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Milhas não creditadas
Perdi meu cartão de embarque no voo que realizei no dia 06/02/2017 VOO TP88, por este motivo não consegui pedir via site o crédito de milhas do respectivo voo, liguei por 2 vezes e a atendente disse que daria um retorno e nunca o fizeram. enviei por email o recibo de compra com meu E-TICKET porém nenhum retorno isso ja a 60 dias.
Alfa Pendular - transbordo Pampilhosa-Coimbra B
No Domingo, dia 2 de Abril, apanhei o Alfa Pendular 126 na estação de Aveiro pela hora marcada, 17h21. Não havia na estação de Aveiro qualquer indicação relativa a problemas de circulação naquela linha, pelo que, mesmo quem tivesse seguido as notícias do descarrilamento, facilmente seria levado a pensar que a situação estaria regularizada e a viagem decorreria sem problemas. Pouco antes de chegarmos à estação da Pampilhosa, fomos informados de que, devido ao descarrilamento do dia anterior, seria necessário efectuarmos um transbordo rodoviário entre aquela estação e a estação de Coimbra B. Chegados à estação da Pampilhosa, foi-nos pedido que aguardássemos dentro da carruagem à espera dos autocarros, sem nos ter sido dada qualquer indicação sobre o tempo previsto para tal demora. Aguardámos cerca de 10/15 minutos até que nos foi indicado que os autocarros estariam já à nossa espera na parte de fora da estação. Primeiro sinal da desorganização com que a CP geriu todo este processo. Rapidamente se concluiu que os autocarros ali presentes não seriam suficientes para transportar a totalidade dos passageiros do Alfa Pendular 126. A entrada nos autocarros foi um desenrasca autêntico, sem qualquer tipo de organização ou indicação por parte da CP. Para além de poucos, parte desses autocarros não reuniam as condições que se espera sejam dadas a quem paga um bilhete nada barato para circular no Alfa Pendular, nomeadamente no que respeita a falta de espaço para bagagens, o que levou grande parte dos passageiros a circular com as malas ao colo. O transbordo do Alfa para os autocarros foi, assim, gerido de forma muito pouco profissional pela CP. Para agravar a situação, o autocarro em que seguia teve um furo já à entrada de Coimbra. Ali esperámos por um outro autocarro mais 10/15 minutos. É certo que este acidente era imprevisível, mas realço que em toda a viagem e consequente espera não foi prestado qualquer acompanhamento por parte da CP, não se ficando a perceber bem qual era o papel da funcionária com farda da CP que ali seguia, uma vez que nem sequer se dirigiu aos passageiros. Com este atraso, o autocarro em que seguia chegou à estação de Coimbra pelas 18h55, uma hora depois de termos parado na Pampilhosa. Repito: todo este transbordo demorou uma hora. Mesmo descontando o tempo do furo do autocarro, não se justifica tamanha demora, que se deveu em grande parte aos atrasos para chegarem quer os primeiros quer o segundo autocarro. Novamente, destaca-se a falta de organização e profissionalismo da CP. Já na estação Coimbra B, perguntámos onde estaria então o Alfa Pendular que nos levaria até Lisboa. O desconhecimento e a desorientação dos funcionários da CP presentes naquela estação foi surpreendente. Mas a justificação que nos deram foi perturbadora: o Alfa partiu porque várias pessoas que estavam ali na estação começaram a entrar e, portanto, o Alfa Pendular encheu. Ou seja, a CP não só não garantiu que o Alfa Pendular 126 estaria ali pronto a partir quando chegassem os passageiros com bilhete vindos da Pampilhosa (não esperando pelos que se haviam atrasado - mais uma vez sinal da falta de acompanhamento) como não efectuou qualquer controlo para garantir que as pessoas que circulavam no Alfa Pendular 126 eram, de facto, as pessoas que haviam pago bilhete para nele circularem. Tudo isto é sintomático de falta de organização, falta de profissionalismo e incompetência. Como alternativa foi-nos então tido que poderíamos entrar no Intercidades que ali se encontrava e partiria dentro de instantes: entrem nas carruagens do fim e vejam se há lugares. Mais uma vez falta de controlo sobre quem entra nos comboios da CP. O caos era total. Qualquer um entrava no comboio que quisesse. Assim, acabei por viajar até Lisboa num Intercidades que chegou à estação de Santa Apolónia às 21h20, duas horas depois do que estava previsto quando comprei o bilhete para o Alfa. Bem sei que o descarrilamento é uma circunstância alheia à CP que, gosto de acreditar, estará a fazer os possíveis para repor a linha. O transbordo rodoviário era, nesse sentido, inevitável e resultaria sempre num atraso. Mas o que motiva esta reclamação é a falta de organização, de acompanhamento, de esclarecimentos e de profissionalismo que a CP mostrou ao longo de todo o processo.
Rescisão de Contrato
Eu, André Filipe Silva Parreira, portador do NIF 265963036, venho por este meio relatar uma situação de rescisão de contrato. No dia 07.10.2016 foi rescindido o meu contrato de trabalho no qual parei de frequentar o ginásio. Tentei não cancelar o contrato de ginásio de imediato com expetativa de poder continuar a frequentar o espaço para atividade de lazer. No entanto, a minha vida pessoal não me permitiu continuar com o mesmo e no dia 27 de Janeiro de 2017 enviei um e-mail para o geral@timetofitness24.com a relatar a minha situação e pedir a rescisão do contrato (Fidelizado até 07.06.2017) conforme o regulamento interno do contrato, na alínea 7.b), que cita o cancelamento do contrato na situação de despedimento. Até ao dia de hoje, 03.04.2017, não me foi indicado qualquer ponto de situação do meu requerimento. Ainda hoje, por minha surpresa, recebo uma mensagem da Workit 24 Hours a exigir o pagamento no montante de 170,08 €, no qual contactei a empresa e referiram-me 5 mensalidades em atraso, cancelamento de débito direto, posse do cartão de sócio e juros, até 28 de Novembro de 2016. Portanto, a este valor ainda iria ser acrescido os montantes até ao mês de março porque não tiveram indicação de recepção do meu e-mail ! Pergunto eu, o motivo destes valores e exigo que revejam a caixa de correio, pois certamente estará lá a minha denuncia de contrato!!
Avaria não reparada
Em Julho de 2016 o meu Peugeot 208 (ainda em garantia) acendeu uma luz alertando para um defeito do motor que necessitava de reparação. Levei à oficina citada em cima (A.Moura) a qual reparou e me disseram que seria uma válvula. Ficaram de me dar um documento com a garantia dessa mesma peça que nunca me chegaram a entregar. No entanto, também não me preocupei muito, sinceramente.Entretanto, no dia 21/03/2017, a mesma luz voltou a acender dizendo exactamente o mesmo defeito no motor. solicite reparação do veículo. Como coincidiu com a altura da revisão e já tinha marcado para o dia 28/03/2017, esperei essa semana. No entanto, como tenho um familiar que é electricista de automóveis e trabalha numa oficina de automóveis, pedi lhe para meter o carro à máquina só para ver qual o problema o qual deu o seguinte resultado Relé de incandescência - componente empurra aberto (conforme podem verificar no ficheiro anexado).No dia 27/03/2017 levei o carro para a revisão e alertei para o facto de ter acendido novamente a luz do motor. A menina Carla, recepcionista, (que não tenho queixa alguma do seu atendimento) disse que pode ter coincidido com a altura da revisão mas que iriam verificar. Eu nunca referi que seria isto ou aquilo.Ao final do dia quando fui buscar o carro perguntei qual o problema e a menina Carla disse me que não era nada de grave, que tinha sido apenas um filtro. Sabendo eu, perfeitamente, que não era. Paguei 187€ da revisão anual (em anexo) e fui embora.E fui embora a suspeitar que o problema pudesse não estar resolvido. A verdade é que eu tinha razão porque hoje, 31/03/2017, a luz do motor voltou a acender. O problema não foi resolvido e na oficina APENAS apagaram as luzes.Voltei a levar o carro à oficina do meu familiar para ver qual o problema e a máquina diz exatamente a mesma coisa (conforme podem verificar no ficheiro anexado).Ou seja, a oficina A.Moura reparadora autorizada Peugeot nem sequer mexeu na vela. Eu percebo que a garantia esteja a acabar (Maio 2017) e depois é tudo à minha custa. Mas isto são pessoas falsas e vigaristas. Sinto-me completamente enganada e por isso decidi comunicar-lhes esta situação.Acredito que em Julho de 2016, aquando da primeira avaria do motor, provavelmente também não mudaram nada e só apagaram as luzes visto não me quererem entregar nenhum papel com a garantia da peça colocada.
Reclamação 2 Colchões Molaflex Deluxe Pocket
No dia 28 de Novembro de 2015 adquirimos um colchão Molaflex MULTI BAL 180 180x200 na loja Conforama de Sintra. Passados cerca de 8 meses decidimos reclamar junto da Conforama devido a deformações e buracos que o colchão apresentava. A Conforama procedeu adequadamente, contactando a Molaflex para que procedesse à sua verificação e respectiva troca. A verificação no local foi feita e confirmada a respectiva deformação e necesidade de troca. Uma vez que ficámos com dúvidas sobre a qualidade do referido colchão, questionámos a Molaflex sobre as possiveis causas da deformação no sentido de recolhermos toda a informação para tomarmos uma decisão sobre o novo colchão para troca. Foi-nos comunicado que não se tratava de um defeito de produção generalizado, que nunca tinha acontecido e que a causa mais provável teria sido, devido às grandes dimensões do colchão (180x200), o seu transporte pelas escadas apertadas poderia ter causado uma torção na sua estrutura e levado às deformações (buracos) verificados. No sentido de acautelar todas as hipoteses, decidimos no processo de troca, escolher 2 colchões de gama superior e com as dimensões 90x200 para eliminar a possibilidade de danos no transporte pelas escadas. Assim, tendo sido informados que o topo de gama seria o modelo Molaflex Deluxe Pocket, decidimos pagar a diferença no processo de troca. A troca foi acordada, pagámos a diferença adicional no dia 17 de Setembro de 2016 e recebemos os 2 Colchões Molaflex Deluxe Pocket.(90x200). Passaram 5 meses e os 2 colchões topo de gama (Deluxe Pocket) com as dimensões 90x200 apresentam o mesmo tipo de deformações, sendo um autentico pesadelo a sua utilização durante a noite.Fizemos nova reclamação junto da Conforama, a Conforama actuou junto da Molaflex, a Molaflex enviou o mesmo funcionario para verificação no local, foram confirmadas as deformações e decidido pelo respectivo funcionário a necessidade de troca.A partir daqui todo o processo se começou a complicar. Perante a urgencia da situação, pois continuamos a usar os colchoes deformados porque não temos outra alternativa, e a nossa insistência directamente com a Molaflex para saber a data para troca, não conseguimos obter nenhuma resposta concreta. O contacto que temos é do Comercial, o mesmo que verificou já por duas vezes a necessidade de troca. É importante dizer que eu tenho cerca de 85Kg e minha mulher certa de 60Kg de peso, o que torna esta situação ainda mais incompreensivel. Temos a legitimidade de pensar que existe de facto um problema de qualidade de fabrico ou materiais nestes colchoes Molaflex porque se verificam em várias unidades. Desta forma, a nossa confiança na marca Molaflex e no seu serviço de pós venda para resolução de problemas com o Cliente, é neste momento completamente inexistente. Encontramo-nos há vários meses a dormir de forma completamente indescritivel,com toalhas dobradas para preencher os buracos dos colchões, ambos com problemas de saude já visiveis, como dores e contusões lombares. A primeira data para troca dos colchões que nos foi informada pela Molaflex (24-3-2017) não foi cumprida.A segunda data para troca dos colchões que nos foi informada (31-3-2017) não foi ainda confirmada até à data de hoje (dia 30-3-2017 19:30h).É de referir que não recebemos nenhum contacto da Molaflex durante o processo. Temos sido sempre nós a entrar em contacto e a insistir, ficando demonstrado assim a completa ausencia de preocupação com o Cliente por parte da Molaflex.Este comportamento da Molaflex leva-nos a questionar todo o seu serviço, qualidade dos produtos por nós adquiridos e a defender os nossos direitos enquanto consumidores.
Campanha troca de tinteiros
No dia 25-03-2017, a loja Worten, no centro comercial Aveiro Shopping Center, publicitava uma campanha de retoma de tinteiros vazios hp, onde constava «se entregar até 3 tinteiros originais hp recebe 1€ por tinteiro, se entregar 4 ou mais tinteiros recebe 2€ por tinteiro».Querendo beneficiar da campanha anunciada, apresentei no caixa 6 tinteiros originais hp vazios e descontar o valor da retoma, que seria de 12€, na compra de 1 tinteiro hp individual e um pack de 2 tinteiros no total de 38€.Confiante de que iria ter um desconto de 12€ (2€ por tinteiro vazio devolvido), fui surpreendido pelo colaborador da loja, quando afirmou que o valor da retoma era apenas de 2€ por pack ou tinteiro comprado e não devolvido. O colaborador da loja referiu ainda, que para descontar o valor da retoma de 6 tinteiros vazios, no total de 6€, teria que comprar 3 tinteiros ou pack hp novos.Apesar da explicação apresentada pelo colaborador Worten, não corresponder à publicidade apresentada, efetuei o pagamento do valor exigido, deixando claro que iria reclamar e pedir explicações do sucedido.
Cortes da Água por motivo de Divida
Boa noite,Cortaram-me a água em casa no dia 28/03, liguei para a SMAS indicaram que cortaram agua devido a uns valores em dívida de facturas não pagas ate Maio de 2016. Dirigi-me ao Balcão da SMAS da Brandoa onde me indicaram que as facturas só prescrevem passado 4 anos. No entanto no Artigo 10 Lei n.º 23/96, de 26 de Julho indica que as mesmas prescrevem passado 6 meses. Com esta situação toda ja me encontro sem água a 3 dias.
Avaria no contador
É excessivo o custo de 100 euros mais IVA cobrado por verificarem o contador da electricidade que pertence à Galp energia. Não podendo ser feito por outra entidade, somos obrigados a um serviço cobrado a um preço absurdo.
Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354
Encaminho para vosso conhecimento email enviado a Rodoviária de Lisboa sobre a Alteração das paragens de entrada e saída da Carreira 344/333/354. Reclamação efetuada no site da RLBoa noite,Venho por este meio comunicar a minha indignação em relação a alteração que se vai realizar a partir do dia 1 de Abril nas entradas e saídas da Carreira 344/333/354.Acredito que a intenção deve ser boa (não consegui ainda perceber como!!!).Mas acredito que nenhum dos Srs Directores da Rodoviária de Lisboa efetuou o trajeto para perceber como não faz sentido.Passo a explicar sou utente da 344 das 7.40H e diariamente é mais ou menos esta a entrada e saída de passageiros, que acredito seja do vosso conhecimento.- Tojal (Kilom) entram cerca de 12 pessoas e quantas saem (1 ou 2) que saem antes dos passageiros entrarem.- Jardim do Tojal o mesmo nº de pessoas a entrar e o mesmo a sair que na Kilom- Infantado 1ª paragem saem 12 pessoas (mais ou menos) e entram enfim as que houver nem sempre é um número certo mas nunca menos de 15- Infantado 2ª paragem entram cerca de 10 pessoas e saem neste horário 1 passageiro-- Infantado 3ª paragem entram cerca de 5 a 8 pessoas e não costuma haver saídas- Loureshopping entram cerca de 2 e saem em média 1 ou duas.Até aqui tudo parece bem, certo? Errado a questão é que antes deste horário há pessoas a sair de Bucelas para irem trabalhar na Kilom e dou o exemplo de quem mora na Bemposta ou em Vila de Rei e que entra as 7h na Kilom até agora podia apanhar uma direta que saísse de Bucelas por volta das 6.50H e chegar a horas ao seu local de trabalho. A partir do dia 1 de Abril vai apanhar a mesma hora a inter aldeias e vai chegar a Bucelas e esperar pela 331 das 7H vai chegar atrasado 10 minutos diariamente ao trabalho. Como justifica? A Rodoviária vai alterar o horário da 331 para estas pessoas poderem chegar a horas a o trabalho.E no regresso quem sai por exemplo as 20H não consegue apanhar a 331 que passa mais ou menos a essa hora. Depois disso não pode apanhar a 344 que até parou na paragem para largar passageiros mas não pode entrar na mesma e só passado 40m de ter saído do trabalho é que consegue apanhar a 331 para Bucelas. Mas vejamos a injustiça, no regresso de Lisboa a Bucelas podemos sair no Loureshopping e quem está na paragem pode entrar, ok muitas vezes precisamos de ir as compras ou tratar de assuntos.Mas como vamos justificar que um passageiro que entrou no Loureshopping para ir as compras possa sair na paragem da Av. das Descobertas logo a dois passos do shopping e nas outras todas do Infantado e quem quer ir de manhã trabalhar não pode sair na Kilom nem no Jardim do Tojal e ao final do dia não pode entrar para regressar a casa.Mas os utentes do Infantado podem dar-se ao luxo de entrar no cimo da Rua Vasco da Gama 60 e sair para irem as compras ao ALDI ou mesmo na própria rua no nº 30.Como explicar que a Rodoviária aplique dois pesos e duas medidas nestas situações acima descritas. Aceito que as Carreiras passem a ser mais diretas e só parem em determinadas paragens mas para isso acontecer tem que ser nos dois sentidos, não apenas num. Todos pagamos passe e como a maior parte de nós (utentes de Bucelas e arredores) não temos outro meio de transporte tem que usar a carreira que tem. Já os moradores do Infantado tem mais carreiras para Lisboa.Esta minha indignação é aplicada aos moradores do Zambujal e de Vialonga que utilizam as suas carreiras diretas para se deslocarem para os seus locais de trabalho e também eles vão sair lesados desta situação.Aguardo a vossa resposta as minhas questões.Este email foi enviado também para:DECO (Plataforma Reclamar)AMT - Autoridade da Mobilidade e dos TransportesJunta de Freguesia de BucelasJunta de Freguesia do Tojal
Débito de Pacotes Extras de Dados Móveis (não solicitados)
No dia 18 de Março 2017, sábado, esgotei o pacote mensal de dados móveis do tarifário YORN X 1GB da Vodafone. Imediatamente foi-me debitado 1,99 EUR para a Tarifa de Internet Extra de 100MB válidos durante cinco dias tal como está explícito nas informações sobre o tarifário. Contudo, depois desta tarifa ter sido gasta, no domingo, 19 de Março, foi-me debitado mais dinheiro por pacotes extra de 50MB. Não um mas três pacotes extra, todos ao mesmo tempo, cada um custando 1,05 EUR. E no entanto, eu não solicitei estes pacotes. Ora bem, depois destes débitos todos fiquei apenas com 90 e tal cêntimos. Tivesse eu mais saldo e mais pacotes extra teriam sido debitados.Chateada com a situação, demonstrei o meu desagrado na Fórum Vodafone online. Perguntei o que poderiam fazer para impedir estas taxações todas. A resposta foi Não temos forma de garantir novas taxações. Sempre que esgotas o plafond e continuas a utilizar os dados, é feito o débito de 1.99€, com plafond de 100MB e validade de 5 dias. Caso esgotes os MB incluídos antes dos 5 dias, é automaticamente ativado um pacote extra de 50MB com um custo de €1,05. Ao que eu respondo que não me activaram um mas sim três pacotes extras, ao mesmo tempo, custando-me 3,15 EUR. Por isso questionei como é que me podem activar estes pacotes se eu não tivesse saldo. A resposta foi, obviamente, Os pacotes extra de 50MB não são ativados se não tiveres saldo. Portanto, se eu tivesse uns 20 EUR de saldo, retiravam-me o dinheiro todo em pacotes extra, mesmo que eu não os quisesse. Por azar meu, tinha carregado o telemóvel 5 dias antes e por isso foi-me debitado o dinheiro todo em Tarifa Extra e Pacotes Extra (5,14 EUR ao todo).Por ter ficado sem saldo suficiente para o carregamento semanal do meu tarifário, saldo esse que iria durar para o débito do tarifário, dois dias depois retiraram-me mais 0,50 EUR para que pudesse ter comunicações durante um dia. Ora, como é certo tive que voltar a carregar o saldo do telemóvel com 5 EUR. Num espaço precisamente de uma semana, 14 de Março e 21 de Março, carreguei ao todo 15 EUR.
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