Reclamações públicas

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divida vencida

Venho por este meio denunciar as empresas Cofidis,ServDebt e Whitestar por especulação e pressão psicológica desajustada sobre uma suposta divida que considero já paga além de prescrita. Também consultei o meu mapa de responsabilidades do Banco de Portugal e este se encontra completamente limpo. Estas três “empresas” têm utilizado métodos contra mim que eu considerava já banidos da nossa sociedade.Explico:Telefonicamente informaram-me que é uma divida de 2006. Sim, em 2006 a empresa Cofidis meteu-me literalmente 6.000€ na minha conta, quando digo literalmente refiro-me que poucas garantias me pediram, e como precisei desse dinheiro por motivos de saúde aproveitei a “oferta” Paguei religiosamente durante bastante tempo todas as prestações até que caí no desemprego e fiquei com dificuldade para pagar a dita prestação. Fui achincalhado várias vezes por pessoas sem escrúpulos que inclusive me ameaçaram que iam enviar uma equipa a minha casa, mediante este quadro tentei baixar a prestação mensal o que aceitaram mas de um momento para o outro a minha situação piorou por desemprego e doença e voltei a deixar de pagar, no entanto pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribuiu um advogado que ao verificar os meus extratos de pagamentos verificou que eu também estava a pagar um seguro para situações adversas como doença ou desemprego, alertei a Cofidis para a situação e limitaram-se a dizer-me que o seguro não tinha validade e o dinheiro que eu pagava para esse suposto seguro era para abater á divida, mediante essa resposta o advogado disse-me para deixar de pagar e solicitar á Cofidis que metessem o caso em tribunal o que cobardemente nunca fizeram. Posteriormente venderam a minha divida a uma empresa chamada ServDebt que me contactaram a informar que a partir daquela data eram eles os donos da divida e eu ingenuamente assinei a documentação que implicou a aceitação de tal dívida. Uma vez que aceitei que devia á ServDebt recomecei a vender objetos que tinha em casa de pouco valor para ir abatendo á divida bem como fazer uns pequenos biscates e até recados junto da vizinhança uma vez que a divida em vez de descer subia devido a uma especulação com juros completamente desajustada da realidade. Sendo assim, ameacei-os com uma queixa ás instancias que coordenam estes casos e eles não ligaram nenhuma a este assunto e continuaram com as mesmas ameaças que já a Cofidis fazia, até que mais uma vez pedi ajuda jurídica á Segurança Social que me atribui um outro advogado que os ameaçou com queixa no Banco de Portugal, Finanças e ASAE e como que por milagre as ameaças pararam até que um dia destes sou confrontado que a divida á Cofidis que passou para a ServDebt que pelo que me apercebo passou para a Whitestar que utilizam as mesmas ameaças, os mesmos termos, e as mesmas ofensas que usavam os anteriores. Sendo assim, consultei de novo o advogado que é da área das finanças e que após exaustiva inspecção a todo o meu processo verificou que tanto a Cofidis,a ServDebt e agora a Whitestar cometeram os mais variados abusos, faltas de respeito e atropelos ás mais elementares regras de deontologia e respeito pela pessoa humana, tendo o advogado me aconselhado a meter um processo contra estas empresas uma vez que feitas as contas eu já tinha pago um valor muito acima da divida em questão. No entanto esse dito advogado também me alertou para um Acórdão do Tribunal de Évora que diz: o Acórdão referente ao processo nº 1583/14.3TBSTB-A.E1, decretado pelo Tribunal da Relação de Évora, determina que as prestações mensais dos empréstimos prescrevem ao fim de cinco anos. Neste caso é o interessado que sou eu, que tenho que invocar este Acórdão do Tribunal de Évora para que esta e qualquer outra empresa fechem de uma vez por todas este processo, porque um crédito a uma instituição financeira é pago em prestações mensais acordadas entre o cliente e a entidade financeira. Para além disso, este Acórdão refere que, de acordo com o artigo 781º do Código Civil, a validade da dívida começa a partir do momento do primeiro incumprimento com uma prestação mensal. Isto significa que, se um consumidor entrar em incumprimento a 1 de outubro de 2013, o valor em dívida dessa prestação e das seguintes prescreve a 1 de outubro de 2018 (cinco anos depois)Por tal motivo, venho por este meio solicitar que considerem a minha suposta divida já prescrita isto para além de já estar paga e com juros completamente desajustados e especulativos.Resta informar que á data desta minha queixa o meu nome está completamente limpo no Banco de Portugal conforme documento em minha posse.Agradeço resolução do caso com a maior brevidade.Cumprimentos

Encerrada
A. B.
08/12/2020

Cartão VISA impedido de fazer pagamentos na internet

Hoje, dia 08/12/2020, não consegui fazer um pagamento na internet, no valor de € 14,99 através do meu cartão VISA associado à minha conta PayPal. Já me tinha acontecido o mesmo há uns dias atrás, mas na altura não dei importância. Desta vez resolvi contactar telefonicamente o ActivoBank - emissor do cartão -, onde me informaram que a SIBS tinha cancelado a possibilidade de fazer pagamentos através da internet com o referido cartão. Acrescentaram que o cartão continuava válido para pagamentos presenciais através dos terminais existentes no comércio e para levantamentos nas caixas ATM. Li, no Portal da Queixa, uma reclamação de um cliente do Montepio relativa a uma situação semelhante à minha e com a SIBS a responder-lhe que enquanto entidade gestora do sistema de pagamentos MULTIBANCO, não lhes era possível prestar os esclarecimentos pretendidos e que qualquer questão relacionada com a gestão das informações relativas com as operações de cartões bancários cai no foro exclusivo da competência do respectivo Banco emissor do cartão. A verdade é que esta situação já aconteceu com o meu cônjuge com um cartão VISA da CGD, tendo na altura a CGD telefonado para a SIBS e confirmado a responsabilidade da anulação de pagamentos pela internet. Já são pelo menos três entidades bancárias a apontar a SIBS como responsável.Gostaria de ser esclarecido sobre quem de facto tem a responsabilidade por esta situação, a saber – o impedimento de efectuar pagamentos na intranet com o cartão de débito/crédito. Não é admissível que esta possibilidade de fazer pagamentos na internet seja interditada sem qualquer aviso ao proprietário do cartão e sem que haja uma causa evidente que justifique esta medida, que tudo indica seja responsabilidade da SIBS.

Encerrada
P. S.
08/12/2020

Penhora de vencimento

Eu Pedro Seco com o NIF:237417146Venho por este meio reclamar com a Cofidis que me penhor ou o vencimento quando eu tenho o seguro que cobria os pagamentos do carro. Eles disseram para te descancado mas mesmo assim penhorar am me o vencimento. Aguardo a voca resposta. Atenciosamente:Pedro seco

Resolvida
I. M.
07/12/2020

Pedido de pagamento indevido

Exmos. Senhores,Efectuei uma adesão premium de 1 mês no passado dia 21.10.2020 para acesso a ofertas especiais de emprego.De vários valores apresentados, optei pela modalidade de um mês (sendo a mais cara de outras modalidades como 3 ou 6 meses) que, embora de maior valor, era um período menor e não me comprometia mais tempo com a empresa.Sou surpreendida, após um mês, com mails informando a falha de pagamento da 2ª mensalidade, alegando que fazia parte das condições do contrato, sendo que estas condições só me foram informadas posteriormente.Recuso fazer o pagamento, uma vez que fiz o contrato de apenas 1 mês (conforme factura anexa), pelo que considero indevida a cobrança de qualquer outra quantia.

Encerrada
L. F.
04/12/2020

Seguro PPR no NovoBanco

Venho por este meio comunicar que recebi num extrato integrado do Novo Banco a informação que a GamaLife tinha suspendido a comercialização de uma gama de produtos, nos quais estão dois PPR's: Nb PPR/E Garantido II e Nb PPR Garantido, que eu e a minha esposa tinhamos subscrito.Não nos deram qualquer informação sobre o que se vai passar com o dinheiro investido, se vamos perdê-lo, se vamos ser reembolsados, nada!Não consigo entrar em contacto com o número fornecidopelo Novo Banco quando ligo pelo número indicado no extrato, que ao que me dizem não é o correto. Também não consigo entrar em contacto pelo telefone com a gestora da conta.Tudo isto me parece lastimável e não sei mais a quem recorrer, até porque na situação atual não é fácil dirigir-me a uma dependência do banco.Agradeço a ajuda que for possível da vossa parte.Entretanto enviei uma mensagem para a Autoridade de Dupervisão de Seguros e Fundos de Pensões, não sei se é a entidade correta para tratar destas questões.

Resolvida

SEGURO MULTIRISCOS HABITAÇÃO

Serve a presente para comunicar que foi com grande desagrado que recebi a vossa resposta relativamente à minha participação de sinistro.Após temporal que assolou esta zona, a pedra do parapeito da janela ficou no estado que as fotos apresentam. A perita deslocou-se ao local e verificou que a pedra não só estava a desfazer-se como também verificou que já tinha caído parte do parapeito. Demonstrei-lhe que foi por sorte esse bocado não ter caído em cima de alguém e que pode voltar a acontecer atendendo que a mesma se está a desfazer. Após peritagem recebo a vossa resposta em como o sinistro extá excluído das coberturas das apólice. A apólice tem a cobertura de quebra de vidros, espelhos, pedras decorativas... tem ainda a de tempestades entre outras e não se enquadra? Alegam o desgaste da pedra pelo fator tempo. Pergunto então se o desgaste é só numa janela. Porque em todas as outras não há nenhum problema. Fiquei, pela 1.ª vez decepcionada com a vossa seguradora onde tenho mais seguros e que, caso mantenham a vossa posição irei proceder a mudança para outra seguradora. A Fidelidade deveria ser fiel, leal aos seus segurados e não arranjar pretextos para não assumirem a vossa responsabilidade. A verdade é que o seguro mantém-se ativo até 31/12 e, se até lá, parte da pedra do peitoril cair e acrescer responsabilidade para cima de alguém, forçosamente será movida uma ação judicial. No entanto, fico a aguardar uma resposta.

Encerrada
P. C.
02/12/2020

Devolução de Pagamento

Assunto: Aguardo devolução de pagamento após desistência de encomendo por incumprimento do prazo de entrega NIF: 210236329Exmos. Senhores,Comprometeram-se a entregar a encomenda num prazo de 6 a 8 dias úteis. Nesses pressupostos foi realizado o pagamento do montante devido. Após este não ter sido respeitado, informaram-me que teria que esperar no mínimo mais 14 dias úteis. Por se tratar de um eletrodoméstico indispensável (forno elétrico) no dia a dia da minha família, cancelei a encomenda e pedi no imediato a devolução do montante que tinha pago. Aguardo a devolução para que possa realizar a encomenda noutro vendedor. Não se trata de uma devolução, é um cancelamento por incumprimento da vossa parte.

Resolvida
R. A.
01/12/2020

Wizink não protege os direitos dos seus clientes

Após ter sido burlado pela empresa MetGlobal e o seu site OTEL.COM (em que apresento, abaixo, uma descrição detalhada da ocorrência e o esquema de burla a que fui sujeito) contactei a Wizink para pedir o cancelamento das transações relativas aos meus 2 pagamentos. Após contacto telefónico, no dia de 20 de Agosto de 2020, segui todas as instruções dadas (envio de toda a documentação para o e-mail disputas@wizink.pt e preenchimento de formulário associado). Após este processo, a Wizink efetuou a devolução do valor relativo aos 2 pagamentos em Outubro de 2020. Sabendo que a entidade MetGlobal tinha 60 dias para reclamar esta ação, e dado que não tinha recebido qualquer resposta, resolvi contactar a Wizink no dia 28 de Outubro de 2020 com vista a confirmar que não teria qualquer surpresa. Fui informado que receberia uma carta nos dias seguintes. No dia 30 de Outubro de 2020, recebi uma carta da Wizink com as argumentações (totalmente infundadas) do site OTEL.COM e voltando a cobrar-me o valor dos 2 pagamentos.No dia 1 de Novembro de 2020, respondi a todos os pontos (do documento de resposta da OTEL.COM) e comprovei, com documentação, que paguei um serviço que não me permitiram usufruir e ao qual não fui ressarcido. E que, para a Wizink comprovar isso, apenas teria de pedir (ao OTEL.COM) o documento comprovativo de pagamento efetuado ao parceiro operador que efetuou a reserva no hotel (que, dado a falta de pagamento, cancelou a minha reserva).No dia 30 de Novembro, recebo um um e-mail da Wizink referindo que não poderia reaver o valor dos 2 pagamentos com base na documentação recebida pelo comerciante (OTEL.COM).Com base em todo este processo, venho reclamar que a Wizink não defendeu os interesses dos seus clientes (e, no meu caso, cliente há mais de uma década). Neste meu caso, apresentei todas as provas que o comerciante (OTEL.COM) incluiu-me num esquema de burla, em que paguei por um serviço e não usufrui do mesmo, provocando imensos prejuízos monetários e morais. Não considero que a Wizink tenha utilizado todas as ferramentas ao seu alcance para defender os meus direitos, baseando a sua decisão apenas na resposta do comerciante.Venho, por isso, reclamar esta atuação e pedir nova abertura do processo com vista a solucionar este problema (devolução integral dos 2 pagamentos efetuados com cartão Wizink).Em anexo, apresento documentação sobre a reclamação, descrição detalhada da ocorrencia, comprovativos apresentados à Wizink (e que não foram considerados).

Encerrada
A. C.
01/12/2020

Acidente de trabalho

Bom dia meu nome Rui Filipe Silva Teixeira e venho reclamar que no dia 2 de Outubro sofri um acidente de trabalho que ficou registado com um número de referência 0014809697 na posse da tranquilidade seguros e dês de já dar a conhecer um impasse que me foi dito pela seguradora de que existe pela entidade patronal falta de documentos necessários para realizar os pagamentos das respectivas baixas! Pois entro em contacto com a minha entidade patronal e dizem que foi enviada toda a informação e respectivo documentos assim existentes para o mesmo!falei com a mediação do seguro que segundo o meu patrão é lá que ele passa toda a informação e documentação para a mesma seguir para o seguro e dizem que o processo está em análise e que devo aguardar! Passam Está informação dês do dia 15 do mês inicial da abertura do sinistro!falo com a entidade patronal para ligar directamente para a linha da tranquilidade e é me negado o mesmo!!! Pois não sei o que fazer por me parecer que existe algum problema mais grave oculto!!! A linha do seguro tranquilidade nega quaisquer informações impostas por mim mencionando que a mesma só pode ser transmitida há identidade patronal!!! Assim informo que a seguradora tranquilidade tem duas datas para realizar os pagamentos da incapacidade sendo ao dia 5 e ao dia 20 de cada mês!!! Hoje é dia 1 de Dezembro de 2020 espero obter uma resposta da devo para a resolução do problema muito obrigado

Encerrada

Problema com Gestão de Condominios

Venho por este meio demonstrar o meu desagrado com o trabalho prestado pela Sempre Activa-Gestão e Manutenção de Condomínios e Imóveis Lda.No dia 31 dezembro de 2019 cerca das 15horas quando saia da garagem com o meu carro o portão começou a baixar, tendo caído em cima do meu veículo, causando danos no mesmo e no portão. De imediato tentei entrar em contacto com a empresa, sem sucesso. No dia 2 de janeiro 2020 consegui entrar então em contacto com a empresa explicando o sucedido. Depois de várias insistências da minha parte, a Dona Cristina Morgado agendou com o técnico para avaliar os danos no meu carro no final do mês de janeiro de 2020. Contudo, o técnico nunca entrou em contacto comigo nem sequer apareceu. Posto isto, a Dona Cristina decidiu ser ela própria a combinar para avaliar os danos no carro e no portão da garagem e tirar algumas fotos. Situação que se verificou no inicio de fevereiro de 2020. No dia 10 de fevereiro envio por email o orçamento do arranjo do carro tal como foi solicitado. A 5 de março, como não tive qualquer resposta, voltei a enviar email para saber o ponto da situação ao que me foi respondido que estariam a aguardar o orçamento do arranjo do portão. No final de abril por não ter qualquer resposta, a senhoria da casa onde habito enviou ela própria mensagem à Dona Cristina, sem sucesso. Em agosto a senhoria enviou email com fotografias que eu encaminhei com a garagem cheia de lixo pelo fato da saia do portão estar danificada e deixar entrar todo o tipo de lixo e deixar a garagem numa vergonha. Para além claro, do meu carro permanecer igualmente com os danos.Sem resposta até ao mesmo optei, com conhecimento da senhoria, apresentar esta reclamação.Passou quase um ano deste o sucedido.

Encerrada

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