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Liquidação de dívida de crédito
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito N 202612. Foi afetuado um crédito automóvel em meu nome ficando o mesmo á responsabilidade do proprietário que era na altura meu companheiro . Por falta de pagamento o automóvel seguiu para leilão onde foi vendido. Ficando no meu encargo o restante valor em falta. Há cerca de uma semana disponibilizei me perante o Bicredit e o Duo capital a efetuar o pagamento total da dívida. Há data de março de 2024 o valor em dívida era 3.250€ que consta no banco Portugal . Posteriormente a isto efetuei vários pagamentos superiores a 500€ estão me pedir 4.000€ para que a dívida fique totalmente liquidada . Venho por este meio apresentar a queixa de que estão a fazer um aproveitamento exagerado de toda esta situação. Agradecia que tivesse total atenção sobre este assunto . Obrigada Diana Sousa
Pagamentos autorizados indevidamente
Exmos. Senhores, No passado dia 21/11/2024 fui contactado através de SMS e chamadas telefônicas efetuadas pelos contatos oficiais da Wizink (conforme tenho provas) para me informarem de que estavam a tentar efetuar pagamentos no valor de 490€ e de que teria que proceder a uma anulação do cartão que devia ser feito através de um link enviado de seguida com todo um discurso muito fidedigno como se de um colaborador da Wizink se tratasse. Num primeiro instante não desconfiei, disseram que iriam bloquear o cartão e que receberia um novo num prazo de 8 dias. De seguida fui verificar na aplicação e o cartão não só não estava bloqueado como tinham sido feitos pagamentos para entidades e referencias desconhecidas no valor total de 1960€. Fizemos todos os procedimentos, contatar com a Wizink (nem sei se eram mesmo eles), bloquear o cartaõ, reportar a situação a inclusive já foi feita queixa crime junto da GNR. A Wizink informou que não se vão responsabilizar e que não não foram eles que contactaram e nem enviaram nenhuma SMS. Não posso compactuar com esta falta de veracidade de empresas que em nada protegem os seus clientes e na primeira oportunidade não assumem qualquer responsabilidade quando o contacto era o contacto oficial deles. Cumprimentos.
Candidatura PAE+S 2023 Anulada - PORQUÊ?
Exmos. Senhores, Submeti a minha candidatura ao PAE+S 2023, com o nº 20890. Juntei todos os documentos necessários. Notificaram-me de que, após avaliação, a candidatura teria sido considerada Não Elegível porque: "O sistema multisplit tem classificação energética A no SCOP para condições climáticas médias, pelo que não é elegível. Reforça-se o facto de que as regras indicam que tem de ser A+ para as condições climáticas médias, e não para a zona de Portugal." Ora, eu juntei a etiqueta energética (que volto a juntar a esta reclamação), onde fica claro que o meu equipamento multisplit tem a classificação energética A++ em arrefecimento e também A++ em aquecimento. Apresentei então a minha Contestação. Expliquei ainda que no caso em apreço, existe uma máquina exterior com 3 torneiras, mas com apenas 2 unidades interiores, sendo elas PC12 e PC18, ambas com a classificação energética de A++. A unidade exterior MU3R19 também tem a classificação A++, como se comprova por toda a documentação da candidatura. A resposta chegou hoje - ANULADA. Para além disso, em que local se apresenta a informação de que A é a média energética, para que a mesma se possa aplicar à minha candidatura, e onde estão os cálculos necessários para que se considere que a classificação energética A corresponde à média? Pois que aparece a classificação A na cor verde e daí até que isso se considere a média, onde se encontra a explicação? Pergunto: O que interessa neste apoio estatal dirigido às casas dos portugueses? Onde fica o objetivo de combater a pobreza energética? A candidatura tem em consideração as condições climatéricas de que país? De Portugal ou da Islândia?!?!? Peço a vossa rápida resposta e os vossos esclarecimentos.
Contestação Anulação de Candidatura
Tendo em conta a ausência de resposta à comunicação que enviei anteriormente, venho por este meio apresentar uma nova reclamação, com o objetivo de obter uma posição da vossa parte. Como não é possível contatar-vos por outros canais, enquanto técnica, sinto-me obrigada a utilizar esta forma de contacto: Em resposta à vossa última comunicação, e após análise detalhada das alegações apresentadas, venho novamente contestar a não elegibilidade da candidatura n.º 13064, uma vez que as fundamentações apresentadas se baseiam num regulamento e orientações técnicas que não estavam em vigor na data da submissão da candidatura. O ponto 68 das Orientações Técnicas Gerais, referido na vossa resposta, corresponde a um regulamento que entrou em vigor apenas em outubro de 2024, o que significa que, na data da emissão do certificado energético (fevereiro de 2023) e da submissão da candidatura (agosto de 2023), tal exigência ainda não era aplicável. O técnico responsável pela emissão do certificado não poderia, de forma alguma, prever e atender a um requisito que só se tornaria exigível mais tarde. Reforço que, de acordo com o regulamento em vigor à data da candidatura, não existia qualquer exigência explícita no sentido de que o certificado energético ex-ante devesse refletir a "medida de melhoria" com o tipo e modelo do equipamento que seria instalado, uma vez que essa orientação específica não estava contemplada no regulamento então em vigor. A lei não tem efeitos retroativos, e não é razoável, nem legal, exigir o cumprimento de normativas que não existiam quando a candidatura foi realizada. Neste sentido, anexo a esta resposta o regulamento aplicável à data da candidatura (agosto de 2023), onde é possível verificar que tal exigência de identificação do tipo e modelo de equipamento não era mencionada, pelo que a análise e justificação do técnico responsável foram feitas dentro dos parâmetros legais e regulamentares em vigor na altura. Compreendemos a necessidade de conformidade com os regulamentos, mas consideramos que a aplicação retroativa de normativas que só entraram em vigor após a submissão da candidatura não é legalmente válida, uma vez que o técnico responsável pela emissão do certificado energético não poderia estar a par de exigências futuras. Assim, reiteramos o nosso pedido para reavaliação da decisão de não elegibilidade da candidatura, com base no cumprimento da legislação em vigor à data da candidatura, e considerando a impossibilidade de adaptação do certificado energético às exigências que só surgiram após a sua emissão. Agradeço, desde já, a atenção e compreensão, permanecendo disponível para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos,
intrum cobra-me uma conta da meo
Exmos. Senhores, O Intrum enviou-me uma divida à Meo para eu pagar quando nunca fui cliente a operadora. Até pensei que fosse um esquema, porque infelizmente agora há cada vez mais. Mas verifiquei que há outras situações como a minha, logo resolvi fazer uma reclamação. Cumprimentos. Margarida Bon de Sousa
Alteração de representantes
Exmos. Senhores, António Carlos Moreira Marcelino, cidadão nacional, com o número de identificação civil 07349084 9 ZX2 e com o número de identificação fiscal 114 657 718, representante eleito do Condomínio do prédio sito na avenida Dom Vicente Afonso Valente n.º 16, na avenida Dom Vicente Afonso Valente n.º 16, 2625 – 214 Póvoa de Santa Iria, com o número de identificação de pessoa coletiva 900 362 359 e com o código de atividade económica 68 322, titular das contas domiciliadas no Banco Montepio Geral, Caixa Económica Bancária, S.A., balcão Casal da Serra, das contas 252 10.001341 – 3 e 252 15.013189 – 1 conta à ordem e a prazo (FCR) respetivamente, venho por este meio reclamar junto de V. E.as, Banco Montepio do seguinte. A passagem de administração do ano civil de 2023 para 2024, que normalmente se tratava num dia e com a justificação da entrada em vigor em 10 de janeiro, da Lei 8/2022, passou a ser tratada em tempo indeterminado; 1. No passado dia treze de janeiro de 2024, realizou-se a Assembleia Geral Ordinária de Condóminos que no seu ponto número 3 foi eleita por maioria a administração constituída pelos condomínios António Carlos Moreira Marcelino e Marcelo Alonso Assis; 2. De acordo com o artigo 1432 n.º 9, as deliberações têm de ser comunicadas a todos os condóminos ausentes, no prazo de 30 dias; 3. Assim, em data que não sabemos precisar, mas posterior a 13/02 e antes de 29/02 de 2024 respetivamente, deslocamo-nos ao balcão do Montepio no Casal da Serra onde estão domiciliadas as suas constas do condomínio para tratar da passagem de administração; 4. Para nosso espanto, fomos informados que em virtude da nova Lei que entrou em vigor em 2022, só avia vaga para tratar desse assunto em 21 de outubro. Demonstramos de imediato junto da funcionaria pouco amigável que não estávamos de acordo; 5. Tentamos contacto presencial com o Montepio no MARL de lisboa. Em meados de maio e por correio eletrónico contactamos com diversos balcões na área de Lisboa tendo sido informados que este assunto tinha que ser tratado no balcão 252 Casal da Serra. Como é previsível lamentamos essa situação. 6. No dia 18 setembro, pelas 16:30 horas com a referência 3 812 094 recebemos uma mensagem com o seguinte “no seguimento do agendamento para atualização dos dados do condomínio, agradecemos o envio da ATA para pré validação”; 7. No passado dia 24 de setembro, pelas 15:35 horas enviamos a Ata n.º 81 em formato Word e pdf para a caixa de correio eletrónico (mg252@bancomontepio.pt) e disponibilizamos um contacto movel 919 227 033, de um dos administradores para mais facilmente tirar duvidas. Pelos vistos, os responsáveis por esta área de verificação de Atas, não teve qualquer dúvida, antes pelo contrário nada faz. 8. Em 2 de outubro, pelas 18:15 horas, reenviamos a Ata n.º 81, sem qualquer resposta. 9. Mais uma vez, em 6 de novembro, pelas 13:35 horas reenviamos pela segunda vez cópia da Ata n.º 81. 10. Durante todo este tempo fizemos todas as diligencias junto do balcão 252 balcão Casal da Serra, junto da linha de apoio telefónica do Montepio e a única resposta que recebemos foi TÊM QUE AGUARDAR, até hoje 24/11/2024. Não compreendemos esta espera, mas, compreendemos que para o Montepio ter elevados lucros tem que tratar assim os seus depositantes, ao abrigo da Lei 8/2022, ignoram os seus depositantes. Como não temos outra forma de resolver esta situação não nos resta outra alternativa que reclamar formalmente no livro de RECLAMAÇÕES. Ficamos mais uma vez pacientemente a aguardar uma resposta não só do Banco Montepio.
Conta encerrada
Exmos. Senhores, Ontem adicionei 500€ à minha conta Neteller (utilizador paulojorgegomesdealmeida@gmail.com) e sem qualquer motivo, encerraram a conta permanentemente, tendo eu ficado sem acesso ao meu dinheiro. Considero estar a ser vitima de um roubo e pretendo receber o meu dinheiro de volta. Tenho lido na web vários casos semelhantes pelo que estou preocupado em ter sido roubado, o que me deixa desconfortável em voltar a confiar nestas empresas do setor financeiro. Agradeço que transfiram os 500€ para a conta bancária associada à conta. Cumprimentos. Paulo Almeida
Pedido de autorização recusado
Exmos. Senhores, No dia de ontem, 22 de Novembro, recebi uma carta de recusa relativa ao processo XXXXX. No dia 9 de Setembro de 2024 contactei o vosso apoio ao cliente telefonicamente de forma a saber se um procedimento que me tinha sido indicado pelo médico (artrotomia / artroscopia) tinha algum período de carência, além do procedimento indiquei que o mesmo poderia estar sujeito a um dia de internamento. Na chamada a pessoa que me atendeu garantia que não tinha nenhum período de carência ativo, excepto parto, pelo que poderia avançar com os procedimentos indicados. Desde esta data fiz alguns exames e análises obrigatórios de preparação para o procedimento, tendo ainda procedido à compra de uma joelheira recomendada pelo médico (PCL Dynamic) no valor de 720€, tendo o Hospital (SAMS) no dia 15 de Novembro feito o pedido de autorização. Para minha surpresa, no dia 22 de Novembro o mesmo foi recusado pela apólice ainda se encontrar no período de carência. Tenho a cirurgia agendada para o dia 29 de Novembro. Em momento algum seguiria em frente com a operação neste momento se soubesse que tinha um período de carência em vigor. Incorri em diversos custos (consultas, exames, joelheira, etc) bem como à marcação de férias para poder recuperar da cirurgia sendo que neste momento não tenho condições de efectuar a mesma devido à vossa recusa. No entretanto também já procedi ao pedido de envio da gravação telefónica do dia 9 de Setembro. Cumprimentos.
Incumprimento contractual
Exmos. Senhores, No seguimento da minha reclamação prévia no livro de reclamações e junto da entidade , com processo jurídico , deixo publicamente o meu aviso para ficarem alerta com esta seguradora. Sou cliente portadora de um seguro contra todos os riscos , Portanto , mais de 500 euros anuais e tive este tratamento deplorável e desrespeitoso pelo qual peço indemnização por todos os danos inerentes da falta de cumprimento contratual , pela não atribuição da viatura de substituição , no seguimento do contrato da apólice , estando no mesmo mencionado ,a obrigatoriedade de providenciar uma viatura de substituição ,de iguais características à viatura imobilizada, pelos dias mencionados pelo relatório da Oficina após diagnóstico. Após envio de relatório de imobilização da mesma (No dia 21/11/2024) com diagnóstico comprovado por mecânico credenciado , dando uma estimativa de reparação de 3 dias úteis , estando a oficina fechada ao fim de Semana , sendo reparação de motor , a viatura de substituição atribuída pela tranquilidade ao terceiro dia após queixa é mais de 10 contactos , Telefonemas e emails da minha parte , Como lesada, aguardando por horas entre cada resposta . Foi confirmada ( ao terceiro dia após avaria ) a viatura de substituição pelo período de 24 horas (Contradizendo o relatório assinado e datado do dia 21/11/2024) . Recebo no dia 23/11 pelas 10h30 , uma SMS a indicar que poderia recolher a viatura ( as 11h)para um dia e teria de pagar uma caução que iria de 120,a 180 euros . Repito , para um dia de utilização . Teria de entregar a mesma , às 11 da manhã do dia seguinte. Após dois dias de ter de recorrer a uber e tendo faltado a compromissos profissionais urgentes , Tendo causado danos irreversíveis. Apos o envio de fotografia enviada pelo meu mecânico , fotografia essa pedida pela assistência para comprovar que a minha viatura Estaria imobilizada, declaro que na mesma , o carro estava no elevador da oficina com matrícula visível , não suficiente para os mesmos e , não acreditando num relatório credenciado e assinado nem na palavra do cliente , são requisitadas pelos assistente João Ângelo da tranquilidade ,Fotografias adicionais a provar que o motor estava fora do carro para que pudesse ter direito ao carro de substituição por 3 Dias úteis . Após ter-me deslocado à oficina e ter enviado fotografia do carro desmontado , (Em anexo ). Que humilhação para mim como cliente , para uma oficina que declara nunca Ter visto , em anos , um episódio absurdo destes. Declaro que foi negada a viatura pelos 3 dias úteis ,porque não demonstra a viatura “totalmente desmanchada “ como foi usado o termo pela assistência telefónica no dia 23/11/2024 pelo 12h15. O processo jurídico pelo pedido de indemnização por todos os danos causados , impossibilidade de cumprir os meus compromissos profissionais por falta de viatura, custos associados ao mesmo incumprimento , Facturas de uber associadas à falta de veículo próprio e danos morais pela falta de credibilidade demonstrada para com o cliente de seguro contra todos os riscos e perante uma oficina credenciada , serão requisitados e as devidas diligências serão tomadas. A lei é clara neste sentido , não há obrigatoriedade de posse de telemóvel com câmara pela parte de uma oficina , não há obrigatoriedade de uma Máquina fotográfica para exercer as funções de reparação automóvel. Na descrença da palavra do cliente ou de uma relatório assinado , a seguradora tem a possibilidade de envio de perito . O cliente não tem obrigatoriedade de envio de fotografias para anexar ao processo. Não está em nenhuma Alínea na apólice . É portanto , ilegal. Deixo em anexo a fotografia do carro desmontado que enviei para a tranquilidade e não foi aceite por não ser suficiente. Deixo também em anexo o último email confirmativo de que a fotografia enviada não foi aceite. Mais informo que fui tratada com imensa falta de respeito em todos os contactos telefónicos que são gravados e podem ser usados a nível jurídico . Aos consumidores que leem esta Reclamação , deixo o apelo para não iniciarem apólices com esta seguradora que mesmo a um cliente premium com seguro contra todos os riscos que nunca Utilizou o mesmo , São -lhe negados todos os seus direitos contractuais. E sobretudo abram processo juridico como eu fiz , não aceitem que vos faltem ao respeito e não permitam que uma entidade tome por direito achar que pode tudo e não têm deveres uma vez que já têm o valor do lado deles. A lei é Clara e precisa , os contractos também , o incumprimento dos mesmos com provas factuais é punível por lei. Isto tem de ficar assente para todas as instituições que acham que são mais espertas que os clientes por até , Ao momento , “se Safarem “com os seus comportamentos negligentes. Cumprimentos.
Cartão bloqueado e acesso a dinheiro ao balcão negado
Assunto: Reclamação sobre serviço prestado em Mortágua - Cartão bloqueado e acesso a dinheiro negado Estimados. Estou a escrever para expressar a minha profunda insatisfação com o serviço prestado pelo BPI em Mortágua, onde minha esposa, que partilha a mesma conta que eu, foi orientada de forma incorreta e enganosa. O cartão de débito da minha esposa ficou bloqueado após três tentativas erradas do código PIN no multibanco. Ela foi ao balcão à procura de uma solução, e, para nossa decepção, foi informada que a melhor solução seria bloquear o cartão e solicitar um novo. Desconfiando que existisse uma solução mais rápida e eficaz, concordámos. No entanto, após essa operação, ainda foi-lhe informado que poderia tentar utilizar novamente o cartão poos poderia ser que funcionasse, como seria de esperar a máquina retém o cartão. Ora nesta situação nem se dignaram em ficar com o cartão. Após essa situação a minha esposa pediu para levantar algum dinheiro só para não ficar "descalça" até chegar o novo cartão, no entanto o acesso ao dinheiro foi-lhe negado. Não fazem ideia da urgência de ter de fazer umas simples compras para ter em casa para que não falte o pão na mesa. Mais informo que esta é a segunda vez que isto está a acontecer. Inicialmente foi comigo e agora com a minha esposa. Pergunto, porque é que a minha esposa não foi devidamente informada sobre as opções disponíveis para desbloquear o cartão sem a necessidade de emitir um novo, não existiam outras alternativas? Por que foi negada a possibilidade de levantar o dinheiro diretamente no balcão? Sinto que as práticas e orientações deste BPI em Mortágua são injustificáveis e desrespeitosas. Espero uma resposta satisfatória quanto às medidas que serão tomadas para evitar que essa situação se repita, e exijo que sejam devidamente treinados os funcionários do balcão em Mortágua, pois seu serviço é lamentável e carece de transparência e qualidade. Aguardamos uma resposta e uma solução imediata. Com decepção e descrença, Igor Reis
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