Reclamações públicas

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S. 2.
22/09/2025

MB WAY, OLX scam, and BPI Protect

Fui vitima de burla no dia 28-08-2025 atraves da plataforma OLX com recurso ao MB WAY. O individuo instruiu-me a gerar codigos de levantamento e foram efetuados 5 levantamentos de 60 EUR cada, totalizando 300 EUR. Apresentei participacao criminal (NUIPC 001057/25.7 PCOER). Reclamei ao Banco BPI atraves do Livro de Reclamacoes Eletronico. O Banco respondeu em tres ocasioes com mensagens identicas, afirmando que nao houve falha de seguranca e que o seguro BPI Protect nao se aplica, sem apresentar qualquer fundamentacao ou referencia as condicoes do produto. Considero que esta resposta nao e suficiente. Solicito a intervencao da DECO para que o Banco BPI apresente uma resposta fundamentada e seja responsabilizado, incluindo a avaliacao da aplicacao do seguro BPI Protect.

Resolvida
J. M.
22/09/2025

Nota de liquidação

Eu tinha uma dívida com o novo banco. No dia 05/09/25 quitei essa dívida. Preciso da nota de não dívida, porém a empresa está fazendo desdenho para fornecer o meu pedido. Já fui ao balcão, já liguei na central, dizem que vão enviar por email e nunca chega. Na hora de cobrar são bem pontuais, agora pra resolver uma simples questão e essa enrolação.

Encerrada
C. R.
22/09/2025

Assédio depois de ano e meio

Ano e meio depois começou o acedio nessa altura foi pedido a prescrição da dita dívida de há quase 30 anos dívida que não reconheço apresentaram me 900 euros a pagar por uma dúvida em nome de solteira estou casada há 28 anos como isso é possível? Nunca morri na dita morada que apresentam. Não recebi resposta em relação ao email de pedido de prescrição agora bombardeiam me com mais um email a ameaçar de penhora. Como posso me ver livre destas sanguessugas? Eis o email enviado. Exmo.(a) Senhor(a) Cristina .............., Serve o presente para, no seguimento de comunicações já anteriormente remetidas, reiterar a necessidade de regularização das responsabilidades contraídas por V/Exa. junto do Banco Millennium BCP, que ainda se encontram em dívida para com o N/Cliente. Mesmo com diligências de penhora em curso, continuamos disponíveis para encontrar uma solução justa e rápida para ambas as partes. Para obter informação sobre o valor em dívida ou qualquer esclarecimento adicional, deverá contactar para 210 930 113, por e-mail para info@duo-capital.com ou por carta para a Av. 5 de Outubro, n.º 124, Galeria, 1050-061 Lisboa. Caso liquide até ao dia 26 de setembro de 2025, poderá usufruir de perdão de parte do valor em dívida, sendo que o pagamento deverá ser efetuado através de Transferência Bancária ou Depósito ao balcão de qualquer agência do Banco Millennium BCP – IBAN: PT..................... identificando com a referência ........... no descritivo do pagamento. Com os meus melhores cumprimentos, A Advogada ao dispor,

Encerrada
N. S.
22/09/2025

Burla/wizink

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra o WiZink Bank, S.A.U. – Sucursal em Portugal, enquanto consumidora, devido à sua recusa em reembolsar uma transação bancária não autorizada no valor de €4.648,00, efetuada no dia 23/08/2025 através do meu cartão. A operação foi reportada por mim, na 2.ª feira dia 25/08/2025 pelas 9h20 uma vez que não têm atendimento ao fim-de-semana, como fraude, tendo sido apresentada queixa formal na Polícia e posteriormente enviada por email para o wizink neste dia 25. Importa referir que até ao momento que fiz a denúncia, estas transações apareciam como pendentes na app wizink. Apesar disso, e após inicialmente me creditarem provisoriamente o valor, o WiZink atribuiu-me responsabilidade total e eu naturalmente que contestei a decisão, enviando mais uma vez uma exposição por escrito através de email com diversos factos que comprovam a veracidade dos factos. A resposta do wizink foi de quase 3 semanas após esta minha exposição e alegou que houve “autenticação forte” via aplicação móvel e biometria, não apresentando qualquer prova de que a operação foi autorizada conscientemente por mim. O wizink não cumpriu o disposto no Decreto-Lei n.º 91/2018, artigos 115.º e 116.º, que exige o reembolso imediato ao consumidor, exceto em caso de culpa ou negligência grosseira, o que garantidamente não se verifica. De referir ainda que ao fazer diversas pesquisas sobre fraudes, constatei que outros clientes tiveram problemas idênticos com operações não autorizadas. No entanto, o WiZink insiste em não assumir responsabilidades, transferindo a culpa para os clientes. Fiquei sem acesso aos canais digitais, após o bloqueio do cartão e continuo sem ter qualquer informação sobre a minha conta bancária. Pedi alteração de morada neste dia 25 de agosto de 2025, fazendo o envio do documento comprovativo da mesma e até à data de hoje não tenho resposta sobre esta alteração, o que impede o envio do cartão e o acesso aos canais digitais. Neste momento não sei como o processo está, uma vez que contestei a decisão de novo. Não sei se vou ser cobrada injustamente ou se terei de pagar o valor em questão, pois não aceitei nada e não tenho acesso aos extratos bancários. Pedi que me enviassem os mesmos através de email no dia 17 de setembro de 2025 e até agora também não tive resposta ou acesso. Sinto-me completamente injustiçada, numa situação que não me revejo, tendo agora de recorrer a vias judiciais para defender os meus direitos e esperando o apoio da Segurança Social, acrescentando a isto a questão psicológica e emocial, que me perturba há um mês. Melhores cumprimentos, Nádia Costa Santos

Resolvida
A. S.
22/09/2025

Conta bloqueada

Bom dia. Meu nome é Antonio cordeiro de Sousa assinante n⁰ 5359339-89 Preciso de ajuda para resolver um problema com o meu banco, bpi. Tenho a conta bloqueada para mais de 6 meses e sem resolução, perante o próprio banco. Após várias tentativas de contacto (durante +/- 6 meses) foi-me transmitido, via email, de que tinham bloqueado a conta devido a uma tentativa de acesso suspeito, contudo, não fui informado do acontecimento nem tão pouco, se houve ex, desvios de dinheiro, simplesmente limitaram-se a bloquear e desde então não tenho qualquer tipo de acesso. Tenho um crédito pessoal nessa conta de 180€ mês Com seguro associado, neste caso, o único interesse do banco, isto é, só me contactam para cobrar a prestação com ameaça de incumprimento, etc. Tenho que recorrer a calculadora e apontamentos pois como referi, não tenho acesso á minha conta, cartão bloqueado, APP bloqueada. Ex, o meu contrato de trabalho terminou e não foi renovado, fiquei sem trabalho, pedi o subsídio de desemprego que era pago por transferência, mas fui obrigado a abrir outra conta em outro banco para esse efeito bem como, efeitos de finanças, segurança social, pagamentos e recebimento,etc. Como fiquei desemprego quero acionar o seguro do crédito, (pago) mas sem forma para o fazer. Após várias tentativas de contacto para o meu gestor de conta, a situação mantém-se e chegamos a um ponto de não me devolver resposta. Já reportei para o próprio banco e gestor de conta, reportei para o banco de Portugal e a resposta foi, basicamente a mesma, " estamos a averiguar a situação, para melhor resposta..." já reportei para o portal do cliente bancário, ( á espera de resposta). Reforço que, a única forma de contacto telefónico é para o contacto das cobranças, os restantes contactos,( fornecidos) pelo pessoal da cobrança, não estão atribuídos. Envio alguns documentos em anexo, para reforçar o pedido, mas tenho os registos de tentativas de contacto telefónico sem sucesso... Não sei se tenho dinheiro na conta, se fui roubado, não me dão resposta nem resolução. Preciso de apoio para resolver esta situação, não sei se será precipitado mas acho que devia de entrar com um processo contra o banco. Aceito os meus deveres mas exigo os direitos. Sem outro assunto. Antonio cordeiro de Sousa

Resolvida
R. F.
21/09/2025

Pedido de anulação de cartão Unibanco aprovado sem meu consentimento

Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma queixa relativamente à emissão de um cartão de crédito Unibanco em meu nome, sem o meu consentimento formal. Fui abordado por uma promotora da Unibanco num evento de fim de semana que estava a decorrer em Aveiro(dia 20/09/2025) e a promotora deu a conhecer do que se tratava. Eu não tinha nem tenho interesse em aderir á Unibanco mas a promotora afirmou ser algo sem compromisso e que apenas com meia dúzia de passos e informações, eu estaria a ajudá-la(presumo eu, com comissão). Sendo sem compromisso e sem ter assinado nada que me vinculasse á Unibanco, decidi de bom grado ajudar a senhora, mas após os passos feitos, recebo email do contrato, em como eu aceitei os termos, algo que nunca fiz. Durante o atendimento, assisti a promotora a colocar o meu Cartão de Cidadão num leitor, sem que eu percebesse que estaria a utilizar essa ação para criar um cartão sem o meu consentimento explícito. Solicito o apoio da DECO na intermediação deste caso, para garantir: A anulação imediata do contrato e cancelamento do cartão; A garantia de que nenhum vínculo contratual foi celebrado sem o meu consentimento; Uma confirmação escrita da anulação do processo e da ausência de qualquer responsabilidade financeira da minha parte. Saliento que estou a exercer o direito de revogação previsto no Decreto-Lei n.º 133/2009, art. 17.º, dentro do prazo legal de 14 dias, pelo que qualquer cobrança ou penalização será indevida.

Resolvida
O. M.
21/09/2025

Serviço de liquidação empresarial desnecessariamente encarecido por comunicação deficiente

Exmos. Senhores, Venho apresentar reclamação formal contra a empresa Rauva - Tecnologia Financeira, Unipessoal Lda, relativa ao serviço de liquidação empresarial que resultou em custos desnecessários devido à comunicação deficiente. CRONOLOGIA DOS FACTOS: - 4 de agosto 2025: Acordo escrito com Jorge Silva confirmando "Extra Accounting Fees (€250 + VAT) will still apply" após rejeição explícita do pacote legal de €500+IVA - Pagamento efetuado: €554,50 conforme acordado - 3 de setembro: Confirmação do pagamento da Segurança Social com promessa de prosseguimento - 11 dias de inatividade sem explicação ou comunicação proativa - 14 de setembro: Descoberta que cessação de atividade nunca foi registada no Portal das Finanças - Exigência súbita de representante fiscal adicional por €430,50 PROBLEMAS IDENTIFICADOS: 1. Comunicação contraditória entre colaboradores (Jorge vs. Diogo) sobre custos e procedimentos 2. Ocultação de custos obrigatórios que deveriam ter sido comunicados no início do processo 3. Aumento de custos em quase 80% devido à má informação inicial 4. Processo desnecessariamente complicado por falta de transparência IMPACTO FINANCEIRO: - Orçamento inicial: €554,50 - Custos reais: €985+ (incluindo representante fiscal obrigatório) - Sobrecusto evitável se tivesse sido informado corretamente desde o início RESOLUÇÃO PRETENDIDA: Que a Rauva implemente processos de comunicação transparente sobre todos os custos obrigatórios antes da contratação de serviços, evitando que outros consumidores enfrentem situações similares. Disponibilizo toda a documentação comprovativa (emails, comprovantes de pagamento) para análise. Cumprimentos, Oliver M.

Encerrada
D. M.
20/09/2025

Atendente mal educado

Boa tarde ,acabei de ser contactada por um atendente ,grosso ,mal educado não deixou eu falar ,disse que eu não queria fazer um pagamento ,quando na realidade falai que só poderia fazer a negociação depois do dia 28/09,ele disse que não paguei porque eu não quis e desligou na minha cara ,eu o chamei de mal educado e que ele não queria ouvi ,então ele repitiu,já que não quer pagar ,faça como quiser ,eu sei da minha situação e eles também ,porém não vou aceitar essa falta de respeito .

Resolvida
M. F.
20/09/2025

Assunto: Reclamação – NOS / Chubb – Seguro Equipamento Móvel – Apólice N1MPT0050001471

Assunto: Reclamação – NOS / Chubb – Seguro Equipamento Móvel – Apólice N1MPT0050001471 Exmos. Senhores, Venho, pela presente, apresentar reclamação contra a operadora NOS e a seguradora Chubb European Group SE – Sucursal em Portugal, relativamente ao seguro de equipamento móvel associado ao meu iPhone 14 Pro Max, com a apólice N1MPT0050001471. O seguro foi vendido e promovido pela NOS no momento da compra do equipamento, tendo eu sempre pago o valor mensal (~15€). No dia 11/08/2025, o meu telemóvel foi roubado e participei o sinistro, enviando todos os documentos solicitados, incluindo participação às autoridades. No entanto, a seguradora recusou-se a assumir a cobertura, alegando falsamente que o seguro teria sido cancelado a meu pedido, o que nunca aconteceu. Trata-se de uma situação de clara violação dos direitos do consumidor, uma vez que a cobertura por roubo está expressamente prevista no Artigo 3.º da apólice. Reclamo, assim, a substituição imediata do equipamento, conforme o contratado, e solicito o apoio da DECO para garantir que a NOS e a Chubb assumem as suas responsabilidades perante o consumidor. Atentamente, Maria Elisabete Fernandes NIF: 197060684 Tlm : 935497067

Encerrada

Incumprimento de contrato

Venho expor a forma como a Generali Tranquilidade se tem eximido da sua responsabilidade contratual, remetendo-me constantemente para a AdvanceCare. Por sua vez, a AdvanceCare afirma que a responsabilidade é da seguradora. Este “jogo do empurra” é totalmente inaceitável, deixa o consumidor sem solução e viola a lei. O contrato foi celebrado com a Generali, sendo esta a única responsável pelo cumprimento da apólice. A AdvanceCare é apenas entidade gestora, que atua em nome da seguradora e não tem autonomia contratual para se substituir à Generali. A minha apólice prevê de forma clara: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. No entanto, estou a ser cobrada em 27,50 € por sessão na Policlínica Villas de Palmela (prestador da rede), com base numa alegada distinção de “Rede Bem-Estar” que não existe no contrato nem me foi previamente comunicada. Após reclamação, a AdvanceCare reconheceu “lapso” e reembolsou apenas algumas sessões, mantendo-se a recusa de comparticipar as futuras. A Generali, em vez de assumir a sua obrigação contratual, limitou-se a informar que devo tratar com a AdvanceCare. Esta conduta constitui incumprimento contratual e viola: DL 72/2008 (Regime Jurídico do Contrato de Seguro) – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito à informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas). Assim, exijo que a Generali assuma a sua responsabilidade e assegure o cumprimento integral da apólice, garantindo a comparticipação das sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 € e o reembolso da diferença já cobrada.

Encerrada

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