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precisa apertar o botao para tirar o ticket
Exmos. Senhores, Durante o covid tivemos uma melhoria que foi, ao chegar na portagem, o ticket era impresso automaticamente sem a necessidade de apertar o botao, por que agora voltamos pra tras? Muitas das vezes o ticket demora pra sair e em tempos de chuva onde aguas vai e vao para todos os lados e mesmo um trabalho retardado. Voltem atras e imprimam isso automatico, para alem de ser higienico, os botoes tem mau cheiro para nao mencionar que ate doencas aquilo pode transmitir. Cumprimentos.
Movimento conta bancária
Exmos. Senhores, Vem por este meio informar que a empresa General Domestic Lisboa tem um movimento bancário pendente de 1,99 euros na minha conta bancária. Desconheço a referida empresa . Gostaria que fosse resolvida esta fraude Os meus cumprimentos. Noel Cunha (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos.
Burla
Exmos. Senhores, Venho por este meio solicitar a vossa compreensão e apoio no sentido de corrigir ou reembolsar uma reserva feita recentemente, onde ocorreu um erro involuntário no preenchimento do nome do passageiro. O bilhete foi emitido com o nome “Barbosa Gomes”, quando o nome completo e correto, tal como consta no documento de identificação, é “ Barbosa Gomes”. Esta foi a minha primeira experiência a reservar diretamente com a Ryanair, e em nenhum momento do processo de reserva ficou claro que o nome completo, conforme no documento, era obrigatório de forma literal. Como passageiro de boa fé, não houve qualquer intenção de burlar o sistema, e sim um erro causado por falta de explicação no preenchimento dos campos. Solicito uma análise da minha reserva JS7SKG, referente ao voo FR1791. O nome foi emitido como GOMESBARBOSA/ALIR, o que não corresponde ao meu documento oficial: Alírio Barbosa Gomes. Esta é a primeira vez que enfrento essa situação. Senti-me prejudicado e sem explicações claras por parte da companhia. Anexo uma carta formal e imagem do cartão de embarque para apreciação e reembolso. Para além do erro na identificação do meu nome no bilhete (emitido como GOMESBARBOSA/ALIR), também não me foi fornecida a fatura referente ao pagamento total de 160 EUR, bem como à cobrança adicional de 75 EUR por uma mala de porão, o que totaliza 235 EUR pagos sem comprovativo fiscal. Ressalto que o direito à fatura é garantido por lei, e a ausência desses documentos compromete não só a transparência da companhia aérea, como também o meu direito enquanto consumidor a justificar os pagamentos efetuados. Solicito, portanto, a emissão urgente das faturas correspondentes, bem como o esclarecimento da razão para tais cobranças sem documentação adequada. Cumprimentos.
Locker não abre com códigos fornecidos pela DPD
Exmos. Senhores, Estou desde dia dia 9 de Abril, dia em que recebi a mensagem com os códigos para levantamento de encomenda num dos vossos lockers, a ligar todos os dias para o apoio ao cliente e a minha situação ainda não se encontra resolvida porque ninguém faz um esforço para tal. Desde o dia em que recebi os códigos que tento todos os dias coloca-los no locker, e assim que e digitado o primeiro é dada a informação "Identificador não existe.". Logo após mais uma tentativa sem sucesso, volto a telefonar para o serviço de apoio ao cliente onde me é sempre dito que está reportado e voltará a ser reforçado. É-me dito sempre que irei ser contactada até ao dia seguinte, mas nada é até hoje nunca recebi um contacto. Neste momento, esta situação está a causar-me um enorme transtorno, a encomenda era para ser levantada até ao dia de hoje e não posso sequer correr o risco que a mesma seja devolvida porque vai para fora do país. Acho indecente uma marca e empresa destas, terem este tipo de resolução de problemas causados pelos próprios. Nunca me foi dada a opção de ser entregue em casa (sendo que vivo a 1 minuto do Locker), nunca recebi nenhum contacto da empresa para tentar resolver esta questão... espero nunca mais ser obrigada a ter de usar os serviços desta transportadora. Aguardo contacto urgente. Cumprimentos.
Atraso
Exmos. Senhores, Em 12/04/2025 dirigi-me ao aeroporto Humberto Delgado em Lisboa, para embarcar no vosso voo TP1695 para a Madeira, aeroporto Cristiano Ronaldo. Sucede que o voo, que estava marcado para as 22:20, se atrasou, com partida a ter lugar pelas 01:35 de 13/04/2025 e a chegada ao destino a ocorrer às 03:00. Significa isto que o atraso excedeu mais que 3 horas, pelo que tenho direito a uma indemnização de 250,00 EUR, de acordo com as regras de transporte aéreo sobre atrasos nas viagens aéreas. Exijo que me paguem este valor o mais rapidamente possível, ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Agressão e retenção indevida de bem pessoal no Continente Colombo
Exmos. Senhores, Na madrugada de 4 para 5 do corrente mês, , entrei no Continente Colombo por volta das 23h56 com uma mochila contendo uma lata de cerveja (33cl), comprada fora. No local adquiri três latas de 50cl da mesma marca e dirigi-me à saída por volta das 00h05. Fui então abordado de forma agressiva pelo segurança Tiago Pereira (empresa 2045), que insinuou suspeitas infundadas de furto. Colaborei de imediato, mostrando a mochila, os produtos e a fatura. Ainda assim, fui forçado a entrar numa sala. Lá dentro, apesar de mostrar novamente tudo, o segurança puxou violentamente a mochila e reteve o item pessoal trazido de fora, sem explicação. Sugeri a consulta das câmaras de videovigilância, mas fui ignorado. Fui então agredido com um empurrão no peito. Sugeri que fosse chamada a PSP. Na presença dos agentes, já no corredor, o mesmo segurança voltou a agredir-me, aplicando uma rasteira lateral pelas costas enquanto eu falava com um dos polícias, o que foi presenciado por outros seguranças e agentes. Mesmo com a autoridade presente, a postura intimidatória do segurança continuou, deixando-me vulnerável e desprotegido. O item adquirido no supermercado foi-me devolvido, mas o meu bem pessoal — comprado fora — foi indevidamente retido e não me foi devolvido. Toda a experiência foi humilhante, intimidatória e, a meu ver, inaceitável num espaço comercial aberto ao público. Considero esta conduta abusiva, desrespeitosa e uma violação dos meus direitos enquanto consumidor. Em anexo, junto cópia da reclamação submetida no Livro de Reclamações eletrónico. Solicito a intervenção da DECO no sentido de obter esclarecimentos e responsabilização por parte da entidade visada. Cumprimentos.
Empresa desonesta
A empresa é simplesmente desonesta. Faz tudo o que pode para pressionar os clientes a comprarem o seguro. Se o cliente não tiver um cartão de crédito físico, não importa se tem um virtual na aplicação do banco, dizem que a máquina não o aceita. Recusam também aceitar a reserva feita através do Booking.com, a menos que se apresente um cartão de crédito físico, alegando que só com ele conseguem fazer a retenção do depósito de 1900€, caso o cliente não queira adquirir o seguro deles. Segundo a empresa, essa retenção não pode ser feita num cartão de débito. Isto é falso. Outras empresas de aluguer de carros na Madeira aceitam cartões de débito para reter o depósito, sem qualquer problema, quando o cliente opta por não comprar o seguro. Para piorar, mesmo depois de colocarem o cliente numa posição em que é obrigado a comprar o seguro da empresa por não ter um cartão de crédito físico, ainda fazem uma retenção de 150€ no cartão de débito para a gasolina. Ou seja, conseguem fazer retenções quando lhes convém. Cobraram o valor no cartão, retiveram os 150€ e libertaram esse montante após a devolução do carro com o depósito cheio. A desculpa de que não conseguem fazer a retenção dos 1900€ num cartão de débito é simplesmente falsa. Trata-se claramente de uma estratégia para forçar a compra do seguro. Em resumo: esta empresa não é transparente e não é de confiança.
Rescisão de contrato por justa causa
Exmos. Senhores, Bem , no passado belo dia 24/06/2024 foi celebrado um contrato com a prossegur na qual a proprietária do contrato nem sequer assinou o mesmo, mas para melhorar a situação foi negociado um preço na qual a Prosegur fez questão de cobrar um valor sempre a cima do combinado, não sendo suficiente tentamos por inúmeras vezes contactar o comercial, o mesmo comercial que vendeu o contrato e o mesmo comercial que disse" qualquer problema que tenham falem comigo primeiro que eu agilizo as situações bem mais depressa" ora então nós sem perceber nada de sistemas de segurança o que fizemos? Seguimos as indicações do comercial, e que resultado deu? Deu ele prolongar o problema durante 3 ou 4 meses sem uma resposta, para não chegar o alarme só funcionou 1 ou 2 vezes porque qualquer pessoa que passasse em frente a loja o alarme fazia questão de disparar, com consideração ao vizinhos que é um prédio não voltamos a ligar o alarme até o suposto técnico que o comercial disse que ia chamar fosse ao local, o mesmo técnico que nunca apareceu. Não contentes com a situação, entramos em contato direto com a prosegur para eles nos dizer o que tínhamos que fazer, não basta pagar um serviço ainda temos que trabalhar para eles, mas mesmo assim o problema não ficou resolvido nem a faturação estava resolvida, depois de muitas mentiras do comercial, decidimos por ponto final em tanta mentira e enviamos uma carta registada á Prosegur no dia 14/11/2024 se não estou em erro á qual nunca obtive resposta, nesse intervalo de tempo liguei por inúmeras vezes ao qual os atendentes nunca dizem a mesma coisa, dizem que o contrato é de 36 meses, mas no contrato que temos é de 12 meses. O mesmo contrato que tive de ligar a pedir, porque pedimos ao comercial e ele tratou nos com pouco respeito e de uma forma agressiva. depois de muitas chamadas, disseram que já me tinham enviado uma carta, que nunca recebemos, também disseram que tínhamos de 728€ referente a 36 meses do contrato, na verdade no contrato que temos é de 12 meses. Cumprimentos.
Reclamação Formal e Pedido de Indemnização por Má Prática Médica
Exmos. Senhores, Venho por este meio saber se é possível solicitar a vossa intervenção e orientação relativamente a uma situação de má prática médica que vivenciei no Hospital da Luz, em Lisboa, e que se tem repetido com outras utentes. No dia 18 de fevereiro de 2025, fui submetida a uma consulta de ginecologia com o Dr. Shadi Abushab, durante a qual fui confrontada com uma série de violações éticas e profissionais. Em nenhum momento me foram explicados os procedimentos que seriam realizados – nomeadamente o toque vaginal e a colheita para citologia –, nem tão pouco os potenciais desconfortos associados. A mera instrução para me despir, sem que me fosse fornecida sequer uma bata adequada, não constitui, de forma alguma, o consentimento informado exigido por lei. Para além disso, o médico fez um comentário profundamente inapropriado – "estás pronta para engravidar" –, que não só revelou falta de profissionalismo como criou um ambiente de desconforto e constrangimento. O exame foi realizado de forma brusca, sem qualquer aviso prévio, causando-me dor e angústia. O mais preocupante é que, ao pesquisar sobre este profissional, descobri múltiplos relatos de outras mulheres que passaram por experiências semelhantes, o que demonstra um padrão de conduta inaceitável. Apresentei uma reclamação formal ao hospital, mas a resposta recebida foi completamente insuficiente, desvalorizando os factos e ignorando as provas apresentadas. Perante esta situação, venho solicitar a vossa ajuda para: 1. Compreender os meus direitos enquanto utente do serviço de saúde; 2. Orientar-me sobre os passos a seguir para garantir que o hospital seja responsabilizado; 3. Avaliar a possibilidade de avançar com uma ação por danos morais. Envio em anexo toda a documentação relevante, incluindo a troca de correspondência com o hospital e registos de outras queixas contra o mesmo médico. Agradeço desde já a vossa atenção e aguardo uma resposta no sentido de me indicarem como posso contar com o vosso apoio neste processo. Com os melhores cumprimentos, Carolina Rosário
Encomenda não recebida
Exmos. Senhores, No dia 21/03/2025, realizei uma encomenda através da Temu, com a Paack como transportadora. A encomenda encontra-se retida na alfândega, aguardando recolha pela transportadora. Já se passaram 3 semanas sem qualquer atualização ou contacto. Esta situação causou-me transtornos significativos, incluindo necessidade de adquirir o produto por outros meios, e por valores muito mais altos. Solicito uma explicação para o ocorrido e medidas para evitar que situações semelhantes se repitam. Com os melhores cumprimentos, Jéssica
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