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Problemas Com Seat Alhambra TDI 2.0 após correcção de emissões de gases
Depois de em Janeiro de 2017 o meu MPV Seat Alhambra de 12/2013 matricula 66-OF-19 ter feito a correção do problema das emissões de gases, comessou a entrar em modo de segurança em regimes altos, foi reparada no concessionário SoAuto Barreiro e a Seat assumiu todos os custos, ficando o veículo com garantia de 2 anos sobre este tipo de problemas, agora o veículo voltou a dar o mesmo problema, mas que afinal o problema pode ser da bomba de combustível, como tal o custo da substituição é do componente são 570€ a suportar por mim, questionei se for o caso de problemas e mantiver como vai ser, ao qual fui informativo que eu tenho de suportar todos os custos de investigações e de troca de componentes.esta informação foi me passada pela Seat Portugal Como devo de proceder, devo continuar a aceitar o que a Seat Portugal e a Oficina/Concessionário propõem, ou devo Tomar outras medidas?AtenciosamenteErnesto Flaminio
Troca da carta de condução estrangeira
Fui aos Balcoes do Imt para trocar a minha carta de conducao, sou brasileira. No dia 07-08-18 e entregei minha carta e pagei a taxa do servico. agora e 25-10-18 e ainda nao recibi a minha carta na minha morada como me foi dito. O problema e que nao da para entrar em contato com o imt que so me informa que a carta esta em fase de analise. a minha carta e completamente legal e nao devia de levar 3 meses para validar a autenticacao do documento e eles não tem um prazo de entrega. O problema e que ja perdi um trabalho a negócios por causa da espera. Tenho outro agora no inicio de novembro na Espanha e nao poderei tambem, devido a carta de condução. Perciso com urgência que isso se resolva pois dependo disso para ganhar dinheiro e por comida dentro de casa. Percebi que estas coisas demoram para se completaram mas nesta situacao se encontra um espera ja de tres meses e acho um prazo muito lento para estar a espera porque perciso de trabalhar. Ja mandei 2 emails o imt so diz que o processo esta pendente tambem ja recibe emails a dizer que esta em fase de análise e não me dão nenhum prazo.
Publicidade e Venda Enganosa
Exmos. Srs.,Venho informar que fui engado pela Mbit – Computadores e Serv. de Informática Lda, como podem verificar pela encomenda e compra online no dia 13-09-2018 (doc anexo) do computador GL703GE-78BT5PS1, ASUS - NB ROG STRIX I7-8750H 16GB 256GB SSD+1TB 17.3 FHD SLIM WV NV GF GTX1050TI S/SO PRETO com as indicações no site tem um monitor com 120Hz. As características apresentadas no site correspondem as da marca ASUS (doc anexo).Como não conseguia ter o monitor a trabalhar a 120Hz pedi ajuda da ASUS e só a segunda tentativa é que me informaram que era um computador com 60HZ e não 120Hz (doc anexo). Reportei a Mbit porque estava no fora de prazo para fazer a devolução e já tinha utilizado o computador. Não podia saber que as caraterísticas do computador estavam erradas sem o utilizar, sem fazer vários testes e pedir ajuda da ASUS. Os técnicos da ASUS na primeira resposta informaram que o computador trabalhava com 120Hz de forma automática, o que não era real, na segunda resposta fui informado que afinal o monitor era 60Hz (doc anexo).A Mbit respondeu-me por e-mail no dia 15-10-2018, lamentando a situação e que “A informação que foi colocado no nosso site foi erradamente colocada com base na informação que nos foi transmitida pelo nosso fornecedor.” ( doc anexo )Depois de vários e-mails, querem que eu devolva o computador para analisarem, mas não me dão garantias que vão aceitar, podendo arranjar outra desculpa para não aceitar a devolução. Não me garantem se me vão reembolsar nem quando. Eu tive de fazer o pagamento antecipado.Comprei o computador para trabalhar e se o devolver fico sem ferramenta para poder trabalhar, o que vai fazer que tenha mais prejuízos. O computador vinha sem sistema operativo porque eu tinha uma licença para utilizar, foi utilizada neste computador. Se o devolver ou trocar sou obrigado a recorrer para a Microsoft a substituição da licença, e não sei se o vou conseguir, quem vai assumir este prejuízo sou eu.O que eu sugeri foi, Troca do computador, entregam em mão o computador correto e levam o não correto, ou devolução imediata do valor, eu faço a devolução imediata do computador. Não vou enviar o computador sem ter outro computador para poder trabalhar, ou ter o valor para poder comprar outro. Não aceitaram, não me dão garantias de nada. (doc anexo)Venho participar esta situação porque com eu mais pessoas foram enganas, o computador enviado tem um valor muito mais baixo. Este computador atualmente na Mbit já se encontra sem stockCumprimentos,
Má conduta por parte do maisgym
Em meados de julho por motivos pessoais cancelei o débito direto do ginásio maisgym. Em setembro recebo uma chamada de uma funcionária do ginásio a dizer que tinha de regularizar a minha inscrição. Disponibilizei-me a marcar uma reunião com ela para resolver este assunto. Supostamente a reunião ia ficar marcada para quarta-feira da semana seguinte, sendo que até terça-feira iam entrar em contato comigo para confirmar a mesma. Fiquei a aguardar e até hoje não obtive nenhum contacto. Qual não é a minha surpresa quando recebo uma mensagem (a 16 de outubro) da Facilis-Gestão de cobranças a informar-me que tenho uma dívida no valor de 131,36€. Gostaria desde já de manifestar o meu desagrado para com esta demonstração de incompetência e falta de profissionalismo, tendo em conta que se o ginásio me tivesse efetivamente contactado, eu teria resolvido a situação da melhor maneira possível. Desta forma, acredito que o maisgym, enquanto meu prestador de serviços supostamente competente, tinha a obrigação, primeiramente, de tentar regularizar a situação diretamente comigo, e em segundo lugar, de me comunicar que o caso iria ser passado para uma empresa de cobranças.
Já paguei a dívida mas penhora continua
Bom dia,venho por este meio pedir ajuda URGENTE na resolução do meu problema com a NOS Telecomunicações. Passo a explicar da forma mais simples possível:Faz uns anos que acabei por ficar com uma dívida em meu nome, na NOS Telecomunicações, por vários serviços. Acontece que depois destes anos, a dívida seguiu para a Penhora no mês de Novembro de 2017. A partir desse mês (já contando esse mês também) o meu ordenado passou a ser penhorado no valor máximo. Quando o IRS deste ano de 2018 chegou, também foi penhorado. Ora, depois de receber várias cartas com vários valores (principalmente pelos valor da entidade de penhora e dos agentes), os valores que o Tribunal Judicial da Comarca do Porto aceitou como penhora da NOS Telecomunicações (valor do processo) são de 2,120.76Euros. O restante valor seria inconstante, pois seria o valor para os Agentes de Execução. Faz uns meses que recebi a informação que o caso iria sair da pose do Agente de Execução e iria voltar directamente para a NOS, sendo que a partir desse momento, era com eles que teria de resolver fosse o que fosse. Passado pouco tempo, recebi uma carta via correio, que me informava do valor cobrado pelos agentes de execução, valor esse que é de 158,32EUROS sem IVA E 194,74EUROS com IVA. Com tudo isto, significava que a minha dívida, incluindo já o valor dos agentes sem IVA, iria ser de um total de 2,279.08 EUROS (somei o valor da dívida de 2,120.76€ + 158,32€). E chegamos assim à parte do problema : a minha dívida foi paga completamente no final do mês de Setembro 2018, tendo sido penhorado o valor máximo do meu ordenado, mas ultrapassando já em cerca de 100euros o valor total da minha dívida. Entrei em contacto com a NOS diversas vezes e foram-me pedidos todos os meus recibos de vencimento e IRS para ver se o valor total já teria sido abatido como eu alegava. Fiz as contas aos cêntimos, por isso sabia que além de provas de todos os valores também já tinha ultrapassado o valor total da dívida. Vários contactos surgiram depois de eu enviar os documentos todos, pois não obtive resposta alguma. Ora bem, estamos a chegar ao final do mês de Outubro e a NOS Telecomunicações ainda não efectuou a chamada para a minha empresa para que parem de IMEDIADO a penhora. Significa assim que este final do mês, vai ser-me retirado novamente o valor máximo (que ronda os 200Euros) MAIS o valor extra da minha formação (cerca de 250Euros). Não posso ficar quieto enquanto vejo mais dinheiro meu a ser penhorado quando já paguei TODA a minha dívida e até já foi retirado dinheiro a mais. A NOS continua a dizer que vai resolver, vai tratar, etc, mas até agora nada. Dizem só que estão a analisar. E até analisarem, lá vai mais um ordenado penhorado INJUSTAMENTE. Paguei toda a minha divida, nunca apresentei reclamações e desde o inicio que assumi toda a responsabilidade, pois fiz a dívida, tenho de a pagar. Mas isto já ultrapassa a minha dívida e não posso continuar a perder dinheiro que é feito do meu trabalho de forma injusta e por falta de profissionalismo da NOS, que demora uma eternidade a resolver o fim da penhora, mas que quando foi para iniciar a penhora, foi extremamente rápida. Entrei em contacto com a NOS na passada Sexta feira, dia 20/10/2018 para que ligassem para a minha empresa até ao dia 22/10/2018, dia em que as contas da empresa são feitas e para que então não me penhorassem o ordenado. Mas a resposta que obtive foi novamente a mesma : estão a analisar e não temos resposta. Já paguei a minha dívida, já paguei até mais do que a dívida. Quero esta situação resolvida rapidamente, senão terei de tomar medidas para não só parar a penhora, como também para pedir a devolução de todos os valores a mais e uma indemnização por danos causados à minha pessoa e à minha remuneração mensal. Em anexo coloco dois documentos, no primeiro documento pode ser visto na segunda folha o valor aprovado pelo tribunal para me penhorar (2,120.76€), e no segundo anexo o valor dos agentes de execução já pago. Se for necessário enviar todas as minhas folhas de remuneração e do IRS para que vejam todos os valores pagos, enviarei também isso.
Más condições da casa, conduta enganosa por parte do senhorio, modelo de negócio ilegal da Uniplaces
Venho por este meio expor o seguinte:Chamo-me Miguel Alves e aluguei um quarto através do site Uniplaces, para a zona do Porto entre 1 de Setembro e 1 de Dezembro (440123).Embora tenha alugado o quarto a começar na data 1 de Setembro, apenas cheguei ao Porto no dia 2, pelas 15:00 da tarde, dirigi-me à morada do quarto que tinha arrendado. O senhorio não se mostrou disponível para me entregar as chaves pessoalmente tendo-me informado, por mensagem de telemóvel, para as ir buscar a um café ao fundo da rua. Quando entrei na casa, deparei-me com um lugar muito sujo: verifiquei que havia várias garrafas de cerveja espalhadas em diferentes divisões da casa e havia muita poeira no chão e nos móveis (como é possível verificar nas imagens anexadas). Dado que a casa não tinha as condições mínimas para morar (e certamente não tinha as condições que era possível observar através do site Uniplaces), resolvi sair e procurar outro quarto para residir temporariamente, tendo sido muito inconveniente, desagradável e caro. De notar que até este momento, ainda estava abrangido pelo “período de segurança de 24 horas”. Tentei entrar em contato com o senhorio no entanto, este apenas se mostrou disponível para se encontrar comigo pessoalmente às 19:00 do dia 4 de Setembro. Foi apenas nesta altura, no seguimento da conversa com o senhorio, que este referiu que eu não tinha acesso à sala nem a uma das cozinhas que constavam nas fotografias no site da Uniplaces. De salientar que eu nunca teria alugado uma casa com apenas uma pequena cozinha para 6 pessoas, onde não existe condições para cozinhar nem espaço para jantar (como por exemplo, uma sala) pois a mesa é muito pequena para 6 pessoas.O site da Uniplaces mostra duas cozinhas diferentes e uma sala de estar no apartamento, o que leva a confusão e a engano. Além disso, esta é uma casa verificada pela própria Uniplaces, que deve garantir que todos os aspectos da casa estejam conforme as imagens dispostas no site no site pode-se ler “Confiamos 100% nesta casa. Visitámos pessoalmente esta casa e atribuímos o carimbo Visitado pela Uniplaces.Após o sucedido, procedi à imediata reclamação através do site Uniplaces. Deste modo, o “período de segurança de 24 horas” só deve ser considerado após ter conversado pessoalmente com o senhorio, onde tive o conhecimento das restrições que tinha em certas divisões. Caso contrário, este tipo de ações pode ser utilizado como estratagema para enganar e burlar pessoas, com o objetivo de não utilizarem o “período de segurança de 24 horas” para reclamar e obter o reembolso. Desta forma, todos os senhorios poderiam utilizar esta estratégia, evitando possíveis reclamação abrangidas no “período de segurança de 24 horas”. O acordo entre a Uniplaces e os proprietários é da responsabilidade da Uniplaces Não posso ser responsabilizado por não estar abrangido pelo “período de segurança de 24 horas” pelo facto de o senhorio não ter mostrado disponibilidade para comparecer no prazo pré-estabelecido.Após uma troca de e-mails com a Sra. Sara R. e com o Sr. Andrea N. (da Uniplaces), estes referiram que tentaram contactar o senhorio no sentido de o convencer a devolver o dinheiro, mas sem resultados. Obtive apenas um reembolso parcial, 150 € da comissão. É minha opinião que a Uniplaces deveria ter mantido os fundos até a confirmação de que tudo estava de acordo com o que eu contratei. Se não o faz, não é um problema meu, como cliente.De acrescentar que uma vez que a Uniplaces não presta qualquer serviço de arrendamento, funcionando tão somente como um hub que facilita o encontro entre a oferta e a procura (aceitando de forma direta, ainda assim, pagamentos por parte dos eventuais arrendatários), esta está sujeita à bateria de legislação relativa à proteção do consumidor. Acresce que, uma vez que não permite a visita prévia ao imóvel - e que disponibiliza fotografias captadas por profissionais que, não raras vezes, não são representativas da real dimensão dos imóveis -, constituindo tal prática a aquisição de um serviço à distância, a Uniplaces deve não apenas operar o reembolso em caso de insatisfação do cliente, como também em caso de arrependimento deste, uma vez que se trata de um serviço online prestado por profissionais, conforme pode ser verificado em:(http://cec.consumidor.pt/topicos1/comercio-eletronico/compras-na-internet/direito-de-arrependimento-cancelamento.aspx).Assim sendo, qualquer cláusula de exclusão de responsabilidade cristalizada na política de não reembolso - que opera, inclusive, a inversão do onús da prova em prejuízo do arrendatário - aposta aos termos e condições por vós disponibilizados, representa uma clara violação de um conjunto de normas de carácter imperativo e inderrogável.Assim, solicito o reembolso e devolução integral do valor em causa, ou seja, 280 euros. Aguardando resposta,Miguel Alves
Objeto não entregue por motivo Localidade inacessível
Encontro-me a aguardar receção do objeto indicado nos anexos.Há instantes consultei o localizador de objetos dos CTT e constatei que o mesmo passou esta tarde para o estado Não Entregue por motivo Localidade inacessível.Estranhei o estado do mesmo, pois a morada indicada é de um café/restaurante, que se encontra aberto das 7h às 19h (nos dias úteis), não sendo por isso possível que não estivesse ninguém no estabelecimento na hora em que tentaram efetuar a entrega.Procurámos na caixa do correio do estabelecimento e constatamos não foi deixado qualquer aviso de entrega.Liguei às 21h para a Linha CTT (707 26 26 26) e fiquei a saber que, no estado em que o objeto se encontra, o objeto será devolvido à origem (Ásia) e que este processo é irreversível.Pelo facto do estabelecimento estar aberto e possuir uma caixa de correio no exterior, não compreendo como é que o mesmo possa ter entrado neste estado.
Problema com promoção Leve 3 pague 2
No dia 10 de Agosto de 2018 verifiquei que a Worten tinha uma promoção de “leve 3 pague 2”. De forma a puder usufruir da promoção, dirigi-me à loja da Worten Évora. Ao chegar ao balcão de atendimento, expliquei que queria usufruir da promoção que estava em vigor de “leve 3 pague 2” e a colaboradora disse que não sabia fazer, tendo sido posteriormente atendido pelo gestor de loja Pedro Pisco. Voltei a explicar a situação e referi que queria usufruir do jogo Spider-man (59,49€ na data), Red Dead Redemption II Edição Especial (69,99€ na data) e The Last of Us II (69,99€), através da promoção. Foi verificado que os jogos se encontravam com a promoção e na altura de efectuar a transação, foi feita a pré-reserva dos jogos, sendo solicitado 5€ por jogo (15€ no total). Não foi feito a pré-venda dos jogos, não foi referido que a pré-reserva não estava incluida na promoção e nem foi referido que a promoção era somente da loja online (não sendo o caso). Quando questionei sobre como se procedia o pagamento posteriormente, foi-me entregue os prints em anexo feitos pelo próprio gerente da loja, sendo dito que bastava trazer os documentos que estes referiam a promoção de leve 3 pague 2, como se pode verificar no anexo “Print Promoção”.No dia 07 de Setembro, fui de Lisboa até Évora de propósito para levantar o primeiro jogo a que tenho direito. Ao me dirigir ao balcão, foi solicitado 64,99€ para completar o pagamento do jogo. Não tendo percebido o motivo de me terem solicitado dinheiro, visto que era o jogo mais barato e por sua vez o que devia ser oferecido, nem o facto de me pedirem o preço do jogo à data atual e não da data de promoção, questionei os colaboradores. Foi quando me explicaram que a pré-reserva não estava incluida na promoção e que para usufruir dos jogos, tinha de pagar a totalidade dos três jogos. Mesmo tendo frizado na altura do pedido que queria usufruir da promoção, esta foi feita de forma a que eu não possa usufruir do que solicitei, sendo as únicas alternativas propostas, a devolução dos 5€ por jogo e “o forçamento” do preço do primeiro jogo para 59,49€ como “um favor” pelo sucedido. De forma a garantir o jogo e ao menos usufruir do preço à data da altura, devolveram-me os cinco euros do primeiro jogo e adquiri o jogo do Spider-Man por 59,49€. Escusado será dizer que me sinto enganado, uma vez que a transação foi feita de modo ao cliente sair prejudicado, sem puder usufruir da promoção que o levou à loja. É uma tremenda falta de respeito os colaboradores não se responsabilizarem pela omissão de informação, erro, falta de aptidão ou tentativa de enganar o cliente, e por conseguinte, visto que estes colaboradores são os representantes diretos da vossa empresa, é uma tremenda falta de negligência da Worten em geral.No dia 7 de Setembro fiz reclamação na loja e no dia seguinte enviei o email com a informação descrita em cima para clientes@worten.pt e suportefacebook@worten.pt. Ao longo deste dois meses, liguei mais de 15 vezes para o apoio ao cliente. Durante três semanas disseram que estavam a aguardar informação da loja, sendo que essa informação só foi disponibilizada porque me dirigi à loja a pedir que respondessem ao email. Estão constantemente a dizer que vão fazer um reforço de pedido de chamada por parte do gestor da reclamação e ninguém me contacta. O contacto mais recente por parte da worten foi há duas semanas e foi a esclarecer a questão de ter feito a devolução de um dos artigos, sendo que está descrito no email que foi feito para poder usufruir do jogo à data da promoção com o forçamento de preço.
Apoio em burla por transferência bancária
No passado dia 25 de setembro de 2018 efetuei uma transferência para uma conta deste mesmo banco (Caixa Geral de Depósitos) para proceder ao pagamento de um bem que estava a adquirir a partir da plataforma OLX, no valor de 390€, a qual se demonstrou ser uma burla por parte do sujeito que me estava a vender o bem. Contactei o serviço de apoio da CGD para que me pudessem auxiliar nesta situação, tendo eu apresentado uma participação do caso às autoridades, disseram-me que a única solução seria pagar o pedido de restituição da transferência no valor de cerca de 30€ para que a instituição pedisse à pessoa que me burlou para devolver o valor em causa.Como é óbvio não aceitei tal solução visto que, sendo uma burla, não iria ser aceite tal pedido pelo outro sujeito.A única solução que me apresentaram foi de apenas esperar pela resolução das autoridades policais que pode provavelmente levar meses, se alguma vez for solucionada.
Rescisão do nosso contrato com a EDP sem o nosso consentimento
Rescisão do nosso contrato com a EDP sem o nosso consentimento, sendo enviado vários e-mails da nossa parte a referir a falta de interesse em trabalhar com a endesa e mesmo assim procederam a rescisão do contrato com a EDP. Quando nos enviaram as faturas para proceder ao pagamento, tivemos que nos dirigir à EDP para saber o porquê de recebermos faturas da endesa e foi-nos informado que o nosso contrato estava agora com a endesa.Posto isto, tivemos que proceder a um novo contrato com a EDP.
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