Reclamações públicas

Eu, João José Sobral Domingues, venho por este meio reclamar dos serviços NOS, sentindo-me triplamente lesado e enganado por esta operada, uma vez que os serviços instalados não correspondem minimamente às informações dadas sobre os mesmos. Além disso, a box colocada não permite obter funcionalidades do meu interesse. Além de tudo isto, tendo sido informada que ainda poderia cancelar o contrato, uma vez que estava dentro do prazo para o fazer, a NOS recusou-se a aceder à minha vontade de anular o mesmo.

Venho por este meio comunicar que adquiri um bilhete para um voo Lisboa-Luanda-Lisboa, em março de 2020, tendo o mesmo sido cancelado pela TAP devido ao Covi-19.Depois de ter apresentado reclamações por telefone e comunicações escritas com o intuito de me ser reembolsado o valor do bilhete, a TAP nunca procedeu ao reembolso do valor pago.Durante o processo da reclamação solicitaram o IBAN, Swift, e nº de contribuinte a fim de procederem à respetiva transferência, mas nunca o fizeram.Apresentei uma reclamação à ANAC a fim de ajudar a resolver a situação. Informaram que iria interpelar a TAP e que enviariam um relatório sobre a situação, nunca o fizeram.Voltei a fazer nova reclamação à TAP via online, informam que o assunto se encontra concluído. Contudo, nunca chegaram a fazer o reembolso do valor pago pelo bilhete que não utilizei devido ao cancelamento do voo por parte da TAP.

Fiz a contratação do plano na loja da MEO do pacote completo, 3 chips, tv, internet para casa, etc. Tínhamos nos mudado há 2 dias quando vieram fazer a instalação, somos imigrantes Brasileiros e portanto não tínhamos móveis ou sequer um computador. Foi instalado o modem na sala e o wifi funcionou normalmente, cerca de 40 dias após a instalação finalmente comprei um micro computador, e para minha surpresa não haviam feito a distribuição da rede no quadro geral, ou seja, as tomadas de rede dos quartos não funcionam. Entrei o contato com a MEO e quiseram me cobrar 40eur para vir consertar o serviço que realizaram de forma incompetente como se eu tivesse alguma responsabilidade sobre o ocorrido, alegaram que após 30 dias não aceitam mais reclamações sobre a instalação. Também, me foi ofertado um roteador que nunca chegou. Situação ridícula que nem no Brasil, pais de terceiro mundo ocorria.

Venho por este meio comunicar a Vossas Excelêcias, a não aceitação da minha reclamação por parte EDP e E-REDES participada ERSE com nº ROR00000000044782072, em que existe uma inconformidade entre data do envio de leituras e data faturação, como de igual modo, data sugerida para o cliente enviar leituras, entre informações erradas pelo apoio cliente da E-REDES e o assumir por parte da EDP, do erro crasso em colocar data para envio leitura a 25 cada mês, quando o contador é inteligente, onde recebem o envio de leitura E-REDES a 27 cada mês e registam na fatura leitura do dia 26, resumido uma trapalhada em que como cliente me sinto engado e insatisfeito, após respostas destas três entidades, solicitei um pedido de desculpas formal por escrito EDP e E-REDES pelo fato de ter comprovado que todo processo de envio de leituras e faturação, está a enganar o cliente de forma descarada, porque como cliente, continuo com o direito e a obrigação, de continuar a acompanhar e a efetuar o registo dos meu consumos conforme sempre fiz na minha área de cliente EDP, considero vergonhoso para EDP, que com teleleituras reais e disponiveis diariamente por parte da E-REDES, apresente erros com esta grandeza na fatura cliente.Anexo toda a documentação deste processo.Desde já o meu muito obrigado.

NIF: 146658833Exmos. Senhores,Tendo a última Assembleia Ordinária de Condóminos sido convocada pela DocGest para 17/10/2019, deveria ter havido novas Assembleias em 10/2020, 10/2021 e 10/2022. Mas não houve e as justificações não são aceitáveis, pelo menos para mim. Por outro lado, temos um portão de garagem decidido colocar em OUT/2018, em OUT/2019 foi escolhido um dos orçamentos, logo nesse ano os condóminos adiantaram a totalidade da importância para a troca do portão e continuam sem portão e a DocGest recusa-se a devolver as importâncias adiantadas, alegando que a devolução tem de ser decidida em Assembleia de Condóminos. Só que não convoca qualquer Assembleia. Alguma troca de correspondência entre mim e a DocGest:Em 16-05-2021 enviei email e a resposta foi: “Assim como o V/ prédio aguarda a tão esperada reunião, muitos outros o aguardam também e temos de priorizar as situações muito, muito urgentes, tais como roturas de colunas, infiltrações-obras no edifício…. Sr. Joaquim, tentaremos realizar a reunião deste prédio entre Julho e Agosto”. Mas não realizaram.Em 06-02-2022 enviei email a solicitar a devolução de uma importância adiantada para mudar um portão de garagem que a DocGest não tratou e a questionar acerca da Assembleia que não se realiza e a resposta foi “Se a reunião não se realizou no período abaixo sugerido foi porque as diretrizes governamentais assim não permitiram, além de que os elementos necessários para a realização da mesma não estavam reunidos. Toda esta situação (Covide 19) gerou uma falta de trabalhadores em diversas áreas. As importâncias amealhadas para a substituição do portão da garagem foram em virtude duma deliberação em assembleia. A sua devolução só será possível após deliberação em contrário”. Só que continuamos sem poder deliberar a devolução das importâncias adiantadas, pois continuamos sem Assembleia.Em 13-06-2022 enviei novo email alertando a DocGest para a não realização de Assembleias e a resposta foi “Além das férias do pessoal que estão a decorrer intervaladamente e maioritariamente entre Junho e Setembro, temos ainda algumas baixas devido ao Covide. Por todos estes motivos a reunião do V/ prédio ficou pré agendada para o início de Outubro. Iremos ter em atenção os pontos de ordem de trabalhos mencionados”. Mais uma vez não houve Assembleia. Até hoje.Em 03-05-2023 enviei novo email a solicitar uma Assembleia. Não obtive qualquer resposta até ao momento, dia 17/05/2023.Hoje, dia 17/05/2023, solicito mais uma vez a realização de uma Assembleia de Condóminos para aprovação de contas, para nomeação de Administração e para se tratar do assunto do portão das garagens.Com os melhores cumprimentos,Joaquim DiasRua Leonel Pereira Fernandes, 10, 2º Dto2840-517 Seixal

Venho por este meio comunicar a V.Exas que estou há quase 3 anos a tentar cancelar um contracto com a Interpass-Viagens.Fui iludida com Vouchers de viagens ganhos e depois caí no erro de fazer um contrato, que dizem agora ser impossivel de rescindir, pois este é valido para a vida!A minha situação actual é de desemprego, e a Interpass sabe de toda a situação. Contudo, abrem um processo contra a minha pessoa, quando já lhe contactei, por email e por telefone mas sempre sem sucesso!Para além de serem vergonhosos, não são uma empresa sem bom índole. Peço a Vossa ajuda no meu caso.Cumprimentos

Foi-me faturado por um aluguer de 15h o valor de 100238km na fatura 81450 num total de 8.743,95€, a ser verdade daria uma média de 6700km/h o que é impossível. Contactei os serviços a 15/5 no sentido de corrigir a situação e evitar a cobrança, o que me foi garantido que seria corrigido a tempo e nada seria cobrado. No entanto até agora nada aconteceu e para além disso foi cobrado os 8.743,95€ colocando a minha conta a negativo com todas as implicações que isso acarreta, nomeadamente pagamento ao banco de juros e taxas pelo saldo negativo e impossibilidade de usar a conta para coisas tão simples como alimentação ou pagamento de despesas pessoais.

Venho por este meio comunicar que efetuei uma encomenda e nunca recebi um e-mail de confirmação da mesma, no entanto, o dinheiro foi retirado da minha conta. Já enviei várias mensagens para a empresa e até à data não obtive qualquer resposta. A encomenda nunca chegou ao destino.

Na manhã de dia 11 de Abril passado, estacionei a minha viatura numa rua quase deserta do Parque das Nações, para os lados do futuro local de celebração da Semana Mundial da Juventude, onde não me apercebi da recente plantação de parquímetros e por isso não ter pago o dízimo à Câmara de Lisboa.No regresso à minha viatura, e vendo-a de longe rodeada por uma fita amarela espalhafatosa, semelhante àquelas que vemos nos filmes americanos a delimitar o local de um homicídio, o meu pensamento foi: “Tu queres ver que o meu carro foi cenário de um massacre?”. A meio caminho, vi que para além do embrulho havia uma tosca geringonça intimamente abraçada a uma roda traseira, que a princípio pareceu-me ser uma estranha jante especial que nunca comprei. Mais de perto percebi que se tratava de um engenho bloqueador!Explorando os artefactos atraídos pela viatura, saltava à vista um autocolante (também muito vistoso com um amarelo a fazer pandã com a fita) escarrapachado no vidro com a manchete: “VEÍCULO BLOQUEADO”. Pronto, fiquei muito mais aliviado por não se tratar de um crime de sangue.Continuando a ler o estiloso edital, este apresentava o subtítulo em forma de aviso: “ATENÇÃO /// NÃO COLOQUE O VEÍCULO EM MARCHA”, o que eu de início achei muito fofinho por pensar que seria uma preocupação pela viatura por parte de quem ali lambeu e colou o selo. Foi então que mais abaixo e associando as palavras “EMEL”, “Lisboa”, “coima” e “taxa”, que nem reflexo de Pavlov o meu solitário neurónio despertou e percebi: “Bolas, já me cravaram mais guito para pagar o palco!”. Telefonei de imediato para a EMEL a solicitar o bilhete para um camarote no evento espiritual e, se possível, que enviassem alguém que estivesse pela empresa, por acaso a trabalhar, que trouxesse as chaves do zingarelho que se esqueceram agarrado à roda do meu carro. No entanto não consegui falar com ninguém. Atendeu-me apenas uma voz gravada, meio robótica mas muito sexy (há que admitir), com instruções para carregar em números do teclado que nem um maluco, e finalizando com o pedido para que não abandonasse a viatura porque alguém iria ao local.O tempo foi passando e, sem sinal de qualquer ser humano ou robô colega da sexy telefonista, contactei diversos números da EMEL em busca desesperada por vida naquela empresa, mas sem sucesso. Apenas obtive o inútil repetido monólogo da primitiva Inteligência Artificial.Entretanto vejo dois agentes da PSP a caminho da esquadra ali próxima, conto-lhes a situação de refém em que me encontro na via pública e pergunto-lhes o que podem fazer antes de eu começar a sofrer do síndrome de Estocolmo. De uma forma muito simpática responderam que não poderiam fazer nada. Devo confessar que tal honesta posição me deixou extremamente comovido, quase com lágrimas nos olhos, pois constatava ali in loco que as nossas autoridades respeitam a concorrência e acarinham a livre iniciativa, tal como se espera num país capitalista.Passada exactamente uma hora, vislumbro a aproximação de uma carroça moderna da empresa municipal, de onde saem dois seres, que presumi serem humanos infelizes (mas cordiais), ou andróides perfeitos bem programados, que logo pediram desculpa pelo meu envelhecimento no local, solicitando a minha identificação, ao mesmo tempo que que um deles desacoplava e atirava o “meu” zingarelho para o monte que já transportavam na traseira daquela rentável mina sobre-rodas. Chegado o momento mais doloroso, ainda pensei que me pedissem para fazer o pagamento a Moedas (ou notas), mas sem pestanejar, de imediato puseram em cima da mesa o terminal de Multibanco, o que eu achei muito inteligente nos tempos que correm de apertada fiscalização e escrutínio público.Após o donativo coercivo de 109€ para as homilias da Câmara de Lisboa e uma estadia involuntária em alojamento local da via pública do Parque das Nações, lá me permitiu a autarquia retomar a liberdade de movimento no meu próprio carro, pelos caminhos daquele livre e democrático virtual país, frequentemente apregoado e vendido por retalhistas do Mercado de S. Bento e pelo vizinho dos Pastéis de Belém.Resta-me agora avisar Sua Santidade, para que tenha atenção a estacionar o Papamóvel em Agosto naquela zona, porque em Portugal tudo é possível mas já não há milagres que o valham.Sérgio Sabino

A empresa Worten confirmou completação da entrega (pela DPD) com uma assinatura e nome falsificados. Não ofereceu nenhuma justificativa do acontecimento, meramente notificou com uma possível espera de um mês (para um entrega inicialmente com previsão de 48h) sem possibilidade de reembolso.