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Falta de pagamentos
Eu, Maria de Fátima das Neves Ferreira Mendes, com o CC 09127284, NISS 10184549445, NF 161703321, residente na Rua Albano Martins Coelho Lima, nº 1124, freguesia de Selho S. Jorge, concelho de Guimarães, pretendo apresentar uma reclamação contra o Instituto da Segurança Social, por falta de resolução do meu processo e atrasos de pagamentos há mais de um ano. Começo por expor todo o meu processo desde o início, para melhor compreensão do mesmo:Terminando a 04/11/2019 o meu subsídio de desemprego, em Agosto de 2019 submeti o pedido do subsidio social de desemprego subsequente. Não sabia se usufruía do mesmo. A funcionária que me atendeu também não me sabia dar tal informação, mas disse-me para fazer o pedido de pensão de reforma também. Pois caso não tivesse direito ao subsídio social desemprego subsequente o pedido da pensão reforma já ficava feito e depois podia ou não aceitar o valor que me fosse atribuindo, informando-me também que se recebesse o subsídio o pedido da pensão de reforma ficaria sem efeito. Assim, jogando pelo seguro, em 19/09/2019 fiz o referido pedido de pensão de reforma.No final de Setembro recebo uma carta informando que o pedido do subsidio de desemprego subsequente foi aceite. Ainda recebi o referido subsídio 2 ou 3 meses, quando recebo uma carta no início de Março de 2020 informando que o subsidio de desemprego subsequente foi cessado devido a atribuição da pensão de velhice. Passados poucos dias, a 5 de Março de 2020, dirigi-me ao Centro Segurança Social de Guimarães onde fiz exposição do assunto através de requerimento, expondo que pretendia continuar a receber o subsídio de desemprego subsequente e anular o pedido da pensão de velhice.Pensei que o assunto estaria resolvido, que seriam retomados os pagamentos do subsídio de desemprego subsequente. No entanto noto algum atraso, mas pensei que o atraso dos pagamentos se devesse à atual situação de pandemia…No inicio de Maio, recebo o cheque da pensão referente aos meses de Março, Abril e Maio de reforma (retirando o valor já recebido do subsidio de desemprego subsequente). Ao mesmo tempo recebo resposta à exposição feita no início de Março pedindo a anulação da pensão de reforma, dizendo que o pedido seria aceite, caso devolve-se os valores pagos da pensão.A 13/05/2020 dirigi-me novamente aos vossos serviços onde apresentei mais uma vez uma reclamação para continuar a receber o subsídio social de desemprego subsequente e devolvi os vales da pensão de reforma. Pensando mais uma vez que o assunto estaria resolvido.Passados todos estes meses e até à data de hoje (Março de 2021), após várias idas aos vossos serviços e reclamações por carta para o Centro Distrital de Braga do ISS, apresentando diversas reclamações, o assunto não fica resolvido e não recebi qualquer valor. Dizem-me sempre que tudo está correto, que tenho de esperar, que em princípio só falta o C.D.S. Social do Porto desbloquear a verba. Mas o que é certo é que a “espera” não paga contas no final do mês. Encontro-me neste momento numa situação económica muito constrangedora, vivendo de apoio de familiares e contraindo dividas para pagar as contas ao final do mês. Aproveito para perguntar porque não funciona o SIMPLEX num caso como o meu??Termino, agradecendo desde já toda a atenção que possam prestar ao meu processo e apelo uma vez mais para que resolvam a minha situação com muita urgência. Já vai mais de um ano sem receber nada, e não tenho qualquer rendimento para pagar as despesas.Com os melhores cumprimentosMaria de Fátima MendesContacto 934 764 218 / 933 129 884
Erro de sistema de segurança social direta e cancelaram me abonos de filhos de Março
Venho por este meio reclamar não ter recebido os abonos dos meus filhos dos 3 do qual tenho escalão 1 por lapso do sistema que dizem que apagou os meus filhos do meu agregado. Venho solicitar o pagamento dos valores junto com o mês de abril uma vez que foi erro de informática e não posso ser lesada por isto. Entreguei provas de rendimentos em dezembro de forma presencial na segurança social de Leiria e tenho provas do mesmo. Peço que seja feito o pagamento se não terei mesmo de usar instâncias judiciais através de Deco ou advogado da minha Empresa onde trabalho porque não podem estar a penalizar pessoas por erros de informática.Fui a Leiria reclamar e atenderam me super mal de forma arrogante e desprezível. Fui humilhada por ter dificuldades financeiras. Isto não é atitude de uma Entidade de cariz solidário e Estatal.Agradeço uma solução.
Curso Naturopatia
Venho por este meio explicar a V.Exas. o problema que tive com a empresa Ediclube. Enviaram email a 17/02 /2021 (infotmk_pt@cilsp.com) em resposta ao meu pedido por mais informações acerca do curso de naturopatia que vi na net. E ligaram (nome dado Tânia), do número 965988760, nos 2 dias seguintes para saber se eu estava interessada em receber os manuais em casa e o contrato do curso. E que só após os receber e se assinasse e reenviasse, teria acesso ao restante (net). A Tânia disse que seriam tirados 50€ da conta e que depois, se não quisesse fazer o curso, seriam devolvidos. E que iria, entre 2 a 3 semanas, receber os manuais. Vai fazer um mês e ainda não recebi nada. Não atendem o telefone nem respondem ao email. E entretanto, os 50 € já sairam da conta. Vou ao banco anular qualquer transação para o nib da empresa.
Mensalidades cobradas
Sou sócio , nif 113714300. A minha filha Camila Granadeiro matriculou se a 27/10/20 no IPAM , iníciou aulas a 28/10/20 e solicitou desistência a 31/12/20. Cobraram mensalidade de dezembro (460euros) e janeiro (460 euros). Enviamos carta (11/02/21) a solicitar desconto no valor a pagar e em prestações devido ao facto da desistência ter sido por razões econômicas , devido à crise provocada pela pandemia , pois por trabalhar no sector da aviação tenho perdido rendimentos desde março de 2020. Informei que poderia pagar nos finais de fevereiro. Responderam que não podiam parcelar (?) os valores devidos e acrescentaram o mês de fevereiro. Escrevi nova carta a explicar que a desistência se deve ao facto de eu ser funcionário Groundforce (17455/7) e estar sem vencimento desde 26 fevereiro. Solicitei que cobrassem o valor minimo (Dezembro??) o qual me prontifico a pagar de imediato e que tomassem uma decisão em relação ao que estão a cobrar para alem do fim da matrícula. Tenho copia das cartas enviadas que pretendo juntar ao processo, caso possam fornecer um endereço de e-mail. Solicito vossa intervenção no sentido de contactar a Universidade e apelar para uma decisão viavel e humana que permita a resolução deste assunto sem agravar a situação e com possivel perdão do que estão a cobrar a mais (2meses).Estou sem rendimentos e as reservas terminaram e luto por garantir o pão na mesa de minha casa, num agregado de 4 pessoas em que era o único a ganhar. Agradeço a atenção dispensada e renovo os meus melhores cumprimentos, José Granadeiro Ctc 919390780
Devolução valor da candidatura
Exmos. Srs.De boa fé inscrevi-me num curso, mas precipitei-me, pois quando informei os RH da minha entidade patronal, confrontei-me com a incompatibilidade para a frequência do curso que idealizava, em horário diurno. E como mãe de três crianças, 2A, 6A e 12A, o horário pós laboral está fora das minhas possibilidades.Pelos motivos de força maior, anteriormente identificados, pretendo o reembolso da taxa paga, mas os serviços académicos, alegam que a taxa de candidatura não é reembolsada por desistência do candidato,independentemente do seu motivo, ou por não colocação. E num par de horas perco assim 130€.
Valor cobrado e Atendimento péssimo
Venho, por este meio, reclamar a V. Ex.ª relativamente ao atendimento e valor cobrado por um serviço efetuado pela empresa MEDISA Edições Científicas, onde foi contactada a D. Manuela Aguiar Gomes.Pedi a Esta Senhora que realizasse a formatação do meu currículo, que consistia em 2 documentos word. Tratava-se apenas de um trabalho de formatação simples e não consistia em edições/correções de texto ou outras coisas. Pedi o orçamento a esta senhora e ela inicialmente disse que não tinha ainda uma ideia concreta, que mais tarde me diria. Então aceitei realizar a formatação dos documentos nesta empresa. A uma semana do prazo de entrega do currículo e após já estar a trabalhar na formatação do currículo, esta senhora informa-me que o preço total a pagar é de 1500 euros. Ora eu tenho prazos a cumprir e penso que esta senhora se tentou aproveitar da minha situação e fez um valor qualquer. Não encontrei tabulação de preços nesta empresa referentes à formatação de documentos e não acho correto o preço cobrado. Contudo eu já paguei a totalidade do trabalho.Para além disso, esta senhora tratou-me e interagiu comigo de forma muito desagradável e fora do vulgar. A D. Manuela teve um desentendimento com uma familiar minha (assunto que sou totalmente alheia). Durante vários dias a D. Manuela ligava-me várias vezes por dia aos gritos, a insultar esta minha familiar. Tentei explicar à D. Manuela que não me colocasse naquela situação pois, embora fosse minha familiar, não teria o direito de me incluir naquele assunto. Mesmo assim os telefonemas continuaram e tive de ouvir os insultos e a forma nada profissional com que esta senhora se dirigia à minha familiar.Não concordo com o preço cobrado. Não percebo como surgiu este valor. As empresas não podem simplesmente cobrar qualquer valor. Na situação em que estava já não poderia recusar o trabalho pois tinha um prazo a cumprir, tinha de entregar o meu currículo para avaliação final de Especialidade Médica. Considero que esta senhora me enganou e aproveitou-se da minha situação.Para além disso não realizou todas as alterações que lhe pedi, atribuindo-me todas as culpas pelo sucedido.Isto tudo foi muito desagradável. Eu apenas solicitei os serviços desta empresa para me aliviar o stress e poupar algum tempo para me preparar para os meus exames de Especialidade. Contudo só me trouxe ainda mais stress. Foi um pesadelo e um terror.Pretendo com esta queixa que a D. Manuela e a empresa MEDISA justifique estes valores e que me seja cobrado um valor honesto e também restituído o valor que eu paguei que foi um total de 1500 euros.
Penhora indevida
Venho por este meio comunicar a v. exa que, a segurança social penhorou o meu marido David Duarte Costa sem nunca o ter notificado. A primeira vez que foi penhorado deslocou-se à segurança social para obter informações e na altura a funcionária não conseguiu esclarecer porque também ela não tinha em arquivo nenhuma carta enviada. Apesar de nada existir e do meu marido nunca ter recebido nenhuma carta, a conta passado anos, continua penhorada. Eles dizem que ele era administrador da empresa que contraiu a divida quando nas datas que apresentam havia vários administradores e nenhum recebeu nenhuma carta sobre a divida. Peço a vossa ajuda, pois acho uma injustiça, se tivermos que pagar alguma coisa pagamos mas que nos deem provas concretas que nas datas que o meu marido é acusado de ter contraído as dividas era o único administrador e peço que retirem a penhora até tudo estar esclarecido. Muito Obrigado . Andreia Costa
Pagamento sem frequentar o curso
Venho por este meio comunicar a V.exmas que inscrevi-me no curso de design de interiores online garantia de auxilio por parte de instrutores e que no final receberia um certificado e saída profissional. Após ter recebido os manuais em casa esperei ser contactada para a ajuda acordada e esperada. Foi nessa altura que notei que não era nada do esperado. dando conta da minha incapacidade de seguir o curso solicitei a anulação. o meu maior espanto foi que apesar de já ter pago metade do curso foi-me exigido que o pagasse na totalidade mesmo sem o ter frequentado. Tentei negociar, solicitando que trancassem a matricula para continuar o curso noutra. sem resposta. Exigem que pague. Mesmo estando fora do país, sem puder fazer-me presente. E nesta fase de covid em que muitos de nós estamos desempregados. Ediclube está a obrigar-me a pagar totalidade do curso mesmo sem o frequentar Somente quero esquecer que o dia cogitei frequentar um curso com essa empresa. E nunca mais frequentar nenhum cursos com este grupo.
Matricula via titular de curso superior grupo Lusófona
Reclamação da minha esposa:No final da década de 90/2000 frequentei o curso de Engenharia Biotecnológica na ULHT, tendo desistido sem concluir o mesmo.No ano de 2006, por mudança de curso, ingresso no curso de Análises Clínicas, na Erisa, o qual concluo com sucesso em 2009. No princípio do mês de Junho de 2020 desloquei-me à Universidade Lusófona para obter informação sobre o reingresso no curso de Engenharia Biotecnológica. Ao falar com o técnico da secretaria, explico-lhe que as cadeiras às quais pretendo equivalência são não só as do curso de Engenharia Biotecnológica como também, ao curso de Análises Clínicas que completei na Erisa. Este técnico apresenta-me um documento para preencher, para actualização de dados, pede-me os dados do cartão de cidadão e informa-me, informa-me ainda que o curso de Engenharia Biotecnológica foi extinto e que devo aguardar por um contacto. Questiono sobre como posso saber das cadeiras que estão feitas no curso de Eng.ª Biotecnológica, este informa que no momento da matricula poderei aceder a esses dados (?)Recebo uma informação à posteriori, no dia 13 de Julho, onde indicam que terei que efectuar um novo registo online porque não é reingresso mas sim titular de curso superior do grupo Lusófona Fiz novo registo, pedi transição da taxa paga e ficou concluído. Fiquei a aguardar até à semana de 14 de Agosto, pois era a data em que saíam os resultados das candidaturas.Saíram os resultados: Apto para Seriação. Abro a página para a matrícula verifico que não há qualquer cadeira assinalada.Enviei sms e email para o serviço de informações info Lusofona e secretaria até que, a 24 de agosto desloco-me à secretaria e aí, uma outra técnica informa-me de como é o processo de equivalências na realidade. A 24 de agosto!Naquele momento, na secretaria, garantiram-me que iriam enviar o pedido de documentação para a Erisa e enviar para a secretaria de biotecnologia, pois a delegação de curso é que poderia admitir ou não as equivalências, mas que seria simples uma vez que era um procedimento interno.Informa-me também que, apenas podem dar início ao processo eu me matricular. Informo que a matrícula é relativamente cara e que, face à quantidade de informação e contra informação recebida preferia ter as equivalências assumidas para a mesma.Sou informada que, de acordo com os procedimentos tenho que me matricular e fi-lo.A secretaria ainda sugeriu de que me inscrevesse a uma qualquer cadeira para não deixar a matrícula em branco mas tomei a decisão de não me inscrever a nenhuma cadeira até que o processo estivesse completo, de qualquer modo as aulas começariam em Setembro e eu poderia esperar até Outubro, no pior dos cenários.Fiz inúmeros contactos para a secretaria, da secretaria informam-me que qualquer assunto de equivalências deve ser tratado com a secretaria de biotecnologia. Passo a tratar de todos os contactos com a secretaria de biotecnologia.No mês de Novembro envio vários emails a solicitar feedback, sem resposta até que, me ligam da secretaria de biotecnologia, ou no final de Novembro ou já em Dezembro, para dizer que está tudo igual. No dia 18 de Dezembro, liga-me da secretaria de alunos um novo interveniente, questiona-me por várias vezes onde fui buscar a minha informação e com um certo tom jocoso informa que este assunto não é tratado pela secretaria de curso, mas sim pela secretaria de alunos. Diz-me ainda que, pelo facto da secretaria da ERISA não estar a dar vazão ao pedido e como eu detinha os originais dos planos de estudo e certificado de habilitações, se eu poderia apresenta-los na secretaria. Eu dispus-me a fazê-lo. Primeiro enviei o certificado de habilitações por email e no dia 22 fui à secretaria apresentar os documentos. A senhora que me enviou o email não está lá, está confinada.Eu informo que fui apenas apresentar os documentos solicitados. O Técnico da secretaria informa que não esta a par do assunto, eu explico-lhe a situação inclusive já havia falado com este no princípio do processo.O técnico diz-me que posso deixar os documentos com ele mas informo que apenas os deixarei se ele me passar uma declaração de como recebeu os documentos. Os documentos são o certificado de habilitações, que me custou próximo de quatrocentros euros ( com o diploma) e o plano de estudos que me custou duzentos e quarenta euros.Eu estive sempre disponível para deixar a documentação contudo, este nível de incompetência processual fez-me ser extra cautelosa sendo que não tenho por hábito deixar estes seiscentos euros em lado algum sem garantias.O técnico informa que não tem um documento onde possa atestar que ficou com os documentos e ainda me sugere que eu vá tirar cópias do mesmo.No dia 26 de Janeiro faço um pedido à provedoria do aluno, da universidade, numa tentativa de ver a situação resolvida para, pelo menos, frequentar as cadeiras de segundo semestre que se iniciava no principio do mês de Fevereiro.A única resposta que obtive, com data de 28 de Janeiro foi um email tipo.A minha benevolência no processo foi em parte devido à compreensão da situação de pandemia que todos vivemos e que pode ter causado alguma resistência na condução do mesmo contudo não posso crer que em oito meses os serviços não se tenham adaptado e melhorado para um resposta conforme.Com esta reclamação pretendo que a situação seja averiguada a fim de ser melhorada, para que outro estudante não tenha que passar por este processo ignóbil e totalmente descarrilado: apregoam um produto que não podem oferecer: não podem oferecer um plano de equivalências de acordo com os prazos do Regulamento nº265/2019 artigo 12º.Estando o ano perdido, pretendo ser ressarcida de todos os valores de matrícula e proceder ao cancelamento da mesma.
Subsídio de Desemprego sem reavaliação
Exmos. Srs. Pretendo reclamar relativamente ao atraso/ausência de resposta ao pedido de reavaliação do Subsídio de Desemprego. No dia 23/08/2020 terminou o meu contrato de trabalho, mas como estava a ter rendimentos através de Recibos Verdes, não entreguei a declaração para o fundo de desemprego, pois não necessitava. No entanto, a 16/10/2020 fiquei sem qualquer rendimento, pelo que encerrei a atividade e entreguei a declaração para o fundo de desemprego que se encontrava dentro dos 90 dias para o fazer. No dia 23/10/2010, recebo uma resposta de Indeferimento por dizerem que tinha atividade aberta, no mesmo dia fui à Segurança Social de Paço de Arcos entregar prova em como a atividade estava encerrada e enviei carta com aviso de receção (entregue dia 26/10/2020) para a Segurança Social. No dia 10/11/2020, desloquei-me à Segurança Social do Cacém, entreguei novamente prova de atividade encerrada e preenchi o modelo solicitado pela funcionária. Questionei quanto tempo iria demorar, esta indica que não deveria demorar muito, mas para ir ligando para a linha direta para saber ponto de situação. Tentei por diversas vezes contactar a linha direta, mas as poucas vezes que conseguia apenas diziam que não podiam fazer nada para aguardar, que são apenas linha informativa. Enviei emails a solicitar revisão, mas apenas devolviam resposta tardiamente a informar que estavam a analisar e a direcionar para os meios alternativos (site e telefone). Em desespero, marquei atendimento na Segurança Social de Leiria no dia 22 de Dezembro, a funcionária informa-me que não percebe a demora, mas que infelizmente não poderia ajudar visto não pertencer ao distrito de Leiria, mas mesmo assim disse para preencher um formulário de reavaliação de situação e enviar um email a solicitar nova reavaliação. Hoje dia 20 de Janeiro de 2021, fui à Segurança Social do Cacém para saber ponto de situação porque estou desesperada, a funcionária diz que não percebe a demora, pede para preencher mais um formulário e que iria ser resolvido. Enviei uma carta registada com reclamação dirigida ao responsável da Segurança Social de Lisboa, esta foi recebida no dia 26 Janeiro e mesmo assim sem qualquer resposta. Quando contacto a linha directa dizem que é estranho estar ainda indeferido porque tudo está correcto no sistema. Dizem para enviar carta e ir à Segurança Social directamente, já fiz tudo isso e nada resolvem.Ora estou desde o dia 10/11/2020 à espera que fique resolvido, estou desesperada porque tenho um filho de 1 ano e praticamente não tenho como o sustentar. Pela primeira vez em 14 anos de trabalho preciso de ajuda e à primeira ajuda falham, tardam na resposta. Solicito a resolução da situação com a maior brevidade possível.
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