluía: 4 Discos de Musculação em Ferro Fundido 5 kg 28 mm – CORENGTH, no valor de 11,90 € cada; 1 par de Argolas de Cross Training em Madeira, no valor de 30,00 €; 1 par de Calções de Futebol com Bolsos com Fecho Adulto VIRALTO ZIP Preto/Carbono – KIPSTA, no valor de 12,90 €. A entrega estava prevista para 12 de setembro de 2024, contudo, até à presente data, a encomenda nunca foi entregue na totalidade. Apenas recebi três dos quatro discos de musculação, faltando ainda um disco, as argolas e os calções. Envio em anexo o print-screen da fatura que comprova a compra e fotografias dos artigos recebidos, onde se confirma a falta de um dos discos. Refiro ainda que a embalagem de entrega se encontrava em más condições, o que demonstra falta de cuidado no envio — embora esse ponto seja secundário face à questão principal. Já efetuei vários contactos com o serviço de apoio ao cliente da Decathlon, nomeadamente nos dias 16, 22 e 24 de setembro e 1 de outubro, tendo obtido respostas vagas de que “a encomenda se encontra a ser verificada junto da transportadora” e de que “aguardam confirmação de devolução”. Ofereceram-me um cartão presente no valor de 8 €, algo que é risível, dado que nem está perto de corresponder ao valor dos artigos em falta - 54,80 €. Assim sendo, e dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há várias semanas, solicito a rescisão do contrato celebrado e o reembolso integral do valor pago pelos artigos não entregues (54,80 €), informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização, uma vez que o incumprimento é da exclusiva responsabilidade do vendedor. Cumprimentos, David Oliveira

Resolvida
R. B.
24/09/2025

Reclamação por Não Conformidade e Informação Enganosa – Decathlon Cascais

Exmos. Senhores, Sou cliente assíduo da Decathlon Portugal, mais concretamente da loja Decathlon Cascais, onde adquiri ao longo dos anos diversos artigos, sempre valorizando a confiança que deposito nesta marca. No dia 14 de agosto de 2025, desloquei-me à loja com a intenção de resolver uma situação relativa a umas botas que apresentam uma não conformidade grave. O que esperava ser um processo simples e transparente acabou por se transformar numa experiência frustrante, com informações falsas, contradições e tentativas de me induzir em erro relativamente aos meus direitos legais. I. O problema das botas O produto em questão são umas "Botas de Ca(ç)a Impermeáveis e Resistentes Crosshunt 500 - Sologanc", adquiridas a 16 de agosto de 2023. As razões que me levaram à compra foram sobretudo as características anunciadas pela Decathlon: Membrana impermeável → permite estar até 24 horas em submersão; Sola Vibram → adaptada a qualquer tipo de terreno e condições. Usei estas botas regularmente durante cerca de dois anos, sempre com bons resultados, até ao momento em que, numa viagem à Islândia, após acampar e realizar uma caminhada num glaciar, surgiu o problema. Ao sair do glaciar e começar a caminhar em gravilha e alcatrão, a sola das botas começou a desfazer-se de forma anormal. A borracha esfarelava-se, soltando pedaços, e no espaço de cerca de uma hora e meia, as botas sofreram mais desgaste do que ao longo de meio ano de uso normal. Este desgaste anormal expôs uma camada interna aparentemente esponjosa, que imediatamente começou a absorver água ao caminhar em superfícies molhadas. Resultado: umas botas vendidas como impermeáveis durante 24 horas passaram a deixar entrar água ao mínimo contacto, deixando os pés completamente ensopados num ambiente frio. II. Explicação técnica da não conformidade Sou engenheiro de materiais e posso afirmar com clareza que o problema decorre de uma deficiência na borracha da sola. O que aconteceu foi que, em contacto com as baixas temperaturas do gelo, a borracha atingiu a sua temperatura de transição vítrea, tornando-se frágil e quebradiça — daí o comportamento vítreo e o “esfarelar” da sola em pedaços. Trata-se, portanto, de um defeito de fabrico ou de lote da borracha, e não de uma má utilização do consumidor. É um caso inequívoco de não conformidade: Definição de não conformidade (Norma ISO 9000 – Fundamentos da Gestão da Qualidade): Não satisfação de necessidade ou expectativa expressa, implícita ou obrigatória (Requisito). III. Primeira ida à loja (14 de agosto de 2025) Na loja Decathlon Cascais, expliquei a situação e apresentei as botas como estando em não conformidade. A funcionária que me atendeu, após consultar o meu registo no sistema, informou-me de que a garantia tinha expirado, alegando que já tinham passado dois anos da compra. Uma vez que não tinha qualquer fatura comigo, a informação transmitida fez-me acreditar que nada mais havia a fazer e quase desistir da reclamação. IV. Descoberta do erro em casa Ao chegar a casa e procurar a fundo a fatura das botas (Em Anexo), constatei que a compra tinha sido feita a 16 de agosto de 2023. Ou seja, à data de 14 de agosto de 2025, ainda não tinham sequer passado dois anos completos. Mais grave ainda: percebi que a informação de que a garantia era de dois anos estava errada. Desde 1 de janeiro de 2022, com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro, a garantia legal para bens móveis é de três anos. A informação prestada foi, portanto, falsa e enganosa. V. Enquadramento legal a) Garantia legal de 3 anos Decreto-Lei n.º 84/2021, de 18 de outubro (em vigor desde 1 de janeiro de 2022) Artigo 12.º: “O profissional ou entidade é responsável por qualquer falta de conformidade que se manifeste no prazo de três anos a contar da entrega do bem.” b) Práticas comerciais enganosas Decreto-Lei n.º 57/2008, de 26 de março Artigo 7.º, n.º 1 “É enganosa a prática comercial que contenha informações falsas ou que, mesmo sendo factualmente corretas, induzam ou sejam suscetíveis de induzir o consumidor médio em erro, levando-o a tomar uma decisão que não tomaria de outra forma.” Artigo 7.º, n.º 2 “Considera-se que há informação enganosa, nomeadamente, quanto à existência ou natureza de um direito.” Artigo 9.º, n.º 1 “É enganosa a prática comercial que omita informação relevante de que o consumidor médio necessite para tomar uma decisão esclarecida.” VI. Segunda ida à loja (17 de agosto de 2025) Quando voltei a deslocar-me à Decathlon Cascais para expor a situação com base nos factos e na legislação. Expliquei o defeito da sola, mostrei que a garantia estava dentro do prazo, invoquei a legislação aplicável e expliquei a forma como o comportamento das botas contradizia o anunciado: No site oficial da Decathlon, na página das botas em questão, pode ler-se: “Botas impermeáveis e polivalentes adequadas para qualquer tipo de terreno graças à sola Vibram e ao couro de flor integral.” Vantagens do produto: “Tração: anda à vontade em pisos secos ou húmidos, graças à sola de Vibram.” Ora: Um glaciar é um piso seco → enquadra-se no que é prometido. “Qualquer tipo de terreno” → inclui gelo, gravilha e alcatrão. O comportamento real das botas contradiz diretamente a informação publicitada no site e configura, mais uma vez, uma não conformidade, sendo que a possível explicação cientifica por trás de toda esta questão também foi exposta. A resposta todas estas "provas" foi ainda mais insatisfatória: No 1.º momento, o colaborador responsável tentou justificar o erro da colega alegando que a garantia de três anos era uma lei “recente”. Pediu desculpa em nome dela, mas insistiu que não poderiam resolver a situação, negando a aplicabilidade das botas aos terrenos a que foram espostas, alegando que sendo umas botas de ca(ç)a, eram apenas para terrenos florestais, algo que contradiz claramente as afirmações feitas no site, mas de que o colaborador pareceu totalmente convencido. Confrontei-o de imediato: a lei em causa entrou em vigor há mais de três anos (1 de janeiro de 2022) e todas as razões que estava a dar para não avançar com uma solução para aquele impasse assentavam em argumentos frágeis e contradiziam as informações disponibilizadas sobre o produto. Essa tentativa de justificar a informação errada apenas reforçou a gravidade da desinformação transmitida ao consumidor e a negação à solução reforçou a má fé com que a situação estava a ser tratada. VII. Impacto no consumidor Perda de tempo em deslocações e reclamações. Frustração e sentimento de desrespeito. Quebra de confiança numa marca onde sou cliente assíduo. Situação de risco real (Botas que perderam o rasto em ambiente húmido e pés ensopados em ambiente frio na Islândia). VII. Pedido de resolução Solicito: A reparação ou substituição imediata das botas, sem custos. O reconhecimento formal do erro cometido. Medidas que previnam que outros consumidores passem pela mesma situação. IX. Conclusão O caso descrito é um exemplo claro de: Não conformidade do produto, nos termos da Norma ISO 9000 e do Decreto-Lei n.º 84/2021; Prática comercial enganosa, nos termos do Decreto-Lei n.º 57/2008. Não aceito que a Decathlon Cascais, em vez de cumprir a lei, me transmita informações falsas para evitar a assunção de responsabilidades. Peço à DECO-Proteste que analise este caso de forma rigorosa e que tome as medidas ao seu alcance para garantir que os meus direitos, enquanto consumidor, são plenamente respeitados. Cumprimentos.

Resolvida
F. F.
14/09/2025

Passadeira Peças em falta depois da reparação.

Exmo Senhores Mais uma vez venho por este meio mostrar minha insatisfação pelo vosso péssimo serviço pós venda. Depois de uma avaria numa passadeira, levei para as vossas loja da Matosinhos para ser reparada. Após varias tentativas , por fim foi reparada... Depois de ter sido avisado após 1 mês e meio de espera. Estava pronta com um orçamento de 144 euros. Fui proceder ao levantamento da mesma e respectivo pagamento. Quando chego a casa para finalmente montar a passadeira deparei-me com espanto que estão em falta umas das hastes de suporte do painel e todos os parafusos. Fiz um telefone-ma ontem mesmo, 12 set, a informar do sucedido. Quero saber qual vai ser a resolução deste problema. Tenho na minha possa foto antes de retirar os plásticos que pouco a protegiam! Não existia qualquer proteção somente uma película de plástico muito fraca e tosca. Será que Vou ter que me deslocar novamente á loja por vossa culpa levantar o restos das peças...se forem encontradas? Ou pelo menos se digne de trazer o resto das peças a casa? Mais uma vez reitero minha totalmente insatisfação por tanta incompetência! Exijo da vossa parte uma resposta e solução rápida. Filipe Ferreira Telm 927518544

Encerrada
L. S.
11/09/2025

Encomenda não recebida

No dia 15 de agosto, efetuei a compra online de uma passadeira à Decathlon. No dia 18, recebi um e-mail com a fatura e informações sobre o transportador Colissimo, juntamente com o número de rastreio (181503910). A data prevista para entrega da encomenda era dia 9 de setembro, porém, até agora, não recebi a encomenda. Submeti um pedido online à Decathlon a solicitar apoio para saber o estado da encomenda, mas não obtive qualquer resposta. Tenho tentado localizar a encomenda através do número de rastreio fornecido, mas sem sucesso, pois o site informa que não houve qualquer atualização. Tentei várias vezes contactar a loja telefonicamente, mas a resposta que recebi foi sempre a de que não havia nenhum colaborador disponível, pedindo-me para tentar mais tarde. Consultando o histórico na minha conta, verifico que a Decathlon já deu a transação como concluída e a encomenda como entregue, o que não é verdade.

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste

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