Classificação
- Total de reclamações
- 85
- Número de reclamações*
- 18
- Reclamações resolvidas*
- 94%
- Média de dias para responder*
- 15 dias
Cálculo da pontuação da empresa
Esta pontuação reflete a capacidade da empresa resolver as reclamações dos consumidores.
O cálculo é feito com base em três indicadores:
A pontuação baseia-se nos últimos 12 meses.
Nenhuma pontuação será apresentada caso não tenhamos dados relevantes sobre a empresa.
Qualidade do serviço de tratamento das reclamações
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Maior impacto da reclamação com o nosso apoio
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Os nossos juristas ajudam se necessário (serviço só para subscritores)
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Reclamações recentes
OBRAS NA A4
É inadmissível executarem obras na A4 em Penafiel, em plena hora de ponta de manhã, fazerem-nos estar mais de uma hora parados em fila e no fim cobrarem a portagem na totalidade. É uma vergonha. Imagino que os custos de fazerem obras durante a noite sejam elevados, mas lembro que pagamos diariamente 4,70€ para percorrer pouco mais que 50km; sendo este um dos troços mais movimentos do país e atendendo à falta de manutenção que existiu durante anos, creio que as obras estão mais do que pagas. Ou passam as obras para a noite que é um horário de menor afluência (a meu ver o mais correto), ou ajustam o valor da portagem. O que não é correto é o que nos estão a fazer.
Credencial classe 1
No dia 30 de Agosto desloquei-me à loja Via Verde no Porto para mudar a matrícula do identificador e para fazer alteração para classe 1. A credencial classe 1 como expirou, teria que fazer a renovação via email (uma informação errada, segundo a colega do apoio ao cliente, Sra. Renata Martins, o pedido podia ser feito presencialmente na loja) No próprio dia efetuei o pedido, aguardei uma resposta e só no dia 9 de Setembro é que recebi um email a solicitar o pagamento da renovação do documento, o qual efetuei de imediato No dia 30 de Setembro, liguei com o apoio a cliente para verificar a situação da renovação do documento comprovativo da classe 1, foi-me informado pela Sra Renata Martins, que não tinha resposta/solução para me dar, mas que iria escalar por email o assunto internamente e que poderia demorar mais ou menos 15 dias a obter uma resposta. Não me contentei com essa informação, visto ter já passado quase um mês e pedi para ser contactada por alguém que me desse informações concretas. Fui contactada pelo Sr Nuno Gamboa que me informou que a credencial tinha sido enviada no dia 25 de Setembro, sem uma previsão de chegada à minha morada... Ainda não recebi a credencial. Estou há mais 1 mês aguardar a credencial e desde essa data estou a pagar o dobro de scuts/portgens. Como cliente da Via Verde, transcende-me o facto de não resolverem o meu assunto internamente até à data e sou sempre eu a ligar para obter qualquer informação da vossa parte. Reforço a mensagem para ser ressarcida da diferença do valor e penso que é o mínimo que a vossa empresa pode fazer, perante as minhas deslocações e tempo dedico a este assunto por resolver. Eta reclamação foi colocada à Via Verde a qual me dá como resposta: #No seguimento da reclamação nº 141799225, apresentada no dia 2025-10-06, informamos que a Via Verde presente no ******, apenas está habilitada a responder às questões sobre a Via Verde. Sendo o assunto sobre o envio do cartão credencial classe 1 da competência e responsabilidade da Brisa Concessão Rodoviária S.A. todos os pedidos de esclarecimentos deverão ser endereçados à referida entidade.# Deveriam ter dado esta informação desde o início de todo o processo.
Acidente com canídeo na auto estrada A3
Em meadosdo mês de setembro último, quando circulava na auto-estrada A3, no sentido Norte/Sul, fui surpreendido por um animal (canídeo) na via. A Brisa sabia que o animal por ali andava, uma vez que nos paineis eletrónicos suspensos, em ambos os sentidos, constava o aviso da sua existência. Após o embate, de imedito telefonei para a assitência da Brisa, não tendo conseguido comunicar. O telefone não está ativo! Atendendo ao trânsito, horas (noite) e perigos que um automóvel parado na auto-estrada representa, desloquei-me lenta e cuidadosamente para a estação de serviço a pouca distância do embate, onde solicitei um número de telefone ativo para onde pudesse relatar o acontecimento. Após contacto para um outro numero de telefone que me foi indicado nessa estação, informei o operador do acidente, solicitando que fossem recolher o animal bem como a minha a matrícula que lá terá ficado, e também a presença de alguém que verificasse os estragos e a quem pudesse formalizar a reclamação. Foi-me solicitado que me mantivesse no local que, para o efeito, iria um funcionário ao meu encontro. Assim fiz e assim foi. Após tomar conhecimento do acidente e entregar-me um impresso de reclamação de RSF, o funcionário informou que o deveria preencher e remeter para a morada que lá constava. Solicitei reboque para a viatura que, a olho nu se via ter o pára choque partido, plásticos pendurados e todos os líquidos vertidos no pavimento. No dia seguinte, 16 de setembro, dirigi-me aos CTT e enviei registado com aviso de receção a referida reclamação. A reclamação foi recebida em 17/09/2025. Após todas as diligências e insistências via email e telefónicamente, nada me foi dito! Parece ser habitual esta empresa eximir-se das responsabilidades a que está obrigada perante a Lei! Tanto quanto me parece pelos textos que tenho lido, a mesma toma sempre uma atitude de silêncio em relação a estes acidentes, vencendo os lesados pelo cansaço e por inação! Talvez, através desta reclamação, consiga fazer com que as Entidades responsáveis pela supervisão do cumprimento das normas legais façam o seu trabalho, obrigando a Brisa a assumir as responsabilidades a que está obrigada.
Multa de Scud indevida
Exmos. Senhores, No dia 26 de julho de 2025, utilizei a autoestrada entre Porto e Mindelo, com passagem nos pórticos da Secudo, no valor de 0,55 € por trajeto, perfazendo 1,10 € (ida e volta). Desde essa data, consultei diariamente o site Pagamento de Portagens, introduzindo a matrícula e o código enviado por SMS. Em todas as consultas, durante mais de um mês, a informação apresentada era sempre “Sem valores em dívida”. Tenho guardados todos os SMS de acesso como comprovativo. No entanto, apenas no dia 28 de agosto de 2025 (um mês e dois dias depois da passagem), surgiu inesperadamente um valor em dívida de 5,52 €, referente à mesma utilização. Esse valor não corresponde à portagem devida (1,10 €), mas sim a um montante agravado por encargos administrativos, os quais considero totalmente indevidos, pois: 1. Cumpri com a minha obrigação de verificar diariamente a existência de dívida. 2. Nunca me foi apresentada a portagem inicial para pagamento dentro do prazo legal. 3. Até mesmo nos Correios, quando solicitei verificação associada à matrícula e ao meu cartão de cidadão, não constava qualquer valor em dívida. Face ao exposto, venho solicitar a correção imediata do valor, de modo a pagar apenas a quantia efetivamente devida de 1,10 €, sem encargos adicionais. Tenho disponíveis os comprovativos das consultas (códigos SMS) e estou disponível para os fornecer, caso necessário. Aguardo resposta no prazo legal. Com os melhores cumprimentos, Geraldo Augusto Cerqueira Pires 969116088 geraldo.pires@gmail.com Número de identificação fiscal (NIF): 199926565
A1: Sinistro por objeto na via
Aos serviços competentes da BRISA No dia 30/07/2025, pelas 14h20m a viatura em que seguia com a minha família na A1, sentido Sul-Norte, sofreu um acidente ao quilómetro 193Km, com um objeto atravessado na faixa de rodagem. Não foi possível evitar a ocorrência, em virtude da colisão com o objeto (mais tarde identificado pela Brigada da GNR como um eixo de uma viatura, ainda com parte de uma roda agarrada) se ter dado na faixa da esquerda, durante a ultrapassagem de um veículo pesado. Às 14h26h foi realizado o telefonema para a Assistência Brisa, reportando a situação: o acidente e respetivo pedido de assistência, assim como a existência de um objeto metálico de grandes dimensões na via, mencionando que tínhamos um bebé a bordo. Após a sinalização do carro imobilizado com o triângulo, foi possível avaliar os danos na viatura, tratando-se do pneu dianteiro direito totalmente destruído. Foi também acionado o pedido de socorro à Guarda Nacional Republicana, uma vez que o veículo estava imobilizado sobre um viaduto, com uma berma muito estreita. A brigada da GNR realizou o respetivo Auto de Ocorrência (em anexo), descrevendo-nos o objeto, mas a distância a que nos encontrávamos não nos permitiu fotografar o objeto, tendo em conta a perigosidade da circulação pedonal. A brigada informou-nos que qualquer dúvida da concessionária poderá ser esclarecida junto do Comando Territorial de Coimbra. Tendo em conta que o sinistro ocorreu por incumprimento das obrigações de segurança que competem à concessionária – principalmente no que diz respeito a causas como “objetos arremessados para a via ou existentes na faixa de rodagem”, conforme Artigo 12.º da Lei n.º 24/2007, venho assim solicitar a respetiva indeminização por danos pessoais (4 horas imobilizados na autoestrada, com um bebé de 15 meses em situação de grande desconforto, atendendo à temperatura de 40ºC no exterior) e na viatura (substituição dos dois pneus dianteiros, conforme fatura anexa). Aguardo deferimento.
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