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Garantia recusada
Exmos. Senhores, Em 28/08/2023 adquiri uma Cafeteira percoladora Bartscher PRO II 60 9L por 174 euros. O produto foi entregue apenas em setembro, pelo que a garantia deveria ser até setembro também, a começar a contar da data da entrega. A referência da encomenda no marketplace da Makro é O23-929828473065. Sucede que este apresenta defeito: não funciona. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 09/09/2024, para que atuassem em conformidade, mas recebi como resposta que o produto não tem garantia, o que desrespeita a legislação aplicável. Exijo a substituição do produto defeituoso. Em alternativa, devolvam-me o dinheiro que paguei ou procedam à reparação do artigo em causa. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
reparação na garantia
Exmos. Senhores, Em ( 07/06/2024 ) adquiri um/uma ( sofá cama com chaise longue ) por ( 699.00 ). A referência da encomenda é ( 99 ENC 4159924/5597 ). Em ( 20/08/2024 ) recebi o vosso produto, mas sucede que este apresentou um defeito ainda antes do final da garantia: (o sofá apresenta lombas no assento e ao lado do assento tem algumas molas que magoa ao está sentado e a parte que se abre para virar cama aonde tem o puxador está querer partir , o sofa é sofá cama e não consigo transformar o mesmo em cama ). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (20/08/2024), para que procedessem à reparação. Em (DATA) entregaram-mo reparado. Sucede contudo que o artigo voltou agora a apresentar outro defeito: ( o defeito que foi apresentado para reparação ainda veio pior do que foi , e foi para reparação em 05/09/2024 e so voltou a 18/10/2024). Comuniquei-vos então de imediato o problema, em (DATA), para que me dessem uma solução, ao que responderam, em (DATA), que o prazo de garantia legal já tinha, entretanto, passado, e que não podiam fazer mais nada. Como o prazo de garantia se suspende enquanto o artigo está em reparação, isso significa que, à data em que o 2º defeito se manifestou, ainda não tinha passado o prazo legal, deduzidos daqueles (NÚMERO DE DIAS) em que estive privado do uso. Exijo portanto que procedam à reparação imediata do produto defeituoso, ao abrigo da garantia legal, e sem quaisquer encargos adicionais para mim. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo que terei que tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Reclamação por defeito
Exmos. Senhores, venho por este meio pedir ajuda para a resolução do meu problema. Entrei em contacto com o apoio ao cliente da Emma no início do mês de setembro e até agora não consegui ter qualquer tipo de resolução do meu problema. Efetuei uma encomenda dia 25/11/2022 de 3 colchões e todos eles apresentam deformações tornando-se insustentável dormir neste estado. As dores no corpo são horríveis, não existe uma noite que se consiga dormir em condições. Visto este problema já se arrastar desde setembro irei ter que comprar uns novos colchões para conseguir dormir. Enviei vários emails para o apoio ao cliente, nomeadamente fotos a demonstrar os defeitos, mas até agora não tive resposta nem resolução do problema. Apenas recebi um email a informar que a equipa interna estaria a analisar o caso. Considero uma falta de profissionalismo e de competência demorarem meses a tratar de um problema sabendo que o colchão é um bem que utilizamos diariamente. Uma vez que a marca oferece garantia de 10 anos sobre os produtos gostaria de obter alguma solução para o meu problema. Já referi em emails à emma que visto o tempo de demora deles iria ter que comprar colchões, desta forma não tenho interesse em que os colchões sejam substituídos. Gostaria que me fosse apresentada uma solução alternativa ao meu problema, ou substituição por outros produtos que não sejam os colchões ou devolução do dinheiro. Acho uma vergonha terem imensas campanhas promocionais de compra, mas em seguida o apoio ao cliente ser completamente negligenciado. Estou muito insatisfeita com o produto que passado dois anos deformou por completo, não confio nem voltarei a confiar nestes colchões. Há meses que não sei o que é dormir mais de duas horas seguidas, sem ter de me levantar por não aguentar o corpo. É inadmissível mesmo, espero ver o meu problema resolvido o quanto antes. Para terminar gostaria também de referir que na altura da encomenda não me foi enviada nenhuma fatura, coisa que apenas hoje perante um problema me apercebi, no momento da entrega também tive imensos problemas, os colchões demoraram imenso tempo a serem entregues. Cumprimentos. Tiphanie Cruz
BMW apenas garante a robustez fiabilidade e segurança dos seus automóveis pelo período de garantia
Atenção a quem tem ou teve problemas com o módulo de ABS do seu BMW (como travagens bruscas em períodos de chuvas): Sou proprietário de uma viatura BMW 116 Efficient Dynamic, , de junho de 2015, adquirida num concessionário BMW. A viatura foi exclusivamente assistida nos pontos de serviço oficiais da marca, tendo a última revisão sido realizada em agosto de 2024. No passado dia 05 de outubro, quando seguia na autoestrada Nº 8, no sentido Lisboa-Leiria comecei a sentir um forte cheiro a queimado e uma perda de potência na viatura o que me obrigou a sair de imediato da autoestrada onde imobilizei a viatura. Verifiquei que existia alguma saída de fumo pelas rodas dianteiras acompanhada de cheiro a queimado, o que me levou a acionar o reboque para um concessionário da BMW. O diagnóstico realizado é de que existe uma anomalia no módulo de ABS, no controlo de estabilidade dinâmico – o funcionamento anormal do módulo DSC fez com que o sistema ativasse de forma errada a unidade hidráulica exercendo uma pressão desadequada no circuito de travagem o que levou a que os discos e as pastilhas se danificassem. Atendendo a que: A) a minha viatura foi comprada na BMW; B) a manutenção da viatura foi realizada sempre nos pontos de serviço da marca, a última no dia 09 de agosto de 2024; C) não foi detetada, em nenhuma das ações anteriores, qualquer anomalia nem tão pouco o carro assinalou em qualquer momento um erro ou deficiência do módulo de ABS - é facto que o veículo não se encontra no período de garantia, mas é também evidente que os mecanismos alarmísticos da viatura não funcionaram, a luz de aviso do ABS não acendeu nem antes nem durante e não foi detetada nenhuma anomalia prévia; D) esta avaria poderia ter provocado a ignição da minha viatura em andamento colocando a minha segurança física em risco. A BMW deveria ser responsabilizada e assumir os custos de reparação mas recusa-se, dizendo que o veículo já não se encontra na garantia, pelo que se poderá concluir que a fiabilidade, robustez ou segurança apregoadas pela marca BMW, considerava premium no mercado, têm uma data de validade que se cinge ao período de garantia do veículo. Após este período, mesmo que sempre assistido na marca, todo o bom funcionamento do veículo poderá ser posto em causa. Aliás , a BMW tão pouco me dá a garantia que a substituição do módulo de ABS fará com que o veículo não volte a ter um comportamento anormal fora do período de garantia da peça. No limite o carro poderá levar um módulo novo de ano a ano. Esta situação é inadmissível para uma marca que se posiciona de forma distinta no mercado e acarreta uma enorme desilusão da minha parte relativamente ao meu veículo, à sua assistência e sobretudo à marca BMW.
prazo de reparação ultrpassado
Exmos. Senhores, Em 15/06/23 adquiri, rebarbadora Ang 2000w por 59,99€ Sucede que este deixou de funcionar, não ligava. Comuniquei-vos de imediato o problema, em 02/05/24, para que procedessem à reparação. O artigo encontra-se na vossa posse desde 02/05/24, mas até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
prazo de reparação ultrapassado
Exmos. Senhores, Em (DATA) adquiri, um/uma (DESCRIÇÃO DO OBJECTO) por (PREÇO PAGO). A referência da encomenda é (COLOCAR REFERÊNCIA). Sucede que este apresenta defeito: (DESCREVER OS PROBLEMAS). Comuniquei-vos de imediato o problema, em (DATA), para que procedessem à reparação. O artigo encontra-se na vossa posse desde (DATA), mas até agora já se passaram mais de 30 dias sem que me devolvessem o artigo reparado. Exijo, portanto, que procedam à reparação imediata do artigo defeituoso. Se tal não acontecer, considerarei o contrato incumprido da vossa parte, pelo tomarei todas as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Viatira mau estado
Exmos. Senhores, Venho por esse meio comunicar que fiz uma compra nesse stand de carros, sou colaboradora da empresa, e comprei um carro no dia 12 de setembro que apos tres semanas o carro avariou, liguei e dizer me que como tinha 25 de desconto por ser colaboradora do grupo nao ia ter garantia. Intertanto apos varias chamadas fui chamada ao stand para levar a viatura, arranjaram a viatura, e deparo me que assinei um papel supostamente o contrato de compra venda, que depois de eu assinar o papel e não me terem dado no dia, no dia que fui stand deparo me que o meu documento esta escrito a caneta que nao tinha garantia . No acto da compra não foi mencionado, não me deram o contrato no dia 12 porque faltava o chefe do stand assinar. N o dia que vou a oficina o contrato deparome que escreveram a mão que o carro nao tinha garantia. Já para experimentação do carro o senhor nem quiz que sisásemos dentro do stand o carro tem rpoblemas e ate tem as forras de traz a descair. ja me deparei que aquilo ja se encontarava assim mas colaram ate fazer a venda do carro, tanto que o tampo da gasolina n abre. Necessito de ajuda para esse processo . agradeço ajuda porque comprei um carro de 10 anos 8.500 euros. eu fui enganada e escrever coisas a mao depois de assinar mos isso é crime. tenho testemunha que quando assinei não tinha nada escrito. por si só o senhor do stand anda a evitar me. E esse senhor diz que por eu ser colaboradora da empresa os 25 por cento de desconto nao tenho garantia, mas como disse nao fui avisada na hora da compra e como o papel que assinar n dizia nada. Quero uma avaliação completa ao carro o carro forado tanto como o tanto de gasolina anda problemas. Em anexo envio o documento que asinei e antes nao estava nada escrito. catia vital Cumprimentos.
Problema com cadeira de escritório
Comprei uma cadeira na Conforama de Corroios. Funcionou bem, mas certo dia, ela já não subia nem descia (problema do pistão, provavelmente). Vieram dois técnicos e quando eles sentaram na cadeira, o pistão funcionou. Mas depois, quando eu testei, a cadeira não subia nem baixava (Eles foram testemunhas). Os técnicos mencionaram que o problema é o meu peso. Por eu ser muito leve, o pistão não funciona. Oras, isso não faz sentido algum! Sempre existe um peso máximo que uma cadeira suporta, mas jamais ouvi falar de um peso mínimo. O pior é que nem reportaram isso no relatório final (Mencionaram apenas o outro problema do enchimento, que não é coberto pela garantia). Em resumo: se negam a trocar um produto que não funciona como deveria. Como vou usar uma cadeira que não sobe nem desce? Nem ao menos consigo vendê-la, pois apresenta defeito! Já troquei vários emails com a Conforama Corroios, onde os funcionários apenas repetem os emails, dizendo "tal problema não está coberto pela garantia". Conforama nunca mais, nem nunca irei recomendar a ninguém está loja. Agora estou com um prejuízo de mais de 120,00 euros.
Recusa de troca de termoacumulador sem arranjo e dentro da garantia
RECLAMAÇÃO Assunto: Avaria definitiva de um TERMOACUMULADOR CATA CTRS-80-REV SLIM confirmada pela SERVIDECO - Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA e posterior comunicação telefónica da CENATEL - Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal de alegada recusa da CATA em cumprir com a substituição do aparelho, como lhe compete, ao abrigo da garantia em vigor. Exmos. Senhores Como clientes da RÁDIO POPULAR e como clientes da CATA, marca que, de acordo com os conselhos das lojas RÁDIO POPULAR de Carcavelos e Figueira da Foz, elegemos para a compra de um termoacumulador (CATA CTRS-80-REV SLIM) – adquirido a 21 Julho 2022 na loja RÁDIO POPULAR da Figueira da Foz –, vimos por este meio reclamar à RÁDIO POPULAR e/ou à CATA a ainda devida substituição urgente do respectivo aparelho por um novo, ao abrigo da legislação em vigor, uma vez que o dito termoacumulador se encontra dentro do prazo de garantia após a avaria definitiva do mesmo, já confirmada a 2 Outubro 2024 por um técnico da SERVIDECO, Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA e já comunicada à CATA pela CENATEL – Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal. Resumidamente, recordamos que o aparelho funcionou perfeitamente até à 1.ª avaria, em 3 Setembro 2024; após comunicação à loja da RÁDIO POPULAR da Figueira da Foz e inoperância desta, tentámos contactar a CATA, igualmente inoperante e que nos remeteu imediatamente para a CENATEL, sua Representante Técnica e Serviço Pós-Venda em Portugal, finalmente obtivemos resposta a 9 Setembro 2024 da CENATEL e confirmação de que o aparelho se encontrava dentro da garantia (até 20 Jul 2025), tendo esta finalmente reencaminhado o assunto para a SERVIDECO – Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA , que fez a 1.ª visita técnica e diagnóstico da avaria a 12 Setembro 2024, tendo concluído a reparação numa 2.ª visita técnica a 24 Setembro 2024; 5 dias depois, a 29 Setembro 2024, ocorreu uma 2.ª avaria do termoacumulador e a 3.ª visita técnica da SERVIDECO informou-nos que a avaria dessa vez não tinha arranjo, pelo que o termoacumulador seria substituído por um novo, uma vez que se encontrava dentro da garantia. Contudo, a 9 Outubro 2024 a CENATEL informou-nos telefonicamente que a CATA recusava substituir o termoacumulador, alegando a falta de manutenção “obrigatória” que estaria referida no Manual do Utilizador do termoacumulador. É uma falsa “justificação”, como demonstraremos mais adiante, que serve apenas como fraca “justificação” para o incumprimento da garantia em vigor, que determina a substituição do aparelho. Assim, À CENATEL, recordamos que, como clientes da CATA, somos também clientes da CENATEL, na sua qualidade de Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal, aliás para quem fomos obrigatoriamente remetidos pela própria CATA. Recordamos também que desde o início a CENATEL confirmou que o aparelho estava ao abrigo da garantia (até 21 Jul 2025), pelo que as visitas técnicas da marca e respectivas reparações estavam ao abrigo da garantia, por isso sem quaisquer encargos para nós. Como de facto aconteceu, nas 3 visitas técnicas da marca. O que já não aconteceu e devia ter acontecido, ao abrigo dessa mesma garantia, foi a assunção imediata da substituição do aparelho, por parte da CENATEL, na qualidade de Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal, e a efectiva substituição do aparelho, logo após a confirmação da avaria definitiva do mesmo, pelo Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA. Contudo, apesar de ter sido a CENATEL a acompanhar todo o processo desde o início e de nos ter confirmado que o aparelho estava ao abrigo da garantia, no final a CENATEL resolveu dar o dito por não dito e declinar toda e qualquer responsabilidade perante nós, afinal também seus clientes ainda que indirectos, limitando-se a informar-nos telefonicamente da alegada decisão da CATA de recusar a substituição do aparelho, contrária à disposição legal da garantia em vigor, alegando “falta da manutenção exigida no Manual do Utilizador”. Recordamos que essa questão só nos foi mencionada inesperada e “casualmente” pela primeira vez telefonicamente enquanto a CENATEL nos dizia estar a aguardar a resposta da CATA – no prazo máximo de 10 dias – e nunca foi referida ao longo de todo o processo até aí, nem em nenhuma das 3 visitas técnicas do Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA, até voltar a ser-nos referida telefonicamente pela CENATEL como a alegação da CATA para sua resposta final (?) de recusa da substituição do aparelho. Recordamos ainda que, chocados com a alegada resposta obviamente ilegal e abusiva da CATA comunicada telefonicamente pela CENATEL, ao solicitarmos à CENATEL que nos enviasse essa decisão da CATA por escrito, foi-nos dito que "tal não era possível por se tratar de uma comunicação interna”, pelo que teríamos de solicitar essa resposta por escrito directamente à CATA, esquivando-se claramente à sua responsabilidade de Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal e mudando subitamente as regras das comunicações efectuadas até aí, todas telefónicas à excepção da troca dos 2 primeiros e-mails. Importa ainda clarificar aqui os termos da subitamente referida “manutenção periódica obrigatória” alegadamente mencionada no Manual do Utilizador do Termoacumulador, afinal enunciada como um conjunto de “sugestões” com vista ao funcionamento eficiente do termoacumulador “a longo prazo” (presumível e implicitamente muito para lá dos primeiros 3 anos de garantia), terminando com esta única exigência: “durante o período de garantia a manutenção terá de ser realizada pelo Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA. O incumprimento desta indicação invalidará os termos da garantia do seu termoacumulador.” Assim, como clientes da CENATEL, por compulsão da CATA, exigimos à CENATEL, enquanto Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal, que assuma exactamente essa responsabilidade e proceda imediatamente à substituição devida do termoacumulador, nos termos da garantia em vigor confirmada pela própria CENATEL, ou, não podendo assumi-la por eventuais limitações de competência, envide todos os esforços junto da CATA para tal, encurtando o mais possível todos os tempos de resposta, tempo já exageradamente perdido sem o menor respeito na defesa da situação ainda por resolver dos vossos clientes. Solicitamos também à CENATEL, mais uma vez, o envio por escrito da resposta final da CATA, bem como de todas as comunicações e solicitações da CENATEL à CATA e vice-versa, relativas às avarias e reparação e/ou substituição deste termoacumulador. Apesar do envio desta nossa Reclamação também à CATA, exigimos à CENATEL – na qualidade de Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal – que envie também ela, CENATEL, à CATA as nossas exigências finais, em caso da não substituição do termoacumulador – embora esperando que tal não venha a ser a decisão final da CATA - nomeadamente, alertando que a partir da próxima semana seremos obrigados a comprar e a instalar um novo termoacumulador, porque não podemos continuar a obrigar os nossos inquilinos a viver mais tempo sem banhos de água quente, despesas essas e demais prejuízos acrescidos subsequentes que seremos obrigados a exigir à RÁDIO POPULAR e/ou à CATA, até ao limite legal dos nossos direitos. Cumprimentos Ana Madureira e João Mota
Recusa de troca de termoacumulador sem arranjo e dentro da garantia
RECLAMAÇÃO Assunto: Avaria definitiva de um TERMOACUMULADOR CATA CTRS-80-REV SLIM confirmada pela SERVIDECO - Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA e posterior comunicação telefónica da CENATEL - Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal de alegada recusa da CATA em cumprir com a substituição do aparelho, como lhe compete, ao abrigo da garantia em vigor. Exmos. Senhores Como clientes da RÁDIO POPULAR e como clientes da CATA, marca que, de acordo com os conselhos das lojas RÁDIO POPULAR de Carcavelos e Figueira da Foz, elegemos para a compra de um termoacumulador (CATA CTRS-80-REV SLIM) – adquirido a 21 Julho 2022 na loja RÁDIO POPULAR da Figueira da Foz –, vimos por este meio reclamar à RÁDIO POPULAR e/ou à CATA a ainda devida substituição urgente do respectivo aparelho por um novo, ao abrigo da legislação em vigor, uma vez que o dito termoacumulador se encontra dentro do prazo de garantia após a avaria definitiva do mesmo, já confirmada a 2 Outubro 2024 por um técnico da SERVIDECO, Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA e já comunicada à CATA pela CENATEL – Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal. Uma vez que a CENATEL nos garantiu que a CATA nos responderia no prazo de 10 dias – desde 2 Out 2024, data da confirmação da 2.ª avaria do aparelho, desta vez definitiva – e até agora ainda só tivemos uma resposta telefónica da parte da CENATEL a 9 Out 2024, informando-nos da alegada recusa da CATA em cumprir com a substituição legal do aparelho, contrariamente a tudo o que nos tinha sido confirmado até ali pela própria CENATEL e pela SERVIDECO, solicitamos resposta escrita urgente da CATA, esperando a correcção da resposta inexplicável que até agora nos foi transmitida apenas verbalmente pela CENATEL e confirmando a devida substituição do aparelho avariado, no prazo de tempo mais curto possível, de maneira a que o novo aparelho seja instalado, se possível, até ao final desta semana, isto é, até Sexta 18 Outubro 2024, no limite até ao início da próxima semana. Resumidamente, recordamos que o aparelho funcionou perfeitamente até à 1.ª avaria, em 3 Setembro 2024; após comunicação à loja da RÁDIO POPULAR da Figueira da Foz e inoperância desta, tentámos contactar a CATA, igualmente inoperante e que nos remeteu imediatamente para a CENATEL, sua Representante Técnica e Serviço Pós-Venda em Portugal, finalmente obtivemos resposta a 9 Setembro 2024 da CENATEL e confirmação de que o aparelho se encontrava dentro da garantia (até 20 Jul 2025), tendo esta finalmente reencaminhado o assunto para a SERVIDECO – Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA , que fez a 1.ª visita técnica e diagnóstico da avaria a 12 Setembro 2024, tendo concluído a reparação numa 2.ª visita técnica a 24 Setembro 2024; 5 dias depois, a 29 Setembro 2024, ocorreu uma 2.ª avaria do termoacumulador e a 3.ª visita técnica da SERVIDECO informou-nos que a avaria dessa vez não tinha arranjo, pelo que o termoacumulador seria substituído por um novo, uma vez que se encontrava dentro da garantia. Contudo, a 9 Outubro 2024 a CENATEL informou-nos telefonicamente que a CATA recusava substituir o termoacumulador, alegando a falta de manutenção “obrigatória” que estaria referida no Manual do Utilizador do termoacumulador. É uma falsa “justificação”, como demonstraremos mais adiante, que serve apenas como fraca “justificação” para o incumprimento da garantia em vigor, que determina a substituição do aparelho. Assim, dirigindo-nos a cada uma das entidades envolvidas neste processo: À RÁDIO POPULAR, recordamos que, em primeiro lugar, somos seus clientes, já que foi numa das suas lojas que comprámos o termoacumulador da CATA sob o seu conselho. Infelizmente nunca tivemos qualquer acompanhamento de facto da parte da RÁDIO POPULAR desde a nossa 1.ª visita à loja para comunicar a 1.ª avaria do aparelho e subsequente intervenção técnica, nem agora, após a avaria definitiva, para a substituição do termoacumulador, ao abrigo da garantia em vigor, que continua avariado e sem solução à vista. A única “solução” e “acompanhamento” da loja da RÁDIO POPULAR da Figueira da Foz, aquando da nossa 2.ª ida à loja para comunicar a decisão inexplicável e inaceitável da CATA (transmitida telefonicamente pela CENATEL) de se recusar a substituir o termoacumulador, foi o agendamento de uma 4.ª visita técnica da SERVIDECO (para confirmar novamente a avaria definitiva do aparelho?). Visita essa que, claro, a própria SERVIDECO se encarregou de cancelar no dia, por desnecessária. Por isso, à RÁDIO POPULAR, reclamamos acompanhamento imediato e intervenção da RÁDIO POPULAR junto da CATA até ao cumprimento cabal da substituição do termoacumulador, ao abrigo da garantia em vigor, com a respectiva confirmação por escrito até ao final desta semana, sexta 18 Outubro 2024, com a data de instalação do novo termoacumulador no prazo mais curto possível, no limite até ao início da próxima semana, 21 Outubro 2024, para evitar mais atrasos absolutamente injustificáveis e ainda mais prejuízos dos que os já sofridos até à data. Mais alertamos que a partir da próxima semana seremos obrigados a comprar e a instalar um novo termoacumulador, porque não podemos continuar a obrigar os nossos inquilinos a viver mais tempo sem banhos de água quente, despesas essas e demais prejuízos acrescidos subsequentes que seremos obrigados a exigir à RÁDIO POPULAR e/ou à CATA, até ao limite legal dos nossos direitos. À CATA, recordamos que somos seus clientes desde a compra do termoacumulador, em cuja marca depositámos a nossa confiança. Infelizmente a CATA sempre se esquivou a tomar conta de qualquer ocorrência e a acompanhar o desenvolvimento da(s) mesma(s), desde a tentativa de comunicação da 1.ª avaria, nem sequer remetendo a mesma para a CENATEL, na qualidade de sua Representante Técnica e Serviço Pós-Venda em Portugal. Limitou-se a indicar-nos a CENATEL, que tivemos de contactar por nossa iniciativa. No entanto, apesar de nunca ter acompanhado directa e localmente o processo e contrariando quer o resultado das 3 visitas técnicas da SERVIDECO – Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA e a própria posição da CENATEL – Representante Técnica e Serviço Pós-Venda da CATA em Portugal, que desde o início nos confirmou a vigência do período de garantia, que incluía a substituição do aparelho em caso de avaria definitiva ou de reparação injustificável, a CATA decidiu, a nosso ver ilegal e abusivamente, recusar-se a substituir o aparelho. Não se tendo a CATA dignado sequer a comunicar-nos a nós, seus clientes, essa decisão por escrito, de que ainda só tivemos conhecimento informal pela CENATEL por telefone. Como clientes da CATA, exigimos à CATA a retribuição da confiança que depositámos nesta marca e nos trate como um cliente merece, nomeadamente começando por nos contactar por escrito e procedendo à substituição imediata e mais breve possível do termoacumulador – igual ou equivalente, mas nunca inferior em capacidade e qualidade –, ao abrigo da garantia legal em vigor, como já devia ter sido feito desde a última visita técnica a 2 Outubro 2024 do Serviço de Assistência Técnica Oficial da CATA – no limite até ao início da próxima semana, 21 Outubro 2024. Mais alertamos que a partir da próxima semana seremos obrigados a comprar e a instalar um novo termoacumulador, porque não podemos continuar a obrigar os nossos inquilinos a viver mais tempo sem banhos de água quente, despesas essas e demais prejuízos acrescidos subsequentes que seremos obrigados a exigir à RÁDIO POPULAR e/ou à CATA, até ao limite legal dos nossos direitos. Cumprimentos. Ana Madureira e João Mota
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