Reclamações públicas

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P. S.
30/10/2025
Electronic Arts Inc. (EA)

Caso BIOS danificada após exigência de Secure Boot

Paulo Alvarenga Email: pesalvarenga@gmail.com Local: Faro, Portugal Produto: Jogo Battlefield 6 (Electronic Arts – EA) Plataforma: PC – Windows 11 Fabricante do computador: Clevo (modelo P775TM1-G) ‐---------- No dia 3010/2025, ao tentar iniciar o jogo Battlefield 6, recebi uma mensagem de erro informando que o Secure Boot precisava estar ativado para o jogo poder funcionar, por exigência do sistema anti-cheat (EA Anti-Cheat / Javelin). Seguindo as instruções encontradas em fóruns oficiais da EA e documentação técnica, acessei a BIOS do computador e ativei a opção Secure Boot, instalando a chave necessária para que o jogo fosse reconhecido como compatível. Após salvar as configurações e reiniciar o computador, o notebook deixou de apresentar vídeo: as ventoinhas ligam, o teclado acende, mas não há imagem nem sinal de inicialização. Posteriormente verifiquei em comunidades técnicas internacionais (Clevo, Reddit, BIOS-Mods) que vários utilizadores sofreram o mesmo tipo de dano, causado pela alteração do Secure Boot em modelos compatíveis com o jogo, sendo necessária regravação do chip BIOS para restaurar o funcionamento — um processo técnico avançado e dispendioso. Em resumo, o requisito imposto pela EA para jogar Battlefield 6 levou-me, como consumidor, a realizar uma modificação de firmware que resultou em inutilização do equipamento, mesmo tendo seguido as instruções divulgadas pela produtora. (https://help.ea.com/pt-br/articles/technical-issues/secure-boot/) Solicito que a DECO: 1. Analise este caso como possível violação dos direitos do consumidor, visto que o jogo impõe alterações que podem danificar o hardware. 2. Verifique a existência de outros consumidores afetados em Portugal e a possibilidade de ação coletiva. 3. Interceda junto à EA para obter responsabilidade técnica ou compensação financeira (reparação do notebook / reembolso de custos).

Encerrada
S. M.
30/10/2025

alhas repetidas na entrega da encomenda e incumprimento de horário

Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao processo da minha encomenda efetuada no dia 24 de setembro, com entrega agendada através da transportadora Numerbox. A entrega foi inicialmente marcada para o dia 8 de outubro, no horário das 18h às 22h, conforme confirmado na aplicação do IKEA. No entanto, a encomenda não foi entregue, apesar de eu ter estado em casa durante todo o período agendado. No dia seguinte, contactei o serviço de apoio ao cliente do IKEA e fui informada de que a encomenda não tinha sequer sido preparada, e que alguns dos produtos se encontravam esgotados — situação inaceitável tendo em conta que o pagamento da encomenda e da entrega já havia sido efetuado. Após aguardar pelo reabastecimento dos artigos em falta, ficou reagendada a entrega para o dia 30 de outubro, novamente para o período entre as 18h e as 22h. Contudo, volto a ser surpreendida ao receber nesse mesmo dia, às 16h45, uma mensagem a informar que foi tentada a entrega — fora do horário agendado. Naturalmente, não estava ninguém em casa, uma vez que o período combinado não foi respeitado. Após receber essa mensagem, contactei de imediato o IKEA, que me garantiu que a entrega seria realizada dentro da janela horária estipulada. Por volta das 19h30, voltei a ligar para confirmar, tendo sido então informada de que, após novo contacto com a transportadora, a equipa já não se encontrava ao serviço. É lamentável constatar que, apesar das várias reclamações e falhas recorrentes, o IKEA continua a trabalhar com uma transportadora (Numerbox) que acumula inúmeras queixas de clientes, resultando em incumprimentos sucessivos e falta de coordenação. Mais uma vez, fizemos o esforço de permanecer em casa dentro do horário estipulado, reorganizando a nossa vida pessoal para garantir a receção da encomenda, e continuamos sem os produtos pagos há mais de um mês.

Encerrada
D. M.
30/10/2025

Recusa de ativação de garantia

Em março de 2024 adquiri, através da Spartoo.pt, umas botas Aigle Parcours, pelo valor de cerca de 140 € (encomenda n.º 1050010--006100248). Após apenas uma época de utilização normal, que nem chegou a ser 2 meses, as botas começaram a apresentar rachas profundas, o que compromete a impermeabilidade e integridade da borracha. Trata-se de um produto premium, publicitado precisamente pela sua durabilidade, e que foi sempre limpo, cuidado e armazenado conforme as instruções da marca. Comuniquei o problema à Spartoo, em outubro de 2025, que respondeu recusando a ativação da garantia, alegando tratar-se de “desgaste natural”. Reforcei que as botas foram pouco usadas e pedindo reavaliação técnica, mas a empresa recusou nova análise e encerrou unilateralmente o processo, o que considero inaceitável e contrário ao Decreto-Lei n.º 84/2021 (garantia de conformidade até 3 anos e presunção de defeito nos primeiros 2). Solicito a intervenção da DECO para exigir à Spartoo a substituição do produto, reparação ou devolução do valor pago, conforme previsto na lei. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Em curso
P. F.
30/10/2025

Completamente enganoso

Exmos. Srs. Venho por este meio comunicar algo que não tem memória. Preço enganoso, dizia 55,99€ na parteleira, cheguei a caixa e pediram 63,99€. Quando informei que o preço estava errado, a resposta não podia ter sido pior, mandaram me deslocar ao ponto relacionado aquela secção, para os colegas emitissem um vale com o preço certo. Para meu espanto estavam mais de 6 pessoas à espera que um dos dois colegas, nesse momento a atender clientes pelo que percebi ouvi com os mesmo problema, sabendo que duas das pessoas à espera, também tinham problemas com o preço pois eram as duas pessoas que estavam a minha frente na fila. Com isto tudo já se tinham passado mais de 40 minutos. Cansado pela espera desisti e paguei os 8 euros a mais. No qual ato de pagamento, debrucei me sobre o sucedido e fiz a minha reclamação verbal para o sucedido. Não perdi mais tempo devido ao problema inicial, o qual não referi ainda , a loja apresenta um dístico no qual existe permissão para a entrada de animais de 4 patas. Eu tava com a minha cadela, cocker spaniel, no qual pela raça percebemos o porte não ser grande, mas sim pequeno foi nos vetado o acesso, e que a visita teria que ser breve e no colo, ressalvo que apenas por breves momentos até que tivéssemos que sair da loja. Isto apresenta um grave e elevado problema face a lei, sendo que todos nós enquanto cidadão comum ou empresa em si temos que cumprir a lei podendo ter graves e sérios problemas se não a respeitamos ou não assumimos responsabilidades, relevo que não irei novamente a esta loja pois vejo que é fraudulenta caluniciosa e por si só contra a verdade imposta perante a lei, sendo que é obrigatório mencionar a existência de livro de reclamações o que não é o caso nesta loja, não havendo indicações do mesmo existir. Não sei se esta reclamação irá nutrir algum fruto mas se ajudar um próximo já ficarei contente.

Encerrada
C. D.
30/10/2025

Renovação automática sem aviso e penalização desproporcionada

Entidade reclamada: Culligan Portugal S.A N.º de cliente/contrato: 990317726 Em 30/04/2025 pedi cancelamento do contrato de aluguer da máquina. Não recebi aviso prévio de renovação. Em [data], a empresa renovou automaticamente e exigiu penalização de 74,54€, superior ao valor do serviço (66,53€ por semestre), alegando contrato anual, embora a cobrança seja semestral. Invoco o DL 446/85 (regime das cláusulas contratuais gerais), art. 22.º, que proíbe cláusulas que imponham renovação automática sem prazo adequado para oposição, e o regime de proteção do consumidor. A penalização é desproporcionada e abusiva. Peço: Cancelamento imediato sem penalização; Anulação da cobrança de 74,54€; Confirmação por escrito. Junto comprovativos: pedido de 30/04 (print/e-mail), faturas e comunicação da taxa. Solicito a intervenção da entidade reguladora/fiscalizadora para reposição da legalidade.

Encerrada
E. M.
30/10/2025

Encomenda não recehida

Exmos Senhores No dia 28 de Outubro, recebi um email que fazia referência a ter sido entregue uma encomenda, proveniente da Amazon, cerca das 18h30. O que não corresponde à verdade. Neste dia em questão, houve sempre gente em casa e não foi feito qualquer tipo de contacto por parte da Paack para entrega da encomenda. A quem foi entregue a encomenda?? A encomenda era vital para dia 30 e assim sendo deixou de o ser.

Resolvida
L. C.
30/10/2025

Falta de reembolso devido a não funcionamento do relogio durante garantia

Exmos. Senhores, Em 30-06-2024 adquiri, um relogio Nuevo Xiaomi Smart Band 8 -Pantalla AMOLED de 1.62 Pulgadas, por 33.59eur. A referência da encomenda ou numero do pedido é: Pedido n.º 403-3860684-5002764 Recebi o vosso produto, mas sucede que este apresenta defeito: deixou de funcionar enquanto fazia ginástica: a tel ficou com QR code do suporte (ver nos anexos as fotos), Comuniquei-vos de imediato o problema, falando na vossa plataforma com o vendedor MMO ELECTRONICA em 10/07/2025 15:35, para que atuasse em conformidade, mas não recebi resposta. Mesmo depois de ter enviado documentos que comprovam que a Tamet nao faz estas reparações em Portugal (Contatei a Tamet por orientação do vendedor). Contactei a Amazon 3 vezes: 30/9, 22/10 e 30/10 (a chamada de 30/10 tem a referencia: AA1M73YPZMXYC). Em todas as ligações dizem que agora é que vão ativar a garantia. É inacreditavel. Comuniquei-vos que queria então que me reembolsassem imediatamente, já que já tive que comprar outro smartwatch que uso por razoes de saude. Já passarram mais de 2 meses do meu direito a receber este reembolso, o que não é admissível. Exijo que procedam à devolução imediata do dinheiro pago pelo artigo, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.

Resolvida
M. D.
30/10/2025

Carteira TOUS a desfazer-se por dentro — falta de responsabilidade da marca

Tenho uma Carteira Média Kaos Icon Branca da TOUS, no valor de 120 €, que me foi oferecida. Infelizmente, não tenho o talão de compra, mas trata-se de um artigo original e encontra-se praticamente nova por fora. O problema é que o interior da carteira está completamente a desfazer-se — o material está a deteriorar-se sem qualquer motivo aparente. Deixei de a usar precisamente por esse motivo, e mesmo guardada, o estado continua a piorar. Desloquei-me à loja TOUS das Caldas da Rainha, onde expliquei o sucedido. Informaram-me de que iriam contactar a marca e, posteriormente, ligaram-me a dizer que a TOUS não se responsabilizava, sem sequer pedirem para ver a carteira. Considero esta resposta inaceitável e pouco profissional. No mínimo, deveriam solicitar o artigo para análise nas instalações da marca e avaliar devidamente o defeito antes de recusar qualquer apoio ao cliente. É importante salientar que não se tratasse de mau uso, se o fosse a carteira apresentaria sinais de desgaste também no exterior, o que não é de todo o caso — por fora está praticamente nova. O problema está claramente no material utilizado no interior, que não tem a qualidade esperada num produto desta gama e preço. Por se tratar de uma carteira de 120 €, e de uma marca que se apresenta como gama média alta, considero esta situação inadmissível. Espero que a TOUS reavalie o caso com seriedade e proponha uma solução justa, seja através da substituição, reparação ou crédito em loja.

Em curso
A. N.
30/10/2025

Venda de bens alimentícios podre

Bom dia caríssimos , venho cá prestar o meu descontentamento com o supermercado pingo doce localizado na rua da Sofia em Coimbra . Ontem por volta das 15 h fui ao pingo doce e comprei 1kg de camarão na peixaria . Chegando a casa reparei que o camarão estava totalmente estragado . É a 4 vez que isto acontece e eles não resolvem .

Encerrada
M. D.
30/10/2025

Ridículo — paguei mais para devolver do que pelo produto!

Comprei uma peça de roupa no site e, como não serviu, fiz a devolução dentro do prazo. Já tinha pago 4,99 € de portes para receber a encomenda, e agora descontaram-me mais 6,50 € pela devolução! No total, gastei 11,49 € só em portes, praticamente o valor da compra (17,49 €). Isto é uma autêntica vergonha e uma política completamente abusiva e desonesta para o cliente. Em que mundo faz sentido um consumidor pagar mais para devolver um artigo do que se o tivesse ficado em casa, mesmo sem servir? Esta política mostra zero consideração pelos clientes. Qualquer loja online séria oferece devoluções gratuitas ou pelo menos alternativas justas. Aqui, o cliente é que paga tudo e ainda fica a perder dinheiro. Sinto-me enganada e explorada, e certamente não voltarei a comprar nesta loja. É inacreditável que, em 2025, ainda existam empresas com práticas tão retrógradas e desrespeitosas para quem lhes dá lucro. Aguardo uma resposta — e espero sinceramente que revejam esta política absurda Matilde Duarte

Encerrada

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