Em março de 2024 adquiri, através da Spartoo.pt, umas botas Aigle Parcours, pelo valor de cerca de 140 € (encomenda n.º 1050010--006100248).
Após apenas uma época de utilização normal, que nem chegou a ser 2 meses, as botas começaram a apresentar rachas profundas, o que compromete a impermeabilidade e integridade da borracha. Trata-se de um produto premium, publicitado precisamente pela sua durabilidade, e que foi sempre limpo, cuidado e armazenado conforme as instruções da marca.
Comuniquei o problema à Spartoo, em outubro de 2025, que respondeu recusando a ativação da garantia, alegando tratar-se de “desgaste natural”. Reforcei que as botas foram pouco usadas e pedindo reavaliação técnica, mas a empresa recusou nova análise e encerrou unilateralmente o processo, o que considero inaceitável e contrário ao Decreto-Lei n.º 84/2021 (garantia de conformidade até 3 anos e presunção de defeito nos primeiros 2).
Solicito a intervenção da DECO para exigir à Spartoo a substituição do produto, reparação ou devolução do valor pago, conforme previsto na lei.
Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos.   
Cumprimentos.