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debito direto nao corresponde ao acordo telefónico
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra o Banco CETELEM, relativamente a um contrato de crédito pessoal no montante de 4.000€, solicitado no início de agosto do corrente ano. 1. Exposição dos factos - No momento da adesão, após contacto telefónico com a linha de apoio da instituição, foi-me apresentada a possibilidade de liquidar o referido crédito mediante prestações mensais de 30€, com um primeiro pagamento de 187,20€ em 1 de setembro, correspondente a juros. - Aceitei essa proposta precisamente por se adequar à minha capacidade financeira. - No entanto, ao consultar a aplicação do CETELEM, deparei-me com o valor de 120€ como prestação mensal, condição que nunca foi acordada. Para prova, existem as chamadas gravadas com o vosso colaborador. - Desde então, já contactei a instituição por telefone em cinco ocasiões, tendo-me sido informado que a alteração para os 30€ mensais apenas poderia ser tratada internamente. - Adicionalmente, enviei cinco comunicações por email para provedor.cliente@cetelem.pt e documentos@cetelem.pt, sem que tenha obtido até ao momento qualquer solução satisfatória. 2. Fundamentação - Esta discrepância entre as condições transmitidas no momento da contratação e as efetivamente aplicadas: - compromete a confiança do consumidor na seriedade e transparência do processo; - poderá configurar incumprimento dos deveres de informação, transparência e boa-fé contratual, previstos na legislação aplicável às instituições de crédito (Decreto-Lei n.º 133/2009). 3. Pedido ao Banco de Portugal - Face ao exposto, solicito a intervenção do Banco de Portugal para: - verificar a conformidade da atuação do CETELEM neste processo; - assegurar que sejam respeitados os direitos do consumidor e os deveres legais da instituição; - promover a correção da situação, garantindo que as condições do contrato correspondem ao que foi acordado no momento da adesão. SALIENTO QUE NÃO ME RECUSO A PAGAR O CRÉDITO, MAS SIM A PAGAR O VALOR CORRETO DE 30€ MENSAIS CONFORME FOI ACORDADO TELEFONICAMENTE, E NÃO OS 120€ QUE AGORA ME ESTÃO A EXIGIR. ESSES PAGAMENTOS DE 30€ IREI FAZÊ-LOS DE FORMA MANUAL ATRAVÉS DA APLICAÇÃO CETELEM. Com os melhores cumprimentos, Ruben Perafitas
Cartão físico nao funciona
Bom dia! Já fiz uma reclamação, já mandei email, sem resposta. O meu cartão físico não funciona, nao me contactam e não posso utilizar, solicito um contacto urgente. Desde o dia que liguei na linha de pontos para informar me sobre a troca de pontos por passagem aérea que o cartão deixou de funcionar, será que é porque utilizando o cartão que ganho pontos? Solicito resolução com brevidade por favor. Nao faz sentido tanto tempo para uma chamada e para resolver uma questão como esta causando inúmeros constrangimentos. Cumprimentos
Generali recusa cumprir contrato de seguro
A Generali está a agir de forma lesiva e inaceitável para com o consumidor. A minha apólice é objetiva: Terapia da Fala – 16 € por sessão em Rede; Fora da Rede – sem comparticipação. Nunca existiu qualquer menção a “Rede Bem-Estar”. Mesmo assim, estou a ser obrigada a pagar 27,50 € por sessão, valor que contraria frontalmente o contrato assinado. A AdvanceCare já reconheceu por escrito que houve “interpretações incorretas”, e a própria Generali reembolsou algumas sessões passadas, assumindo que o erro foi seu. Como é possível que uma seguradora que reconhece o erro se recuse a corrigi-lo nas próximas sessões, continuando a prejudicar o cliente? Estamos perante um incumprimento contratual consciente, que viola a lei e mina totalmente a confiança do consumidor: DL 72/2008 – art. 18.º (cumprimento integral do contrato) e art. 24.º (interpretação mais favorável ao consumidor); Lei 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor) – art. 6.º (direito a informação clara) e art. 8.º (responsabilidade por informações incorretas, mesmo que por lapso). Solicito que a Generali cumpra a apólice integralmente, comparticipando todas as sessões de Terapia da Fala em Rede ao valor contratual de 16 €, com reembolso das diferenças já pagas. Não é admissível que uma seguradora deste porte se refugie em justificações internas para se esquivar às suas obrigações. A conduta da Generali é lesiva, abusiva e fere os direitos mais básicos do consumidor, sendo urgente a intervenção da entidade supervisora.
Burla com a entidade 50410
Exmos. Senhores, No dia 24-09-2025, entre as 11 e as 16 horas fui burlado tendo por origem mensagens do telemóvel, com usurpação de identidade (fazerem-se passar pela minha irmã usando o nome dela e fotografia dela), +351 965 725 585, sendo usada para o efeito a entidade 50410 processada por Safecharge Limited (SAS APOSTAS SOCIAIS, SAFECHARGE LIMITED). O valor em causa é de 1585,00 euros; a referência gerada para o pagamento foi: 356 501 809 e valor de 1585 euros. Essa referência foi identificada na PSP resultante da minha queixa crime. Solicito que a vossa empresa colabore de modo a fornecer informação que permita o rastreamento do valor e identificação dos autores da burla. Peço ainda o cancelamento desse pagamento com o devido estorno para a conta de origem. Solicito a vossa resposta escrita e meios de contacto telefónico ou e-mail. Cumprimentos.
Cancelamento de seguro
Fiz o segur, fiquei desempregada, mesmo enviando o contrato, os pais de cancelamento da empresa, me pediram inscrição no fundo desemprego, e eu não tinha, pois bem, agora quero cancelar e só inventam desculpas, por telefone manda ir por email, por email me mandam ao escritório, eu lá tenho tempo pra isso? Quero cancelar é meu direito, pra fazer por telefone fazem bem, pra cancelar isso? Absurdo
Falha no cancelamento e má conduta no atendimento do Cartão Universo
Solicitei o cancelamento do meu Cartão Universo em agosto, após liquidar a dívida existente. Fui informada de que o cartão seria cancelado, mas tal não aconteceu. Posteriormente, fui surpreendida com a existência de seguros associados ao cartão que nunca me foram devidamente comunicados. Inicialmente disseram-me que havia apenas um seguro, depois informaram que eram dois. Apesar de vários contactos com a linha de apoio, fui sempre mal atendida, de forma jocosa e sem soluções. Até ao momento já paguei cerca de 80€ por um cartão que nunca utilizei e cujo cancelamento solicitei há mais de um mês. Exijo o cancelamento imediato do cartão e dos seguros associados, bem como a devolução dos valores pagos indevidamente.
Obrigação de aquisição de Smartphone para acesso a conta online
Exmos Senhores, Venho por este meio apresentar o meu desagrado relativamente a uma situação que considero injusta e discriminatória. Refiro-me ao caso de um cidadão com 87 anos no caso meu avô, que, para continuar a aceder à sua conta online, está a ser obrigado a adquirir um smartphone. Esta exigência, imposta pela entidade em questão, revela-se totalmente desadequada à realidade e às necessidades de pessoas idosas, muitas das quais não têm facilidade em utilizar este tipo de tecnologia, nem deveriam ser forçadas a fazê-lo. Entendo que a digitalização dos serviços é importante, mas não pode ser feita à custa da exclusão dos mais velhos nem da imposição de custos adicionais injustificados. Obrigar alguém a comprar um equipamento específico para aceder a um serviço que já utilizava é uma prática que considero abusiva e desrespeitosa, ainda para mais são estes os clientes mais fieis e por vezes com mais valor nas contas. Solicito, por isso, que a DECO analise esta situação e, se possível, intervenha junto da entidade responsável, de modo a garantir que continuem a existir alternativas acessíveis e adequadas para todos os utilizadores, independentemente da sua idade ou competências digitais. Com os melhores cumprimentos, Rita Bernardo
seguimento lento
Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a minha seguradora relativamente à gestão do acidente de viação ocorrido em 21 de agosto de 2025. Os principais pontos da minha reclamação são os seguintes: No local do acidente existia um sinal de STOP (sinal B2) e eu parei devidamente antes de avançar. Solicitei o acesso à Auto Notícia/relatório técnico, mas até à presente data (25 de setembro, mais de um mês depois) não recebi qualquer resultado ou esclarecimento sobre a investigação técnica. Apesar de toda a informação e explicação que enviei imediatamente após o acidente, a seguradora atribuiu-me automaticamente a culpa, sem ter em conta os factos apresentados. A gestão da proteção jurídica foi aparentemente subcontratada, mas até agora não houve qualquer acompanhamento sério ou diligente do processo. Considero este procedimento inaceitável: Não houve análise adequada dos factos, Não houve comunicação clara nem acesso aos documentos relevantes, E fui colocado como culpado sem qualquer prova válida. Requeiro: O acesso imediato à Auto Notícia e a todos os relatórios técnicos relacionados com o acidente; Uma reavaliação justa e imparcial do processo; Uma explicação formal sobre o motivo pelo qual a seguradora ignorou a informação que forneci logo após o acidente. Caso não haja resposta adequada, reservo-me o direito de apresentar queixa junto da ASF (Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões) e de avançar para as instâncias legais competentes. Com os melhores cumprimentos, Liesbeth van Duijn
Débito direto indevido
Exmos. Senhores, Sou titular da conta Nº0127062555730, conforme já tive oportunidade de vos dar conhecimento, verifiquei que me foi cobrado um débito direto no valor de 14,99 euros, em 24/09/2025. Solicitei o estorno do mesmo nos termos do disposto no artigo 118.º Decreto-Lei n.º 91/2018, de 12 de novembro e ainda não procederam em conformidade. Aguardo a V/ rápida resposta. Cumprimentos. David Rosado
Não cumprimento da Apólice
Apresento novamente reclamação, uma vez que a generali mantém uma conduta claramente lesiva para o consumidor, recusando-se a cumprir a apólice de saúde relativamente às sessões de Terapia da Fala. Desde o início desse problema, a generali tenta se abster da responsabilidade e sempre "jogava" o problema para a Advancecare, somente apóes muita insistência (inclusive da pròpria Advancecare) é que a generali parou de falar que o responsável seria a Advancecare, sendo que na verdade o único responável por tudo isso é a própria generali. Após o reconhecimento da Advancecare em um "lapso", um erro na interpretação da minha apólice, eles reembolsaram apenas algumas das sessões de Terapia da Fala, entretanto o tratamento ainda não terminou, estão a decorrer mais sessões e a Generali simplesmente recusa-se a cumprir com suas responsabilidades contratuais. Isso mostra o quanto esta empresa possui uma má gestão, foi identificado um erro mas a empresa acha que é legal e aceitável corrigir esse erro de maneira parcial, sendo que de acordo com a Lei do consumidor, nesses casos, a empresa deveria (além de reconhecer o lapso) resolver o problema gerado por eles mesmos, que no caso seria o reembolso das demais sess$oes de Terapia da Fala e não somente algumas. É preocupante que uma empresa como esta esteja a atuar normalmente, tratam seus clientes com desdém, o atendimento é ruim, moroso e com respostas evasivas. A gengerali continua com o incumprimento do contrato e em uma violação dos direitos básicos do cliente. A única coisa que solicito é que tratem e resolvam o problema riado por vocês por completo e não parcial. Hajam com ética, respeito e responsabilidade.
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