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Encomenda não confirmada mas paga
Exmo(a). Senhor(a), No dia 13 de setembro de 2025 efetuei uma encomenda no site da Stylevana, no valor de 35€, paga por cartão bancário em nome de Soraia Raquel Moutinho Machado. Até à presente data não recebi qualquer confirmação da encomenda nem número de referência. Entrei em contacto por email com a empresa, mas informaram-me que não encontram a minha encomenda nem dados do pagamento. Face a esta situação, solicito a intervenção da DECO Proteste para que a empresa: 1. Regularize a situação entregando a encomenda devidamente confirmada, ou 2. Proceda ao reembolso integral do valor pago. Junto os seguintes elementos de prova: • Data e valor da transação (35€, 13/09/2025); • Soraia Raquel Moutinho Machado Aguardo uma resolução célere, uma vez que se trata de uma situação lesiva para o consumidor. Com os melhores cumprimentos, Soraia Raquel Moutinho Machado
Nao pagamento de roubo de carro dentro da propiedade
Venho reclamar relativamente ao processo 25SAU0171812 e reclamação GP 1-194907200918 | Ap. 004520449399. No passado mes de maio declarei que o meu carro foi roubado e acabou por ser recuperado em Madrid. O carro estava bastante destruído pelo roubo. Declarei a polícia o roubo é que o carro foi roubado dentro da propriedade privada. Dentro da garagem e com o portão da rua fechado, O seguro alega que o roubo foi negligente e não quer pagar o valor do carro nem gestionar o abate porque as chaves do carro estavam ao colocada ao pé do carro. Não entendo como o roubo reportado a polícia, e dentro de uma garagem com o portão da rua fechado, pode ser considerado negligência. Nas fotos pode se ver a distância desde o portão da rua há garagem. Que alguém violou o direito o direito à propriedade privada e roubou o carro. Quero que se me pague o valor do carro que tenho direito, pelo seguro contratado, além do mais se me permita gestionar o abate do carro e se devolva o valor pago do seguro desde que se me indicou que o carro seria para abate e em vez de o gestionar, só me mandam resposta atrasadas e indicando que se fazem cargo de nada. Uma vergonha!
Acidente em Intermarché – Pedido de indemnização por danos físicos, psicológicos e patrimoniais
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente a um acidente ocorrido no dia 18 de junho de 2025 nas instalações do Intermarché de Ericeira. Após o acidente, enviei cartas e provas diretamente ao Intermarché, procurando uma solução amigável. No entanto, a empresa declarou não ser responsável e orientou-me a tratar diretamente com a seguradora. Após mais de 90 dias de tentativas e investigações por minha conta para obter os contactos corretos, a única proposta apresentada pela seguradora foi de 36 euros, montante manifestamente desproporcional à gravidade dos danos sofridos. O acidente agravou de forma significativa o meu estado de saúde, resultando em: *Danos físicos: dores intensas na zona lombar, cervical e pernas, com necessidade de acompanhamento médico especializado; *Danos psicológicos: impacto emocional severo, tratamento psicológico em curso e indicação de intervenção com especialista em fibromialgia em Lisboa; *Danos patrimoniais e não patrimoniais: despesas médicas, deslocações, sofrimento físico e moral, além da perda de qualidade de vida. A situação chegou a um ponto em que estou a tomar medicação opiácea (oxicodona), com efeitos adversos e riscos acrescidos, sem ter condições financeiras para suportar despesas médicas e de transporte sem garantias de reembolso. Possuo testemunhas, vídeos, fotos, declaração do psicólogo e toda a documentação médica relevante, que serão anexados a esta reclamação. Caso seja necessário, posso enviar os vídeos e outros elementos de prova para complementar o processo. Importa referir que apenas solicito que se cumpra o que determina a lei portuguesa, nomeadamente as normas do Código Civil, artigos 483.º e seguintes, que consagram a responsabilidade civil por factos ilícitos, bem como o artigo 496.º, que prevê a indemnização por danos não patrimoniais quando a gravidade assim o justifique. Diante da ausência de resposta adequada por parte do Intermarché e da seguradora, venho solicitar através da DECOPROTESTE uma compensação justa e proporcional pelos danos físicos, psicológicos, biológicos, patrimoniais e não patrimoniais sofridos, bem como a garantia de que medidas sejam adotadas para evitar a repetição de situações semelhantes. Com os melhores cumprimentos,
Assédio depois de ano e meio
Ano e meio depois começou o acedio nessa altura foi pedido a prescrição da dita dívida de há quase 30 anos dívida que não reconheço apresentaram me 900 euros a pagar por uma dúvida em nome de solteira estou casada há 28 anos como isso é possível? Nunca morri na dita morada que apresentam. Não recebi resposta em relação ao email de pedido de prescrição agora bombardeiam me com mais um email a ameaçar de penhora. Como posso me ver livre destas sanguessugas? Eis o email enviado. Exmo.(a) Senhor(a) Cristina .............., Serve o presente para, no seguimento de comunicações já anteriormente remetidas, reiterar a necessidade de regularização das responsabilidades contraídas por V/Exa. junto do Banco Millennium BCP, que ainda se encontram em dívida para com o N/Cliente. Mesmo com diligências de penhora em curso, continuamos disponíveis para encontrar uma solução justa e rápida para ambas as partes. Para obter informação sobre o valor em dívida ou qualquer esclarecimento adicional, deverá contactar para 210 930 113, por e-mail para info@duo-capital.com ou por carta para a Av. 5 de Outubro, n.º 124, Galeria, 1050-061 Lisboa. Caso liquide até ao dia 26 de setembro de 2025, poderá usufruir de perdão de parte do valor em dívida, sendo que o pagamento deverá ser efetuado através de Transferência Bancária ou Depósito ao balcão de qualquer agência do Banco Millennium BCP – IBAN: PT..................... identificando com a referência ........... no descritivo do pagamento. Com os meus melhores cumprimentos, A Advogada ao dispor,
Serviço miserável
No dia 04/07 contratei o serviço desta empresa para a instalação de uma porta blindada no meu apartamento em obras. A montagem foi efetuada com danos na parede, que tive de reparar. Ficou nesse dia combinado que os técnicos iriam voltar quando o perfil de transição fosse colocado debaixo da porta (esse perfil não estava colocado porque estava esgotado). A 14/07, ainda sem residir no imóvel, comuniquei por vídeo que a fechadura apresentava anomalias, a corrigir na próxima visita. No entretanto fiz a mudança e com a utilização reparei que havia mais problemas e enviei mensagem a alertar. Regressaram no dia 2/09 - com atraso de 30min no horário da chegada - e por essa razão o trabalho não foi concluído. O técnico disse que precisava de tempo para desmontar a porta, e dado o atraso nós pedimos para regressar noutro dia. Regressaram então no dia 8/09 fizeram os arranjos necessários. No dia 17/09 eu alertei a empresa que alguma coisa não tinha ficado bem - pois agora tínhamos um novo problema QUE NÃO EXISTIA ANTES - a chave fica presa no canhão ao abrir a porta. A empresa respondeu a dizer que o problema é que o canhão ou a chave têm pó e que a lubrificação é a cargo do cliente. Como este foi um problema que surgiu imediatamente a seguir à visita do técnico, de uma forma lógica, não me pareceu ser pó, e pedi que fizessem uma nova visita. Voltaram no dia 18/09 e o técnico que cá esteve retirou o canhão. Durante o seu trabalho eu não estive presente, ele chamou-me no final. Tinha na sua mão um lubrificante e disse-me que a minha chave tinha pó (temos 5 chaves, todas ficam presas), mas que o problema estava resolvido. No dia 20/09 (2 dias depois) voltei a alertar que o problema continuava. Ao que a assistente responde que eu tenho que lubrificar o canhão. Como é possível que esteve aqui um técnico com o lubrificante na mão e não resolveu o problema? Aparentemente o técnico lubrificou apenas a minha chave. Recusaram-se a regressar. Esta empresa presta um serviço miserável
Burla/wizink
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra o WiZink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal, enquanto consumidora, devido à sua recusa em reembolsar uma transação bancária não autorizada no valor de €4.648,00, efetuada no dia 23/08/2025 através do meu cartão. A operação foi reportada por mim, na 2.ª feira dia 25/08/2025 pelas 9h20 uma vez que não têm atendimento ao fim-de-semana, como fraude, tendo sido apresentada queixa formal na Polícia e posteriormente enviada por email para o wizink neste dia 25. Importa referir que até ao momento que fiz a denúncia, estas transações apareciam como pendentes na app wizink. Apesar disso, e após inicialmente me creditarem provisoriamente o valor, o WiZink atribuiu-me responsabilidade total e eu naturalmente que contestei a decisão, enviando mais uma vez uma exposição por escrito através de email com diversos factos que comprovam a veracidade dos factos. A resposta do wizink foi de quase 3 semanas após esta minha exposição e alegou que houve “autenticação forte” via aplicação móvel e biometria, não apresentando qualquer prova de que a operação foi autorizada conscientemente por mim. O wizink não cumpriu o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, artigos 115.º e 116.º, que exige o reembolso imediato ao consumidor, exceto em caso de culpa ou negligência grosseira, o que garantidamente não se verifica. De referir ainda que ao fazer diversas pesquisas sobre fraudes, constatei que outros clientes tiveram problemas idênticos com operações não autorizadas. No entanto, o WiZink insiste em não assumir responsabilidades, transferindo a culpa para os clientes. Fiquei sem acesso aos canais digitais, após o bloqueio do cartão e continuo sem ter qualquer informação sobre a minha conta bancária. Pedi alteração de morada neste dia 25 de agosto de 2025, fazendo o envio do documento comprovativo da mesma e até à data de hoje não tenho resposta sobre esta alteração, o que impede o envio do cartão e o acesso aos canais digitais. Neste momento não sei como o processo está, uma vez que contestei a decisão de novo. Não sei se vou ser cobrada injustamente ou se terei de pagar o valor em questão, pois não aceitei nada e não tenho acesso aos extratos bancários. Pedi que me enviassem os mesmos através de email no dia 17 de setembro de 2025 e até agora também não tive resposta ou acesso. Sinto-me completamente injustiçada, numa situação que não me revejo, tendo agora de recorrer a vias judiciais para defender os meus direitos e esperando o apoio da Segurança Social, acrescentando a isto a questão psicológica e emocial, que me perturba há um mês. Melhores cumprimentos, Nádia Costa Santos
Atraso no cancelmento do contracto
Exmos. Senhores, Em 30 de Junho denunciei o contrato. Sucede que até hoje, passados que são 84 dias, o serviço ainda se encontra ativo. O contador do gás apenas foi levantado no dia 18 de Agosto. Deixo anexado o relatorio de levamento que me foi fornecido pela entidade reguladora de gás. Estou atualmente a receber faturas que cobram após a data do levantamento do contador. Peço prontidão na rescisão do contracto, visto que já não moro na casa em questão à 3 meses e já passou 1 mês desde o levantamento do contador e o processo de cancelemento vem-se a arrastar. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão, da vossa inteira responsabilidade. Cumprimentos.
Encomenda não recebida e falta de resposta a email e chamadas
Venho expressar o meio descontentamento pelo site da Ginova Sapatarias. Encomendei umas sapatilhas e tinha como prazo previsto de entrega dia 08/09/2025. Como vivo na ilha da Madeira, sei que por causa da logística e transporte moralmente os prazos não são cumpridos à risca e eu percebo a situação. No entanto já se passaram duas semanas da a data prevista para entrega. Enviei email à empresa Ginova e não obtive resposta. Mandei também email à empresa parceira da Ginova (SMOOTH SATURDAY LDA, )e também não obtive resposta.
Quando tento ver um programa que esteja na ultima semana de emissão, a Imagem pára ou "digitaliza"
Exmos. Senhores, Na qualidade de vosso cliente com o contrato de prestação de serviços de telecomunicações n.º não sei a referencia, comunico que os problemas técnicos reportados ainda se mantêm. Assim sendo, solicito a resolução imediata dos mesmos, nomeadamente: Quando tento aceder a programas transmitidos na ultima semana, a imagem e o som pára ou fica "digitalizada" impossibilitando a visualização, também o sinal de internet é frequentemente interrompido ficando intermitente. Cumprimentos. 22/09/2025
Envio em Espera
Exmos.(as) Srs.(as) No passado dia 4 de setembro de 2025, a minha encomenda, com o código de envio "EV064806085CN", foi desalfandegada. Todavia, desde o dia 5 de setembro que se encontra no Centro Operacional de Lisboa, em estado de espera, com a indicação: "O acondicionamento do envio está a ser reforçado". Desde então, já efetuei diversas chamadas telefónicas e enviei vários emails. Nas chamadas, foi-me sugerido que contactasse o vendedor para resolver a questão, o que considero incompreensível, dado que a encomenda se encontra na posse dos CTT. Nos emails, foi-me reiterado, por mais de uma vez, que já foi reforçada internamente a urgência na entrega. Hoje é 22 de setembro e a conduta dos CTT revela-se inaceitável, tendo já sido ultrapassado o prazo indicativo de 10 dias úteis para a entrega. Acresce referir que paguei encargos aduaneiros e IVA em duplicado, uma vez aquando da compra do bem e novamente no momento do desalfandegamento, situação que considero igualmente irregular. Não compreendo a razão para tamanho atraso, sobretudo não estando em período de elevada afluência. Assim, solicito que a situação seja resolvida com a máxima urgência, uma vez que o apoio ao cliente prestado até ao momento tem sido manifestamente insatisfatório. Com os melhores cumprimentos, Maria
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