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Cobrança de valores indevidos
EX. Sr Não é possível cobrarem-me valores de contratos que foram apresentadas provas , que um deles não me garantia o mesmo serviço na mudança de casa nem o mesmo valor por impossibilidade na Meo, na qual me foi comunicado que nesta morada não tinham serviço ADSL , só tem serviço de satélite, na qual teria de pagar mais por um serviço de tecnologia diferente, contrato que não conseguem igualar nem em preço, nem em durabilidade de contrato , nem em tecnologia do serviço. Pelo qual ao abrigo do Artigo do Código civil 437 (1. Se as circunstâncias em que as partes fundaram a decisão de contratar tiverem sofrido uma alteração anormal, tem a parte lesada direito à resolução do contrato, ou à modificação dele segundo juízos de equidade, desde que a exigência das obrigações por ela assumidas afete gravemente os princípios da boa fé e não esteja coberta pelos riscos próprios do contrato. 2. Requerida a resolução, a parte contrária pode opor-se ao pedido, declarando aceitar a modificação do contrato nos termos do número anterior.) Permite-me rescindir o contrato que me liga a empresa MEO pelo impedimento do que esta acordado no contrato. Ao qual foi enviado uma carta registada para os mesmos. E numa outra situação existiu um contrato de substituição com outra pessoa, mas não dando continuidade a mesma. Tentei fazer um acordo de pagamentos sobre uma divida de de 500 euros que seriam os meses remanescentes , para além de não me responderem ainda aumentaram a divida de 500 para 2000 euros, alegando juros e comissões. Agora ameaçam-me pela empresa da intrum. Estão a criar-me danos psicológicos, e não têm intensão de resolver nada a bem. Nunca me notificaram por carta ou e-mail sobre as dividas, só o fizeram hoje porque lhe exigi. Cumprimentos; José Pessoa
Cobrança de uma dívida inexistente
No dia 8 de Setembro, recebi um email da Intrum, a informar que tinha uma dívida que "devia ser regularizada de imediato", neste caso à Vodafone. Nos dias seguintes, continuei a receber emails diários. Fui então à Vodafone, questionar sobre esta dívida. Disseram-me que não havia qualquer dívida associada ao meu contacto, até porque eu tinha um tarifário pré-pago - como o próprio nome indica, pago antes da utilização, o que significa que tinha sido pago garantidamente. O técnico da Vodafone aconselhou-me então a ignorar os emails e não pagar, porque não tinha nenhum valor em atraso. Como continuei a receber emails de "regularização urgente de dívida" da Intrum, liguei-lhes a informar que não tinha dívida e que já tinha contactado a Vodafone. A técnica não se mostrou minimamente interessada em ajudar a resolver. Disse que eu ia continuar a receber emails até à Vodafone dizer que eu não tinha a dívida. Eu contei que tinha ido à Vodafone e que não tinha nenhuma dívida e pedi que a Intrum contactasse a Vodafone para regularizar a situação - o que ela se recusou a fazer e disse que eu ia continuar a receber emails. Além disto, eu não dei qualquer autorização à Vodafone para partilhar estes dados nem para vender a minha dívida. É vergonhosa esta tentativa de extorsão de dinheiro.
Anulação do Seguro de Vida
Exmos. Senhores, Sou titular do seguro de vida Apólice Nº (REF 6051.08.25.00 - ) nos últimos 5 anos , o mesmo fazia parte do pacote de condições do credito habitação efectuado no Balcão Santander em Santos- Lisboa. Durante os 5 anos paguei 52 euros. Fui contactada a 8 de Abril pelo santander a informar que o seguro de vida iria renovar e dada a minha idade, 46 anos, passaria de 52 euros para 81 euros. Eu fui clara a dizer que era muito dinheiro e que eu não pretendia renovar, que faria um seguro de vida em outra seguradora. Foi me dito que teria de enviar a nova apólice com 1 mês antes de terminar o prazo, uma vez que era obrigatorio um seguro activo. Contratei um novo seguro muito mais barato e qual é a minha surpresa que o seguro da Aegon continua activo, sendo que dizem que devia ter enviado a anulação diretamente para a Aegon e que tinha sido informada que teria de ser 1 mês antes. Actualmente estou a pagar 2 seguros. Enviei uma reclamção por email, onde recebi uma resposta que aquando do contacto não mostrei de uma forma clara que não pretendia anular. Pedi as gravações para avançar com uma acção legal e não tenho obtido nenhuma resposta aos meus emails. é vergonhosa esta forma de obrigarem os clientes a ficarem agarrados. Pedi ajuda ao Santander e não tenho obtido nenhuma resposta. Eu fui clara ao informar telefonicamente que não pretendia renovar. Obrigada
Problemas com financiamento e entrega de veículo – Rocha Green
Reclamação – Rocha Green No dia 06/08/2025 iniciei contrato de financiamento com a Cetelem para aquisição de um veículo Tesla através do stand Rocha Green. Retirei o carro em 08/08/2025 e, no mesmo dia, já surgiram problemas: ruídos, peças desalinhadas e, posteriormente, falhas graves como interrupção de carregamento, desligamento completo do veículo e mensagens de erro no painel, alertando para risco elétrico. Tudo devidamente registado em fotos e vídeos. No dia 18/08/2025, devolvi o veículo dentro do prazo legal de revogação. A partir daí, fui pressionada a aceitar outras opções, incluindo um Tesla “a cegas” vindo da Alemanha (que só mais tarde descobri necessitava de pintura e troca de estofado), o que rejeitei por não ser transparente. Em seguida, foi-me proposta a aquisição de um BYD, mediante pagamento extra. Fiz uma transferência de 500€ para reserva em 20/08/2025 e, em 25/08/2025, assinei digitalmente contrato para o BYD. Contudo, até à data (11/09/2025), a matrícula do veículo não foi emitida, sem qualquer previsão concreta. Durante este período, não tenho carro, mas as prestações estão a ser debitadas na minha conta como se estivesse na posse do veículo. Solicitei também o cancelamento do seguro do Tesla, mas o stand não forneceu os documentos necessários, causando ainda mais transtornos. Tentei resolver de todas as formas possíveis: fui várias vezes ao stand, onde fui mal atendida e alvo de deboche, e até enviei mensagens ao responsável pelo stand via Instagram. A resposta foi apenas que “ia mexer os pauzinhos”, sem solução prática até hoje. Inclusive, em ligação, chegaram a dizer que se eu cancelasse o contrato ficaria “queimada” e não conseguiria crédito novamente. Cheguei ao ponto de me deslocar à Cetelem, que me informou que o caso é grave e orientou enviar ao setor jurídico provas com fotos, vídeos e mensagens. Mesmo assim, o stand continua sem resolver a situação, e eu sigo lesada financeiramente, psicologicamente e profissionalmente, já que dependo do carro para trabalhar. Solicito através desta reclamação que sejam tomadas medidas urgentes contra o stand Rocha Green, de forma a: • Regularizar imediatamente a entrega do veículo financiado ou • Garantir carta de crédito que me permita adquirir outro veículo num parceiro idóneo. Não é justo continuar a pagar por um carro que não possuo e ainda ser tratada com descaso.
Reclamação Eos Portugal
Exmos. Senhores, Venho por este meio reclamar pela falta de transparência, boa-fé e seriedade por parte da EOS Portugal, relativamente ao processo em que estou envolvido. Iniciei este processo com uma dívida de 6.224,53 €, resultante do facto de ter sido fiador de um empréstimo que não foi liquidado. Pelo incumprimento, foi-me corretamente solicitado o pagamento do valor pendente, tendo sido estabelecidos acordos de liquidação. Desde então, sem falhas e com rigor, cumpri todos os pagamentos estipulados. O último acordo, que decorreu ao longo de oito meses, terminou no final de julho de 2025. A partir dessa data, senti por parte da EOS Portugal uma clara alteração de postura relativamente ao valor pendente, que à data ascendia a 3.914,87 €. Tentaram forçosamente aumentar a mensalidade de 200 €, adotando um discurso intransigente, não permitindo que me expressasse e interrompendo abruptamente a chamada telefónica. Sem resposta posterior da vossa parte, acabei por ceder à chantagem no intuito de amortizar a dívida mais rapidamente. Dias depois, voltaram a contactar-me, mas já com um valor diferente, evidenciando incoerência e má-fé. No mês de agosto, acabei por liquidar o valor anteriormente acordado, acrescido de mais 50 €, conforme me havia sido imposto. No entanto, perante tanta incongruência, solicitei um relatório atualizado do valor pendente. Para minha surpresa, recebi novamente o montante inicial de 6.224,53 €, o que é manifestamente falso, uma vez que já tinham sido feitas várias amortizações. Posteriormente, recebi outro email, desta vez a indicar 3.914,87 € + 12,01 € em juros. Semanas mais tarde, fui confrontado com uma procuração de penhora enviada à minha entidade patronal no valor de 8.500 €, situação que me deixou em choque e profundamente revoltado. Quando questionei este valor junto da advogada responsável, Dra. Bruna Dantas, a mesma reconheceu que se tratava de um lapso e enviou-me uma nova intimação no valor de 5.485,86 €. Contudo, a sucessiva incoerência e contradições por parte dos profissionais que representam a EOS Portugal retiram qualquer credibilidade à vossa atuação e à veracidade do valor em dívida. Adicionalmente, quero ainda registar que, após diversas tentativas de resolução, no dia 11/09/2025 a própria Dra. Bruna Dantas recusou-se a falar diretamente comigo, afirmando que apenas comunicaria com o advogado Dr. Nuno Serra, que contactei com o simples objetivo de analisar o processo. Contudo, este profissional não tinha autorização legal para me representar, nem recebeu qualquer pagamento nesse sentido, o que torna inaceitável a recusa em falar comigo, parte diretamente interessada. Perante todos estes factos, reafirmo que me encontro perante um processo conduzido de forma abusiva, incoerente e sem boa-fé, que me causou não só prejuízos financeiros, mas também graves transtornos pessoais e profissionais. Exijo uma clarificação absoluta e imediata do valor efetivamente em dívida, devidamente justificada com relatório detalhado e coerente, sob pena de contestar judicialmente todos os atos praticados até ao momento. Sem mais, Rudi Wilson País Adriano Antunes
Reclamação formal – Conduta e gestão do processo
Venho apresentar uma reclamação formal contra a EOS Portugal, em particular contra a gestora de processo Sra. Sílvia Congil e a advogada Dra. Bruna Dantas, pelas condutas abusivas e ilegítimas verificadas ao longo do processo. Fui alvo de pressões indevidas, intimidação, chantagem, perseguição e tentativas de ludibrio, incluindo exigências de pagamentos sem fundamento, alterações forçadas de acordos e incoerência constante relativamente aos valores em dívida. Para além disso, deixaram de responder às minhas comunicações, revelando total falta de profissionalismo e boa-fé. Deixo claro que todos os atos praticados por estes profissionais serão formalmente contestados e recorridos, não sendo jamais aceitável o tratamento abusivo e manipulador a que fui sujeito.
Falta de comunicação após requesitar abatimento no credito habitacao
Exmos. Senhores, Sou titular do contrato de crédito Nº 2605637-165-001 e formalizei em 3 de Setembro o pedido de reembolso antecipado nos termos do Artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 133/2009. Nao sendo a primeira vez que isto acontece (pelos mesno sera a 4 vez) e tenho de andar a ligar para linhas de apoio par me ajudarem que infelizmente desta vez a pessoa que me atendeu disse simplesmente que nao me poderia ajudar que so no balcão, ainda exploquei que nao habito em portugal mas continou a dizer que nao podi fazer nada e que só ao balcao (talvez fosse hora de ir embora e nao quiz ajudar), a gestora de conta não da resposta alguma, o Balcão nunca atende o telefone independentemente da hora que se ligue entre as 8:30h e as 15h. Sendo que não obtive resposta ao pedido que vos fiz chegar, solicito a vossa resposta ao mesmo com a maior brevidade. Cumprimentos. Joao Carvalho
COMISSÕES GRATUITAS OU ESQUECIDAS
Boa tarde Venho por este meio reclamar o seguinte: Em 24/05/2024, aderi à Campanha de Domiciliação de Ordenado 350. Segundo informação da ABANCA, o primeiro ano estaria isento de comissões, mas não é isso que está a acontecer no meu caso. Embora já tenha reclamado desta situação, o que se verifica é que cobram a comissão rápidamente no primeiro dia de cada mês desde 01/06/2024 e só devolvem o valor quando bem entendem (por vezes após 2 meses) e ultimamente e estão em falta a devolução das comissões cobradas de Março a Maio de 2025 no total de 15,60€ (portanto à mais de 7 meses). Está implícito um aproveitamento da ABANCA, porque enquanto não devolve o dinheiro aos clientes, o mesmo pode ser aplicado com juros com lucros para a própria Instituição. Pretendo desta forma a devolução do valor em causa (15,60€) correspondente ao primeiro ano de fidelização, a reformulação com os respetivos juros de mora associados pelos atrasos sucessivos e o encerramento imediato da minha conta bancária.
Conta restrita
Eu tenho a conta aberta ha mais 2 meses. Nunca foi bloqueada, quando criei a conta enviei todos documentos solicitados e foi aprovado e a conta ficou ativa para movimentos. Ontem quando resolvi receber um dinheiro por ela, o skrrill simplesmente na mesma hora bloqueou o dinheiro, alegando que eu tinha que enviar comprovativo de morada. Envie o comprovativo de morada, e até agora nada de me devolverem o dinheiro. Passo email e eles não responde. Isso está fora da legalidade, pois se eles tinham que verificar algum documento, simplesmente, eles não deveria ter deixado a conta ativa, para deposito. Ou seja esperaram entrar o deposito para bloquear o dinheiro. Preciso da ajuda Deco para resolver esse problema, e reaver o meu dinheiro devolta. Que ainda por cima é para pagar uma cirurgia. Eles agiram de mal fé. Pois eu tenho email deles a dizer que a conta estava ativa para ser movimentada, e logo que caiu bloquearam o meu dinheiro. Até onde seu eles nao podem bloquear dinheiro, não havendo dívida. O máximo era a plataforma não aceitar o dinheiro.
Seguro de vida - Direito ao esquecimento
Exmo(a). Senhor(a), Venho, por este meio, apresentar reclamação contra a seguradora Tranquilidade, relativamente à aplicação de um agravamento de prémio num contrato de seguro de vida/crédito habitação. No questionário clínico declarei a minha condição de saúde (diabetes) e invoquei expressamente o Direito ao Esquecimento, consagrado na Lei n.º 75/2021, de 18 de novembro, alterada pela Lei n.º 46/2023. Cumpro os prazos previstos na lei e possuo relatório médico atualizado que comprova a minha situação clínica estável. Ainda assim, a seguradora aplicou um agravamento de prémio, alegando que a aplicação do direito ao esquecimento se encontra pendente de regulamentação. Considero esta prática ilegal e lesiva dos meus direitos, uma vez que a lei está plenamente em vigor e, no seu artigo 3.º, n.º 2, estabelece de forma inequívoca que: “É proibida a recusa de contratação ou a aplicação de sobreprémios ou de cláusulas de exclusão por parte das empresas de seguros em função de risco agravado de saúde ou de deficiência, quando se verifiquem as condições previstas nesta lei.” Assim, apresento a minha reclamação à DECO, para que a seguradora em causa seja obrigada a retirar o agravamento aplicado e a cumprir a legislação em vigor.
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