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Apólice habitação multirriscos
Boa noite,Venho por este meio apresentar queixa contra o Banco Português deInvestimento, S.A. - BPI, S.A..A situação é da área de crédito de habitação. Em Fevereiro de 2018pedi ao BPI anulação do seguro de vida e do seguro de habitaçãomultirriscos na companhia Allianz em troca de novas apólices que fizna seguradora Logo. A secção de crédito à habitação do BPI exigiudeterminados requisitos para aceitar as apólices da Logo. A seguradoraLogo cumpriu todos esses requisitos e assegurou a cobertura do imóvelem valor superior ao exigido pelo BPI. O BPI anulou o seguro vida masnunca anulou o seguro multirriscos.Eu venho reclamar por o BPI nunca ter anulado a apólice do seguromultirriscos da Allianz. Durante este tempo estive a pagar duasapólices de multirriscos, a da Allianz e a da Logo. Quero reenbolso do valor cobrado indevidamente. Sem outro assunto de momento despeço-me com os melhores cumprimentos eaguardo feedback.Cumprimentos,Jorge Priolé
Caixa Geral de Depósitos - Notas retidas no atm de santarém na rua reitor pedro calmon
Boa tarde.Tentei efetuar um depósito na minha conta hoje (dia 7 de Janeiro de 2020) pelas 18:10 mas as notas ficaram retidas. Recebi apenas um recibo a dizer “por problemas técnicos, as notas introduzidas ficaram retidas. Por favor contacte o seu banco”.Assim fiz imediatamente mas sem sucesso. Após diversas tentativas (ainda antes das 19:00) era impossível chegar ao ponto de falar com algum assistente. E após tentar várias opções de atendimento, recebia a mensagem “agradecemos a preferência “ e a chamada era automaticamente desligada.Não percebo o porquê de não devolver as notas, caso tenha havido algum erro de contagem ou outro problema com o ATM. Quando vão devolver o dinheiro?Aguardo.
Factura Meo
Após cancelar o contrato com a Meo foi-me sugerido pelo atendimento da própria a cancelar o débito directo e aguardar a carta com a factura de acerto recebi a carta em dezembro de 2021 tendo liquidado a factuar em 16/12/2020. Desde o início de dezembro que recebo e-mail, sms e cartas da Intrum com assédios de procedimento de cobrança e diversas chamadas telefónicas diárias. Em 18/12/2020 respondi a um e-mail da Intrum a informar que já tinha liquidado a dívida mas ainda assim continuo a ser constantemente assediado por esta empresa de nome Intrum. Agradeço assim a intervenção das autoridades de forma resolver esta situação e a obter um pedido de desculpa formal da Intrum. Este tipo de empresas devem ser punidas pela sua actuação abusiva. No mínimo exijo um pedido de desculpa formal e a remoção do meu nome da base de dados de dívidas por cobrar.
Seguro telemóvel CHUBB com parceria com a MEO
Boa TardeVenho por este meio comunicar, relativamente ao contrato que fiz com a Meo no passado mês de 08 de Agosto de 2020 na compra de um telemóvel Samsung, informo que fiz o seguro porque fui informada que no primeiro mês seria totalmente gratuito e que podia cancelar sem qualquer problema quando assim o entendesse, fiquei descansada acreditei na pessoa que me estava atendendo, parecia sincera, hoje dia 02-10-2020 apercebi-me que saiu a primeira mensalidade e resolvi ligar para a linha de apoio a perguntar se poderia cancelar a Apólice do seguro, qual não foi o meu espanto quando a Srª me informa que NÃO podia, tinha tido 14 dias para o fazer agora tinha que me manter fidelizada por 1 ano.Agora ando com email´s para cá e para lá e não me resolvem o problema, o que é certo é que o dinheiro tem saído todos os meses da minha conta. Quero ser ressarcida do dinheiro tirado indevidamente.... Com a CHUBB nunca mais...são uma fraude
cartão de crédito
Venho por este meio comunicar, que fiz Central de Responsabilidades de Crédito e descobri que tinha em meu nome um cartão de crédito no valor 895,41€ na empresa Hefesto, nao me reconheço qualquer divida. Quero que retirem o nome do baAguardo notícias vossas. Cumprimentos André Oliveira
Comissão de manutenção - Cliente frequente
Venho por este meio comunicar a V. Exas que, desde março 2020 que comecei a receber ordenado na conta Millennium que já tenho há alguns anos. Além de ser a conta ordenado, é também a conta e o Banco com quem tenho crédito habitação. Como estive desempregada e não recebia ordenado na conta até esta data, a comissão de manutenção que me era cobrada era de 8 euros/mês. No entanto, como comecei a receber na altura referida, e a comissão de manutenção manteve-se, questionei o banco o porquê dessa situação. No dia 5 Junho 2020 enviei email (Banco Mail) a questionar a situação. A resposta foi que a solução Cliente Frequente tem uma comissão mensal de 8,00 euros/mês mas que há desconto para os clientes que domiciliam ordenado, sendo que essa transferência deverá estar codificada com o código 08, o que não se verificava nas transferências feitas pela empresa para a qual trabalho. Querendo despachar o assunto, aconselharam-me que deveria falar com a minha sucursal a fim de verificar a possibilidade de estorno das comissões em causa. Assim sendo, assim o fiz. Na minha sucursal disseram-me que tinha de falar com a empresa e pedir que me transferissem o ordenado com o respetivo código. Se assim o fizessem, passaria a usufruir do desconto, e em vez dos 8 euros, passaria a pagar apenas 4,50 euros. A empresa para qual trabalho demorou algum tempo a atender ao meu pedido (empresa estrangeira). No entanto, dia 2 Novembro e 1 Dezembro 2020, a mesma já fez a transferência com o referido código. No dia 2 Novembro o banco volta a retirar-me a comissão de manutenção de 8 euros. No dia 1 de Dezembro, a mesma coisa. No dia 3 dezembro volto a contactar o Banco sobre a situação. Já estava a receber o ordenado codificado com o respetivo código e a comissão não havia sofrido qualquer alteração. A resposta do Banco foi que no mês de Outubro não haviam verificado a situação (só recebi o ordenado de Outubro no dia 2 Novembro) e por isso haviam retirado os 8 euros. Não referiram em momento nenhum o mês de Novembro (recebi um ordenado no dia 2 Novembro e dia 30 Novembro retiram-me os 8 euros de comissão). Fizeram-se de desentendidos quanto a esta situação. Por duas ou três vezes foi sempre esta a resposta: o mês de Outubro. Fiz reclamação no livro de reclamações. Qual foi a resposta? Afinal são precisos 3 meses de transferência de ordenado com o código ISO e então para começar a ter o desconto para 4,50 euros. A questão é que esta informação não está em lado nenhum. No site, fazem campanha para que sejam abertas contas com ordenado domiciliado de modo a usufruir deste desconto. Não é referido em lado nenhum que, mesmo depois de aberta a conta, o cliente tem de receber o ordenado durante 3 meses e então para começar a usufruir do desconto (isto faz algum sentido???). Para não dizerem que o Banco cometeu um erro , de repente aparece esta justificação que são precisos 3 meses seguidos. Ora, eu já recebia ordenado desde Março, como referi. A empresa retificou o código com que transfere o meu ordenado (que foi o que o Banco me disse ser necessário). O banco decide que afinal ainda tenho de receber mais 3 meses com o código certo e então para me começarem a dar o desconto. Será que se deixar de receber o ordenado nestas condições o Banco também demorará 3 meses e então para retificar a situação? Claro que não! Como me foi referido, estas condições são validadas mensalmente. A partir do momento em que se deixem de verificar as mesmas, o cliente deixa de usufruir do desconto. Não conformada com a situação, fiz uma nova reclamação a esta resposta e disse ao Banco que iria encaminhar diretamente ao Banco de Portugal, todos os dados e respostas que me foram dadas. Mesmo sem o fazer, recebi uma carta por parte do Banco de Portugal que alega não ter encontrado indícios de infração por parte da entidade reclamada. (e eu que não acreditava em coincidências passei a acreditar depois disto!!!). Disse ao banco que se me voltassem a retirar os 8 euros este mês, voltaria a fazer nova reclamação. Não o fizeram. Este mês já fizeram o desconto.
Falta de informação sobre valores debitados da minha conta
Exmos. Senhores,Venho por este meio pedir uma resposta urgente, após inúmeras tentativas de obter a mesma, relativamente a um transação encontrada na minha conta bancária.Em Julho de 2019, a minha conta bancária ficou a 0.00€ após retirarem 6858.53€. Até hoje, não me foi indicado para onde foi este dinheiro. Ao consultar o extrato bancário, a única descrição é a seguinte: ENTREGA ENTIDADE OFICIAL.Assim, dirigi me ao banco Santander ao qual o funcionário me informou que não tinha acesso a esta informação e que teria de me dirigir ao banco de Portugal. Assim fiz, e o banco de Portugal reencaminhou me para o banco Santander e garantiu que eles tinham de ter a informação que procuro. Exigi falar com a gerente do banco Santander, que so após bastante insistência, aceitou investigar esta transação que deixou a minha conta a 0€. Passado duas semanas sem resposta, voltei a entrar em contato com a gerente e esta me informou que não conseguia descobrir para onde foi e que teria de escrever uma carta para a sede da Santander.Dirigi me as finanças, à segurança social, para tentar entender se o Estado teria acedido à minha conta por algum motivo. Garantiram me que não.Assim serve o presente para pedir urgentemente uma resposta relativamente a onde se encontra o meu dinheiro. São inumeras as tentativas para obter uma resposta, e demasiado tempo perdido com este assunto. Confio o meu dinheiro com os Exs., e tenho o direito de saber para onde vão os valores retirados da minha conta.Aguardo resposta.Os melhores cumprimentos,Antonio Marques.
Definição de Responsabilidades de Sinistro Automóvel
NOME DO RECLAMANTE Ana Celeste Dias CarvalheirasQUALIDADE DO RECLAMANTE Tomador do SeguroNIF 259584142Nº OCORRÊNCIA 20AU230952Nº SINISTRO 20AU230952/000Nº APÓLICE AU81884350Nº MATRÍCULA 13-CA-15DATA ACIDENTE 04-12-2020Exmos. SenhoresServe o presente para apresentar reclamação por parte da vossa cliente e tomadora de seguro, Ana Celeste Dias Carvalheiras, relativamente ao resultado da apuração de responsabilidades do sinistro automóvel supra identificado.O sinistro em causa ocorreu no dia 04 de Dezembro de 2020, às 08h50m, na Av. 5 de Outubro, em Almancil, concelho de Loulé.Ao chegar ao local com a intenção de estacionar iniciei a procura por lugar de estacionamento livre, começando desde logo a realizar a sinalização luminosa denominada de pisca, avisando assim os condutores dos veículos atrás de mim da minha intenção de realizar a manobra de estacionamento, conforme se encontra determinado no artigo 21.º, n.º 1 e 2, do Código da Estrada.Após encontrar um lugar de estacionamento livre e adequado ao tamanho do meu veículo, olhei em todas as direcções verificando que se encontravam verificadas todas as condições de segurança de modo a realizar a manobra de estacionamento em paralelo.Após o meu veículo já se encontrar mais de 50% dentro do lugar de estacionamento, a condutora do veículo identificado pela matrícula 63-ST-27 que se encontrava a circular no mesmo sentido que o meu veículo e que se encontrava a circular acima do limite de velocidade estabelecido para o local Av. 5 de Outubro em Almancil, bateu no meu veículo com grande violência, arrancando a parte da frente do veículo com a matrícula 13-CA-15, o meu veículo.Por outras palavras, a condutora do veículo 63-ST-27, vinda de trás do veículo 13-CA-15, ignorou propositadamente o facto de o veículo 13-CA-15 se encontrar a realizar manobra de estacionamento e provocou a colisão de ambos os veículos.Ao qual se acrescenta o facto de a condutora do veículo 63-ST-27 não ter imobilizado o seu veículo imediatamente após a colisão. Ao invés, a condutora do veículo 63-ST-27 prosseguiu o seu trajecto apenas sendo forçada a imobilizar o seu veículo devido a um dos seus pneus ter sido danificado pela colisão.Foi chamada ao local a GNR que procedeu ao levantamento da ocorrência e recolheu os dados pessoais de ambas as condutoras.Devido aos estragos provocados pela colisão do veículo 63-ST-27 no veículo 13-CA-15 que o mesmo se encontra impossibilitado de circular na via pública, permanecendo imobilizado, desde a data do sinistro no estabelecimento Autoalmancilence - Reparação de Automóveis, sita em Almancil.Como consequência do estado de imobilização do veículo 13-CA-15 a proprietária e condutora do mesmo encontra-se impossibilitada de realizar as suas deslocações quotidianas, nomeadamente, a deslocação desde o seu local de residência até ao seu local de trabalho.A condutora, proprietária e tomadora do seguro do veículo 13-CA-15 efectuou participação à sua companhia de seguro automóvel, ou seja, a vós, Ocidental - Companhia Portuguesa de Seguros, S.A.Nas semanas que se seguiram a condutora do veículo 13-CA-15 prestou declarações à Ocidental e à Lusitânia, companhia contratada pela condutora do veículo 63-ST-27, descrevendo os factos supra elencados que conduziram à colisão do veículo 63-ST-27 com o veículo 13-CA-15.Tais declarações foram recolhidas por duas empresas de peritagem contratadas por cada uma das referidas seguradas.Ambas as empresas de peritagem referiram à condutora e proprietária do veículo 13-CA-15 que a mesma não possuía responsabilidade pelo sinistro devido ao facto de a mesma se encontrar a fazer a manobra de estacionamento em paralelo e por ter cumprido todas as condições de segurança rodoviária.Contudo, para grande surpresa da condutora, proprietária e tomadora do seguro do veículo 13-CA-15, a mesma recebeu, no dia 22 de Dezembro de 2020, notificação, por via de email, por parte da companhia de seguro por si contratada, a Ocidental, em como a companhia de seguros Ocidental havia declarado a sua cliente como responsável pela ocorrência do sinistro.Leia-se na referida notificação: Reportando-nos ao evento em epígrafe, cumpre-nos informar que após análise dos elementos que constituem o nosso processo, concluímos que a responsabilidade pertenceu ao condutor do veículo de V.Exa.. De facto, ao não tomar as devidas precauções ao realizar a manobra de marcha-atrás, infringiu o disposto no nº 1 do art.º 35º do Código da Estrada, contribuindo deste modo para a ocorrência do sinistro. Assim, e dado seguimento ao estipulado na alínea e) do nº1 do art.º 36º do Decreto-Lei 291/2007, informamos que vamos prosseguir com a regularização dos prejuízos decorrentes deste acidente.Tal conclusão apenas poderá ser justificada pelo facto de que a companhia de seguro Ocidental considerar, erroneamente, que a manobra de estacionamento em paralelo e a manobra de marcha-atrás constituírem sinónimos uma da outra. Interpretação esta que padece da ausência de qualquer verdade.Como bem se percebe pela simples análise empírica do Código da Estrada a manobra de marcha-atrás e a manobra de estacionamento em paralelo são distintas entre si. Enquanto que a primeira se destina a movimentar o veículo no sentido contrário ao qual circulava, a segunda destina-se à imobilização do veículo.A ocorrência supra descrita retrata, claramente, uma manobra de estacionamento e não uma manobra de marcha-atrás.Tal facto foi ainda confirmado pelos agentes da GNR que efectuaram o levantamento da ocorrência. Ao qual se acrescenta o facto de a ter sido realizada a manobra de marcha-atrás, a condutora e proprietária do veículo 13-CA-15 teria sido autuada nos termos do artº 35.º, nº 2, do Código da Estrada.Tal autuação não ocorreu pelo simples facto de que a infração que lhe serve de pressuposto não ter ocorrido, conforme confirmado pelos agentes da GNR que se deslocaram ao local.Pelo que se requer a nova avaliação do sinistro no prazo máximo de 8 dias.
fui burlado
Venho por este meio comunicar a vossas E.xasno dia 15 de Dezembro recebi uma chamada do banco bpi da parte da seguranca apresentou-se com sendo Miguel Alves, perguntou-me se eu tinha feito ou mandado fazer uma transferencia de 4830 euros. Eu prontamente respondi que nao, entao o senhor disse-me que vamos anular esta operacao, agora eu vou enviar-lhe uns codigos e voce vai-me dando esses codigos para a operacao ter exito e ser anulada rapidamente. Foi exatamente o que eu fiz segui a ordem que me tinha sido pedido. Entretanto desloquei-me ao banco bpi em Almeirim para confirmar tudo isto. A funcionaria ouviu tudo isto que se tinha passado e respondeu-me que tudo tinha sido uma burla. Entao mandou-me ir participar a GNR, foi o que fiz de imediato e ate hoje ninguem mais me contactou e nao sei mais o que fazer. O dinheiro faz-me imensa falta estou preocupado, nao durmo, ando nervoso passei o Natal com uns nervos enormes e resolvi pedir-vos ajuda. Sera que posso ter a vossa ajuda ou tenho que envergar por outras opcoes? Obrigado e espero uma resposta vossa.
Fraude bancária (phishing)
Venho por este meio comunicar a V. Exas. que no passado dia 7 de Novembro ao aceder ao meu e-mail, verifiquei ter recebido um e-mail em nome do BPI. O referido e-mail indicava em assunto que a minha conta iria ser bloqueada. Dada a urgência da situação e confiando que seria um e-mail fidedigno do meu banco,abri o mesmo.Passado alguns minutos recebo dois sms no meu telemóvel a indicar que os pagamentos à entidade nº 11854com os montantes de 823,97€ e 926,90€ respetivamente, tinham sido efetuados com sucesso. Fiquei em pânico pois não tinha feito qualquer pagamento via homebanking, até porque raramente utilizo e quando o faço é apenas para efeitos de consulta ( é uma conta pouco movimentada). De imediato contactei a linha de apoio ao cliente do BPI, o qual a pessoa que me atendeu indicou que já não havia possibilidade de anular os referidos pagamentos, apesar de os mesmos só se efetivarem no dia 9(2ª-feira), uma vez que foram efetuados num sábado.Incrédula com a resposta, questionei o que teria de fazer para recuperar o meu dinheiro. Indicaram-me que teria que apresentar queixa ás autoridades, o que fiz prontamente. Desde o dia 7 de Novembro até à data ainda não me deram uma resposta plausível no sentido de me ajudarem com a minha questão. Já fui várias vezes ao balcão presencialmente, enviei e-mails com o comprovativo dos sms e e-mails fraudulentos, falei com a mnha gestora de conta e até à data apenas me dizem que está em análise. Perante a indiferença do BPI face a esta situação, vi-me obrigada a apresentar queixa ao Banco de Portugal, que foi bastante célere a encaminhar a situação para o meu banco. Envio-vos também em anexo a minha reclamação ao Banco de Portugal e se for necessário, agradeço que me indiquem o vosso contacto de e-mail para que vos possa reencaminhar a resposta por parte do BPI, para que possam analisar. Agradeço também um contacto da vossa parte para que me possam ajudar a resolver esta situação.Com os melhores cumprimentos,Maria de Fátima Coelho
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