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Horário de funcionamento não afixado
No passado dia 28 de Setembro, por motivos de uma instalação mal efectuada de extintores ter danificado a conduta de gás geral do prédio e ter sido obrigada a ficar em casa dentro do período de intervenção de restabelecimento, questionei a empresa IBERVIAL, sobre quem é que iria passar um documento a indicar as razões para ter chegado atrasada ao trabalho no dia indicado, ao que me foi inicialmente indicado via telefonicamente pela Srª Sónia Guerreiro, que esse documento seria passado pelo técnico da Lisboa Gás e que ainda reforçou que caso isso não fosse passado pelo técnico, que eles mesmos passavam o justificativo ou um papel que pudesse apresentar no trabalho, desde que me deslocasse às instalações da IBERVIAL assim que o técnico finalizasse o trabalho. Quando o técnico da Lisboa gás foi questionado sobre a possibilidade de ser ele a passar esse justificativo do trabalho que tinham estado a efectuar, o técnico recusou indicando que não era da sua competência e que tudo o que ele tinha era de suporte digital e apenas relacionado com o seu trabalho na morada indicada. Após essa indicação pelo técnico Lisboa Gás, voltei a contactar com a IBERVIAL, indignada, porque caso tivesse falta no trabalho seriam descontados 3 dias, uma vez que era sexta-feira, por ter sentido a minha vida em perigo com uma libertação de gás enorme ao nível do R/C onde moro, ao que me foi novamente indicado para passar na morada indicada, e que não iria mais falar comigo, sem apresentar qualquer empatia ou cordialidade perante uma situação que foi falha da empresa e não dos moradores, e desligou-me a chamada. Quando os técnicos acabaram o trabalho, dirigi-me à IBERVIAL para ir buscar um documento onde explicasse a razão do meu atraso, e nem queria acreditar quando verifiquei que estavam fechados, sem qualquer indicação de horário de funcionamento visível, e em que nenhuma altura foi-me informado haver um período em que estavam encerrados. Um Senhor que se encontrava dentro do estabelecimento, após algum tempo veio à porta saber qual era o assunto, mas ao explicar-lhe o que precisava, indicou não ser da competência dele e também não se pode indicar qual a sua competência defendendo a nova lei dos dados pessoais. Então não consegui nem o nome desse senhor, nem a sua função, nem que me ajudassem a apresentar um documento que justificasse o atraso que tive, por motivos de uma falha que não foi minha. Se quissesse esperar pelo documento, teria de esperar mais 1 hora para que abrissem a loja...E não tive qualquer contacto posterior por email nem por telefone por parte da empresa em questão.
encomenda 3352
Computador adquirido a 13.06.2018, foi no deixado para Assitência técnica pela 3ª vez no dia 10.10.2018. a avaria é recorrente e facilmente reprodutível. foram várias vezes questionados e informados dos erros recorrentes do PC. Na loja de Sintra limitaram-se a instalar o windows das 2 vezes que o PC lá foi entregue para Assistência Técnica. Na 2ª intervenção técnica, o PC é deixado a 15.09.2018 e levantado a 29.09.2018 com indicação de avaria detetada e resolvida. Volto a reportar a mesma avaria dia 02.10.2018. É-me sugerido então passar uma tarde de semana em loja, com o técnico, para assegurar que o problema é detetado e solucionado. Sou obrigada a tirar um dia de férias para acompanhar o técnico (agora na loja de Lisboa) no despiste do problema. a avaria é reproduzida em loja. O PC fica agora na loja de lisboa para avaliação com disgnóstico de provável problema nos discos. Tempo expectável de diagnóstico e entrega. 3 dias úteis
Desalfandegamento de mira telescópica
Motivo da queixa:• N.º Local: 1113509• N.º Origem: 8811360• Objeto: LX791114675CN Efetuei uma compra, através da internet, no valor de 50.00€, com portes incluídos. O objeto ficou retido na alfândega de Lisboa, de acordo com o procedimento legal. A encomenda efetuada em março de 2018, teria entrega prevista entre 31 de Março e 13 de Abril. A sua receção verificou-se a 09 de Julho, acompanhada de fatura com os respetivos valores de desalfandegamento. O pedido de esclarecimento, incide sobre os valores aleatoriamente apresentados no documento. Como não encontro informação legal conclusiva, apresento a minha exposição, no sentido de ver sucintamente justificada, os valores calculados neste documento. Para vossa melhor análise e compreensão, detalho sucintamente os passos de envio e receção de documentos:27 de Março - Recebida correspondência dos CTT informando que o artigo ficou retido na alfândega de Lisboa. Solicitação de documentação comprovativa de compra.05 de abril - Envio documentação solicitada07 de Abril – Alfandega atesta que não possuem software para Leitura de ficheiros PDF16 de Abril – Alfandega comunica documentação omissa29 de Abril - Enviado documentos que se encontravam em falta14 de Maio – Alfandega informa que dada a natureza da encomenda, esta deverá ser precedida de Pedido de Peritagem Polícia de Segurança Pública (PSP). A continuidade do processo de desalfandegamento, apenas retomará após documentação válida. A 16 de Abril a natureza do objeto já era conhecida e nenhuma informação legal ou administrativa foi solicitada no período decorrido de 28 dias14 de Maio – Solicitada à PSP Pedido de Peritagem, para retomar processo de desalfandegamento.27 de Junho - Remetido documento disponibilizado pela PSP, solicitado pela alfândega.09 de Julho – Receção de encomenda.Custos pagos há receção do artigo:Informamos que, relativamente ao objeto com o número de origem LX791114675CN, foi aplicado o valor de 84,50 € determinado por: -Direitos Aduaneiro: 17,15 € -Taxa de Apresentação: 12,00 € -Taxa de Armazenagem: 14,76 € -Taxa por ordem do despachante – Serviço cobrado pelo despachante oficial: 49,58 €.Neste momento o que estou a reclamar, após vários e-mails trocados com os Ctt, é o valor cobrado pelo despachante oficial. Este valor não tem que ser cobrado.“ Nos termos do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 445/99, de 3 de Novembro que aprova o Estatuto dos Despachantes Oficiais, os despachantes oficiais intervêm como declarantes em nome e por conta de outrem, em qualquer parte do território nacional, nos atos e formalidades previstos na legislação aduaneira, incluindo as declarações de mercadorias originárias ou destinadas a países terceiros, as declarações de mercadorias sujeitas a impostos especiais sobre o consumo e outras declarações com implicações aduaneiras ou cuja gestão ou receção venha a ser atribuída à Autoridade Tributária e Aduaneira.”
Problemas com as Reservas
Comprei, em fevereiro, um pack de talões de 9 noites por 32€, em estadias em hotéis selecionados à empresa Lugar ao Sol. Foi um colega de trabalho que me enviou por Instant Messenger que me disse que depois haveria lugar a mais algumas despesas de alimentação, mas que ficaria em conta.Como se pode ver no site da empresa http://www.lugaraosol.pt/hoteis são alguns hotéis com preços mais ou menos atrativos mas que não vendem em época alta ou datas festivas ou que obrigam a vender 3 dias ao fim de semana. Digamos que os preços ficariam, geralmente, ao mesmo preço duma compra normal, mas com uma refeição incluída (sem bebidas).Digo “os preços ficariam” porque foi-me impossível até à data fazer qualquer reserva. Numa primeira tentativa com dois hotéis disse ao que ia, ou seja, disse que queria reservar com o programa “Lugar ao Sol” e prontamente me disseram que não tinham vagas, isto terá sido em abril. Como na zona não havia mais hotéis de interesse pelo programa acabei por fazer uma compra normal noutro hotel na zona pretendida. Mais recentemente, em setembro, tentei reservar para dois hotéis de Trás-os-Montes, mas desta vez não disse ao que ia, ou seja, perguntei por vaga para quarto, ao que ambos me disseram que tinham disponibilidade para as datas pretendidas, mas quando referi que era para utilizar o pack talões “Lugar ao Sol” aí já não podiam reservar. O Hotel Convento Balsamão disse que estavam a rever o acordo com a empresa e que até lá não podiam aceitar reservas. O Grande Hotel Dom Dinis disse que para talonário não porque tinha um número limitado para o “Lugar ao Sol” e que já tinham vendido tudo, mas se quisesse podia fazer a reserva, mas sem o talonário.Solicitei o reembolso do valor pago à empresa, por total inutilidade do programa, ao que me responderam que “O reembolso só é possível ser feito nos primeiros 14 dias apos a compra segundo as normas legais em vigor.” e que iam apurar o que se terá passado.Em relação ao Hotel Balsamão, não apuraram nada e que no Hotel Dom Dinis “Na data pretendida, havia a reserva de 3 grupos que esgotava o restaurante. Ora como o nosso programa exige fazer a refeição no hotel já não haveria condições pra prestar um serviço de qualidade e rápido. Daí, o hotel ter disponibilizado a venda direta do quarto mas sem refeição ou seja, fora do âmbito dos talonários. Nestes casos, é importante sugerir outras datas porque pontualmente o hotel ou restaurante pode estar lotado.”, primeiro esta é outra versão de desculpa um pouco mais sofisticada, depois os hotéis só querem vender quando mais lhes convém e isso torna o sistema totalmente inútil. Então se não vendem quando posso e vendem quando não posso. É inútil.Respondi da seguinte forma, mas não obtive mais resposta: “Não foi essa informação que me foi transmitida como já vos tinha informado anteriormente. Relativamente ao Convento Balsamão, qual será a desculpa? A informação que me foi dada foi que o acordo ainda estava a ser revisto.Assim parece que os hotéis arranjarão sempre uma boa desculpa para não vender pelo talonário. Se as datas disponíveis não forem aquelas que tenho disponíveis para estadia e forem as da conveniência do hotel, nesse caso os talões não me servem de nada e por isso insisto no reembolso da importância paga por inutilidade dos talões.O reembolso no prazo dos 14 dias é válido por qualquer motivo e sem qualquer justificação, o chamado prazo de reflexão.Já se o bem em questão se revelar defeituoso ou não tiver a aparência ou funcionar como anunciado, um comerciante tem a obrigação de reparar ou substituir o bem adquirido ou de oferecer uma redução do preço ou o reembolso ao consumidor. Segundo a lei europeia.”
PROBLEMA COM ABANDONO DE OBRA
A empresa não fez contrato de prestação de serviços.Os motivos da queixa são o abandono de obra a meio dos trabalhos quando o valor dado aquivale mais do que trabalho efectuado.Após medições incorrectas foi tentado que fossem feitas novas medições com os supostos profissionais envolvidos que foi negado com um e-mail de abandono de obra.
Débito direto
A conta que era utilizada para cobrança (débito direto) já não é utilizada e pedi à fidelidade para alterar o número de conta. Enviaram-me a documentação, mas não me foi possível tratar do assunto em tempo útil e já tinha desativado o débito direto da conta antiga. Por isso, entrei em contacto com a fidelidade para pagar de forma alternativa. Deram-me um NIB para o qual teria de fazer a transferência e um email para onde deveria enviar o comprovativo de pagamento. Assim fiz, mas continuaram a tentar cobrar-me por débito direto os valores já pagos no mês seguinte (e assim sucessivamente todos os mês, ou seja, já vai em centenas de euros). Esta situação com a Fidelidade aconteceu em junho de 2018. À exceção desse mês, em que o pagamento foi feito depois da data prevista, todos os outros pagamentos (que fiz por transferência bancária e enviei o comprovativo) foram feitos na data prevista do débito direto, mas continuam todos os meses a tentar fazer a cobrança por débito direto dos valores desde junho. Como se não bastasse, há cerca de uns dias, recebi 2 cartas registadas, datadas de 10 de setembro de 2018, acusando-me de falta de pagamento, o que é totalmente falso (apresentando-me centenas de euros para pagar). Já entrei em contacto 2 vezes com a fidelidade para acabar com o débito direto (email + telefone), mas dizem-me que não há outra forma de pagamento e que é o que está previsto no contrato que assinei.
Encomenda de correio normal não chegou ao destinatário
Caros Senhores,Já passou uma semana aquando do envio de um envelope com faturas.O destinatário ainda não o recebeu.Aguardo uma explicação do sucedido o mais breve possível, pois trata-se de conteúdo importante.Atenciosamente,Catarina Lopes.
Cancelamento do contrato
Pedi em Abril o cancelamento do contrato de luz em nome da minha mãe, por falecimento da mesma, enviei por mail a certidão de óbito e foi marcado um dia para fazerem a contagem final do contador. Chegando esse dia ninguém apareceu para fazer a contagem. Em maio foi cortado o fornecimento de luz do referido contrato. Apesar das tentativas para cancelar o contrato este continua activo, com o fornecimento de energia suspenso, mas com o envio mensal das faturas da luz. Depois de contactar várias vezes a endesa, é me pedido para contactar a EDP e pedir Denúncia de contrato, na EDP sou informada que quem cancela o contrato é a Endesa, contactando novamente a endesa e me dito que tinha de ligar novamente para a EDP e pedir uma leitura extraordinária. Na EDP é me dito que se pedir uma leitura extraordinaria, isso vai ter custos de activação do fornecimento de energia, o contrato não fica cancelado e continuo com o fornecimento de energia. Gostaria de ajuda par a resolver o problrma
Danos no prejuízo dos óculos graduados causados pelo acidente de viação
No ambito dos factos constantes da participação de acidente de viação, associado o processo NPAV- 00835/2018 220150900, participado pela unidade de transito da Guarda Nacional Republicana de Coina- Setúbal, ocorrido na Auto estrada A33 - Casas Velhas - Caparica - Almada com (3) três veículos automóveis, sendo um deles um veiculo pesado de passageiros da empresa transportes Sul do Tejo - Cacilhas, no qual o reclamante como passageira, sofreu com impacto na colisão entre os veículos automóveis intervenientes do referido acidente, os danos causados nos seus óculos graduados, sendo certo que vem por este meio reclamar o valor do prejuízo dos mesmos.
Garantia
Temos um problema com defeito de fabricação.As borracha da dobradiça esta desfeito. Consoante a mala abre e fecha a borracha começou a se desfazer, uma delas estragou-se e a outra esta no mesmo caminho. A borracha e um problema repetitiva pois já fizeram uma reparação a mala a +/- 1 ano com a borracha da pega.A qualidade dos parafusos das rodas que ganhem ferrugem com o tempo e influencia os rolamentos.Com a mala tem 10 anos da garantia mundial entregamos o mesmo na loja aonde compramos no dia 22/09/18 (A compra foi efetuado no dia 25/09/14)Recebemos um e-mail com a informação que tem um custo de 60€ para a reparação do mesmo (O orçamento para a reparação 819257 é o seguinte: 4 rodas de canto + 2 dobradiças = 60.00).
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