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Cobrança Indevida de Serviço não identificado
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma queixa formal relativa ao atendimento prestado no Hospital Escolar Veterinário da FMV-ULisboa, no dia 29 de maio de 2025, pelas 21H00, no serviço de urgência, devido a uma situação de emergência médica envolvendo o meu animal de companhia (suspeita de envenenamento por ingestão de lírio-da-paz). Fui informada que a cobrariam uma consulta de urgência, foram realizadas análises básicas no valor de 30€, somando 70€ da urgência, e verifiquei na fatura ao chegar a casa um valor adicional de 65€ por um alegado “Preventive Care Profile Plus”, serviço este nunca mencionado, explicado ou autorizado por mim, e que em nada se adequava à situação clínica urgente em causa. Acresce que não foi administrado qualquer tipo de medicação ao animal, nem fornecido o carvão ativado recomendado — o qual fui forçada a procurar pelas farmácias até às 3h da manhã, sem sucesso. Perante a ausência de alternativas ou soluções no hospital, regressei às instalações pelas 2h da manhã, tendo novamente saído sem qualquer apoio terapêutico adicional. Considero esta atuação eticamente reprovável e clinicamente negligente, atendendo ao risco concreto de toxicidade decorrente da ingestão de plantas como o Spathiphyllum (lírio-da-paz), que merecia uma resposta médica veterinária imediata e protocolada. Além disso, foi-me sugerido um internamento no valor de 400€ por noite, montante desproporcional tendo em conta o estatuto universitário e público da unidade, com valores superiores aos praticados por clínicas privadas (ex.: 100€/noite no Hospital Veterinário do Cacém). Exijo, com base no Direito à Informação e Consentimento Prévio (Decreto-Lei n.º 24/2014), a devolução do valor de 65€ cobrado indevidamente, bem como uma explicação formal sobre os procedimentos (ou ausência dos mesmos) naquela noite. Caso não receba resposta adequada no prazo de 10 dias úteis, reservo-me o direito de recorrer à Direção-Geral do Consumidor, Ordem dos Médicos Veterinários e mediação junto do Provedor do Estudante da Universidade de Lisboa. Fico a aguardar resposta urgente. Com os melhores cumprimentos, Orquídea Martins
eDreams - Subscrição edreams prime não autorizada
Exmos. Senhores, Foi feita um debito na minha conta no valor de 89.99 euros no dia 01/06 referente a reserva edreams 22624295901 da compra de uma passagem aerea de Porto para Milao. Não autorizei subscrição de qualquer valor em momento algum e peço o cancelamento imediato da subscrição bem como o reembolso do valor cobrado ja citado acima. Estou a disposição para maiores informaçoes Cumprimentos. Felipe Ferreira
ecra que nao funciona tactil
Exmos. Senhores, comprei um ecra para um telemovel no dia 16-05-2025 no site ilevante o ecra me chegou mal embalado simplesmente so a caixa do ecra dentro do saco dos correios sem vir dentro de outra caixa ou com plastico bolha com masrcas de amassado na caixa vou a montar o ecra e o tactil nao funciona entrei em contacto via ticket do site visto que nao tem contacto telefonico de atendimento nem outro meio de entrar em contacto responderam que o ecra tinha sido manipulado nao sei o que eles consideram manipulado mas para se montar o ecra para ver se funciona tem sempre de se manipular o ecra esta intacto com todos os plasticos e sem nunca ter sido montado pois simplesmente foi testado antes de fazer qualquer montagem pois se recusaram a troca do mesmo alegando que tinha de ir para rma garantia e ver se o fabricante aceitava a garantia gostava de fazer o envio e ser restituido visto que tive de comprar o ecra em outro site para montar o telemovel que precisava dele para trabalho e eles andaram a empatar com emails ate dia 27 no dia que disseram que tinha de ser rma . Cumprimentos.
Reclamação por negligência na administração do condomínio
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação relativamente à má gestão/negligência na administração do condomínio sito em rua Aristides de Sousa Mendes, nº 20, 1º DTO, 2670-545, Loures. Desde o dia 15 de maio, o terraço da minha habitação encontra-se com uma obra inacabada, com materiais perigosos e poluentes, sem que a administração tenha tomado medidas eficazes, apesar de vários alertas e pedidos por parte dos condóminos. Os referidos materiais, ferramentas cortantes, sacos de entulho, pedras pequenas - e premiáveis a mover-se -, terra, representam risco direto à integridade física dos moradores, especialmente crianças ou animais domésticos, além de configurarem situação insalubre e indevida. Tal situação compromete a segurança e o bem-estar dos moradores e configura incumprimento das obrigações previstas no Código Civil e na convenção do condomínio. Cumprimentos.
E- Redes , por abate de duas árvores
Caro(a) Cliente, Analisámos o seu pedido de informação de dia 08/05/2025, acerca da intervenção na sua propriedade. No âmbito da atividade desenvolvida, compete à E-REDES – Distribuição de Eletricidade, S.A. (“E-REDES”) proceder à manutenção das condições de exploração da rede, em cumprimento dos deveres a que se encontra legal e regularmente adstrita, nomeadamente, em matéria de segurança de pessoas e bens, bem como à constituição de faixas de gestão de combustível, junto às linhas de MT e AT, nos espaços previamente definidos a nível municipal. As Faixas de gestão de combustível A gestão do combustível existente nos territórios rurais é realizada através de faixas que potenciam a prossecução de determinadas funções legalmente previstas, onde se procede à modificação da estrutura vertical ou horizontal e à remoção total ou parcial da biomassa. As intervenções para o efeito são realizadas de acordo com os critérios legais previstos no artigo 49.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, o que sucedeu no caso em apreço. A intervenção cumpre o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais no território continental No que se refere à constituição de faixas de gestão de combustível, a E-REDES apenas executa uma intervenção que lhe é imposta, nos termos e condições previstos no Decreto-lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. Acesso a terrenos localizados em zonas identificadas para execução de Faixas de Gestão de Combustível Nos terrenos abrangidos pela rede secundária de faixas de gestão de combustível, são constituídas servidões administrativas, das quais decorre, para os respetivos proprietários, usufrutuários, superficiários e para os arrendatários ou detentores a outro título, o dever de facultar, aos técnicos ao serviço da E-REDES o acesso aos terrenos necessários para o efeito, mediante notificação prévia, nos termos previsto no Decreto-lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. Informamos que foi solicitado à Câmara Municipal a publicitação dos trabalhos através da emissão e afixação de edital, conforme os procedimentos legais em vigor. A execução desta intervenção não pressupõe a atribuição de qualquer indemnização À intervenção nas faixas de gestão de combustível, imposta nos termos referidos e suportada pela E-REDES, não corresponde a atribuição de qualquer indemnização ao proprietário do terreno onde se encontram instaladas e em exploração as linhas elétricas. Precisa de falar connosco? Aceda ao Balcão Digital, em e-redes.pt, e utilize os serviços criados a pensar em si. Envie as suas questões e/ou pedidos através da área Contacte-nos. Com os melhores cumprimentos, Lisete Gonçalves E-REDES - Distribuição de Eletricidade, S.A. Exmos. Senhores, Boa tarde. Li cuidadosamente o vosso parecer que, com o devido respeito, me pareceu, alegadamente, padronizado. O despacho por vós agora emitido não remete, em qualquer circunstância, para a factualidade concreta do meu/nosso (da família) terreno em particular. Nada nesta comunicação, aponta, em particular, para aquele espaço e para que tenham sido diligenciadas, pela entidade que representam, quaisquer ações de verificação concreta, reitero. Ocorre que, para levar a efeito a queixa que efetivei nos vossos serviços, procedi à recolha das informações que me foram solicitadas e que, em teoria, serviriam de suporte para, efetivamente, se proceder a uma verificação das circunstâncias do abate, específica e realmente observável, in loco. Para isso, muni-me das fotos por mim tiradas naquele local e das coordenadas do mesmo, para que "alguém" se deslocasse efetivamente ao lugar assinalado e que disso tivesse provas esclarecedoras. Como poderei saber se tais dados terão tido alguma serventia? Como poderei saber se realmente alguma entidade em vosso nome foi efetivamente ao local, tomar conhecimento da dimensão dos danos e/ou de uma eventual transgressão, se me foi vedada a possibilidade de o confirmar, tal como me informado na vossa sede em Viseu? É suposto eu acreditar que atuaram em conformidade com a lei, só porque me elencam os diplomas legais pelos quais, em teoria, pautam a vossa conduta, em termos genéricos? Realmente o espaço pelo qual circulam os vossos serviços pertence-vos, no entanto, o abate processou-se numa área que nos pertence, havendo, assim, alegadamente, abuso na intervenção de quem para vós desempenha estas tarefas. Com os melhores cumprimentos, Maria Clara Nogueira Silva sexta, 30/05, 19:19 (há 2 dias) para mim Contacto 100089527560 Vegetação junto à faixa de gestão de combustível Caro(a) Cliente, Analisámos a reclamação de dia 23-05-2025, acerca da intervenção na sua propriedade. Compreendemos a sua insatisfação, mas mantemos a informação que já lhe prestámos Confirmamos o teor da nossa comunicação anterior, dado não existirem factos novos que recomendem revisão da mesma. No âmbito da atividade desenvolvida, compete à E-REDES – Distribuição de Eletricidade, S.A. (“E-REDES”) proceder à manutenção das condições de exploração da rede, em cumprimento dos deveres a que se encontra legal e regularmente adstrita, nomeadamente, em matéria de segurança de pessoas e bens, bem como à constituição de faixas de gestão de combustível, junto às linhas de MT e AT, nos espaços previamente definidos a nível municipal. As Faixas de gestão de combustível A gestão do combustível existente nos territórios rurais é realizada através de faixas que potenciam a prossecução de determinadas funções legalmente previstas, onde se procede à modificação da estrutura vertical ou horizontal e à remoção total ou parcial da biomassa. As intervenções para o efeito são realizadas de acordo com os critérios legais previstos no artigo 49.º do Decreto-Lei n.º 82/2021, de 13 de outubro, o que sucedeu no caso em apreço. Informamos que, neste momento, não é possível determinar com precisão a data de uma nova intervenção no local. Estimamos que essa intervenção possa ocorrer aproximadamente daqui a três ou quatro anos, dependendo de fatores técnicos e de manutenção. A intervenção cumpre o Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais no território continental No que se refere à constituição de faixas de gestão de combustível, a E-REDES apenas executa uma intervenção que lhe é imposta, nos termos e condições previstos no Decreto-lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. Informamos que existiu necessidade de intervenção nas árvores fora da faixa devido a que em caso de queda para cima dos ativos colocaria Pessoas e Bens em perigo, porque as distâncias regulamentares não estavam asseguradas. Acesso a terrenos localizados em zonas identificadas para execução de Faixas de Gestão de Combustível Nos terrenos abrangidos pela rede secundária de faixas de gestão de combustível, são constituídas servidões administrativas, das quais decorre, para os respetivos proprietários, usufrutuários, superficiários e para os arrendatários ou detentores a outro título, o dever de facultar, aos técnicos ao serviço da E-REDES o acesso aos terrenos necessários para o efeito, mediante notificação prévia, nos termos previsto no Decreto-lei n.º 82/2021, de 13 de outubro. Informamos que foi solicitado à Câmara Municipal a publicitação dos trabalhos através da emissão e afixação de edital que posteriormente passa a informação para a junta de freguesia, conforme os procedimentos legais em vigor. A execução desta intervenção não pressupõe a atribuição de qualquer indemnização À intervenção nas faixas de gestão de combustível, imposta nos termos referidos e suportada pela E-REDES, não corresponde a atribuição de qualquer indemnização ao proprietário do terreno onde se encontram instaladas e em exploração as linhas elétricas. Atualização nos Procedimentos de Comunicação da E-Redes Informamos que a E-Redes mudou o seu método de contacto, dispensando a necessidade de contato por email por parte do cliente, no entanto, oferece várias outras opções de comunicação. Estamos disponíveis ...
Queixa formal contra o Park Hotel Gaia – Má conduta e desaparecimento de bem pessoal
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa formal contra o Park Hotel Gaia, onde estive hospedada entre os dias 14 e 20 de maio de 2025. A minha experiência ficou marcada por má conduta por parte do hotel, falha no cumprimento das condições acordadas e o desaparecimento de um bem pessoal pertencente ao meu bebé, sem que me fosse prestada qualquer solução até à data. Semanas antes da estadia, entrei em contacto com o hotel por telefone e por e-mail para solicitar um berço, tendo sido claramente informada de que o mesmo teria um custo total de 20€, a pagar no check-in. No entanto, à chegada, foi-me exigido o pagamento de 120€, sob o argumento de que seriam 20€ por dia. Apresentei o e-mail de confirmação enviado pelo próprio rececionista (Manuel Gonçalves), que reconheceu o erro, mas informou que o hotel “nada podia fazer”. Foi apenas após 3 dias de insistência e com a ajuda de outra rececionista que o berço foi colocado no quarto, sem custos, com o hotel finalmente a reconhecer o erro. Mais grave ainda foi o sucedido no dia 17 de maio, quando desapareceu do quarto a manta pessoal do nosso bebé, que era usada exclusivamente por ele para dormir. A manta nunca saiu do quarto, e após informar a receção de imediato, fui confrontada com uma total falta de respostas e acompanhamento. Durante os três dias seguintes, nada foi esclarecido. No dia do check-out (20/05), exigi um prazo para resposta e foi-me prometido um contacto em dois dias. Até à presente data (mais de 11 dias depois), continuo sem qualquer resposta por parte do hotel, apesar de já ter feito dois contactos adicionais e de ter deixado novamente os meus dados. O silêncio e a inação do hotel são inaceitáveis, e tudo leva a crer que estão a tentar que desistamos da reclamação. Este comportamento revela falta de profissionalismo e desrespeito para com os clientes. Solicito, por isso, a vossa intervenção na mediação deste conflito, com o objetivo de: Obter uma resposta oficial e justificação do desaparecimento da manta; Garantir que haja um pedido de desculpas formal e, se aplicável, compensação pelo transtorno causado. Anexo a este pedido os e-mails trocados com o hotel, bem como outros documentos relevantes, caso necessário. Agradeço desde já a vossa atenção e apoio na defesa dos direitos dos consumidores. Com os melhores cumprimentos, Catarina Sousa
Restaurante recusa-se a seguir a lei
Exmos. Senhores, No dia 01 de junho de 2025 fui ao restaunte D. Sebastião, em Lagos, de NIF 501962239 (mesmo da empresa Gomes & Gomes, Lda e do Hotel Marina Rio). Éramos uma mesa de 5 pessoas e nos foi negada água da torneira, descumprindo a Lei nº 52/2021. Quem nos atendeu mostrou conhecimento da lei mas disse que não iriam servir água de toda forma. Gostaria de deixar aqui a minha queixa e registodessa violação de direitos dos consumidores. Cumprimentos.
Falta de profissionalismo e impossibilidade de selecionar fornecedor no livro de reclamações
Exmos. Senhores, Como não tive a possibilidade de selecionar diretamente no livro de reclamações eletrónico a empresa Fontes & Andrade como fornecedora (NIF não aparecia) apresento aqui a minha reclamação que abaixo transcrevo. "Caros senhores, Venho por este meio apresentar a minha reclamação pelo atendimento prestado. No passado mês de Abril dirigi-me à referida loja no sentido de reparar uma televisão (ainda no período de garantia conforme documento em anexo) devido a problema de imagem. A televisão ficou na loja e devo dizer que não recebi qualquer notificação por parte da loja em relação ao estado da televisão. Deste modo, no passado dia 5 de Maio tomei a iniciativa de me dirigir à referida loja pelo que me foi informado pelo proprietário da mesma que a garantia não cobria este problema, tendo-me apresentado um documento (em anexo) emitido pela empresa de reparação de assistência técnica (Liana) com imagens de baixa qualidade que nem sequer comprovam de modo algum corresponderem à televisão em causa. A televisão esteve sempre em correto estado de conservação, nunca tendo sido derramado nenhum liquido e nem sequer existem animais e crianças na minha casa. Assim disse ao proprietário que já que a garantia não cobria a reparação iria contactar a DECO para saber como proceder nesta situação. Nesse momento o senhor afirmou que se eu ia para a DECO as fotografias não saiam da loja (o que levanta ainda mais suspeitas de manipulação das referidas fotografias). Contudo trouxe as fotografias que remeto em anexo, devo também dizer que fui ameaçado pelo referido proprietário. De referir que foi apresentada uma reclamação dirigida à empresa Liana, Lda, a qual não foi obtida qualquer resposta no período legal, o que aumenta ainda mais as suspeitas da veracidade das fotografias. Deste modo venho apresentar a minha reclamação por não ter recebido qualquer notificação por parte da loja; a situação das fotografias altamente duvidosas e possivelmente inventadas que não provam nada e como é lógico nunca tive interesse em estragar algo que eu queria que reparassem. Assim pretendo ser compensado de modo justo, através de outra televisão nova ou no valor da televisão em causa, sendo que a confiança com a respetiva loja acabou! " Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Falta de profissionalismo e ausência de resposta livro reclamações eletrónico
Exmos. Senhores, Uma vez que não responderem à minha reclamação no livro de reclamações eletrónico no prazo legal, abaixo transcrevo a mesma. "Caros senhores, Venho apresentar a minha reclamação à vossa empresa. Tudo começou quando no passado mês de Abril deixei a minha televisão ainda no período de garantia na loja Fontes & Andrade Lda. Contudo foi-me informado (documento em anexo) que não iriam reparar a televisão (que avariou na minha presença, deixou de dar imagem), alegando a existência de líquidos no equipamento que desconheço totalmente, uma vez que sempre conservei a televisão nas melhores condições e não tenho animais nem crianças em casa. De referir que as fotografias apresentadas pela entidade apresentam baixa qualidade e não comprovam qualquer veracidade, podendo até nem corresponder à minha televisão ou então a própria entidade pode ter colocado o referido liquido no equipamento. Mais ainda levanta suspeitas o facto do proprietário da Fontes & Andrade Lda, entrar em desespero quando lhe tirei as fotografias da sua posse e informei que ia comunicar à DECO. Deste modo pretendo a reparação da televisão coberta pela garantia a que tenho direito ou troca por uma nova televisão ou então respetivo valor. Exijo a garantia a que tenho direito!" Já existe demasiado incumprimento da vossa parte. Exijo que me resolvam esta situação o mais rapidamente possível, ou tomarei as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Voo cancelado sem aviso
Exmos. Senhores, Conforme poderão verificar no bilhete eletrónico em anexo, no dia 16 de janeiro adquiri um voo de ida e volta Lisboa/Madrid. Por motivos pessoais, não me foi possível realizar o voo de ida (Lisboa/Madrid) no dia 25 de maio, tendo-me deslocado para a capital espanhola a partir de outra cidade. Com grande surpresa, ao tentar efetuar o check-in online ontem para o voo de regresso (Madrid/Lisboa), agendado para o dia de hoje, constatei que o bilhete não se encontrava disponível na minha área pessoal. Contactei então o serviço de apoio ao cliente, tendo sido informado de que o meu voo havia sido cancelado. A explicação fornecida foi a de que, de acordo com o tipo de bilhete adquirido, perdi o direito ao voo de regresso por não ter feito o check-in do voo de ida. Considero esta justificação, no mínimo, ofensiva para com os clientes da TAP que pagam atempadamente os seus bilhetes e vêem os seus voos cancelados sem qualquer notificação prévia. Gostaria de salientar que, além de não ter recebido qualquer aviso por parte da companhia, o bilhete eletrónico não faz qualquer menção a um eventual cancelamento, contrariando a explicação dada pelo serviço ao cliente. Adicionalmente, conforme se pode verificar na imagem (printscreen) em anexo, a minha área pessoal indica que o voo de ida foi efetuado, o que agrava ainda mais a incoerência da informação prestada. Nestes termos, venho por este meio solicitar: 1. O reembolso do valor do voo cancelado, no montante de 91,42 euros; 2. O reembolso do valor despendido na aquisição de um voo alternativo, no montante de 200,47 euros, sendo este o voo com a tarifa mais baixa disponível para o regresso a Lisboa. Cumprimentos.
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