Reclamações públicas
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Falta de resposta à reclamação e ao problema
Após adjudicação e pagamento das janelas de minha casa, a empresa falhou várias vezes na data prevista para a sua colocação. Pacientemente, nós esperámos e mudámos as rotinas e compromissos familiares para conseguir o trabalho feito (e pago). Quando finalmente vieram colocar as janelas, não deram tempo de verificar se estava tudo bem. Efectivamente não estava.Reclamámos por telefone e pessoalmente na empresa, mas a resposta que tivemos foi que lá iam mandar alguém para ver. Mais uma vez não foram na data acordada, ams lá acabaram por ir num sábado de manhã. O senhor, simpático, viu, concordou que havia (há) um problema e disse que ia reportar à empresa para ser resolvido. Pois bem, passou mais de um mês e temos de ser nós a permanentemente andar atrás da empresa para resolverem o que fizeram mal e, passadas várias semanas sem resposta, a resposta que recebemos, por mail é que a culpa é da fábrica que fez as janelas. Pois bem. acontece que nós não encomendámos este trabalho (nem o pagámos) a nenhuma fábrica, que nem conhecemos nem queremos saber quem é e, mesmo que seja o caso, não temos culpa nenhuma dessa incompetência. Encomendámos e pagámos á empresa janela ao Quadrado e é esta empresa que nos têm de dar uma resposta e resolver o assunto.
Presença de vidros em embalagem de comida
Ontem, dia 15 de Maio, os meus pais consumiram pela primeira vez o produto sementes germinadas e secas, marca Cem PorCento (pertencente à Ignoramus), comprado na loja Continente de São Cosme, em Gondomar. Qual não é o espanto deles quando verificam que, entre as sementes, estavam vários pedaços de vidro. Quando se aperceberam, já tinham ingerido alguns pedaços. Como era a primeira vez que experimentavam este produto em específico e estavam a comê-lo misturado com outros alimentos estranharam a dureza do alimento mas só à terceira vez a minha mãe retirou um pedaço da boca e verificou que se tratava de vidro. Nessa altura, repito, o dois já tinham ingerido vários pedaços. De imediato verificaram o conteúdo da embalagem e confirmaram que esta tinha vários pedaços de vidro. De tamanhos variados. As imagens em anexo comprovam-no. O lote do produto é L31533 e a data de validade 12/07/2018. É urgente que este produto seja retirado de circulação. Já contactei a marca nesse sentido mas não me deram essa garantia, apenas disseram que iriam averiguar o assunto e contactar-me de novo.Os meus pais estiveram várias horas, até de madrugada, no hospital de Santo António, no Porto (junto comprovativo em anexo também). Continuam sob vigilância. Como saberão, a ingestão de vidro é muito perigosa para a saúde podendo inclusivamente ser fatal. Já pedimos ao Continente onde o produto foi comprado para que retirasse da loja o lote em questão. Pedíamos também a vossa intervenção. ObrigadaMelhores cumprimentos,
Desativação de airbag passageiro
Tenho um opel astra de 2009 comercial que não permite a desativação do airbag do passageiro, com o nascimento da minha filha, não posso circular no carro com ela se o airbag não for desligado. A resposta da Opel foi que lamentam mas não podem fazer nada...
Prazo de entrega
Após ter efectuado a encomenda, em 28-04-2017, procedi de imediato ao respectivo pagamento, via pay pal. Fui informado pelos v/serviços que todo o material encomendado estava disponível em armazém, nessa data.Houve uma duplicação de pagamento da mesma encomenda, o que gerou constrangimentos na finalização da mesma (conforme informação prestada por vocês). Até fui compreensivo nesse ponto, ficando aguardar informação do envio.Em 05-05-2017, às 10h44, recebi um e-mail a informar que a encomenda foi embalada e estava pronta para ser enviada.Conforme informação que se encontra no v/site: https://www.auto-doc.pt/services/entrega , a entrega ao cliente seria entre 1-2 dias úteis, a qual teria que ser feita entre o dia 8 ou 9 de Maio 2017.Consultada a plataforma da UPS, qual o não é o meu espanto que está prevista a entrega só no dia 12-05-2017 até ao final do dia.Pelo supra exposto e uma vez que a pessoa com quem falei online (Sr.ª Elena Coimbra), limitou-se a colocar informações que não constam no site onde fiz a compra, designadamente Depois de receber o pagamento da encomenda, ela esta processada mais ou menos 24-48 horas, e pois enviadaA entrega demora 6 dias uteis maximo-se voce paga pelo Cartao credito ou PAY PAL,se voce paga pelo transferencia bancaria a sua encomenda vai demorar por volta de 8-10 dias uteis,por que o nosso armazem esta na Allemanha., mais dizendo que a informação no site 1-2 dias úteis é o prazo para chegar ao armazém situado na almanhã., arece-me um bocadinho descabido que essa informação seja verdadeira, já que o site é dirigido ao cliente e não para os prazos de armazém ou de logística, que o cliente não sabe nem tem que saber.
Troca de artigo
Em 23/12/2016 dirigi me à loja da Douglas no Style Outlet em Vila do Conde para comprar um frasco de perfume recarregável da marca Thierry Mugler Angel para oferecer à minha esposa no natal e como já sabemos nesta época do ano é uma enorme confusão nas lojas e pedi ajuda a uma funcionária para me orientar qual seria o frasco pretendido, dada a vasta oferta. A mesma me indicou o perfume e paguei na caixa e pedi para embrulhar. Na noite de natal ofereci à minha esposa que muito contente abriu a embalagem quando se deparou com uma recarga em vez do frasco de perfume recarregável e verificamos que na própria embalagem do produto não tem uma única informação em português como suponho que deva ser obrigatório. Com o talão da compra dirigi me à loja no dia 26/12/2016 fazer a exposição e o que me foi dito, foi que uma vez que a embalagem tinha sido aberta não aceitavam a reclamação, como me senti enganado, solicitei o livro de reclamações, só que até hoje não obtive resposta nenhuma.Ora pergunto eu, como deveria de adivinhar que a loja contratou estagiários que não percebem nada do artigo, a minha esposa confiando que o produto estava certo e não trocado, como é óbvio abriu a embalagem (não o frasco) e só depois de aberto é que pôde verificar o erro e mais uma vez refiro que não trazia nenhuma informação em português.
Problema com troca de produto
No passado dia 10/02/2017 (sexta-feira) desloquei-me ao centro comercial “NASSICA”, para realizar a compra de um perfume. Entrei na Loja, nº 45, da empresa P&C - Perfumes & Companhia, S.A., mais conhecida por “Perfumes & Companhia” e o meu marido experimentou vários perfumes. Sendo que vaporizou, no dorso da mão, um deles, de nome “Horizon Davidoff “. Porém, no final da noite, o meu marido, optou por outro, de nome “Wanted – Azzaro”, em sistema “cofret”, onde compreende um Shampoo e um frasco de perfume 50 ml (ver factura anexa) e comprou. Chegado a casa, o marido disse que o arome do perfume que tinha colocada na mão tinha era melhor do que comprou. Assim, decidiu efetuar a troca do perfume. No dia seguinte, de manhã, voltamos à Loja e o meu marido pediu para trocar o perfume. A funcionária que o atendeu disse-lhe que não havia problema em trocar, todavia teria de pedir autorização à responsável da Loja (Dª Andreia Luís). Nesse momento, a funcionária pegou no “cofret” e dirigiu-se para um espaço não acessível e nem visível aos clientes (penso que será um armazém). Passado cerca de 5 minutos, voltou e disse-lhe que a responsável não permitia a troca porque o perfume tinha sido experimentado. O marido ficou devera surpreendido com essa afirmação, porque nem sequer tirou o “cofret” da saca de onde veio, quando chegou a casa. Indignado, respondeu que não podia ser, porque nem sequer tinha aberto a embalagem e que a trouxe conforme a comprou. A funcionária disse-lhe que o “cofret” nem sequer trazia a película plástica que, geralmente, envolve os produtos. Ao qual o marido respondeu que o “cofret”, quando o comprou não tinha essa película e nem os outros “cofret” da marca, que estavam em exposição apresentavam, essa película. A funcionária voltou a dirigir-se ao suposto “armazém”, para questionar novamente a responsável se era possível efetuar a troca, atendendo à insistência do meu marido. Voltou, da mesma feita, mas desta vez acompanhada com a responsável. Insistiu que não podia trocar porque o frasco de perfume tinha sido experimentado. Chateado, com esta situação, o meu marido perguntou quais eram os métodos que se apoiavam para tal decisão. A responsável respondeu que eram 3 métodos:1) Violação da película plástica que geralmente envolve os perfumes ou “cofret”2) Através de uma barra de ar que existe no frasco que permite verificar se foi ou não utilizado3) O cheiro mais intenso de perfume no pulverizador.Ora, indignado com os métodos poucos ortodoxos apresentados, pedi para verificá-los um a um. Para o primeiro, o meu marido deslocou-se ao expositor onde encontravam-se mais “cofret” iguais e foi comprovado que todos os outros não apresentavam qualquer película plástica, ou de outra natureza, para proteger o uso, do referido perfume. Para o segundo, a responsável analisou a “barra” no frasco, que pretendíamos trocar, e o de uma nova embalagem, que estava exposto, e não chegou a qualquer conclusão. Ou seja nada, que pudesse corroborar a eficiência do segundo método. Por último, foi feito o teste o cheiro no frasco. A funcionária disse que tinha um cheiro mais intenso, no frasco que compramos do que o que estava em exposição. O marido efetuou o teste e não encontrou qualquer diferença. Entretanto, a responsável chamou outra colega (que por coincidência é representante do perfume que comprei!?!) da loja e que fez o mesmo teste, e apoiava a responsável (É claro que se tivesse um amigo ao meu lado e lhe pedisse para realizar o mesmo teste, de certo iria testemunhar ao meu favor). Aborrecido com toda esta situação, e após colocarem em causa a nossa idoneidade e o bom nome, o meu marido apresentou os seus argumentos sobre os métodos utilizados, nomeadamente:1) o facto de os “cofret” não terem qualquer resguardar para este efeito, que seja através de uma película ou outra material!2) o facto de levarem o “cofret” para o “armazém” e realizarem lá os testes sem a supervisão do meu marido. Nada me garante, que as funcionárias não terão experimentado o frasco de perfume lá dentro e chegaram à presença do meu marido a dizer que estava experimentado!3) Qual a qualificação ou autoridade é que tem as funcionárias, dessa loja, para tal certificação da violação ou uso do produto!4) Aquando da compra do “cofret”, ninguém nos informou como se realizavam as trocas e quais os procedimentos ou métodos utilizados para comprovar que o perfume estava dentro dos parâmetros de aceitação de retoma, pelo vendedor!Não restou outra alternativa ao meu marido senão pedir o livro de reclamação. Donde reproduziu-se a reclamação que segue em anexo. Como o espaço, no livro de reclamação, é diminuto, achei, por bem, fazer esta narrativa para expor de forma clara e concisa o sucedido.
Problema com telemóvel na garantia e a sua troca
Bom dia, venho por este meio reclamar da compra de um telemóvel da marca “Selecline” na box do Jumbo, em Setúbal.No dia 26 de Março de 2017, a minha mãe comprou um telemóvel desta mesma marca (um smartphone 5’’, 4G) que por sua vez começou a apresentar alguns defeitos desde a sua primeira ligação.A princípio, apenas a bateria aquecia demais, por qualquer utilização que se fizesse. Depois, o telemóvel começou a bloquear de vez em quando (e tirando a bateria, o assunto resolvia-se).Entretanto, as músicas começaram a passar à frente sozinhas.A minha mãe já tinha decidido que assim que tivesse tempo iria à loja para resolver a situação, mas devido ao trabalho não conseguiu.Vale ressaltar que ainda estava (e está) no período de troca/devolução do equipamento adquirido (os tais 30 dias úteis) e que por sua vez, ainda está na garantia de 2 anos.No dia 18 de Abril, onde ainda não tinha completado os tais trinta dias, o ecrã parou de funcionar correctamente, apresentando diversos riscos e cores e uma mancha preta. Também vale apena ressaltar que em momento algum a minha mãe bateu com o telemóvel. Eu estava ao pé dela e o aparelho estava a funcionar. Ela estava a ouvir música e depois pôs o telemóvel no bolso lateral das calças, sendo que o mesmo encontrava-se bloqueado. Depois, quando o foi tirar o smartphone para mudar de música, o ecrã já estava assim.Ora, se ela não bateu em lado nenhum, se não se baixou nem nada do género, pergunto: Porque é que não podem trocar este telemóvel por outro ou restituir o dinheiro de volta?Quando fui à box do Jumbo para apresentar o problema disseram que a garantia não cobre este tipo de danos. No balcão estavam sempre a falar que foi pressão (e daí os cristais terem ficado assim) e também deramexemplos do que possa ter acontecido: como ela ter-se abaixado ou batido nalgum lugar.E eu sempre disse que Não. Ela apenas pôs o bolso nas calças e nada mais. Não se encostou a lado algum, não de abaixou para apanhar alguma coisa…Disseram-me também que o que eu podia fazer era pedir um orçamento de quanto custa a reparação que, por sua vez, tinha de ser feita às custas da minha mãe e que caso quiséssemos levantar telemóvel depois disso, teria um custo de aproximadamente 15 euros. Também me disseram que o valor do arranjo deveria de rondar o preço de um telemóvel novo.Hoje, dia 20 de Abril, voltei a ir lá para fazer uma reclamação mas disseram-me que não valia apena pois todas as marcas têm o mesmo sistema: não cobrem este tipo de danos acidentais.Eu pergunto-me se é assim já que não conheço estes termos.Só que a questão é: isto não foi um dano acidental! A minha mãe não bateu com o telemóvel. Por isso, e estando na garantia só tinham que: ou trocar de telemóvel ou devolver o dinheiro.Este telemóvel custou 74,99€ e a minha mãe fez um esforço enorme para o comprar.Não é justo que não o possa trocar ou que não lhe seja devolvido o dinheiro quando a culpa, de facto, não foi dela. Se o telemóvel ainda está na garantia, e se o período de troca ainda não acabou, era o que devia de ser feito.Mas dado este problema, queremos a devolução total do dinheiro que foi gasto.Como consequência, ela tanto perdeu o dinheiro que gastou e que fazia falta, bem como do telemóvel que precisava urgentemente.
DESGASTE DE PNEUS MICHELIN
Sou cliente exclusivamente Renault há cerca de trinta anos.Comprei um Renault CAPTUR novo matricula 07-PH-08 em Novembro de 2014.Nesta data a referida viatura com um ano tem 25.000 Km e os pneus da frente estão completamente gastos quer interiormente quer exteriormente e por isso a necessitar de substituição.Sou um condutor com uma condução defensiva e nunca tive um jogo de pneus que fizessem menos de 65.000Km a 70.000 Km e como podem verificar na minha ficha já comprei muitos carros na Renault concessionário de Rio Maior.Feita a reclamação no concessionário de Rio Maior foi dito que é um desgaste normal e que nada pode der feito o que eu não aceito para um tipo de pneu com a qualidade da Michelin.Parece-me que na realidade estes pneus deveriam fazer pelo menos mais de 50.000 Km .Também da parte dos representantes da Michelin não obtive abertura para reclamação o que lamento sinceramente..Por esse motivo venho presente apresentar a minha reclamação por este meio dado que é lamentável que para vender seja tudo atendendido mas para aceitar reclamações por situações irregulares sinta que se fecham todas as portas o que lamento antecipadamente.Não posso por este motivo calar a minha indignação e informo que se esta reclamação não for atendida irei tomar outras medidas no sentido de defender os meus interesses e no futuro ponderarei muito bem até que ponto a Renault não precisa de clientes fidelizados e não sei mesmo se continuarei a optar pela vossa marca.Algo de anormal se passou com este jogo de pneus seguramente.Os pneus em causa foram vistos pelo vosso concessionário em Rio maior e em Santarém que podem confirma o desgaste dos mesmos.Podem também voltar a ser reanalisados se o entenderem.Através da minha ficha podem ver o grau de cumprimento a 100% convosco desde sempre e esta é uma situação que lamento mas que não me conformo.Aguardo a v/ resposta á minha reclamação com a urgência possível.Cumprimentos.
Cancelamento de subscrição
No passado dia 4 de Abril liguei para os serviços com o intuito de cancelar as ofertas feitas por telefone em Março passado (recepção da revista Visão e jornal Expresso) sem custos, sendo que depois de 4 publicações, caso não cancelasse, iria ser cobrado um valor por 3 meses de entregas.Por desconhecimento, apenas cancelei a subscrição da revista Visão e não cancelei o Expresso, julgando que aderindo a um pacote de ofertas, quando quisesse cancelar, o cancelamento seria também do pacote e não de uma só subscrição. O facto de ter cancelado a Visão fez-me crer que estava a cancelar também o Expresso. Não o sendo claro, deveria ter sido perguntado se queria manter as restantes subscrições. Hoje liguei para o Expresso, por descargo de consciência para confirmar o cancelmento. Fui informada que apenas a Visão tinha sido cancelada. Não tenho qualquer interesse em receber as revistas ou jornais pelo que pedi que não me enviasssem mais comunicações por e-mail ou correio. Fui informada que a subscrição tinha sido renovada automaticamente.Julgo que a forma de actuar é desonesta e pouco ética e não percebo como pensam que conseguem fidelizar ou atrair clientes desta forma. Irei dar ordens ao meu banco para que não seja autorizado nenhum pagamento à Impresa.
Tentativa de cobrança indevida de portagem
A via livre comunicou-me por carta que teria portagens a pagar referentes à passagem do veiculo de matricula xx-MV-yy na A22 em Março de 2015. Prontamente enviei comprovativo de que o veículo não era minha propriedade em 2015 e inquiri se seria necessário algo mais para comprovar a situação.Aguardo há duas semanas por uma resposta para o caso de ser necessário algo mais.
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