Reclamações públicas

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C. A.
12/05/2025

A quantidade na encomenda não é igual ao que comprei

Exmos. Senhores, Fiz uma encomenda que dizia 2000 sementes de flores e na entrega só vinham uma dúzia Cumprimentos Carla Alves

Encerrada
H. M.
12/05/2025

Reembolso não recebido

Exmos. Senhores, No dia 13/04/2025 fiz um encomenda no site SLKUM, pelo valor de 146,69€. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Entretanto, a encomenda foi devolvida por falha na entrega, no entanto, continuo sem sinais de reembolso. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e não obtive qualquer resposta produtiva. As chamadas telefónicas são sempre desligadas na minha cara e as conversas com o chat do Whatsapp não levam a lado nenhum. Assim sendo, solicito novamento o reembolso da minha encomenda. Cumprimentos.

Resolvida
M. N.
12/05/2025

Apoio à renda não recebido

Sou elegível ao apoio e desde fevereiro não recebo ! No início de março, quando acessei o portal da Habitação, percebi que houve uma mudança no cálculo dos rendimentos, que passou de mensal para anual. Atualizei os meus dados conforme pedido, mas desde então o processo está "submetido" e não recebi nenhuma resposta. Já se passaram quatro meses sem o pagamento e isso tem me causado bastante dificuldade, pois conto com esse apoio. Além disso, não recebi nenhum aviso sobre a interrupção do pagamento. Somos muitos com o mesmo problema e não há qualquer resposta por parte do IHRU, um completo descaso. Preciso que a situação seja resolvida com URGÊNCIA!!!

Encerrada
O. S.
12/05/2025

REEMBOLSO

Exmos. Senhores, Venho, por meio desta, apresentar reclamação formal contra a empresa AVAST Software, devido ao descumprimento do reembolso solicitado referente a uma cobrança realizada por renovação automática de um serviço que não precisava mais e dentro do prazo estabelecido entrei em contato com a mesma. Desde o primeiro contato, através do site oficial https://support.avast.com/, solicitei inúmeras vezes o reembolso, sendo constantemente informado de que teria retorno em até 24 horas — o que nunca ocorreu. No dia 14 de abril de 2025, chegou a ser emitido um reembolso no valor de €72,99, porém, de forma inexplicável, esse mesmo valor foi imediatamente debitado da minha conta. Enviei à equipe de atendimento, inclusive, prints e histórico bancário comprovando o ocorrido, mas nenhuma solução foi apresentada até o momento. Meu último contato, realizado em 12 de maio de 2025, foi com um suposto atendente identificado como Abhimanyu. No entanto, após uma breve interação inicial, o atendimento era finalizado automaticamente antes mesmo que eu pudesse escrever qualquer resposta, tornando o suporte totalmente ineficaz e frustrante. É lamentável que uma empresa com o porte da AVAST, que até então contava com a minha confiança, tenha adotado uma postura tão desrespeitosa e evasiva, negando-se a prestar um suporte minimamente funcional, mesmo diante de provas documentadas e um pedido legítimo de reembolso. Até a presente data: Não recebi o reembolso devido. Não possuo acesso ao serviço cobrado. Não obtive nenhuma resolução efetiva, nem retorno formal. Diante do exposto, venho fazer este pedido junto à DECO: A intermediação imediata desta reclamação e A aplicação das medidas legais cabíveis à empresa AVAST por violação aos direitos do consumidor. Sem mais para o momento, aguardo a vossa ajuda e coloco-me à disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais. Cumprimentos.

Encerrada
J. L.
12/05/2025
DPD

Encomenda não recolhida

Exmos. Senhores, No dia 6/5/2025 requisitei e paguei o envio de uma encomenda tendo agendado a sua recolha para o dia 8/5/2025. No dia 7/5/2025 fui informado que a recolha ia ser feita nesse dia, Contactei a DPD a esclarecer a data acordada para a recolha. Garantiram-me que a mesma iria ser recolhida no dia seguinte no mesmo horário proposto para aquele dia. No dia seguinte, como não recebi nenhuma informação sobre a recolha no horário esperado telefonei para a DPD, várias vezes, tendo-me sido garantido que ainda ia ser recolhida, que não havia qualquer forma de fazer a recolha, que iriam enviar uma mensagem para ser recolhida e que afinal só podia ser feita no dia seguinte. No dia seguinte foi o mesmo. Primeiro garantiram que estava agendada e ia ser recolhida, que esperasse, depois que talvez ainda fosse e mais tarde que a única hipótese era reagendar para hoje dia 12. Hoje foi o mesmo "bailinho". Que iam recolher, que estava agendada para hoje e portanto seria recolhida. Ao final da tarde ensaiaram a rábula que teria sido reagendada por nós, para o dia 13. O que posso fazer para ver satisfeito um serviço que paguei e que não consigo que tenha um desfecho minimamente aceitável? Cumprimentos.

Resolvida
D. B.
12/05/2025
Unlock Hotels

Situação de falta de higiene lamentável e a recusa na devolução do valor da reserva

Exmos. Senhores, No passado dia 25 de abril, por volta das 17:30h, chegámos ao Sobreiras Country Hotel. Após o check-in, fomos encaminhados para o quarto e desde logo notámos algumas situações desagradáveis que passo a descrever: - sujidade no berço destinado ao bebé ; - aquando da realização da higiene do bebé, colocámos uma toalha no fundo da banheira para evitar que ele escorregasse, e apercebemo-nos que após a água começar a correr esta foi ganhando uma coloração acastanhada - ao longo da tarde fomo-nos apercebendo de vários insetos no quarto (aranhas, melgas e mosquitos). À medida que fomos eliminando os insetos apercebemo-nos na tremenda falta de limpeza no espaço entre o teto do quarto e o da casa de banho (cutão, teias de aranha, insetos,...) - Após regressarmos ao quarto, depois de termos saído para jantar, deparámo-nos com uma enorme quantidade de aranhas vermelhas (contadas 37) no teto, a descer em teia do teto, nas roupas da cama, no berço, na porta, no chão, nas janelas, nas paredes. Por toda esta situação, pelo número exagerado, e pelo facto do bebé fazer alergia a picada de aranha, chamei a Srª. Lúcia Crespo que se encontrava na receção para verificar/comprovar o descrito e solucionar o problema. Chocada com a situação, a Srª Lúcia Crespo prontificou-se a solucionar o problema, atribuindo-nos um novo quarto. Fomos verificar as condições do mesmo, e apesar de menor quantidade, verificamos que o estado de limpeza do quarto era semelhante, existindo também lá bastantes aranhas no teto, na janela, nas cortinas, nos rodapés. Visto o problema persistir, perante a falta de limpeza e o risco acrescido de reação alérgica grave do bebé, às 00:20h tivemos de abandonar o alojamento e regressar a casa, com 1 hora e meia de caminho com um bebé de 1 ano. Durante o check out ( às 00:15h), solicitámos a devolução do valor da reserva, visto não termos usufruído pela falta de condições da mesma, a Srª Lúcia Crespo prontificou-se a falar com a direção de forma a resolver rapidamente a situação. No dia 29 de abril, visto não ter recebido qualquer resposta, contactei telefonicamente o alojamento, sendo informada de que não haveria qualquer possibilidade de proceder ao reembolso visto ter adquirido a tarifa não reembolsável. Respondi que isso não faria qualquer sentido uma vez que não se tratava de qualquer impedimento meu em me deslocar e usufruir do alojamento mas sim uma questão de falta de higiene do mesmo. Após vários “eu compreendo”, fui informada de que iriam falar novamente com a direção do alojamento para resolver a situação. No dia 5 de maio, por não obter qualquer resposta ao pedido, voltei a contactar o alojamento e fui informada de que ainda não haveria qualquer resposta à reclamação. Voltei a contactar no dia 7 de maio e foi-me respondido, novamente, que a direção não permitia qualquer reembolso do valor pago. Voltei a frisar que, sendo um problema alheio que em nada teve a ver com as condições da minha reserva mas sim com as condições de higiene do empreendimento turístico exigia o reembolso do valor total pago visto, além de não termos usufruído da reserva, tivemos de sair de madrugada com um bebé de regresso a casa com toda a logística que isso implica. Foi-me pedido que enviasse um email ao alojamento a explicar toda esta situação, tendo obtido como resposta o seguinte: “Estimada Sra. Daniela Brites Agradecemos a preferência pelo SOBREIRAS – Alentejo Country Hotel para a vossa estada no Alentejo e foi com enorme satisfação que vos acolhemos. Desde já apresento, em meu nome pessoal e em nome de toda a equipa do Sobreiras as nossas sinceras desculpas por não termos correspondido ás vossas elevadas expectativas. Informo que todos os procedimentos de limpeza e higienização dos quartos são feitos diariamente com rigor e profissionalismo e seguindo os standards implementados pela empresa, o Hotel Sobreiras situado num espaço rural e com a entrada dos quartos voltado para a natureza é natural que ao abrir a porta ou a varanda que entrem alguns insetos e para minimizar o impacto temos ao dispor na receção um difusor para casos extremos. Após recolher todos os fatos da reclamação, verifiquei que foram tomadas todas as providências para a satisfação do cliente e que a colega Lúcia Crespo prontificou-se a ajudar na troca de quarto e a fazer a limpeza para que sentissem mais seguros visto que as aranhas identificadas são inofensivas e não prejudicial aos humanos e fazem parte da natureza envolvente nesta altura do ano e por isso impossível de controlar a sua trajetória que como verificou, durante o dia não se mostraram. Compreendo que tenha saído antecipadamente devido ao fato de ter um bebe alérgico a picadas, contudo e tal como informada aquando da saída pela colega Lúcia Crespo a devolução, conforme politica de cancelamento e saída antecipada, não era possível fazer. Neste contexto, o vosso feedback e a forma frontal e transparente com que nos comunicaram a vossa insatisfação, foi assim muito apreciado e agradeço terem-no feito, porque só assim conseguimos melhorar o nosso serviço, infelizmente sendo um Hotel no meio da natureza que eu pessoalmente aprecio muito e por isso a minha eleição para férias, por vezes algumas situações são imprevisíveis e difíceis de controlar. Apresento-me totalmente disponível para os esclarecimentos que considerar necessário e oportuno. Com os melhores cumprimentos, Best Regards, Luís Bueno” Em resposta ao email recebido: -Já estivemos em diversos alojamentos rurais, nomeadamente, “Eco Resort Reserva Alecrim”, “Hotel de Charme Casa da Amieira”, “Xisto Camping”, “Lima Escape Camping & Glamping” e nunca tivemos qualquer tipo de problemas semelhantes ao que encontrámos no vosso alojamento. Inclusive, foi-nos referido que já tiveram este problema num dos quartos (quarto 9), ou seja, indicando que não foi uma situação isolada. -É verdade que a vossa colega se prontificou desde início a resolver a situação mas, tal como referido, mesmo ela percebeu que o facto de eliminar as aranhas existentes não iria resolver o problema definitivamente, compreendendo o motivo pelo qual não iriamos ficar no quarto. Como referi, além do bebé ser alérgico à picada de aranha, estas não são inofensivas e neste aspeto não aceitamos contraponto uma vez que vemos casos destes todos os dias no hospital onde trabalhamos. Uma vez que a direção do empreendimento turístico em questão não se disponibilizou para a devolução do valor pago pela reserva que não usufruímos pela falta de condições da mesma, pretendemos proceder à resolução da situação pelos trâmites legais. Cumprimentos. Daniela Brites

Resolvida Pedido de intervenção à DECO PROteste
E. B.
12/05/2025

Produto não conforme – sofá com acabamento deficiente e prática comercial enganosa

Reclamação Formal – OK Sofás – Encomenda POR 381787 Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa OK Sofás, relativa à encomenda n.º POR 381787, recebida em 25/02/2025, e cuja resolução continua pendente. Desde a entrega, foi identificado um defeito visível na parte traseira do sofá, cuja qualidade e acabamento não correspondem ao padrão apresentado na loja nem ao razoavelmente expectável num produto deste tipo. A equipa técnica da loja teve inclusive de reposicionar manualmente o tecido para tirar fotografias, evidenciando a falha de fabrico ou montagem. Os principais problemas incluem: Revestimento traseiro mal acabado, com mecanismos internos visíveis; Tiras de velcro expostas e com fraca aderência; Corte irregular no tecido e desalinhamento estrutural; Desnível evidente entre os lados da parte traseira. Apesar de várias tentativas de resolução amigável, e fundamentando a nossa reclamação com base na Lei n.º 67/2003 e na Diretiva (UE) 2019/771, a empresa recusou qualquer forma de compensação, alegando que o sofá está "em conformidade", o que contraria as evidências visuais e os direitos do consumidor. Adicionalmente, verificámos que o site da empresa não disponibiliza o Livro de Reclamações Eletrónico, conforme exigido por lei, o que constitui mais uma infração. A empresa foi notificada da nossa intenção de recorrer à DECO, mas manteve a sua posição inflexível. Assim, solicitamos o apoio da DECO para: Abertura de um processo de mediação com a empresa; Avaliação da conformidade do produto à luz da legislação de proteção ao consumidor; Aconselhamento jurídico sobre os próximos passos a tomar. Anexamos toda a correspondência trocada, incluindo vídeos e imagens, que comprovam a nossa reclamação. Aguardamos o vosso apoio nesta matéria. Com os melhores cumprimentos, Debra Crank & Evert Boersma

Encerrada
B. P.
12/05/2025

Não desbloqueio da caução

Exmos. Senhores, Passados 23 dias desde que fiz a devolução do veículo, e em perfeitas condições, ainda não foi realizado o desbloqueio do valor de €1.500,00 referente à caução no meu cartão de crédito. Eu busquei a solução diretamente com a empresa no dia 24/04 [ ref:!00D0Y035Ynm.!500bR0NjYBZ:ref ] mas mesmo após 18 dias ainda não desbloquearam o montante, algo que deveria ter sido feito logo quando fiz a devolução do carro no dia 20/04. Cumprimentos.

Resolvida
E. O.
12/05/2025

Seguro sem inspeção válida

Exmos. Senhores, (DESCREVER SITUAÇÃO) Cumprimentos. Entrei em contato com a Zurich Sosel de Carrazedo de Montenegro com DNA Andréa . Solicitei cotação para um Citroen c3 ano 2009 Através do WhatsApp ela pediu inspeção válida e livrete do mesmo . Aceitei paguei e me enviou a carta verde Está na rua de Chaves fui parado pela PSP Dizendo que inspeção não estava válida E como consegui fazer o seguro Se tivesse um acidente seria de causas sérias devido ter seguro e não a inspeção O policial orientou e ligou várias vezes para agente de seguro que não atendeu Me orientou fazer um denúncia contra a seguradora Eu preferi ligar p tentar resolver A mesma me respondeu que a zurich orientou não fazer nada pois foi um erro normal Será mesmo uma segurado tão renomada dizer isso diante de fatos tão graves??? Valor da multa 250 euros e 3 dias de diárias de ficar sem meu carro. Espero com urgência uma resposta

Encerrada
S. C.
12/05/2025

Incumprimento contratual e má prestação de serviço por parte da NOS

Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra a operadora NOS Comunicações, S.A., por alegado incumprimento contratual continuado e pela prestação deficiente de serviços, relativamente ao meu contrato de Internet + TV + hotspot via satélite, atualmente cancelado e em contencioso. Fui contactado pela NOS, em 2022, com uma proposta contratual alegadamente exclusiva para clientes antigos, que incluía Internet por fibra, televisão e hotspot, a um preço promocional. Aceitei a proposta com fidelização. No entanto, após a formalização do contrato, fui informado de que a minha morada não tinha cobertura de fibra óptica, tendo-me sido proposto o serviço via satélite – de qualidade muito inferior – mantendo-se, porém, o mesmo valor mensal pago pelos clientes que aderiram a esta campanha e puderam usufruir de internet por fibra óptica. Apesar das inúmeras reclamações que apresentei ao longo do tempo junto do apoio ao cliente da NOS, fui sucessivamente ignorado ou encaminhado entre departamentos, sem que me fossem apresentadas soluções adequadas para a fraca qualidade — e várias vezes inutilizável — da internet. Foram substituídos equipamentos, incluindo o router, e foi posteriormente instalada uma antena externa, mas o serviço continuou extremamente instável, lento e impraticável. A navegação na Internet tornou-se frustrante, tornando o serviço inutilizável. Após a instalação da antena, voltei por diversas vezes a entrar em contacto com a NOS para resolução do problema, sem que nunca me fossem apresentadas quaisquer soluções ou informações legais sobre os meus direitos enquanto consumidor perante o incumprimento contratual da operadora. Não obstante a evidente falha na prestação do serviço, continuei a ser cobrado mensalmente como se tudo estivesse a funcionar corretamente. A NOS não assumiu a sua responsabilidade nem ofereceu qualquer compensação justa. Antes de recorrer à Provedoria, aquando do cancelamento do contrato por parte da NOS, encontrava-me a aguardar resposta a um pedido de resolução de problemas submetido via chamada telefónica. Esse pedido ficou registado no sistema da operadora e foi-me comunicado que aguardasse um novo contacto por parte da NOS — contacto esse que nunca veio a acontecer. Mais uma vez, vi-me forçado a contactar a empresa por iniciativa própria, sendo então surpreendido com o cancelamento unilateral do contrato e com a total desconsideração do processo de resolução que se encontrava em aberto. Perante esta situação, recorri à linha de contencioso da NOS para obter esclarecimentos e procurar uma solução. No entanto, enfrentei uma resistência constante na apresentação de qualquer alternativa viável ou apoio efetivo. Fui inclusive verbalmente acusado de agir de má-fé por recusar o pagamento de faturas relativas a um serviço do qual, na prática, não usufruí. Foi-me exigido, como prova factual e válida do incumprimento contratual por parte da operadora, um relatório técnico que comprovasse a baixa velocidade da Internet — relatório esse que nunca me foi sugerido anteriormente e que considero redundante, tendo em conta a extensa quantidade de registos das minhas reclamações, todas devidamente verificadas no momento de cada contacto telefónico. Acresce ainda que a própria NOS reconheceu a fraca qualidade do sinal e as falhas no serviço, ao ponto de se ter predisposto a realizar upgrades nos equipamentos, confirmando assim, através de medições feitas durante as chamadas, a baixa qualidade do sinal. Há mais de 1 mês que apresentei uma reclamação formal à Provedoria da NOS. Posteriormente, enviei também um pedido de deferimento sobre essa mesma reclamação, sem obter resposta até à data, ultrapassando o prazo legal de 30 dias previsto no artigo 45.º, n.º 5 da Lei das Comunicações Eletrónicas (Lei n.º 16/2022, de 16 de agosto). Neste contexto, venho solicitar a intervenção da DECO com o objetivo de ver reconhecida a falha contratual da operadora e ser devidamente compensado pela prestação deficiente de um serviço pelo qual paguei integralmente durante o período contratual. Fico ao dispor para quaisquer esclarecimentos adicionais. Com os melhores cumprimentos, Samuel Cruz

Resolvida

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