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Segurança do mercadona nao deixou fazer a compra
Os seguranças da loja mercadona da zona alto do lumiar nao me deixaram efectuar a compra por motivos que desconheço, e a gerente da loja Paula colaborou com eles e também não deixou que a compra fosse efectuada
Encomenda não Recebida
Boa noite! Efectuei a encomenda de 70 sacos de pellets e paguei por transferência bancária no dia 26/11. Indicavam na página a entrega em 4 dias. Não o fizeram e não respondem aos meus e-mails.
Indisponibilidade do saldo em carteira
Exmos. Senhores, Tendo o utilizador mariambcarvalhoo (minha filha que devido a ser menor mantenho a supervisão das suas atividades). Após venda de vários artigos seus e aquisição de outros, tendo ela levado a cabo as aquisições com o crédito da Vinted. Em junho não conseguiu concluir um compra de uns ténis com o saldo da Vinted, a mesma foi contactada sugerindo a reinstalação da APP e inserção de um cartão de crédito, tudo sem sucesso. Foram levado a cabo inúmeros contactos sempre sem sucesso (temos registo de todos os contactos com o apoio). Em 16-10-2025, comunicaram-nos que teríamos de preencher um PEP (Pessoa exposta politicamente), o que embora não nos tenha parecido adequado foi feito respondendo às perguntas possíveis, mesmo assim informaram que precisavam de mais informação. O último contacto foi feito hoje, continuando as respostas pouco úteis, e tendo nós informado a intenção de usar os canais de reclamação possíveis. O valor em carteira é de 46,10€ Muito Obrigado, António Cumprimentos.
Encomenda não recebida
No dia 3/12 efetuei a compra de um frigorífiro com previsão de entrega para hoje, segunda-feira, 8/12. Não deixei a minha casa em nenhum momento esperando o produto, mesmo após o fim da janela de previsão da entrega, pela manhã, contando com um possível atraso. Já durante a noite entrei em contato com a Worten pelo chat do site, quando uma atendente me informou que de fato consta no sistema que a entrega não foi feita, porém sem indicação do motivo pelo qual isso aconteceu, e que só poderia reagendar a entrega para dia 15/12, ou seja, daqui a uma semana. Ao abrir o site da Worten e simular a compra de outro frigorífico, a loja me permite agendar a entrega para daqui a 2 dias úteis, dia 10/12. Falei isso para a atendente e expliquei que o prazo de uma semana é muito longo e não achava justo que demorasse tanto a receber o produto, já que não houve falha da minha parte. Entendo que com a proximidade das festas de fim de ano as entregas demorem a serem feitas, contudo, acredito ser desonesto por parte da empresa se comprometer com prazos que não tem condições de honrar. Caso fosse explícita no site a demora de quase duas semanas para efetuar a entrega, eu teria feito a compra durante a Black Friday e me beneficiaria de descontos. Dessa forma deixo a minha reclamação na esperança de que meu problema seja resolvido o mais rápido possível.
Encomenda não recebida
No dia 24/09/2025 fiz uma encomenda de umas sapatilhas, fiz o pagamento e recebi um email de confirmação de fatura em nome da Ginova. Entretanto recebi um segundo e-mail da Smooth em preza de Market place a informar que a entrega iria ser realizada a 24/10/2025. Achei estranho e contactei a Ginova que confirmou que agora trabalhavam com esta empresa. Até à data sempre que fiz encomendas à Ginova recebia as mesmas no prazo de uma semana. Achei estranho decidi esperar. No final de outubro enviei e-mail a pedir esclarecimento que a encomenda ainda não havia chegado. Responderam que tinham tido uns problemas no armazém que iriam entregar o mais rapidamente possível. Entretanto deixei passar mais algum tempo como a encomenda não aparecia voltei a pedir esclarecimentos acerca da situação. Voltaram a justificar a demora com problemas de armazém, mas que iriam entregar em 5 a 15 dias. Este tempo já passou. O que me deixa mais indignada é que a Ginova que era uma marca de confianças se associe a este tipo de empresas perdendo a sua credibilidade.... Reembolso nem sequer é ponto a ser discutido. Enfim fiquei sem sapatos e sem o dinheiro.
Não reembolso de voucher Cyber Monday
Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente ao não reembolso do voucher atribuído pela campanha Cyber Monday, no valor de 24,99€, apesar de ter efetuado uma devolução dentro do prazo de utilização do mesmo (até 08/12/2025). No âmbito da campanha Cyber Monday, recebi um voucher de 24,99€ para utilização online. No dia 03/12/2025, utilizei este voucher na compra de uma bicicleta de equilíbrio. No dia 07/12/2025, ao levantar o artigo na loja, verifiquei em casa que o produto não correspondia às minhas expectativas e, no próprio dia, procedi à devolução na loja Worten. No balcão, fui informada de que o valor seria devolvido “da mesma forma que a compra foi efetuada” e que, para mais esclarecimentos, deveria contactar a linha de apoio — linha essa que tentei contactar várias vezes sem sucesso, só sendo atendida no dia 08/12/2025, último dia de validade do voucher. Após a devolução, constatei que o voucher não foi reembolsado, impossibilitando-me de o utilizar dentro do prazo. Quando finalmente consegui atendimento telefónico, fui informada de que o voucher não seria reativado, informação que não consta em nenhum e-mail, comunicação promocional ou termo da campanha. Importa referir que nem os colaboradores da loja física nem os do apoio ao cliente tinham conhecimento desta regra, o que demonstra falta de clareza e de comunicação por parte da Worten. Face à inexistência de informação clara e prévia sobre esta condição — que restringe os meus direitos enquanto consumidora — e tendo em conta que efetuei a devolução ainda dentro do prazo de validade do voucher, solicito: 1. A reativação do voucher no valor de 24,99€ ou, 2. Em alternativa, o reembolso do valor correspondente, já que o direito de devolução foi exercido dentro do prazo legal e com base nas informações transmitidas pelos colaboradores da própria Worten. Relembro que, conforme legislação aplicável ao consumidor, condições ocultas ou não previamente comunicadas não podem prejudicar o cliente. Aguardo solução breve e adequada.
Encomenda atrasada
Iniciei um projeto com a Interdesign em dezembro de 2024, tendo pago a totalidade da encomenda em fevereiro de 2025, com promessa de entrega em 90 dias após aprovação dos desenhos técnicos (21/02/2025). A empresa falhou este prazo e, a partir de outubro de 2025, multiplicaram-se os adiamentos, atrasos, material incompleto e peças danificadas. Várias visitas foram marcadas e canceladas à última hora, apenas após a minha insistência. A conclusão só ocorreu a 19/11/2025, ainda assim com pequenos detalhes por resolver. Sinto-me prejudicado pela má prestação de serviço e incumprimento dos prazos. Solicito apoio para exigir a conclusão definitiva da encomenda e eventual compensação.
Empresa não quer assumir o erro
Exmos. Senhores, O meu nome é Ana Cláudia Dos Reis Girão e venho por este meio formalizar a minha profunda insatisfação e apresentar uma reclamação relativa à não atribuição dos pontos/prémios correspondentes às demonstrações e venda de duas (2) máquinas de limpeza Rainbow, resultantes dos contactos de demonstração que forneci após a minha própria compra. No dia 05/09/2025 , adquiri uma máquina de limpeza Rainbow. Fui informada de que, ao fornecer contactos para demonstrações de venda bem-sucedidas, acumularia pontos para troca no programa de referenciação da vossa empresa. Forneci os contactos de várias pessoas em que resultaram na efetiva compra e venda de 2 máquinas Rainbow, ainda por cima familiares diretos meus e do meu companheiro. Fui recentemente informada pelo vosso representante/serviço de apoio ao cliente de que não tenho direito aos pontos totais relativos a estas duas vendas, alegando que uma venda foi concluída após o fim da campanha de referenciação. Considero esta recusa inaceitável, uma vez que cumpri integralmente a minha parte do acordo, que era fornecer os contactos válidos que geraram as vendas. A informação de que a campanha terminou e que o erro é da vossa responsabilidade não me pode ser imputada. De acordo com o princípio da Boa-Fé Contratual e a Lei de Defesa do Consumidor, a empresa é responsável pelos seus erros internos e pelas informações prestadas ao consumidor. A promessa da atribuição dos pontos por referência de vendas bem-sucedidas foi um fator determinante na minha decisão de fornecer os contactos. Deste modo, exijo a imediata e integral atribuição dos pontos correspondentes às duas vendas efetuadas através dos meus contactos, conforme o valor e as regras da campanha que me foram comunicadas na altura da minha compra e não aceito os pontos que a empresa me quer atribuir para me "tapar os olhos". Aguardo uma resposta e a confirmação da resolução desta situação Cumprimentos
Campanha menor preço garantido
RECLAMAÇÃO – RÁDIO POPULAR No dia 22/11/2024 adquiri na Rádio Popular do Mar Shopping uma TV Hisense 65U8Q pelo valor de 999,99 €. O aparelho teve de ser posteriormente levantado na Rádio Popular da Maia, uma vez que a unidade disponível no Mar Shopping apresentava a caixa danificada. A Rádio Popular anuncia publicamente que devolve a diferença caso o preço do produto baixe de preço dentro do prazo estipulado. Dentro desse prazo (dia 1de dezembro), o preço da mesma TV desceu para 899 € e apresentei a minha fatura para devolução dos 100 € correspondentes nesse mesmo dia pelas 20:00 na loja onde efetuei a compra, uma vez que a publicidade obriga o cliente a deslocar-se á loja da compra apesar de ter lojas perto de minha casa. Contudo, a loja recusou cumprir a política anunciada, alegando que o uso do talão promocional associado à compra tornava a venda “negativa”. Tal justificação é falsa e ilegal: O talão é uma promoção autónoma atribuída pela compra e utilizada noutros produtos; O valor faturado da TV mantém-se 999,99 €, conforme documento fiscal; Nada na lei permite reclassificar retroativamente o preço pago nem excluir consumidores da política publicitária. A recusa configura: Violação do art. 7.º do Código da Publicidade, pois a publicidade vincula a empresa; Prática comercial enganosa, nos termos dos arts. 5.º, 6.º, 7.º e 7.º-A do DL 57/2008, ao alterar ou limitar unilateralmente condições anunciadas; Violação dos arts. 9.º e 10.º do DL 70/2007, ao contrariar regras das promoções e reduções de preço; Violação do dever de boa-fé (art. 762.º do Código Civil), ao criar entraves artificiais à aplicação da garantia de preço. Adicionalmente, o funcionário apenas escreveu na fatura o meu número de telemóvel, disse que "alguém" entraria em contacto comigo posteriormente e reteve a segunda via da minha fatura e recusou entregar comprovativo de receção, dizendo apenas que não tinha nada para me dar, o que constitui prática irregular, violando: O DL 28/2019, que obriga à correta emissão e entrega de documentos fiscais; O DL 156/2005, quanto ao dever de assegurar meios adequados de prova e reclamação ao consumidor. A empresa argumentou ainda que a devolução só pode ser feita na loja de compra, o que não tem qualquer base legal. Tal prática é abusiva, especialmente porque a própria Rádio Popular já me obrigou a deslocar-me entre lojas (Mar Shopping → Maia) por motivos internos da empresa. Isto cria obstáculos artificiais ao consumidor, o que constitui prática comercial desleal (DL 57/2008). Além disso, em muitos casos, os custos de deslocação ultrapassam o valor a devolver, o que demonstra má-fé na aplicação desta política. Solicito: O cumprimento integral da política publicitada; A devolução dos 100 € em falta em qualquer loja da Radio Popular; A correção imediata desta prática desleal em todas as lojas da cadeia; A reposição das normas legais relativas à entrega de documentos e ao atendimento ao consumidor. Compensação adequada pelos transtornos, deslocações adicionais, tempo perdido e falhas no cumprimento das obrigações legais, ao abrigo do art. 12.º da Lei de Defesa do Consumidor e dos arts. 483.º e 798.º do Código Civil.
Falha de Airbags
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação relativamente ao meu veículo SEAT Arona 1.0 TSI, matrícula AO-66-QH, com apenas 3 anos e meio de uso. O sistema de airbag apresenta falha, o que representa risco grave à segurança. Considero este defeito inaceitável e contrário à durabilidade expectável de um componente de segurança vital. Nos termos do Decreto-Lei n.º 84/2021, solicito a reparação sem encargos ou uma proposta justa de resolução, dado tratar-se de um defeito de fabrico e não de desgaste. Cumprimentos.
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