Reclamações públicas

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Reclamação consulta Dr. Henrique Rita

Em Dezembro de 2016, o meu pai esteve internado com uma pneumonia no hospital, sendo-lhe adicionalmente diagnosticado uma doença hepática e diabetes. Disseram-nos para não nos preocuparmos com a doença hepática, dado que ainda estava no início, para que o meu pai cumprisse a medicação prescrita, fizesse uma dieta rigorosa e deixasse de beber alcool, o que ele cumpriu. No entanto, passados dois meses, o meu pai teve uns desmaios e voltou a estar internado oito dias no hospital. Informaram-nos que a doença hepática tinha evoluído bastante depressa, mas não nos deram detalhes adicionais, apesar de termos questionado. Disseram-nos ainda que no dia 16 de Março (ou seja, na semana seguinte) teria uma consulta de diabetes e que aí faria uma ecografia ao fígado para monitorização da situação, o que nos pareceu sensato e achámos que nos explicariam melhor a situação. No entanto, no dia da consulta percebemos que não estava nenhuma ecografia marcada e ao questionarmos pela ecografia e por mais detalhes da situação de saúde do meu pai, o dr Henrique Rita falou connosco de forma completamente exaltada, aos gritos, dizendo coisas como a culpa do seu pai estar doente não é minha, o médico sou eu, não percebo porque querem fazer uma ecografia ou o que vocês querem é pôr tudo em causa. As nossas perguntas manifestavam apenas a nossa preocupação com a situação, e tinham por objetivo percebermos melhor quais os próximos passos que deveríamos seguir, e não por em causa o trabalho dos profissionais do hospital que até este momento nos tinham tratado com respeito. Noto ainda que fizemos aproximadamente 200km para termos esta consulta.

Encerrada

Incorreta averiguação de sinistro e mau atendimento por parte da Companhia de Seguros - Fidelidade

Como forma de melhor explicar a minha situação, deixo aqui uma cópia da reclamação que redigi para enviar à Companhia de Seguros Fidelidade. A redação é um extensa, mas julgo ser a melhor forma para compreenderem o sucedido. Passo a citar, então, a minha reclamação dirigida à Fidelidade:No dia 12 de fevereiro de 2017 pelas 11 horas e 15 minutos da manhã, encontrava-me estacionada no parque de estacionamento do De Borla, na Estrada Regional da Ribeira Grande, com a parte traseira do veículo voltada para a rua. Liguei o carro para iniciar manobra de marcha atrás de forma a sair do lugar de estacionamento em primeiro lugar, verifiquei se vinham veículos a circular na via, olhando para o lado direito e esquerdo ao confirmar que não existia qualquer veículo em circulação naquele momento, iniciei, então, a manobra de marcha atrás de forma lenta, recuando até ficar a meio da via, até que o ponto de embragem foi mal sucedido e o carro desligou-se, ficando parada nesse momento, com o carro na diagonal no meio da via. Nesse momento, com o carro parado, para iniciar a marcha novamente, confirmei que não existiam carros na minha traseira, podendo voltar a ligar o veículo para continuar a manobra que me encontrava a fazer. No momento que ligo o carro e destravo o mesmo para retomar a marcha, mas sem ainda iniciar a mesma, (repito, não se encontravam carros atrás do meu veículo), surge repentinamente um indivíduo pela minha traseira, que embateu no canto traseiro esquerdo do meu carro com o seu lado direito do veículo. No mesmo momento, saí do meu carro bem como o indivíduo que me embateu o mesmo senhor naquela altura proferiu a seguinte conversa consigo próprio, “quanto mais depressa, mais devagar”, ou seja, acusando-se a si próprio de que estava com pressa. Questionou-me sobre o que fazer e eu retribuí a pergunta na altura, pois seria a primeira vez que me encontrava em tal situação. Foi aí que ele resolveu que fosse chamada a polícia, no entanto, deixou a meu cuidado essa chamada, não colaborando no sentido de procurar o número de telefone da polícia, uma vez que nem eu sabia como solicitar ajuda da mesma. No mesmo instante, enquanto eu conseguia chamar por ajuda, o senhor apenas entrou no seu carro e de lá não saiu. Liguei ao 112 de forma a solicitar ajuda, sendo reencaminhada a chamada para a PSP de Ponta Delgada expliquei o sucedido e aguardei que chegassem ao local, (esta mesma chamada foi efetuada por volta das 11 horas e 30 minutos da manhã). Passados cerca de 15 a 20 minutos, após o senhor do outro veículo ter entrado no seu carro e se encontrar a fazer telefonemas, surgiram dois sujeitos conhecidos do mesmo senhor que se juntaram ao local do sinistro e ficaram sempre com ele até chegada da polícia. Repito, os dois sujeitos, amigos do senhor que embateu no meu veículo chegaram cerca de 15 a 20 minutos depois do sinistro ter ocorrido. Um desses sujeitos, chegou a vir ter comigo, sem qualquer apresentação da sua parte, a pedir que eu assinasse um documento, para mim desconhecido foi aí que lhe perguntei, “o senhor é o senhor guarda?”, e o sujeito disse “não, sou amigo do Mestre Manuel” “Então não assino documento nenhum que não conheço”. E o amigo afastou-se de mim e voltou para junto do senhor. Pelas 11 horas e 55 minutos, aproximadamente, chegou, finalmente, a PSP, (dois polícias), que imediatamente se direcionaram, primeiramente, ao indivíduo que embateu no meu veículo. Estiveram os 5 homens juntos algum tempo a conversar aguardei quase 10 a 15 minutos que um dos polícias se chegasse junto a mim para tomar conhecimento do sucedido. Passado esse tempo, chegou, então, um dos guardas junto de mim, perguntando-me pela minha identificação e deu-me uma folha dizendo que deveria descrever o sucedido no local onde ele assinalou informei o polícia que nunca antes tive qualquer acidente de viação, e por isso, não sabia como se procedia a nada, pedindo sempre ajuda e informação no que tinha dúvida. Enquanto descrevia o sinistro, o mesmo polícia regressou para junto dos restantes homens e voltou após lhe chamar por já ter terminado a descrição. Nesse momento, vieram os dois polícias, que me fizeram o teste do álcool, o mesmo se encontrava negativo. Depois, fizeram-me chegar junto do indivíduo que embateu no meu carro e deram-me uma pequeno papel rasgado com os dados do senhor e da companhia de seguros do mesmo começaram a falar, também, de declarações amigáveis, e eu insisti com os polícias que nunca tive nenhum acidente, que não sabia o que era aquele documento, e pedi que me explicassem ou ajudassem da melhor maneira, no entanto, fui sempre tratada com desdém por parte dos dois polícias, ignorando eles todas as questões que lhes coloquei, inclusive perante o indivíduo que embateu no meu carro e os seus dois amigos, chegando ao ponto de me virarem as costas e seguirem para o seu carro, a meio de uma pergunta que lhes estava a colocar. Apenas me disseram, “Vá à sua companhia de seguros e entregue os dados deste senhor. Tem oito dias para o fazer”. Fiquei assim, com um pequeno pedaço de papel rasgado na mão com os dados do outro indivíduo e segui para o meu carro.No final de toda esta descrição, quero voltar a salientar que no local e hora do sinistro, não existiam pessoas, que o sujeito que embateu no meu carro se encontrava sozinho e que só passados 15 a 20 minutos, surgiram junto dele dois homens, um deles que se identificou como amigo. Gostaria, também, de acrescentar que durante o tempo que aguardei pela chegada da polícia, dois trabalhadores que se encontravam a consertar um vidro da porta da loja De Borla, chegaram-se junto a mim a proferir a seguinte conversa: “Oh, senhora… a senhora não teve culpa de nada. Aquele homem fez de propósito, porque ele já tinha visto que a senhora estava no meio da estrada.” Aí, pedi a esses dois trabalhadores que ficassem até chegada da polícia para me ajudarem,uma vez que testemunharam o sucedido. No entanto, os mesmos não quiseram ficar presentes, alegando que não queriam problemas para o seu lado, pelo que não insisti que ficassem.Após o sinistro, no mesmo dia, informei-me junto de familiares e amigos de qual seria a melhor forma para tratar este assunto. A verdade é que os danos nos veículos não foram graves ao ponto de se entrar em conflito, até porque o próprio veículo do sujeito que embateu no meu, era uma carrinha comercial já com bastante defeitos.Não fui à minha companhia de seguros (Fidelidade) apresentar participação do sinistro porque, do meu ponto de vista, não me sentia culpada perante toda esta situação, até porque os dois trabalhadores que presenciaram o acontecimento referiram que o homem embateu no meu carro de propósito.No dia 22 de fevereiro de 2017 fui contatada às 10 hora e 27 minutos da manhã por um senhor que se apresentou como sendo o perito da Fidelidade e que gostaria de se encontrar comigo para recolher informações sobre o sucedido no dia 12 de fevereiro de 2017. Por lapso, não me recordo do nome do mesmo senhor, no entanto fui contatada pelo mesmo através do seguinte número telefónico: 96 6122905.No mesmo dia, pelas 11 horas e 31 minutos, o mesmo perito já se encontrava junto do meu veículo à minha espera, como havíamos combinado. O mesmo tirou fotos aos danos que o meu carro apresenta e voltou a tomar nota da descrição do sinistro. Nessa mesma altura fui surpreendida quando o mesmo mostra o relatório feito pela PSP que relatava apenas que eu ao sair do lugar de estacionamento, embati noutro veículo, ou seja, uma descrição que ignorou por completo o que descrevi no próprio dia, e acusando-me do que aconteceu. Tal sucedido a juntar com a forma como os dois polícias me trataram no dia 12 de fevereiro, já me deixou ainda indisposta com todo este processo. O mesmo perito referiu que ainda naquele dia (22 de fevereiro de 2017) iria ao posto da PSP de Ponta Delgada para solicitar uma fotocópia da descrição do acidente que eu fiz. Antes deste mesmo senhor ir embora, questionei-lhe sobre o que fazia agora, e o mesmo apenas disse que teria que aguardar novas informações. Saliento que na descrição efetuada nesse mesmo dia com o perito, na mesma consta que não existiam testemunhas na hora e local do sinistro e que só após 15 a 20 minutos do sucedido surgiram dois indivíduos junto do senhor que embateu no meu veículo.No dia 10 de março de 2017 recebo na minha residência uma carta da vossa parte, (Fidelidade), carta esta, datada a 16 de fevereiro de 2017 a informar que receberam informação do sinistro ocorrido a 12 de fevereiro de 2017 e a solicitar da minha parte uma descrição detalhada das circunstâncias em que ocorreu o acidente. Repito, esta mesma carta chegou à minha residência no dia 10 de março de 2017, (quase um mês depois da sua data de emissão). Mais acrescento que no entretanto, não recebi qualquer chamada telefónica da vossa parte, a não ser no 22 de fevereiro de 2017, como já referido anteriormente.Perante esta carta, dirigi-me às instalações da Fidelidade em Ponta Delgada no dia 15 de março de 2017 pelas 11 horas e 55 minutos da manhã, de forma a perceber melhor a carta que recebi, para informar que a mesma só me chegou quase um mês após a sua emissão e para saber, também, o ponto de situação do próprio processo. Fui atendida pela funcionária Margarida Simo. Ao expor a minha situação, esta mesma funcionária ficou ainda alguns minutos em silêncio em frente ao visor do seu computador, após efetuou uma chamada telefónica para entrar em contato com o gestor deste processo, e voltou a fixar-se no visor do computador durante mais alguns minutos. Após todo este tempo de silêncio, a mesma funcionária refere que o processo ainda está em discussão entre as duas Companhias de Seguro e que, em comentários, lê-se que o indivíduo que embateu no meu veículo refere ter duas testemunhas a favor dele. Neste momento, fiquei ainda mais indisposta com toda esta situação, uma vez que o homem estava sozinho, não haviam testemunhas, e só passados 15 a 20 minutos chegaram dois amigos do mesmo. A funcionária percebeu a minha indisposição e falou muito pouco sobre o processo, independentemente das questões que lhe colocava. Apenas me pediu para fazer participação do sinistro, a mando do gestor com quem a mesma falou via telefónica. Voltei a descrever toda a situação como solicitado. No final, esta funcionária, Margarida Simo, informou-me que deveria dirigir-me à Companhia de Seguros do outro senhor, (Açoreana Seguros) para entregar uma fotocópia da participação que efetuei no momento, de forma a eles poderem comparar as versões de ambos. A mesma funcionária, não me adiantou mais qualquer assunto.Na mesma altura, dirigi-me à Companhia de Seguros Açoreana e fui atendida de imediato. Informei a funcionária que me atendeu que vinha a mando da minha Companhia de Seguros - Fidelidade, entregar uma fotocópia da participação de sinistro para que ficassem com a minha versão, também. Esta mesma funcionária que me atendeu, após, rapidamente introduzir os dados no seu sistema informático, refere-me o seguinte: “Mas senhora, não entendo porque lhe disseram para cá vir entregar esta fotocópia, pois a sua Companhia de Seguros já lhe deu como culpada, inclusive já assegurou o reparo do veículo do senhor no valor de €750. Pode ver aqui escrito que as companhias já chegaram a acordo no dia 10 de março de 2017 e a sua companhia deu-lhe como culpada”, (enquanto a funcionária me informou desta situação, mostrou-me no próprio sistema o que estava a verificar). Fiquei incrédula com as informações que haviam acabado de me ser dadas por parte da funcionária da Companhia de Seguros Açoreana mais adiantei como pode ter um processo ter terminado com base em informações falsas, pois o senhor que embateu no meu carro não tinha testemunha alguma na hora e local do sinistro. A funcionária apenas me respondeu: “Não vê filmes? Não sabia que a corrupção existe mesmo?”. Agradeci as informações fornecidas pela própria e ausentei-me do estabelecimento, bastante desagradada com toda esta situação.Após esta extensiva e detalhada descrição do que sucedeu no dia 12 de fevereiro de 2017 até ao dia 15 de março de 2017, venho por este meio manifestar o meu mais profundo desagrado para com esta Companhia de Seguros - Fidelidade a quem confiei o meu seguro automóvel. Foi de forma muito pouco honesta que todo este processo foi cuidado, bem como noto que, este mesmo processo, sofreu muito pouca atenção da vossa parte, chegando ao ponto de ser informada que o mesmo já se encontrava em acordo por parte da Companhia de Seguros adversária.Como pode uma Companhia de Seguros não defender os seus assegurados? Não reconhecem que uma melhor averiguação deveria ter sido efetuada? Como pode chegar um processo a acordo perante falsos depoimentos, uma vez que na minha própria descrição do sinistro junto do perito há referência de que não existiam testemunhas.É de relevar, também, o facto de nem a própria companhia de seguros Fidelidade informar o seu cliente devidamente, enviando informações por correio que só chegam à residência passado quase um mês após a sua emissão, bem como o mau atendimento ao balcão desta mesma companhia que não teve a coragem de me dizer o ponto de situação real do processo, encaminhando-me para a companhia adversária, sendo lá que acabo por saber que a minha própria companhia não me defendeu e concluiu o processo dando-me como culpada, desde o dia 10 de março de 2017.Perante todos estes factos, gostaria de saber quando tencionavam informar-me da conclusão do processo, uma vez que ainda no dia 15 de março estive ao balcão junto da funcionária Margarida Simo que, de certeza, já era portadora destas informações finais? Gostaria de saber, também, como pode uma companhia de seguros culpar o seu assegurado com base em informações falsas, devido à precariedade do vosso averiguamento da situação?Concluindo, eu, assegurada da Companhia de Seguros Fidelidade, não sou informada de nada sobre o processo, sou dada como culpada pela minha própria seguradora com base em depoimentos falsos fornecidos pelo indivíduo que embateu no meu veículo, fico com o prejuízo do meu carro a meu cargo, e ainda com agravamento no meu seguro automóvel. Não me parece uma boa forma de conquistarem clientes, muito pelo contrário.

Encerrada
M. G.
15/03/2017

Pedido de veiculo de substituição

Boa noite,hoje pela primeira vez necessitei dos serviços da Liberty e sinceramente espero nunca mais necessitar de tais serviços porque nunca mais irei ter nenhum tipo de seguro com esta seguradora.O meu carro apresentou uma anomalia muito grave a qual corria danos irreversíveis caso circulasse com o carro, contactei-os no intuito de saber como proceder para ter o veiculo de substituição. Para começar bem informaram que não estava contemplado táxi para pequenas distÂncias , ou seja da oficina à rent-a-car tinha de ir a pé ..no mínimo surreal tendo em conta a situação, gostaria de saber onde está a clausula contemplada na apólice a indicar este facto !!! Como se isto não bastasse desconfiaram da avaria do carro e da veracidade dos factos que constatei e após recepção da ficha de obra da oficina quiseram enviar um perito!!! Sério?Desde quando é que eu tenho que ser lesada pelas fraudes que a Liberty tem de outros clientes??? eu paguei um seguro para ter benefícios e não para ter prejuízos e custos acrescidos!!! já para não falar que perdi um dia nesta brincadeira de mau gosto , pois tive que estar a gerir o meu dia em função das instruções deles, para não mencionar o tempo que perdi em telefonemas !!! Tiraram o dia para me aborrecerem, para não falar que cada comunicador informava uma coisa diferente do que foi a realidade bem como a supervisão! Lamentável.Ás 14h50 desloquei-me novamente á oficina para verificar se o perito estava no local, e voltei de novo a reforçar que este processo burocrático nunca me tinha acontecido com nenhuma companhia de seguros e estava achar no mínimo ridículo por estar a ser verificado a veracidade do meu testemunho, como se eu precisasse de andar 5 dias com um carro que não é meu!! Enfim.Posto isto o perito indicou-me que iria mandar o relatório ás 15h10 e eu voltei a entrar em contacto com a linha de apoio para questionar se já tinham feedback uma vez que o relatório ja tinha sido enviado, liguei novamente e voltei a ligar. No total liguei umas 4 vezes e só diziam que tinha de aguardar que fosse dado o tratamento ao email / relatório do perito por ordem de chegada na caixa de email Liberty. Procedimentos atrás de procedimentos e quem fica lesado é o segurado….Pago um seguro para nada!! Para meu espanto recebo a uma chamada ás 17h03 a indicar que tinha o carro de substituição por 1 dia, quando o mecânico tinha-me informado que o arranjo iria demorar 2 dias. Comecei novamente uma conversa áspera e intensiva, quer dizer que eu pago por um seguro que não tenho benefícios mas sim procedimentos internos que a Liberty é que decide como é que pretende aplicar o mesmo, dando a informação de que a marca do meu carro indica que o problema é resolvido num dia e não querem saber se a oficina tem as peças ou não ou se tem mais trabalho para além do meu carro!!!??? mas o que vêm a ser isto?? Um Circo e ninguém me avisou que iria ser palhaça??? Desde quando é que tenho status VIP para ser atendida logo em primeiro lugar num estabelecimento de mecânica e que o arranjo seja feito como a seguradora quer, desde quando?? Ou então a Liberty que define as regras e também vão pagar a factura do arranjo do meu carro e eu não sei??!!Em suma, é lamentável nos dias de hoje serem uma seguradora tão péssima como eu hoje vi...Desde as 11h20 que recepcionaram o documento da oficina até as 17h30 quando mandaram a mensagem para fazer o levantamento do carro…Inacreditável !! estamos em que século? Século 19? Uma vergonha o tempo que demoraram a dar resposta a um pedido de veiculo de substituição feito logo pela manhã.Para terminar foi a primeira e última vez que fiz um seguro, seja de que espécie for, com a Liberty !! E irei fazer chegar a todas as entidades competentes para que seja tida em conta a péssima prestação desta dita companhia de seguros!!!

Encerrada
A. C.
14/03/2017
MEO

Cobrança indevida de serviços GPRS WAP

Quero apresentar queixa à MEO por me ter cobrado indevidamente serviços do tipo GPRS WAP que eu não solicitei.Estava a navegar na internet quando recebi mensagens a dizer que certos serviços estavam a partir de então activos e que me iriam ser debitados semanalmente. Achei estranho visto que não pedi nada e quando suspeitei que o meu saldo estava a ser gasto depressa demais, fui à minha área de cliente e vi que tinham sido debitados indevidamente cerca de 16 euros. Telefonei à MEO, expliquei a situação e cancelaram-me esses serviços. No entanto pedi explicações e não me souberam responder, dizendo apenas que eu é que pedi esses serviços. O que é mentira, pois ninguém tem culpa de inesperadamente alguém sem a nossa autorização cobrar serviços não solicitados. Acho esta situação particularmente grave, pois alguém anda a usar os serviços da MEO para burlar pessoas, aliás pergunto-me se a MEO também não ganha com isto. Nas minhas pesquisas averiguei que outros clientes já se queixaram do mesmo. Já fiz queixa no portal da queixa e até agora ninguém me respondeu.

Encerrada
A. C.
14/03/2017

Emissão de fatura de viagem da TAP marcada pela edreams

Fiz a reserva de um voo da TAP para Copenhaga (ida-volta) pela edreams (reserva nº 2507940447).Solicitei recibo para apresentar na empresa e apenas me enviaram o recibo referente às despesas de reserva. Depois de vários contactos telefónicos, remeteram-me para a TAP. Ao contactar a TAP explicaram-me que tendo sido pago à edreams, terão de ser eles a emitir o recibo. Já obtive uma resposta formal da edreams com indicação de que tem de ser a companhia aérea a emitir a fatura. Aliás, tive uma situação semelhante com a Rayanair e a companhia passou-me o recibo de imediato.A situação além de absurda, não está referida no site da edreams, onde aliás, solicitam os dados da empresa para a emissão do recibo.Os dados para emissão da fatura são:*Empresa: Instituto Superior de Agronomia**Nº contribuinte: 505869721*Agradeço todo o apoio, pois necessito com muita urgência desta fatura. Só desse modo poderei ser reembolsada da verba gasta.

Encerrada
S. P.
12/03/2017

sinistro 0008755292/AM203

Tive um acidente em Novembro 2016, fiquei sem mota durante 3 meses em que tive que ir de carro para o trabalho. Perguntaram-me se tinha uma officina escolhida e eu concordei, ninguem me disse que só tinha direito a viatura de substitiuição se aceitasse uma officina Vossa. Alem de ter ficado tanto tempo sem a mota ainda não me querem pagar uma percentagem das despesas extra.

Encerrada
M. S.
10/03/2017

Incumprimento verbal e escrito

Venho, por este meio, apresentar uma reclamação contra a empresa de consultoria imobiliária Predimed na pessoa do seu consultor Carlos Antunes.Como poderão verificar através do ficheiro anexo, eu e a minha namorada efectuamos uma proposta de compra de um imóvel agenciado pelo dito senhor e respectiva empresa imobiliária. Essa proposta foi aceite pelos proprietários (Paulo e Susana Morais) segundo as condições apresentadas pelos mesmos (vide ficheiro anexo). No dia seguinte ficamos surpreendidos ao receber um email-aviso do dito consultor imobiliário a sugerir a existência de irregularidades por parte dos proprietários e a necessidade de se fazer um compasso de espera nos procedimentos. Sempre que tentei contactar o dito senhor, o mesmo evitava atender o telemóvel. Fê-lo apenas duas vezes. Numa delas, disse-me existirem irregularidades no processo também me disse que o advogado da imobiliária teria ido às finanças deparando-se com dívidas dos proprietários que era necessário esclarecer antes de prosseguir. Noutra altura, e depois de muita insistência e de muitas chamadas por atender, enviou-me um sms (em anexo) a dizer que esperava receber em breve algumas respostas dos vendedores. Este silêncio tem-se prolongado até agora.Ontem decidi enviar email ao proprietário do imóvel na expectativa de ver esclarecida esta situação visto que o consultor não atendia as minhas chamadas. Qual não foi a minha surpresa quando o mesmo me disse estar surpreendido com o meu contacto visto que esperava encontrar-nos hoje para assinatura do contrato promessa compra e venda. Depois de ir consultar os documentos que o consultor imobiliário lhe havia enviado, apercebeu-se que o nome do comprador no contrato era o de outra pessoa. Basicamente apercebemo-nos em simultâneo da mentira apregoada pelo Sr Carlos Antunes da Predimed. Infelizmente, apesar de terem acordado verbalmente continuar a dar preferência à nossa proposta, os ditos proprietários acabaram por ir assinar o contrato promessa hoje mesmo.

Encerrada
A. C.
10/03/2017

Placard-Erro na colocação do DV

O DV colocado no evento 189, do dia 08/03/2013, com a referência 170308-12-9080843010-561 foi posto trocado. À equipa menos favorita (Odd mais alta) foi atribuído o DV -1, ou contrario do caso normalizado em que é a equipa com a cota mais baixa (mais favorita) a ter direito a esse DV -1.Posto isto, na solução em concreto, numa múltipla 3/4, todas as outras foram certas, e este caso em específico (evento 189), ao pôr DV empate, o Estrela vermelha tem de ganhar o jogo por 1 golo de diferença porque é o favorito (odd mais baixa). Assim o fez. Assim sendo só me contou como 3 certas (não contando este caso em especifico) e não me deu o valor respectivo correspondente.

Encerrada
A. C.
09/03/2017
MEO

Serviço 1820 não solicitado mas sujeito a cobrança

Queria vos alertar para a eventualidade do serviço 1820 estar a ser prestado de forma não solicitada, contudo sujeito a cobrança, e, por isso, de forma abusiva.Deparei-me com esta possibilidade quando liguei para o número 212099061, não ouvi o sinal de chamada e entrou logo de seguida uma gravação automática com a seguinte mensagem: O 1820 tem uma alternativa ao número que marcou, caso deseje obtê-la, aguarde em linha enquanto estabelecemos a ligação, tarifário disponível em meo.pt. Quando ouvimos uma mensagem, não nos podemos esquecer que está a ser dita, falada, portanto, tem de ser assimilada no intervalo de tempo em que está a ser passada, e esta, ainda por cima, é, inequivocamente, escassa em informação. Não diz especificamente que tem associado um custo e qual o custo. Tenham em mente que ninguém é obrigado a saber o que é o 1820 e que poder consultar o tarifário em meo.pt é uma frase completamente vazia por várias razões.Vou enumerar 3:1- Meo.pt não é nada, não diz no site meo.pt, não diz sequer em www.meo.pt2- Tarifário disponível em meo.pt - tarifário de quê? se eu não sei que o 1820 é um serviço e que, ainda por cima, é pago. E ainda para mais em www.meo.pt devemos conseguir aceder a muitos tarifários, e não conseguimos aceder antes de estar a utilizar o serviço.3- 1820 - o que é o 1820? Quem é obrigado a saber? Se eu for idoso, criança, emigrante, estrangeiro, ignorante quanto à existência deste número/serviço, como serei eu capaz de descortinar, em tempo real(não esquecer isto, que é muito importante) que o 1820 é um serviço da PT e ainda por cima que é pago.E ainda há uma questão completamente crucial no serviço que me foi prestado associado a este número específico(212099061) é que eles não tinham, de facto, uma alternativa a este contacto. Nenhum número que experimentaram e tinham como alternativa, estava activo. Este dado ainda pode constituir um abuso maior. Devo mencionar que o primeiros 30 ou 35 segundos do serviço são 0.60€ e depois são 0.35€ cada bloco de 30 segundos. Ora para um serviço que a sua razão de existir é possuir um contacto alternativo ao que tentámos e depois não o tem, acho que existe, inevitavelmente, um engano do consumidor. Sabendo que, eventualmente, existem casos mais graves e com maior necessidade de alocação de recursos, ainda assim, solicito e agradeço antecipadamente que investiguem e se possível esclareçam esta situação.

Encerrada

Perda total, acidente

Boa Noite.Venho por este meio informar que no passado dia 15/01/2017 tive um acidente em que o carro ficou bastante danificado, resultando um ferido ligeiro. Contactei com a Fidelidade, que se mostrou sempre prestável e no dia do sucedido encaminhou rapidamente um reboque.Tanto as despesas hospitalares, como as materiais, foram rapidamente pagas e foi-me cedido um veiculo de substituição até a situação estar solucionada. Assim que foi efetuada aperitagem, começaram os problemas. Ora, o meu veículo foi considerado perda total e nunca fui informado, em altura alguma, dessa situação, tendo eu mesmo de o verificar usando a aplicação para smartphones “Myfidelidade”. Aguardei alguns dias até começar a contactar inúmeras vezes a vossa companhia para tentar saber o ponto da situação. Após prolongarem o tempo em que tive acesso ao veículo de substituição, acabaram por me contactar para informar que já tinham uma proposta para me fazer, ao mesmo tempo que solicitaram a entrega do veículo de substituição, pois comprometeram-se a dar-me uma reposta no dia seguinte. Entreguei o veículo e passaram duas semanas sem qualquer reposta da vossa parte.Tornei a fazer inúmeras chamadas e fui informado que a demora se devia a um erro na avaliação do capital seguro (o meu carro), na altura em que fiz o seguro. A proposta feita pela companhia foi inferior, cerca de 5.000 euros, em relação ao capital garantido a que deveria ter direito. A minha pergunta é: que culpa tenho do suposto erro feito na vossa avaliação do meu automóvel? Tive o seguro durante 1 ano e 2 meses e enquanto o paguei não houve qualquer comunicação por parte da Fidelidade em relação a esse suposto erro, apenas se lembraram domesmo quando precisei, infelizmente, de usar as coberturas estipuladas pelo seguro. Sendo assim, e no seguimento da falta de comunicação e de esclarecimento da vossa parte, e após algumas cartas trocadas, decidi remeter o caso para o meu advogado, que contactou com a companhia e está, neste momento, à espera, há cerca de duas semanas, por uma resposta da companhia, que mais uma vez se recusa a dar qualquer informação, a não ser “estamos a analisar a carta”. Esta carta tem como objetivo mostrar a minha profunda insatisfação e indignação para com a Fidelidade e os procedimentos a que recorreu durante todo este processo.Obrigado,

Encerrada

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