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Refund nunca efetuado
Exmos. Senhores, Em seguimento da reserva mencionada aqui acima, fiz uma queixa em relação a qualidade e limpeza inaceitaveis do apartamento., logo a chegada no 01.03.2025. Pedimos logo para mudar de alojamento, não foi aceite e propuseram um refund de 100€. Depois de mais de 2 meses de espera, muitissimas chamadas e messagens: NADA! Cumprimentos.
Reembolso não devolvido
Assunto: Reclamação sobre pedido incorreto e falta de suporte ao cliente! Venho por este meio expressar a minha profunda indignação em relação ao serviço prestado por esta empresa. No dia 03/05/2025, realizei um pedido através da vossa plataforma. Para minha surpresa, o pedido foi enviado para uma localização completamente errada, a cerca de 90 km da minha residência. Imediatamente tentei contactar o entregador, mas a comunicação foi impossível, pois o mesmo não falava nem português, nem inglês. Em seguida, entrei em contato com o vosso serviço de apoio ao cliente, onde tentei explicar a situação várias vezes (2, 3, 4 vezes), mas sem sucesso. A única resposta que recebi foi que não seria possível realizar o reembolso, sem qualquer tentativa real de resolver o problema. Questionei inclusive quem havia recebido o meu pedido, mas ninguém soube me dar essa informação. Até o momento, continuo sem o pedido, sem reembolso (valor acima de 40€), e sem qualquer solução por parte da empresa. Considero inaceitável que uma empresa com esta dimensão e reputação trate os seus clientes com tamanha indiferença. Aguardo uma resposta urgente e uma solução adequada para este problema. Atenciosamente, Marco
FALTA DE PAGAMENTO
FUJAM DESTA EMPRESA !! TINHAMOS UM CONTRATO DE ARRENDAMENTO DO MEU APARTAMENTO EM REGIME DE ALNO QUAL ERA MENCIONADO QUE O PAGAMENTO SE REALIZARIA NOS PRIMEIROS 10 DIAS DE CADA MÊS O QUE NUNCA SE VERIFICOU. FOI ENVIADA CARTA REGISTADA PELA ADVOGADA A SOLICITAR O TERMINUS DO CONTRATO E A ENTREGA DAS CHAVES E FOI IGNORADO, TIVÉMOS QUE IR PESSOALMENTE LEVANTAR AS CHAVES E SOLICITAR O PAGAMENTO DEVIDO, FOMOS RECEBIDOS PELO Sr. JOÃO BOLOU QUE SE INTITULA CEO DA EMPRESA QUE NOS DISSE COM A MAIOR CARA DE PAU QUE IRIA ACERTAR AS CONTAS NUM MÊS, COMEÇOU A PAGAR EM PRESTAÇÕES QUE POR SI SÓ É RIDICULO. MESMO ASSIM AINDA NOS DEVE DINHEIRO, NÃO ATENDE O TELEFONE, NÃO RESPONDE AOS E-MAILS O QUE QUER DIZER QUE NÃO AGEM DE BOA FÉ,SAO GRANDES CALOTEIROS E MENTIROSOS. A PIOR EXPERIENCIA QUE JA TIVEMOS, NÃO CONTRATEM NADA COM ESTA EMPRESA PARA NÃO VOS ACONTECER O MESMO
Alterações involuntárias
Exmos. Senhores, Comprei pela eDreams, no dia 09/11/2024, uma passagem de Lisboa (Portugal) para Ipatinga (Brasil), ida e volta pelo valor de 1039,96€, no seguinte itinerário: Partida: Dia 31/05/2025, com uma escala em Belo Horizonte (Brasil), e chegada ao destino final na noite do mesmo dia; Regresso: Dia 29/06/2025, com uma escala em Belo Horizonte (Brasil), e chegada na manhã do dia seguinte. (Voos internacionais pela TAP e voos internos, no Brasil, pela Azul.) Entretanto os bilhetes foram alterados, acrescentando uma noite na cidade da escala, sendo o voo final somente às 11:25 do dia seguinte. E ao regresso foi acrescentado mais uma escala em São Paulo e alterado a empresa da TAP para Azul. Entrei em contacto, via telefone, no dia 07/05/2025, com o serviço de apoio ao cliente da eDreams. A primeira atendente (Giovana) não se mostrou interessada em resolver o problema e se negou a passar o número de protocolo da ligação. Após insistência transferiu a ligação para outro atendente (Carlos). Foi acordado com o atendente (Carlos), que a passagem seria reestabelecida nas condições em que foi comprada (sem qualquer cobrança a mais) e que eu receberia a confirmação dentro de 3 dias. O atendente (Carlos) me forneceu o número do protocolo. Hoje (08/05/2025), pela manhã, recebi uma ligação da eDreams a tentar confirmar os meus bilhetes. O atendente (João) disse somente a hora de partida dos voos, e quando pedi para confirmar todos os detalhes, percebi que não era o que foi acordado (condições iniciais da compra). O mesmo então informou que nada podia fazer porque as alterações haviam sido feitas pela companhia aérea e que só poderiam ter sido contestadas em até 10 dias após as alterações. Voltei a ligar para o serviço de apoio ao cliente e falei com o atendente Sérgio. Expliquei o que havia sido acordado com o outro atendente, no dia anterior. O atendente (Sérgio) disse que nada poderia fazer e insistiu no mesmo discurso que a responsabilidade é exclusivamente das companhias aéreas (TAP e AZUL) e que o prazo de 10 dias já passou. Mas me ofereceram para fazer as alterações e voltar os voos para as condições iniciais, se eu pagar mais 707,02€. O atendente Sérgio se negou a informar o protocolo da ligação e também o seu apelido. Disse que se eu não estivesse satisfeito que abrisse uma reclamação. Consultei hoje, no próprio site da eDreams, e estão à venda os voos nas datas e condições que eu comprei. Ou seja, eu comprei os bilhetes com 7 meses de antecipação, só para chegar na data e a eDreams tentar me vender os mesmo bilhetes pelo dobro do preço. Em momento algum pedi qualquer tipo de benefício ou favor, só quero que a eDreams entregue o serviço nas condições em que foi contratado e pago. Cumprimentos.
Valor debitado sem autorização
Exmos. Senhores, No dia dia 15/4/25 fiz uma reserva de um alojamento através da plataforma Edreams. Aquando da reserva estava a opção de desconto, mas nunca estava mencionado que se tinha de pagar anuidade por se ter este mesmo desconto. Eu nunca subscrevi a opção prime e nunca autorizei o debito no meu cartão e descontaram-me 89.99 euros. Não dei autorização para tal e como tal sinto-me enganado e lesado e espero resposta rápida da v/ parte A minha reserva prime é a 22324161989 Cumprimentos.
Assunto: Reclamação por cobrança indevida e falta de acompanhamento por parte de ginásio
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o apoio da DECO PROTESTE relativamente a uma situação que considero injusta e lesiva dos meus direitos enquanto consumidora, envolvendo a renovação automática e cobranças continuadas por parte de um ginásio, mesmo após a cessação da utilização do serviço. Em outubro de 2023, celebrei com o ginásio [nome do ginásio] um contrato de adesão com a duração de 12 meses. Durante este período, frequentei as instalações pontualmente. No entanto, a partir de outubro de 2024, deixei completamente de utilizar os serviços, uma vez que me encontrava a estudar no estrangeiro ao abrigo do programa Erasmus. Parti do princípio, de boa-fé, que o contrato cessaria no final do prazo acordado, uma vez que nunca me foi comunicado verbalmente nem relembrado por escrito que o contrato se renovaria automaticamente. Acresce que a comunicação inicial do contrato foi feita com insistência e proximidade, mas a partir do momento em que o contrato foi assinado, nunca mais houve qualquer contacto da parte do ginásio — nem para confirmar a renovação, nem para questionar a minha ausência, durante mais de sete meses. Mais grave ainda, constatei posteriormente que os débitos mensais continuaram a ser realizados na conta bancária da minha mãe, Maria Manuela Gaiola Mingote Esteves, associada ao contrato. Perante esta descoberta, enviei um email ao ginásio, a solicitar o cancelamento imediato da subscrição e o reembolso das mensalidades cobradas após a cessação da minha frequência. O ginásio respondeu afirmando que, segundo a cláusula 4 do contrato, este se renovava automaticamente numa base mensal, e que, segundo a cláusula 9, o pedido de cancelamento teria de ser feito até ao dia 15 do mês anterior. No entanto, não aceitaram qualquer reembolso, mesmo tendo sido demonstrado que não houve qualquer uso das instalações durante vários meses e que a comunicação contratual foi, no mínimo, deficiente. Repliquei a mensagem, expressando a minha insatisfação e reforçando o facto de ter pago 349€ por um serviço do qual não usufruí em absoluto e que nunca foi acompanhado ou supervisionado pelo ginásio, demonstrando total desconsideração para com o cliente. Desde então, já passou cerca de um mês e não obtive qualquer resposta ao meu último contacto. Face ao exposto, venho solicitar à DECO PROTESTE: A vossa análise da situação à luz dos direitos do consumidor; Orientação quanto aos passos a seguir para obter um reembolso parcial ou integral dos valores pagos indevidamente; Intervenção, se possível, junto da entidade em questão para mediar uma solução justa. Anexo a esta exposição os seguintes documentos: Cópia do contrato de adesão; Registo de comunicações trocadas por email com o ginásio. Agradeço, desde já, toda a atenção e apoio que me possam prestar. Com os melhores cumprimentos, Beatriz Mingote Esteves
Débito no cartao de credito de 89,99€ sem consentimento,
Débito no cartao de credito de 89,99€ pela edreamsprime sem consentimento, configurando burla qualificada segundo o código penal nos seus artigos 217º, 218º e 221º. Exijo o reembolso do montante envolvido pela burla com seguimento da reclamação para as entidades europeias
Reclamação do valor cobrado da franquia
Exmos. Senhores, No passado dia 18 de abril de 2025 viajei para a ilha da Madeira, tendo permanecido na mesma uma semana, ou seja, até ao dia 25 de abril. Durante este período, fiz a reserva de uma viatura à rent-a-car Funchal Drive. Os dados da reserva seguem anexos a esta mensagem. No último dia, dia 25, a menos de uma hora da devolução do carro, encontrava-me no Caniçal, uma vila relativamente próxima da vila onde levantei a viatura (Santa Cruz). Nesta altura, no momento em que estava a colocar na cadeira de bebé o meu filho de dois anos, para seguir viagem para a proceder à devolução da viatura, o mesmo tinha a chave do carro na mão. Não me tendo dado conta, bati a porta, e o meu filho carregou no botão da chave de fechar o carro, ficando fechado dentro do carro e eu na parte exterior. Obviamente, que tentei, a partir do exterior do carro, da melhor forma possível dar instruções ao meu filho para carregar no outro botão, mas tal não sucedeu. O passo seguinte foi contactar a agência via WhatsApp e por chamada telefónica não obtendo qualquer retorno das mesmas. Estando eu acompanhada por uma pessoa que por sua vez tinha viatura própria pedi-lhe, de imediato, que se fosse à rent-a-car buscar a segunda chave do carro. Tal aconteceu. Contudo, assim que essa pessoa chegou à Rent-a-car em Santa Cruz, estavam três funcionárias ao balcão, as quais não souberam dizer com certeza se a chave secundária estava lá, ou na agência do Funchal. Depois de confirmarem, responderam que efetivamente a chave se encontrava na agência do Funchal e não em Santa Cruz não tendo sido dada qualquer alternativa para a resolução do problema. Nesse momento, e tendo em conta a distância que seria ir ao Funchal e voltar para o Caniçal (aproximadamente 60km), tendo em conta a sol que se fazia sentir no Caniçal com a criança fechada dentro do carro e vidros fechados, a pessoa que se deslocou a Santa Cruz regressou ao Caniçal e entre os dois decidimos partir o vidro pequeno na porta de trás do lado esquerdo. As imagens do vidro partido seguem anexas a esta mensagem no contrato de devolução do carro. Consegui abrir a porta do carro e tirar o meu filho. A partir desse momento, dirigi-me à Rent-a-car , em Santa Cruz, para proceder à devolução do carro, tendo-me prontificado a pagar os estragos do vidro. Após algum tempo, aguardando que o responsável da Rent-a-car se dirigisse a mim para proceder à devolução do carro e me apresentasse o valor do arranjo do vidro, foi-me apresentado um orçamento de 875€ a pagar pelo arranjo do vidro. Nesse momento fiquei estupefacta com o valor apresentado, dado o tamanho do vidro (é o pequeno da porta de trás). Claro que nesse momento, e cada vez mais em cima da hora para apanhar o avião, restou-me entregar o carro e os 875€ foram-me retirados da conta. O comprovativo segue em anexo. Assim que cheguei a Portugal Continental, decidi ver quais as minhas opções para contestar o valor que me foi apresentado/retirado. Mais uma vez recorri à pessoa que conheço na ilha, para que se deslocasse à marca oficial PEUGEOT para saber qual o orçamento para o arranjo do vidro. A PEUGEOT apresentou um orçamento muito inferior ao apresentado pela Rent-a-car, 269,63€. O orçamento segue em anexo. No dia seguinte essa mesma pessoa deslocou-se à Rent-a-car, desta vez à agência do Funchal para confrontar os responsáveis da agência com o valor apresentado pela PEUGEOT. O responsável, respondeu que qualquer assunto teria que ser tratado somente por email. Assim o fiz, no dia 29/04/2025, às 21:38, enviei uma mensagem para o email indicado pelo responsável da rent-a-car (info@funchaldrive.com) expondo a situação. A mensagem de resposta foi recebida no dia 4/05/2025, às 16:07. Os emails seguem anexos a esta mensagem. Ora de acordo com a mensagem recebida avancei com esta reclamação dadas as informações falsas prestadas pelo responsável da Rent-a-car. A começar logo pela parte inicial. Confirmo que sim, quer eu, quer a pessoa que estava comigo ligamos várias vezes para a Agência. Nenhum dos nossos telefonemas foi atendido. Daí o passo seguinte ter sido a pessoa que estava comigo ter-se deslocado à agência. De seguida, para minha estupefação, é referido na mensagem que o local do incidente foi no Funchal. Nunca, em momento algum, o incidente foi no Funchal. A pessoa que se deslocou a Santa Cruz referiu alto e a bom som que o carro estava no Caniçal com a criança presa dentro do mesmo. As três funcionárias que se encontravam ao balcão poderão confirmar. Dias depois, quando essa mesma pessoa se deslocou à agência do Funchal para apresentar o orçamento da PEUGEOT dirigiu-se ao responsável da agência da seguinte forma: “Lembra-se da situação do vidro partido do PEUGEOT que ficou fechado dentro do carro no Caniçal?” ao qual o mesmo respondeu afirmativamente. Mas para além disto tudo, não seria estranho a situação ter acontecido no Funchal e eu estar a deslocar-me a Santa Cruz, quando tinha uma agência, segundo eles a 10 minutos?!! Sublinho, a situação aconteceu no Caniçal e foi a Santa Cruz que a pessoa que estava comigo se deslocou. Acrescento ainda que a reserva foi efetuada em Santa Cruz, o carro foi levantado em Santa Cruz, pelo que o mais normal é a rent-a-car ter as chaves secundárias no local onde os carros se encontram. Para além disso, é possível perceber que o incidente foi no Caniçal pelo GPS da viatura. Tendo com conta o facto de terem referido que o incidente aconteceu no Funchal até posso entender a parte em que referem que não estava calor. Mas no caso, como referido anteriormente, o incidente foi no Caniçal, lá sim, estava a dar sol e estava calor. Referem ainda que eu poderia ter calma para aguardar o tempo que iriam demorar. Não sei a que é que se referem dado que nunca atenderam as nossas chamadas. Volto a referir, à pessoa que se deslocou à agência de Santa Cruz, nada foi dito para além de “deixe-me verificar, mas penso que a chave não está aqui, elas costumam estar na agência do Funchal”. Depois de fazerem essa tal verificação não apresentaram qualquer alternativa, mantiveram-se em silencio. Não foi dito “aguarde que vamos tentar fazer chegar a chave até si, ou aguarde que vamos tentar arranjar uma solução, nada de nada. Acham negligente eu ter deixado a chave com o meu filho, sim claro, eu devia estar mais atenta. Mas os imprevistos existem. É preciso perceber o contexto. Estava a preparar-me para entregar o carro e de seguida apanhar um avião. Quando é referido que o valor do orçamento apresentado pela PEUGEOT é apenas para o vidro, é totalmente falso. Basta estar atento ao orçamento. Refere-se à substituição do vidro e não ao valor do vidro. Para além disso, no mesmo orçamento é possível verificar que está destacado o valor da mão-de-obra (77 euros). Quando me dirigi por mensagem à rent-a-car não pedi para me devolverem a diferença mas sim um valor mais ajustado aos custos reais da reparação. Além disso, tendo em conta todo o contexto e envolvendo uma criança de 2 anos achei a resposta à mensagem por email desrespeitosa. Cumprimentos.
Reembolso não recebido
Exmos. Senhores, Em 5/5/2025, adquiri, no vosso estabelecimento, uma viagem organizada a Lisboa, a realizar-se entre 20/5/2025 e 22/5/2025, pelo valor de 222€. O pagamento foi efetuado no momento. Venho, por este meio, comunicar que, devido a obras no apartamento, o anfitrião solicitou o cancelamento da viagem. Segundo o anfitrião, o apartamento não deveria estar disponível para reserva no site da Booking.com, pois este teria efetuado o bloqueio das vendas. Por esse motivo e a pedido do anfitrião, solicitei o cancelamento dentro do prazo legal. De seguida, recebi a notificação por e-mail da Booking.com de que o reembolso do valor da reserva seria feito num prazo de 7 a 12 dias úteis. Tentei comunicar com a Booking.com por e-mail, mas não obtive resposta. Entendo que estou a ser prejudicado por erro de terceiros e pretendo que o reembolso seja feito o mais breve possível antes do prazo mencionado. Considerando que este valor ficou pendente, causando danos pessoais, pretendo receber uma indemnização ou compensação pelo transtorno causado. Cumprimentos. Ivan Casimiro
Erro imediato em reserva
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Agoda (plataforma de reservas online), pela sua atuação no tratamento de um erro evidente e imediato numa reserva feita por mim. No dia 06/05/2025, realizei uma reserva através do site da Agoda. Por lapso, selecionei uma data errada. Imediatamente após a confirmação da reserva (no mesmo momento), tentei alterar a data — o sistema não permitiu. Em seguida, tentei cancelar a reserva, sendo informado que perderia 61% do valor pago, apesar de ter notificado o erro de forma quase instantânea. Contactei o apoio ao cliente da Agoda de imediato, que me informou que teria de consultar o parceiro , Hotel Montebello Aguieira Lake Resort, e que após essa consulta, não havia qualquer possibilidade de alteração sem penalização. A única opção oferecida foi o cancelamento com a perda de 61% do valor pago — o que considero abusivo, desproporcional e completamente desajustado ao contexto do erro. Acredito que esta prática seja contrária à boa-fé e aos princípios da proteção do consumidor. Sinto que fui lesado por uma postura inflexível que não teve em conta a natureza imediata do erro nem o meu esforço em resolvê-lo de forma célere. Solicito, por isso, a vossa intervenção para: Mediar uma solução justa com a Agoda e/ou o hotel parceiro; Avaliar se esta prática configura uma violação dos direitos do consumidor. Junto em anexo: Comprovativo da reserva Agradeço, desde já, a vossa atenção e apoio. Com os melhores cumprimentos, Igor Reis
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