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Não consigo registar-me no Homebanking
Venho por este meio a V.Exas que desde o dia 15 de janeiro de 2021 que tento registar-me no homebanking Unibanco.Este registo é fundamental para permitir gerir o cartão de crédito Unicre DECO PROTESTE em meu nome.Apesae do e-mail e NIF estarem corretos, quando tento fazer o registo no site Unibanco Homebanking dá sempre erro. Tenho contactado diariamente a linha de apoio Unibanco, mas ninguém resolve o problema. Já enviei um email no dia 15JAN2021, mas também não teve resposta
Infiltração no quarto (apartamento)
Estimados Srs.,Venho por este meio comunicar mais uma vez que a infiltração no quarto do meu apartamento continua.O prédio está com um problema no telhado e não há maneira de me ajudarem. Pinga dentro do quarto.Desde o ano passado que andamos nisto, colocaram uma telha nova mas não resolveu, enviei e-mails para vós (após colocação da telha nova) em:19/12/2020 - sem resposta23/12/2020 - sem resposta07/01/2021 - sem resposta20/01/2021 - sem respostaNo dia 08/01/2021 recebo um e-mail vosso com o aviso de débito do mês em questão.Aguardo resposta por escrito com a solução para dar inicio à resolução do problema.Ricardo Felizardo
Recusa de moratória no crédito automóvel
Exmos senhores, Venho por este meio deixar a minha insatisfação pela recusa do meu pedido e a vossa não aderência ás moratórias privadas para 2021 ,vista à situação de pandemia e condições laborais não estarem normalizadas e pelo contrario se terem tornado ainda mais precárias. Tanto para mim como para outros tantos clientes com certeza.Como referi no meu e-mail de 17-12-20 , e passo a citar: Exmos ,Venho por este meio perguntar se poderei pedir moratória da minha prestação e se pensam alargar os prazos para 2021? Isto porque desde Novembro que me encontro em situação de desemprego.Tive resposta a 21-12-20 :Estimado Cliente,Bom dia. Na sequência do seu e-mail, informamos que o seu pedido se encontra em análise, pelo que voltaremos ao seu contacto mal tenhamos uma resposta mais concreta.A dia 5 -01-21 respondem positivamente:Estimado cliente,Na sequência do vosso e-mail, vimos informar que, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 10-J/2020 de 26 de março, e dando seguimento ao seu pedido, junto enviamos a Declaração de Adesão, que deverá completar com os seus dados, assinar e devolver.Deverá V.Exa remeter, igualmente, os seguintes documentos: Certidão de não Dívida junto da Segurança Social Certidão de não Dívida junto da Autoridade Tributária Comprovativo de início de atividade (Autoridade Tributária) A documentação acima referida deverá ser enviada em modo digitalA dia 18 enviam lembrança e prazo para enviar documentos:Estimado Cliente,Não tendo sido rececionado até à presente data a documentação, para apreciação na aplicação de moratória, agradecemos que remetam a mesma até ao próximo dia 20, fim desse prazo daremos o s/ pedido sem efeito.Respondo e envio os documentos no próprio dia:Boa tarde,Envio em anexo os documentos solicitados e aguardo deferimento.Nota: A declaração de não dívida da Segurança Social é uma foto do site da SS Direta ,que não permitiu por erro interno a visualização do documento.Respondem depois de darem a entender que seria aprovada moratória com o seguinte e-mail:Estimado Cliente,Bom dia. Na sequência do seu e-mail, informamos que a FCA Capital não aderiu ao prolongamento da moratória privada, de acordo com o Artigo n.º 5 do Decreto-Lei n.º 26/2020 de 16 de junho de 2020, informamos que o prazo para pedido de adesão à moratória terminou a 30/06/2020. Depois deste trabalho todo respondem a dia 19-01-21com o que eu já sabia e que me fez perder tempo.A minha resposta hoje19-01-21 foi:Boa tarde,Cara Neuza Alves, É com surpresa que recebo esta decisão, eu e a minha família somos clientes há décadas da FIAT . A vossa insensibilidade para a crise pandémica que ainda está decorrer não é compreensível e perante a vossa postura garanto que irei denunciar nos meios que tiver ao meu alcance e também garanto que acabaram de perder um cliente. Podiam ter dito logo e poupavam-me tempo a preencher os papeis.Se não conseguir pagar podem ficar com o carro que garanto nunca mais gasto um tostão em FIAT ou qualquer marca do grupo.Com os melhores cumprimentos.Pedro Alexandre Alves Barradas.Trabalho na área da cultura em audiovisuais e estou parado até se poder retomar a actividade em pleno. Estou a receber subsidio de desemprego desde Dezembro de 2020 . No valor de 570 euros. Visto o meu contrato a termo não ter sido renovado em Novembro passado.Venho por isto reclamar pela vossa falta de adaptação e compreensão pela situação difícil que muita gente e vossos clientes estarão a passar.Atentamente,Com os melhores cumprimentos.Pedro Alexandre Alves Barradas.
Credito obtido na Credibom, devido a Burla por parte da antiga Intertravel
Venho, por este meio, comunicar a vossas Excelencias, que em 2006 e numa tentativa da parte da antiga Intertravel, para que eu fosse socio do clube Midas, em troca de uma oferta de trabalho nesta empresa. Como eu encontrava-me numa situação de desemprego, desesperadamente, aceitei. Depois da proposta do contrato - 25905090 estar preenchida, foi enviado um pedido de credito, de 2,600€ à credibom, em meu nome, no qual foi recusado pela mesma, devido à minha situação de desemprego e financeira. Por esta razão, não fui aceite para trabalhar na Intertravel. Mais tarde e sem a minha permissão, foi feito outro pedido de credito em meu nome, em que o mesmo foi aceite, estando eu no desemprego e sem meios para poder pagar a prestação de um credito. Na altura, ja me encontrava no estrangeiro e não tive conhecimento. Depois de poucos anos, verifiquei que o meu nome se encontrava na lista de responsabilidades do banco de Portugal. Mais tarde, depois de ter conseguido estabelecer contacto com a Credibom, enviaram-me a copia do contrato da Intertravel ou Gestravel, com falsidades que não foram preenchidas por mim. Além do contrato ter sido feito através de uma burla por parte da Intertravel, exijo à Credibom que retire o meu nome da lista de responsabilidades de credito, do banco de Portugal, devido ao credito ter sido feito em 2006 e ja ter sido prescrito há muito tempo. Segundo o acordão do Tribumal de Evora, processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1, decretado pelo Tribunal da Relação de Évora, determina que as prestações mensais dos empréstimos prescrevem ao fim de cinco anos tais como dívidas de crédito ao consumo.
Fraude Cartão Débito
Exmos. Senhores,Sou cliente do Banco CTT. No final de Outubro, cerca de 360€ foram retirados da minha conta sem o meu conhecimento. Só me apercebi da situação três dias depois, enquanto consultava os meus movimentos bancários. Telefonei para o banco, o qual reconheceu de imediato que era fraude e cancelou o meu cartão. Presteiqueixa-crime à polícia e de seguida desloquei-me ao banco com a respectiva documentação. No banco disseram-me que iriam investigar a situação, salientando que poderia demorar até dois meses. Recebi uma carta com a tão esperada resposta do banco em Dezembro, concluindo que as operações reclamadas surgiram na sequência da criação de cartão MBNET, e que eu teria sido a responsável pelas mesmas devido a negligência da minha parte. De uma coisa tenho a certeza: nunca em qualquer momento houve negligência ou facilitação de dados da minha parte. Não consigo expressar o quão agoniante e frustrante é confiar num banco cujo principal propósito é proteger os meus bens e, aquando de uma situação destas, me culpabiliza por negligência, vendo-se livre de qualquer responsabilidade. Após o recebimento da carta, telefonei ao banco para procurar ajuda, mas fui informada de que só me poderiam auxiliar por email (pelos vistos não existe ninguém competente via telefone nem presencialmente). Enviei entãoum email expondo a minha situação e pedindo provas pela acusação. Não obtive resposta. Voltei a enviar email passados 10 dias. Finalmente recebo resposta do banco a informar-me que o processo já estava concluído e que não tinham mais nada a acrescentar. Ou seja, o meu próprio banco ignorou totalmente o meu pedido de auxílio e provas. Questiono-me também que padrões de segurança existem no banco CTT, visto que o montante retirado da minha conta foi significativo e cuja descrição inclui detalhes internacionais (tudo menos qualquer referência ao MB WAY). Só dei conta da situação três dias depois das transações terem sido processadas porque estava a rever todos os meus movimentos. De outra forma, não teria dado conta, visto que o banco não detectou nem me informou de absolutamente nada. Para além disto, a resposta final do banco quanto à situação foi totalmente de desprezo. Sinto-me tão arrependida de ter escolhido este banco. Fazem as coisas para que o cliente não consiga falar directamente com ninguém e depois desresponsabilizam-se de qualquer problema, mesmo tratando-se de fraude. E pior: culpam o cliente! E desde quando é que se demora 2 meses a fazer uma investigação? Desconsideração máxima. Obviamente já me perderam como cliente, mas vou fazer de tudo para que consiga ser ouvida e partilhar a minha história com o máximo número de pessoas, de modo a que mais ninguém tenha que passar pela mesma situação. O mais irónico é que saí de outro banco para ir para o banco CTT, visto que não se paga mensalidade. Pior erro de sempre. Melhor pagar mensalidade e estar num banco fiel e pronto a ajudar, do que estar num banco em que sou roubada e ainda me culpalizam!
Avaliação de imóvel
Prezados Senhores,No dia 14-08-2020, no âmbito de uma simulação de crédito à habitação, realizada na página da empresa ComparaJá, referente à compra de uma moradia situada em Caldas de Aregos (município de Resende, Distrito de Viseu), fui surpreendida por um contato da Caixa Geral de Depósitos (um dos bancos onde mantenho conta), na pessoa do Sr. Miguel Matias (agência central de Coimbra). O motivo da minha surpresa foi que a empresa ComparaJá alegou não ter enviado qualquer informação desta simulação à CGD.No dia 07-10-2020, face às condições que a CGD ofereceu, enviei mensagem de correio eletrónico solicitando então uma simulação de crédito. Após várias simulações equivocadas, por fim autorizei, por mensagem eletrónica, a realização e respetiva cobrança da avaliação do imóvel, no valor de 239,20 EUR.No dia 14-10-2020, recebi um relatório de avaliação 8ANEXO 1), o qual continha informações que não correspondiam à realidade, nomeadamente em relação aos anúncios utilizados como amostragem e base de cálculo para a estimativa de valor do imóvel avaliado. No anexo 2, exponho todos os erros encontrados.Em suma, o profissional que assina o relatório não teve em consideração as características do imóvel, o avaliou por um preço inferior ao de um apartamento de pequenas dimensões no mesmo Concelho (Resende). Os erros contidos no documento são inadmissíveis.No mesmo dia do recebimento deste relatório (14-10-2020), expus ao Sr. Miguel Matias estes erros e recomendei encaminhar a mensagem ao setor da CGD responsável pelo controle de qualidade das avaliações terceirizadas. No dia 27-10-2020, recebi a argumentação do avaliador, através da CGD. Em resumo, a CGD limitou-se a reenviar a resposta da empresa escolhida para avaliação e não fez qualquer juízo de valor. Principalmente, não foi fornecida qualquer justificativa em relação aos erros detetados. No dia 27-11-2020, reuni-me com o Sr. Miguel Matias, na agência central da CGD em Coimbra, e resultou infrutífera a solicitação de ressarcimento da primeira cobrança, nomeadamente por um serviço que claramente não atende a regulamentação em vigor. Basicamente, embora entenda a pertinência do pleito, alega não ter autonomia para devolver o valor cobrado. Cumpre salientar que, em nenhum momento, assinei qualquer documento que ampare esta cobrança.No dia 1/12/2020, fiz esta mesma exposição no espaço cliente do portal da CGD, cuja resposta foi dada apenas no dia 06/01/2021. Basicamente, eles respondem da mesma forma aquando o pedido de reapreciação da avaliação. Ou seja, não dão qualquer justificação sobre os erros detetados, que vão muito além das dificuldades encontradas pela escassez de imóveis para comparar.Assim, solicito a devolução do valor pago por este trabalho, no montante de 239,20 EUR, tendo em vista as falhas técnicas expostas.Agradeço a vossa colaboração na resolução deste processo.
Fraude através de cartão de débito Millenium Bcp
Venho, por este meio, comunicar V. Exas que no dia 02/12/2020 fui, em Istambul, vítima de fraude através do meu cartão de debito Millenium Bcp. Nesse mesmo dia, verifiquei, através do homebanking, transações suspeitas e imediatamente liguei á minha sucursal para reportar a situação e cancelar o cartão de debito. Foram feitas 2 transações a titulo de telecomunicações (380.40€ + 163.02€) e uma outra a titulo de levantamento no valor de 233.08€. Assim que cheguei a Portugal, dirigi-me á minha sucursal para proceder á reclamação por escrito e para minha surpresa, dia 18 de Janeiro, recebi uma chamada do Millenium BCP a dizer-me que o reembolso foi recusado porque as transações foram feitas com codigo e que o banco não tem seguro contra este tipo de situações. Mais me disseram, que se eu quisesse apresentar queixa, deveria dirigir-me á polícia. Mas estamos aqui a brincar? Telecomunicações como transações?! Eu nem sei o que isso é! Claramente fui vitima de fraude e falha de segurança Millenium Bcp. Então o Millenium tem proteção 3D secure e deixou que um cliente fosse vítima de fraude e agora não assume a falha do sistema de proteção de dados? Inadmissível! No total, com taxas internacionais, fui vitima de uma falha de segurança Millenium Bcp em 796,11€! Tenho o direito a ser reembolsado e não é minha culpa que o banco tenha falhado na segurança do cartão.
Burla
Tentei fazer um investimento de 22€ e o mercado (bitcoin) começou a descer, então vendi a moeda e fiquei com 20€ na carteira. Para depositar o dinheiro nesta aplicação, foi-me aceite o cartão de débito e agora so aceita transferências SEPA. Tentei fazer o levantamento dos 20€ e diz que apenas é possível se eu fizer um depósito de qualquer valor nas informações que aparecem na app, foi o que fiz transferi 0,01€ porque mais não dava devido a esta dor de cabeça e começar a gerar falta de confiança, no dia a seguir foi me retirado 0,01€ da minha conta bancaria e na app Crypto.com apareceu a informação da tentativa de depósito que não foi aceite pelo próprio, isto é, não me foi depositado dinheiro na aplicação crypto.com e desapareceu da minha conta do banco. Não tenho alternativa, tentei fazer a transferência de crypto moedas para outra plataforma mas diz que 20€ é abaixo do mínimo para poder comprar esse tipo de moedas. Resumindo, fico de mãos a abanar e o apoio ao cliente deles não me responde à 5 dias quando dizem que receberia resposta dentro de 1 dia.
Autuação Abusiva / Violação de política de dados
Venho informar que existiu um erro na notificação de autuação feita por um dos colaboradores da Ecalm/Wemob. Ocolaborador identificou-se no auto com uma assinatura indecifrável com os números (265), no dia 21 de Dezembro de 2020 às 10:56.Anotificação refere o Artº 50º nº1 al. f), da Leg. Rodoviária - Decreto - Lei 114/94, que cito f) Nos locais reservados, mediantesinalização, ao estacionamento de determinados veículos.O veículo com matrícula 07-54-ZD, encontrava-se, conforme fotosanexadas, estacionado nos locais reservados para efeitos de estacionamento normal, não bloqueando acessos a propriedadesparticulares, nem ocupando total ou parcialmente nenhum lugar reservado a determinados veículos. Dirigi-me ao Wemob onde a SraManuela Simões informou que deveria estar estacionado fora da minha área de residência, afirmação à qual respondi que não severificava.É me apresentada então outra possibilidade, a de dístico caducado, situação essa que não é apresentada na notificaçãodeixada no meu veículo e em anexo, mas não foi por isso que fui notificado, e quanto à notificação que possuo, nenhuma lei foiinfringida.Sugeri ainda que em relação aos dísticos caducados, a empresa poderia notificar os utentes, tal como muitas outrasempresas fazem, como por exemplo o estado em relação ao IUC ou ao IMI.Tal notificação de caducidade de dístico nunca recebi daparte da Wemob/Ecalma. A wemob está a utilizar uma contra ordenação que nada tem haver com a caducidade do dístico para mecobrar 60 euros e me associar a estacionamento abusivo.No que toca à notificação que o colaborador não identificado265 medeixou no carro, parece-me parcial e infundada em relação aos veículos circundantes.Não é justificável que uma entidadefiscalizadora passe um auto de contra-ordenação a um condutor por estacionamento abusivo, como se estivesse a ocupar um lugardestinado a uma ambulância, porque na verdade tinha um problema de validade no dístico.Mais se informa que foram enviar uma carta registada para uma antiga morada minha onde não resido, dados esses que estão desactualizados e que foram usados indevidamente pela Wemob.
discriminação
Venho por meio dessa expor minha indignação para com o tratamento dispensado por vossa empresa. No 16 dia de novembro do ano de 2020 procurei a loja DECATHLON de Faro no intuito de aquisição de crédito para compra de material esportivo, no que foi-me orientado a adesão ao cartão de crédito da Loja, cuja a financeira responsável seria a CETELEM - GRUPO BPN PARIBAS. Todos os documentos solicitados foram apresentados e o referido crédito foi aprovado de imediato sob proposta numero 8261965 e parte do valor foi utilizado para a compra do material esportivo com a utilização de um cartão provisório cedido pela loja. Após 2 semanas a loja da Decathlon de Faro entrou em contato com esse reclamante solicitando que me deslocasse à loja a fim de retificar algumas assinaturas que apresentaram discrepâncias, o que foi feito após o regresso desse signatário de uma viagem à Turquia. No final do mês de dezembro esse reclamante recebeu correspondência da CETELEM acusando um ATD - ausências de todos os documentos e determinando a regularização da situação no prazo de 20 (vinte) dias corridos. Contactei o gerente - Sr. Francisco da Loja DECATHLON de Faro solicitando esclarecimentos acerca do problema, no que me foi informado que o problema se tratava da falta da cópia do cartão cidadão, no que estranhei já que havia a cópia no contrato realizado, mas reenviei o documento solicitado e ainda. mesmo morando distante, me desloquei à loja para verificar se a situação havia sido corrigida, no que me foi informado que estava tudo bem. Na data de hoje, dia 06.01.2021 contactei a CETELEM por telefone a fim de verificar o motivo da demora do envio do cartão definitivo no que foi informado que, por ser brasileiro, havia necessidade da autorização de residência além do cartão cidadão que foi emitido ao abrigo do acordo de Porto Seguro e que seria enviado pela manhã, um SMS com o email para que o referido documento fosse encaminhado. Como não recebi o SMS pela manhã, entrei novamente em contato com a CETELEM e dessa vez para um tratamento desrespeitoso por parte da atendente que informou em tom de deboche e escárnio que eu não teria direito ao crédito por ser brasileiro e que o cartão cidadão apresentado não tinha nenhum valor legal, um embuste. Senti-me ofendido e retruquei dizendo que pela lei o cartão só não tem validade como documento de viagem e que eu o utilizava normalmente junto aos orgãos públicos portugueses sem nenhum problema, além de já ter utilizado parte do crédito aprovado, tendo inclusive sido descontada a primeira prestação na minha conta bancária por se tratar de crédito com desconto direto em na conta bancária. A atendente novamente afirmou que por ser brasileiro não tinha direito ao crédito e que eu procurasse a loja a fim de cancelar o contrato sob pena de ter problemas. Novamente tentei argumentar que nunca tive problemas de obtenção de crédito junto à outras instituições e que se houve erro na aprovação desse crédito, o erro não foi meu e que me sentia discriminado por parte da empresa que após aprovar um crédito iria desaprovar em função de minha nacionalidade e que ela não poderia me tratar como se eu fosse algum marginal. Tentei argumentar que já morava em Portugal á quase 4 anos totalmente legalizado e que tinha outros cartões de crédito, inclusive o do meu banco o Millennium bcp e nunca havia passado tamanho constrangimento Se essa condição não ser brasileiro era critério da empresa , que o crédito tivesse sido negado então no momento do pedido e não depois de ter sido utilizado e já com descontos de parcela em conta. Dessa forma, solicito um posicionamento da empresa CETELEM de corroboração ou não do posicionamento da atendente para que eu possa tomar as providências que achar cabíveis.GratoAndre Burgos
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