Reclamações públicas

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Recusa de assistência em viagem

No dia 30 de Setembro de 2020, durante uma estadia em Girona, Espanha, o automóvel que conduzia sofreu uma avaria electrónica, tendo eu sido obrigada a fazer uma paragem numa das saidas da auto-estrada AP-7, direção Girona-Barcelona, por volta das 13h30. Contactei de imediato o número de assistência em viagem da seguradora Fidelidade (808201010) e pedi um reboque para levar o carro à oficina mais próxima, neste caso a cerca de 2km, no centro de Girona, procedimento que eu pensava ser rápido e fácil, até que a assistente me informa de que o seguro não cobre assistência em viagem fora de Portugal (!!!) pois eu sou Residente fiscal em Espanha - palavras proferidas pela senhora assistente, sem eu nunca ter feito qualquer menção a este aspecto (e que não é verdade, pois sou contribuinte em Portugal, mas estive em Setembro na Catalunha, e que posso comprovar) !! Ou seja, estes senhores da Fidelidade, que cobram um prémio anual de seguro no valor de 293,63€, de uma forma absolutamente escandalosa e, a meu ver, criminosa, inventam mentiras e fazem assumições gratuitas dê por onde der, para não prestarem a referida assistência em viagem e enviar o reboque para o carro que é sua absoluta OBRIGAÇÃO. Pedi para falar com a responsável deste departamento pois eu continuei a exigir o envio do reboque e a assistente continuava a recusar. A suposta responsável atendeu-me e disse que eu, em plena auto-estrada, há mais de 1h30 a discutir ao telefone com esta gente na berma e com medo de ser atropelada por um camião, tinha que enviar por email documentos que comprovassem que a viatura estava em Espanha há menos de 60 dias, e se não os tinha, pois não enviavam reboque e eu que me desenrascasse e chamada desligada na minha cara. No estado em que me encontrava e sem qualquer tipo de ajuda por parte da seguradora, contactei directamente vários serviços de reboque da cidade e fui obrigada a pagar 193,60€ do meu bolso para pagá-lo, algo que a seguradora poderia ter conseguido por 100€. Um seguro caríssimo, pago há mais de 10 anos por um cliente que nunca precisou da Fidelidade, e que afinal, não serve para nada, apenas para roubar, sem prestar serviço de utilidade nenhuma. Um vergonha.

Resolvida
M. H.
17/12/2020

Cobrança Indevida

Prezados, boa tarde.Venho por intermédio desta contestar a cobrança que recebi no dia 02/12/2020 a respeito de um procedimento que o seguro indicou ser doença preexistente. Ocorre que ao entrar em contato telefônico com o vosso suporte a atendente informou que doenças consideradas preexistentes são aquelas que já são conhecidas pelo segurado antes mesmo de a empresa o cadastrar no seguro.Ocorre que no dia 01/09/2020 fui a uma consulta de Gastrenterologia na Clínica CUF Belém a fim de investigar as minhas dores na região abdominal que ja duravam 3 semanas bem como episódios desinteira, presença de sangue nas fezes, náuseas.Depois pedido do Dr. Antônio Dias, foi solicitado uma ecografia abdominal para se verificar os orgão internamente. Tal exame foi realizado no dia 10/09/2020, onde efetuei o devido pagamento com a minha participação no seguro. Porém depois de 02 meses recebo na minha residência uma carta informando que devo efetuar o pagamento por conta de uma suposta doença preexistente: de um valor que para mim não faz nenhum sentido, uma vez que não havia nenhum tipo de doença preexistente, inclusive a grande parte dos sintomas eu nunca sequer tinha tido antes em toda minha vida.O conceito de doença pré existente é:Doença ou lesão preexistente é a patologia que o consumidor saiba ser portador ou sofredor à época de ingresso no seguro. O que é uma doença preexistente ou crônica:É considerada uma doença preexistente ou crônica qualquer patologia cujos sintomas tenham começado antes da contratação do seguro, se o segurado sofrer uma recaída ou piorar 30 dias antes do contrato de seguro, este motivo será excluído como justificativa para a cobertura de cancelamento. No caso de dúvidas a seguradora reserva-se o direito de enviar um perito médico da empresa para preparar um relatório ou até mesmo um perito médico externo e independente.Nessa questão a seguradora não enviou nenhum perito para averiguar a situação referente a doença preexistente. O que se está a passar é que a Victoria Seguros está a alegar uma doença preexistente sem qualquer fundamento que de embasamento e justifique essa tomada de decisão - não há qualquer prova de doença preexistente e mesmo assim a seguradora está a enviar uma cobrança absurda sem qualquer fundamento. Repito, a maior parte dos sintomas que me levaram a procurar o gastroenterologista eu nunca sequer apresentei antes em toda minha vida: a forte dor abdominal, a disenteria constante intercalada com prisão de ventre, o sangue nas fezes.Ou seja, mesmo sem qualquer fundamento que de embasamento e justifique a alegação de doença preexistente vocês me encaminharam uma cobrança informando que devo efetuar o pagamento de 95,30€ referente as informações abaixo:01/09/2020 - Clínica CUF Belém - Consulta de Gastrenterologia10/09/2020 - Hospital Lusíadas Lisboa - Ecografia Abdominal10/09/2020 - Hospital Lusíadas Lisboa - KIT de EPIs Imagiologia28/09/2020 - Hospital da Luz - Consulta de GastrenterologiaAos 28/09/2020 quando as dores, disinteria e vômitos aumentaram procurei de forma emergencial a Dra Catarina no Hospital da Luz que me solicitou novos exames, dentre eles uma Colonoscopia com sedação que precisava de autorização por parte da Victoria para realização - essa colonoscopia foi aprovada e acabou por nao ser realizada por motivos pessoais. Qual foi a minha surpresa quando mesmo após terem aprovado o exame ( que se por acaso se tratasse de doença preexistente não seria aprovado) a Victoria me enviou a cobrança por motivo de doença preexistente referente a consulta médica que originou o exame. Percebem a grande contradição?Quando da receção da carta, liguei ao apoio cliente para pedir esclarecimentos e a agente Sra Luzia Pinto me disse primeiramente que a cobrança se dava porque os sintomas haviam começado antes da minha inclusão no seguro, quando disse que começaram em agosto e minha apólice teve inicio em julho a Sra. Luzia disse, em contradição, que a cobrança se dava ao fato de eu ter utilizado o seguro antes de completar 12 meses de sua contratação, e ainda confirmou que uma vez contratado o seguro eu não devia te-lo usado antes de completar 1 ano. Tal informação não só é falsa e mentirosa (a atendente claramente apenas queria desligar a chamada) como não tem o menor cabimento. Por fim, deixo minha decepção e descontentamento com a Victoria Seguros, certamente eu esperava mais de uma empresa tão grande e com parceria com um banco gigante com o BNP Paribas.Informo desde já que dada a falta de embasamento para a cobrança eu não irei realizar o pagamento e que a Victória não tomando as devidas ações será acionado a Deco Proteste e se preciso for seguirei com execução de processo. No aguardo do vosso contacto. Com os melhores cumprimentos

Resolvida
J. C.
15/12/2020

Cancelamento da apólice, após pagamento de sinistro

Assunto: Cancelamento da Apolice, cancelamento de sinistroNIF:297405853Exmos. Senhores,Apos dar entrada sinistro, pagado o valor da franquia e ter se passado 12 dias que entreguei meu aparelho para que fosse reparado pela segurado. Entrei em contacto com o serviço de atendimento ao segurado para ter uma previa de quando iria devolver meu aparelho, fui comunicada que minha apolice havia sido cancelada por falta de pagamento e que meu aparelho não seria reparado. O que ocorre é que, apenas consegui dar entrada no sinistro com os pagamentos em dia, como consta no emails enviado ao departamento de reclamações da empresa, por que havia uma demora para constatarem esse pagamento, no qual enviei o comprovante do pagamento, mesmo com o comprovante somente me confirmaram quando o sistema acusou o recebimento, seguindo foi me enviado uma referencia para pagamento da franquia no qual também foi pago, e só após constatarem o pagamento, pude deixar meu aparelho para a reparação. Deixei meu aparelho na Loja da MEO, no shopping Mira Maia, no dia 03/12/2020, no qual me foi entregue um documento de reparação que consta que a data inicial da garantia e orçamento aceito. No entanto, telefonema fui informada que minha apolice havia sido cancelada no dia 10/12/2020, ou seja após eu já ter pago a franquia, ter comunicado o sinistro e ter entregue meu aparelho. Devido meu pagamento ter data divergente ao pagamento do seguro, o mesmo é pago em atraso, mas o que me consta é que eu estaria com apenas um pagamento em atraso, no qual já esta o dinheiro disponível em conta, e poderiam fazer a segunda tentativa de pagamento, como ocorre todos os meses.Vejo, que a CHUBB, não me comunicou nada e só porque accionei o sinistro, estão me tirando o direito de usufruir do meu contrato.Já enviei um email reclamando da situação, e o retorno que obtive é que me devolveriam o valor da franquia, e o que quero é a reparação do aparelho.

Encerrada
A. M.
12/12/2020

Cobrança Indevida e Divulgação de Informação Confidencial

Exmos. Senhores,Após ter sido interpelada para proceder ao pagamento da fatura n.º15298605, emitida pela empresa Intrum Portugal, LDA ao serviço da MEO - Serviço de Comunicação e Multimédia, S.A., no valor de €62,04, constatei que se encontram faturados consumos efetuados há mais de 6 meses.Como tal, esses consumos encontram-se prescritos, em conformidade com o disposto no art. 10º nº 1 da Lei dos Serviços Públicos Essenciais.Assim, serve a presente missiva para me opor ao pagamento do valor supra referido, invocando expressamente a prescrição para todos os efeitos legais.Aguardo resposta por escrito e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias.Gostaria também de receber um esclarecimento sobre a venda e/ou cedência, da empresa MEO-SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA,S.A à empresa INTRUM PORTUGAL, LDA, dos meus dados pessoais confidenciais. Relembro que não dei qualquer autorização para divulgação dos meus dados pessoais.Com os melhores cumprimentos,Alexandra Martins

Resolvida
F. S.
12/12/2020

Activo bank contas pendentes sem autorizações

Eu esqueci o telemóvel em casa fui trabalhar aí meu filho menor de idade pegou e fez compras de Dimas Oline no Google play o banco comeu meu dinheiro que estava lá e ainda autorizou um crédito pendente sem a minha permissão só por que minha conta e salário para eles cobrar quando o dinheiro cair na conta eles agiu de mar fé ainda me colocou em saldo negativado por conta própria quando fui fazer compras no cartão passei um constrangimento pois não tinha saldo o banco me negativou estou super chateado .

Resolvida
V. L.
12/12/2020

Encerramento de conta Monese sem aviso prévio

Decidimos encerrar a sua conta foi o E-Mail de Monese ... e a conta de salário fui bloqueada SEM uma explicação (dificultando a tomada de acções legais ou Alternative Dispute Resolution (ADR), aka UK Financial Ombudsman).Os extractos de conta Monese recusa fornecer (como o acesso a App fui cancellado nao posso baixar los) - uma violação do GDPR, onde os bancos devem partilhar quaisquer dados armazenados, também dados, que tenham resultado no cancelamento imediato da conta.Afectado é também a minha subscrição Deco Proteste, porque Monese cancelou todos os meus débitos directos e algumas empresas já me cobraram uma penalização. Felizmente, o meu empregador português conseguiu evitar o pagamento do meu salário à conta Monese.Eles ofereceram-se para reembolsar meus saldos, até hoje não recebi nada.Mencionaram um processo de reclamação, também sem resposta, e a reclamação junto com o UK Financial Obudsman - mas como reclamar se Monese se recusa a compartilhar a razão concreta e não fornece a carta de impasse legalmente exigida?Esta é uma estratégia ilegal utilizada por Monese apenas para impedir os clientes de tomarem medidas legais ou a Alternative Dispute Resolution (ADR), direito dos consumidores na legislacao Communidade Europeia.Compreendo que a administração Monese possa querer fechar contas não lucrativas, mas deve avisar os clientes (de acordo com o contrato de 2 meses).Afectado é também a minha subscrição Deco Proteste, porque Monese cancelou também todos os meus débitos directos e algumas empresas já me cobraram uma penalização.

Resolvida
E. D.
12/12/2020

Cessação de contrato

Exmos senhoresEm agosto fui contactada pela Real Vida Seguros SAEdificio Capitólio, Avenida da França,,316 5o Andar , Porto - NIF: 502245140 para efetuar um seguro, seguro esse que eu não quis. Nos meses seguintes constatei que me foi cobrado 15€ desse mesmo seguro, apólice 08/01827 apesar de eu ter dito que não queria, apresentei a reclamação e foi me devolvido o valor mas o problema e é esse o motivo pelo qual reclamei é que esse valor foi transferido para o meu Cartão Universo, aumentando o valor do meu crédito, ao reclamar pedi que o valor que me foi tirado indevidamente 45€ fosse transferido para a minha conta bancária e não para o cartão Universo porque apesar do cartão universo estar associado a esse seguro foi da minha conta bancária pessoal que o dinheiro saiu. O cartão Universo só por si nao vale nada. Esse dinheiro ao estar no cartão Universo nunca será meu. Voltei a reclamar e a pedir a transferência para a minha conta e responderam-me que tal não seria possível.Estou muito desconte e venho por este meio pedir a vossa ajuda na resolução do problema

Encerrada

divida vencida

Venho por este meio denunciar as empresas Cofidis,ServDebt e Whitestar por especulação e pressão psicológica desajustada sobre uma suposta divida que considero já paga além de prescrita. Também consultei o meu mapa de responsabilidades do Banco de Portugal e este se encontra completamente limpo. Estas três “empresas” têm utilizado métodos contra mim que eu considerava já banidos da nossa sociedade.Explico:Telefonicamente informaram-me que é uma divida de 2006. Sim, em 2006 a empresa Cofidis meteu-me literalmente 6.000€ na minha conta, quando digo literalmente refiro-me que poucas garantias me pediram, e como precisei desse dinheiro por motivos de saúde aproveitei a “oferta” Paguei religiosamente durante bastante tempo todas as prestações até que caí no desemprego e fiquei com dificuldade para pagar a dita prestação. Fui achincalhado várias vezes por pessoas sem escrúpulos que inclusive me ameaçaram que iam enviar uma equipa a minha casa, mediante este quadro tentei baixar a prestação mensal o que aceitaram mas de um momento para o outro a minha situação piorou por desemprego e doença e voltei a deixar de pagar, no entanto pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribuiu um advogado que ao verificar os meus extratos de pagamentos verificou que eu também estava a pagar um seguro para situações adversas como doença ou desemprego, alertei a Cofidis para a situação e limitaram-se a dizer-me que o seguro não tinha validade e o dinheiro que eu pagava para esse suposto seguro era para abater á divida, mediante essa resposta o advogado disse-me para deixar de pagar e solicitar á Cofidis que metessem o caso em tribunal o que cobardemente nunca fizeram. Posteriormente venderam a minha divida a uma empresa chamada ServDebt que me contactaram a informar que a partir daquela data eram eles os donos da divida e eu ingenuamente assinei a documentação que implicou a aceitação de tal dívida. Uma vez que aceitei que devia á ServDebt recomecei a vender objetos que tinha em casa de pouco valor para ir abatendo á divida bem como fazer uns pequenos biscates e até recados junto da vizinhança uma vez que a divida em vez de descer subia devido a uma especulação com juros completamente desajustada da realidade. Sendo assim, ameacei-os com uma queixa ás instancias que coordenam estes casos e eles não ligaram nenhuma a este assunto e continuaram com as mesmas ameaças que já a Cofidis fazia, até que mais uma vez pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribui um outro advogado que os ameaçou com queixa no Banco de Portugal, Finanças e ASAE e como que por milagre as ameaças pararam até que um dia destes sou confrontado que a divida á Cofidis que passou para a ServDebt que pelo que me apercebo passou para a Whitestar que utilizam as mesmas ameaças, os mesmos termos, e as mesmas ofensas que usavam os anteriores. Sendo assim, consultei de novo o advogado que é da área das finanças e que após exaustiva inspecção a todo o meu processo verificou que tanto a Cofidis,a ServDebt e agora a Whitestar cometeram os mais variados abusos, faltas de respeito e atropelos ás mais elementares regras de deontologia e respeito pela pessoa humana, tendo o advogado me aconselhado a meter um processo contra estas empresas uma vez que feitas as contas eu já tinha pago um valor muito acima da divida em questão. No entanto esse dito advogado também me alertou para um Acórdão do Tribunal de Évora que diz: o Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1, decretado pelo Tribunal da Relação de Évora, determina que as prestações mensais dos empréstimos prescrevem ao fim de cinco anos. Neste caso é o interessado que sou eu, que tenho que invocar este Acórdão do Tribunal de Évora para que esta e qualquer outra empresa fechem de uma vez por todas este processo, porque um crédito a uma instituição financeira é pago em prestações mensais acordadas entre o cliente e a entidade financeira. Para além disso, este Acórdão refere que, de acordo com o artigo 781º do Código Civil, a validade da dívida começa a partir do momento do primeiro incumprimento com uma prestação mensal. Isto significa que, se um consumidor entrar em incumprimento a 1 de outubro de 2013, o valor em dívida dessa prestação e das seguintes prescreve a 1 de outubro de 2018 (cinco anos depois)Por tal motivo, venho por este meio solicitar que considerem a minha suposta divida já prescrita isto para além de já estar paga e com juros completamente desajustados e especulativos.Resta informar que á data desta minha queixa o meu nome está completamente limpo no Banco de Portugal conforme documento em minha posse.Agradeço resolução do caso com a maior brevidade.Cumprimentos

Encerrada
A. B.
08/12/2020

Cartão VISA impedido de fazer pagamentos na internet

Hoje, dia 08/12/2020, não consegui fazer um pagamento na internet, no valor de € 14,99 através do meu cartão VISA associado à minha conta PayPal. Já me tinha acontecido o mesmo há uns dias atrás, mas na altura não dei importância. Desta vez resolvi contactar telefonicamente o ActivoBank - emissor do cartão -, onde me informaram que a SIBS tinha cancelado a possibilidade de fazer pagamentos através da internet com o referido cartão. Acrescentaram que o cartão continuava válido para pagamentos presenciais através dos terminais existentes no comércio e para levantamentos nas caixas ATM. Li, no Portal da Queixa, uma reclamação de um cliente do Montepio relativa a uma situação semelhante à minha e com a SIBS a responder-lhe que enquanto entidade gestora do sistema de pagamentos MULTIBANCO, não lhes era possível prestar os esclarecimentos pretendidos e que qualquer questão relacionada com a gestão das informações relativas com as operações de cartões bancários cai no foro exclusivo da competência do respectivo Banco emissor do cartão. A verdade é que esta situação já aconteceu com o meu cônjuge com um cartão VISA da CGD, tendo na altura a CGD telefonado para a SIBS e confirmado a responsabilidade da anulação de pagamentos pela internet. Já são pelo menos três entidades bancárias a apontar a SIBS como responsável.Gostaria de ser esclarecido sobre quem de facto tem a responsabilidade por esta situação, a saber – o impedimento de efectuar pagamentos na intranet com o cartão de débito/crédito. Não é admissível que esta possibilidade de fazer pagamentos na internet seja interditada sem qualquer aviso ao proprietário do cartão e sem que haja uma causa evidente que justifique esta medida, que tudo indica seja responsabilidade da SIBS.

Encerrada
P. S.
08/12/2020

Penhora de vencimento

Eu Pedro Seco com o NIF:237417146Venho por este meio reclamar com a Cofidis que me penhor ou o vencimento quando eu tenho o seguro que cobria os pagamentos do carro. Eles disseram para te descancado mas mesmo assim penhorar am me o vencimento. Aguardo a voca resposta. Atenciosamente:Pedro seco

Resolvida

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