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Via CTT Bloqueio acesso electrónico
Bloqueei o acesso à conta electrónica, Via CTT, e já fiz todas as demarches. Face ao contínuo bloqueio, apesar de me enviarem para o email respostas secretas e código de utilizador, contactei, via correio electrónico e telefonei três vezes para o 707202016 . Gastei 4,93 euros e só ouvi lamentos. Ninguém para informar.Pergunto a quem me devo dirigir face ao absurdo e ineficiente serviço.
Pagamento de Coima indevido
Pagamento de coima agravada por não ter pago primeira coima em tempo, do IUC...que pagueitendo efectuado o pagamento devido do IUC da minha, viatura 23-SO-39 no valor de 232.60€ no dia 30/ABR/2018, incumprimento por ser fora do prazo e tenho uma Coima (Ref.ª 181-118-027-755-441) no valor de 88.25€ que paguei e outra Coima (Ref.ª 181-718-018-615-152) no valor de 25€, paga também no dia 03/MAI/2018.Após contacto pelo E-Balcão do Portal das Finanças, responderam-me 5 (cinco!) vezes com o seguinte texto:A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) agradece o seu contacto.A aplicação das coimas decorre da aplicação do Regime Geral das Infrações Tributatrias aprovado pelo Decreto-Lei 15/2001 de 5 de Junho, cabendo AT a sua execução.A infração decorre do pagamento fora de prazo do imposto unico de circulação (IUC) referente ao veiculo 23-SO-39, cuja data limite de pagamento venceu em 28/02/2018, vindo-se a efetuar o pagamento em 30/04/2018.Pelo facto foi instaurado um processo de redução de coima (PRC) no valor de 25,00 euros, com a referencia de pagamento 181 718 018 615 152 que não foi pago. Em consequencia do facto( não ter sido pago o PRC), deixou de haver lugar à redução da coima e foi instaurado um Processo de Contra-Ordenaçâo (PCO) com o valor da coima sem redução (50,00 euros) e metade das custas do processo (38,25 euros) num total de 88,25 euros.Com os melhores cumprimentos AT- Autoridade Tributária e AduaneiraOu seja, entre 07MAI2018 e 05JUL2018, afirmam com insistência que NÃO PAGUEI os 25€ que provei que paguei e voltaram a insistir que não paguei, após contacto telefónico disponível no site, mandaram-me ao meu banco. O que, apesar de ter a certeza do que fiz, fui e confirmei que o valor saiu para a Referência no texto acima, sem falhas.Novo contacto e disseram que só poderia resolver o assunto no balcão das Finanças da minha àrea de residencia. Como trabalho em Lisboa, tive de meter um dia de férias para poder deslocar-me ao balcão no dia 06JUL2018, onde me fizeram esperar e quando fui atendido, atiraram-me com um papel para o balcão dizendo altivamente que a ordem para devolução dos 25€ já havia sido emitida há dias, ou seja, data anterior à última insistencia em que afirmavam que eu não tinha pago. Tudo sem explicações e perguntando se desejava mais alguma coisa, repetidas vezes, sem me deixarem responder.A verdade é que a lógica não bate certo, ora se paguei a coima agravada de 88,25€ por não ter pago a primeira coima de 25€ (que efetivamente paguei, provei e dizem que devolvem, não aconteceu até ao presente dia) entãpo não haveria lugar a coima agravada mas sim à simples de 25€ apenas.Além do dia de férias que perdi pela deslocação totalmente desnecessária, dos nervos pelas informações erradas e tratamento arrogante ao balcão e ainda não me devolveram dinheiro nem explicaram estas coimas acumuladas. Só souberam fazer respostas por copy-paste o que é bastante irritante para um cidadão que está a ser prejudicado mas a quem não admitem falhas.
Encerramento de conta
Não conclusão do pedido de encerramento de conta.
Carta registada com aviso recepção devolvida sem motivo justificativo.
Carta Registada com aviso de recepção, devolvida sem motivo justificativo.Perco tempo e dinheiro para tomar diligências que acabam sem respostas, gostaria se possível contacto da parte da Deco.
Utilização telemóvel ao estrangeiro
Bom dia,venho por este meio escrever-vos por ter mais informações sobre os meus direitos.Tenho um contrato de fidelização com a MEO, apenas com o telemóvel, que acaba o dia 9 de março 2019.Estou temporariamente à trabalhar entre a Bélgica e a França, e na sexta-feira passada a MEO enviou-me a mensagem seguinte:ROAMING: Nos ultimos 4 meses registou maior presença e consumos de VOZ em roaming no Espaço Economico Europeu do que em Portugal e resto do mundo. Se não alterar este padrão até final do mês, passaremos a cobrar uma sobretarifa. Mais info http://no.meo.pt/PURRmg ou pelo 12083, chamada gratis. ObrigadoO que posso fazer? Eles indicam apenas a utilização de trafego VOZ, portanto isso não implica os dados?
Compra de Exaustor
No dia 08/05/17 comprei um exautor na Worten-Minho Center, cujo funcionamento só foi testado em meados de Agosto. Assim que começa a libertar vapor, o exaustor começa a pingar constantemente.Achei estranho mas tentei perceber o pq, limpei várias vezes o filtro, coloquei velocidade no máximo mas sem efeito. Contacta-mos assistência técnica, tanto através da Worten, como da TEKA, tive visitas de 2 empresas diferentes, a conclusão dos dois técnicos foi a mm, a placa (indução) não é compativel com o exuator em causa, pois cria condensação. Tentou se falar com Worten e TEKA, a conclusão foi que a TEKA já teve esta informação nos manuais, mas retirou. No acto da compra nunca fui informada de situação. A condensação é excessiva, não é de todo higiénica e sinto-me enganada porque, pelo que parece a Teka conhece perfeitamente este problema e o que faz é retirar a informação dos manuais.
Erro médico e tempo de espera
Numa consulta pela qual esperei 3 meses, o médico não fez o registo da minha operação no sistema informático do hospital, nem me pediu exames pré-operatórios. Passados mais dois meses e meio descobri isso e que não estava em nenhuma lista de espera para a consulta de anestesia que é necessária antes da operação. Apresentei reclamação: no Gabinete de Cidadão do Hospital, no Livro Amarelo do Hospital, na Entidade Reguladora da Saúde. Ontem recebi um e-mail do Hospital a informar da dilatação do prazo de resposta. Sei que tenho de ser operada há meses, mas data de consulta de anestesia e data de operação nada.
Possível burla em compra de YZF R1 2018
O cliente ( Francisco Silva ) dirigiu-se à empresa em questão ( Motoracing Faro ) em Fevereiro do presente ano para efectuar uma compra em pronto pagamento de uma YZF R1 de 2018.Até à data, foi depositado na conta do stand pelo cliente, 17 000 € ( comprovativos serão fornecidos se necessário ) pois assim foi exigido pelo Sr Pacheco ( dono do stand ) para que a mota pudesse ser encomendada.O motociclo em questão, em qualquer stand do país, está disponível, após pagamento, desde Abril do ano corrente.O dono do stand de motociclos ( Sr Pacheco ) não é capaz ( mesmo sendo Julho ) de precisar uma data de entrega, relembro que a mota está disponivel para entrega desde Abril, facto facilmente comprovável contactando a responsável Yamaha em Portugal ( foram eles que me forneceram esta informação.A Yamaha Portugal, também me forneceu outros detalhes, nomeadamente que a empresa Motoracing passa por dificuldades, ou seja, estão endividados.Ora isto comprovou-se quando o Sr Pacheco casualmente e por telefone, me disse que ainda nem sequer pediu a mota e que os 17 000€ foram utilizados por ele para comprar outros motociclos, para outros clientes. O descaramento.Isto é burla, incompetência e uma vergonha, pois a motoracing tem o patrocinio Yamaha para trabalhar no Algarve. Este senhor não tem, e nunca teve segundo o que sei, capacidades para me entregar o produto que lhe paguei. Estamos a falar de uma venda do mais fácil que há. Empresa tem um produto, cliente tem o dinheiro. Contando desde a data oficial de entrega, Abril, passaram já 3 meses, onde estive sem mota e por conseguinte, sem veículo, pelo que exigo compensação por este prejuízo.
Divida prescrita
Venho por este meio, contactar a Vossa Exma, referente ao processo mencionado acima no assunto. Eu, contesto contra a divida, fui atribuida como reponsavel de pagar uma divida de £3,785.59 mais custos á entidade GE Consumer Finance.Em July 2017, eu recebi uma carta do Agente de Execucao Dra Maria dos Santos na minha residencia em Londres, onde resido neste preciso momento. Contactei immediatamente, a Sra Dra Maria dos Santos, pedindo mais informacoes sobre o processo, a qual por sua vez deu-me um numero de telefone, correspondende a entidade Whitestar para eu averiguar informacoes sobre o processo.Logo em seguida, contactei a WhiteStar e falei com o Senhor Rui Henriques, responsavel pelo o processo, no qual comunicou-me que o processo tratava-se de uma compra de uma viatura marca Peugeot. Eu, realmente confirmei que havia comprado uma viatura Peugeot (contracto feito em ano 2000) mas como estava muito nervosa na altura, confirmei tambem divida com a GE Consumer sem pensar nos eventos que passaram-se no passado sobre o pagamento da viatura.Como ja passaram-se muitos anos (mais de 10 anos) e como ja nao tenho mais qualquer informacao que comprovasse os pagamentos e averiguar-se informacoes sobre o contracto, entao pedi a Whitestar que contacta-se a GE Consumer Finance para fornecer um extracto de conta sobre o contracto da viatura para tentar entender o porque desta divida se ja estava paga. Pensei, de certeza, ha aqui algum equivoco.Juntando ao caso, tambem tinha outro problema, a informacao sobre o fiador Luis Mosso Brito estar errada. Eu nao conheco pessoalmente o Sr Luis Mosso Brito e nunca o vi na minha vida, e lembro-me que no dia em que fui assinar o contracto da viatura, era para eu ter ficado como fiador do meu ex-namorado o Sr Africano Brito de Oliveira Tavares, mas como na altura ele tinha so tinha o cartao de residencia entao fiquei como titular da viatura. E nao foi preciso fiador, porque eu ja estava como efectiva no trabalho por mais de tres anos e ganhava bem.A Whitestar mandou-me uma carta da GE Consumer, referente a carta datada em 2006 constando que devia €2,600 e uns centavos mais os juros de demora eu respondi a Whitestar, que a documentacao mandada nao era um extracto de conta. A Whitestar, recusou-se a fornecer o extracto de conta alegando, que a entidade GE Consumer deixou de operar em Portugal já ha algum tempo. Comuniquei a Whitestar que nao fazia sentido eu pagar uma divida se nao tinham as informacoes correctas, e quando tambem informacoes sobre o fiador estavam erradas. Que eles tinham que averiguar todas as informacoes antes que quererem cobrar por um montante ja pago e querer penhorar um imovel no valor de €49,430 de um fiador com informacao errada. Esta por sua vez, informou que nao ia averiguar nada e mais disse que nao tinha obrigacao de fornecer qualquer mais informacao e ainda alegou que eu estava a insinuar que a Whitestar estava a fazer burla e que iam levar avante o processo por meios judiciais. Ora V. Exma, eu penso que agi da maneira correcta, como qualquer outro cidadao que requerer provas concretas que viessem a satisfazer a veracidade do montante em causa.Mediante a incapacidade da Whitestar de averiguar as informacoes correctas, entao eu propria sitiada em Londres, tive que contactar os Tribunais, Policia, Stand de carro onde o contracto foi feito, Seguro e o registro de Automovel em Lisboa e constatei o seguinte:1 - A viatura em causa Peugeot matricula 88-89-IM teve tres donos:Dono A – Ana Barbosa AraujoDono B – Africano Brito de Oliveira Tavares (meu ex-namorado com quem comprei o carro)Dono C – Paula Henriques Tavares SemedoSe a viatura teve tres donos, isso quer dizer que foi vendida tres vezes. Nao houve uma mudanca de donos junto a Autoridade automovel de dono B (Africano Tavares - Paula Rocha) para o dono C (Paula Semedo)A matricula 88-89-IM foi cancelada desde 13 de Fevereiro de 2009 – o proprietario (cujo nao tenho informacao) requereu uma apreensao dos documentos junto a entidade Instituto de Mobilidade e dos TransportesA Policia de Lisboa, apreendeu a viatura por falta de transferencia de propriedade (titulo e livrete) – mais uma prova em que a viatura foi vendida, senao nao iria haver uma apreensao por falta de transferencia de propriedade.O que acho, e que a Whitestar deve ter contactado a Autoridade Automovel e deduziu uma vez que o automovel ainda esta no meu nome, entao eu ainda tenho o carro e sou responsavel pela divida, enquanto nao e o caso.2 – Durante ano 2000 á 2006, a divida foi paga, como ainda devia-se €2,550.39? eu me lembro de ter mudado a conta bancaria de onde os pagamentos deveriam sair e o que eu acho e que pagamentos foram feitos mas nao foram devidamente registrados.3 – O valor inicial da divida do contracto assinado foi de 741,631$ mil escudos, isso com a taxa de conversao aplicada 200.482 equivale a €3,699.24, exactamente o montante que a GE Consumer esta a cobrar mais juros. A Whitestar informou que a divida inicial era de €9 mil e o que restava para pagar are €3 mil, entao como explica-se dois contractos assinados se eu so assinei um so contracto e este era de 741,631 mil escudos equivalente a €3,699.24? E pior como justifica-se um contracto inicial de €3,699.24 que foi paga practicamente durante 6 anos e ainda devia-se €2,550.39 e com juros totalizando o valor de €3,699.24 carta esta mandada para mim em Marco 2006, o qual a WhiteStar eata usando como prova que devo algo.Como disse anteriormente, eu mudei os detailhes de conta bancaria e de certeza estas nao foram devidamente registradas. O que fizeram com pagamentos de 6 anos?4 – A GE Consumer foi vendida a outra companhia, e por este motivo nem a propria companhia Hefesto e a Whitestar que trabalha pra Hefesto nao conseguem comprovar pagamentos e estao a usar uma carta mandada para mim, cujo informacoes estao incorrectas como prova de que devo o montante inicial. Tanto e que quando pedi extracto de conta, este foi recusado e lidado em maneira muito brusca, de forma que fiquei a pensar que tinha cometido algo muito grave.5 – Por norma todos os fiadores, devem assinar ao lado ou por baixo to titular a quem atribuisse o credito and isso nao acontece em nenhuma forma. A assinatura do fiador esta numa pagina no qual nao tem nada relacionado com a divida em causa e mais eu lembro-me de nao precisar fiador para o credito porque eu era efectiva e recebia bem na altura. O contracto foi feito sem fiador.Mediante, as informacoes que consegui recolher, eu nao tenho que pagar a divida nenhuma, porque ja esta paga. O que acontece e que a Whitestar aproveitou-se da minha vulnerabilidade, uma vez que esta muito nervosa na altura e atribui a divida a mim com muita rapidez, porque quando disse-lhe que nao tinha nenhum imovel e nao conhecia nenhum Luis Brito, o agente da Whitestar mudou logo de conversa e foi muito rapido em querer arranjar um contracto de um emprestimo de €5 mill euro e poucos pra eu assinar e quando recusei e comecei a pressionar por provas e a attitude do Agente da Whitestar mudou completamente.Tambem peco que o pedido de penhora do Sr Luis Mosso Brito deve ser cancelada, uma vez que quando o contracto foi assinado, nao foi preciso nenhum fiador.Aguardo resposta da parte da Vossa Exma, em relacao a este caso.Com os melhores cumprimentos,Paula Rocha
Serviço Vergonhoso
No passado dia 20 de fevereiro de 2018 a Real Prestigio Lda celebrou um contrato com a empresa Vivamais, empresa esta que é prestadora de serviços de medicina no trabalho.Tratando-se de apenas 2 colaboradoras, e dada a urgência da situação, paguei no momento o valor contratado para a prestação dos serviços em questão.Acontece que hoje é dia 05 de julho (5 meses depois) e eu continuo a aguardar a marcação das consultas.Ao longo destes 5 meses a empresa entrou em contacto comigo num dia a questionar se as colaboradoras poderiam ir à consulta no dia seguinte, pelo que em todas as vezes referi que agradecia que não fosse marcado nada assim porque prestamos contas a clientes, e como devem calcular não podemos avisar o nosso cliente (com horas de antecedência) que no dia seguinte as colaboradoras estariam ausentes por determinado período. No início tentei compreender a situação, no entanto já se passaram 5 meses e não posso tolerar mais.Quando tento entrar em contacto através da linha telefónica a espera é interminável, pelo que decidi enviar um e-mail a expor a situação e a solicitar informações para a rescisão do contrato, ao qual me respondem que um colaborador irá entrar em contacto comigo para resolver a situação.O colaborador de facto ligou-me e mais uma vez a perguntar se poderiam ir à consulta amanhã. Voltei a dizer que não me podem ligar no dia antes e expliquei novamente a situação, informaram então que só têm vaga para amanhã ou para o dia 26, ao qual eu respondi que não, porque se estou há 5 meses à espera, certamente que não iria ficar mais 20 dias, e que teriam de arranjar uma solução, pois se houvesse uma inspeção gostaria de saber quem vai assumir a responsabilidade, que certamente não serei eu, e eles irão lavar as suas mãos. O funcionário respondeu-me que se eu tinha assim tanta pressa poderia ir com elas para a clínica de Lisboa, o que é completamente absurdo, pois contratei um serviço em Setúbal, paguei-o e além do mais são eles que estão em falta comigo.Desliguei a chamada, e fui novamente ver o e-mail, onde referia que se tinha alguma dúvida deveria ligar para o número geral/apoio ao cliente.Ao fim de algum tempo à espera que me atendessem expus a situação à funcionária que atendeu a chamada, a qual alegou que só há mesmo essas duas disponibilidades de datas, e que tinha a indicação no seu sistema que por diversas vezes fui eu que não atendi a chamada, o que não é verdade, e tenho provas de que atendi com a duração da chamada, vezes essas que foram as tais situações de me ligarem no dia anterior, informou também que já houve consultas marcadas, o que não corresponde à realidade. Disse de imediato que queria proceder à rescisão do contrato e questionei se me iam devolver o dinheiro, uma vez que o serviço não foi prestado e estou a cometer uma ilegalidade por ter colaboradores há 5 meses sem ficha de aptidão médica, ao qual me respondem que nem sabiam se a rescisão ia ser aceite, pois há uma obrigatoriedade de 2 anos. Isto é vergonhoso, primeiro por não conseguirem dar resposta e em segundo para ainda tentarem atirar as culpas para o cliente!Com tudo isto o meu objetivo é só um: a rescisão imediata do contrato e a devolução do valor já liquidado.
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