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Anulação de Contrato
Ontem dia 9 de Novembro 2020, fui abordado por um colaborador em nome do banco Wizink em Aveiro, para uma proposta de adesão de um cartão de credito sem anuidade. No entanto e após melhor reflexão e análise detalhada no vosso site quando cheguei à casa, cheguei à conclusão que não irei precisar.Face ao exposto e usando do meu direito de revogação do contrato no prazo de 14 dias (não fiquei com cópia do contrato), agradeço que procedam à respetiva anulação do mesmo. Solicito também que todos os meus dados, nomeadamente conta bancária, copia do meu cartão de cidadão e os documentos assinados entre outros, sejam eliminados do v/registo.Aguardo resposta com a brevidade possível e subscrevo-me,AtenciosamenteAlexandre Costa
Fraude em conta bancária
Comunico, através deste, a V.exas que no dia 07/10/20, no período da noite, fui vítima de burla onde minha conta bancária, do Banco BPI, foi fraudada, fato que constatei no dia posterior (0810/20) no período da manhã, onde em meu extrato haviam quatro transações da minha conta para uma conta Revolut, sendo três transações de 50€ cada e outra de 200€, totalizando a quantia de 350€, sem minha autorização. Imediatamente entrei em contato com a linha de atendimento através do número 937200500, fui atendida por Solange Gomes (se não me falha a memória) a mesma registrou o atendimento, cancelou meu cartão bancário e logo providenciou um novo onde foi me cobrado a quantia de 10€, afirmou que eu seria reelmbolsada em no máximo 4 dias, também me orientou a registrar uma ocorrência na GNR. No dia 09/10/20, compareci a delegacia da minha região, Moita, e registrei a tal ocorrência. No dia 12/10/2020, entrei em contato com o atendimento do banco novamente para saber como estava a questão, onde falei com o funcionário identificado como Lourenço, o mesmo me disse que à informação de sua colega de trabalho estava errada, pois para ser ressarcida eu deveria obrigatoriamente levar o registro de ocorrência a uma agência bancária, fato que não me orientado devidamente. No dia 14/10/2020, compareci a agência do Banco BPI localizada em Lisboa, Sete Rios, entreguei as cópias do Auto de Notícia e Estatuto da Vítima da GNR a um gestor (agora não me recordo o nome) me disse que no período de dois a três dias o dinheiro estaria na minha conta novamente. Desde então, tenho entrado em contato com a minha Gestora Milena Nicolau Assunção, da Agência Barreiro, Rua Miguel Bombarda, e esta não me dar qualquer previsão do crédito em minha conta. Este fato está me trazendo sérios problemas financeiros, pois estou desempregada e o dinheiro que foi furtado eram economias para pagamentos de serviços como luz, água e gás, os quais agora se encontram em atraso. Solicito imensa ajuda desta renomada empresa para resolver está situação, e em consequência eu possa saldar minhas dívidas que foram causadas por esse prejuízo. Atenciosamente, Viviane Burgos Anvers Zamorano
Debito direto
Venho por este meio reclamar da empresa ACE european, que entrou nos meus debitos diretos sem consentimento e debitou valor 6.99.Não tendo solicitado nenhum tipo de serviço da mesma.Considerando isto uma fraude solicito esclarecimento a Deco, pois parece estar interligada ckm a mesma.
Alteração da morada
Bom diaEm Setembro de 2017 mudei de casa, e solicitei ao banco a alteração da morada de correspondência para a nova morada.Passado um ano detectei que a correspondência referente ao crédito automóvel não tinha sido alterada.A partir dai, tenho tentado que o banco altera a morada desta contracto, mas sem qualquer sucesso.Que eu tenha conhecimento, já perdi uma carta registada do MAI, por causa desta falha do banco.Fico a aguardar a vossa resposta.CumprimentosAbel Cruz
Código de acesso
Venho por este meio expor a vossa excelência que ao tentar entrar no BPI Net, fui bloqueada e recebi um email a dizer que a minha conta passou a consultas, não podendo realizar qualquer acção, no dia 31 de Outubro 2020. Para voltar a ativar a conta teria que ligar para o número de segurança que me era fornecido no e-mail. Ao ligar para esse número foi-me solicitado o número de utilizador e o código de acesso, o que me pareceu uma falha de segurança grave e por isso desliguei.No dia 2 de novembro, tentei ligar novamente, voltaram a pedir todos os dados de acesso à conta, que introduzi (muito contrariada), mas não havia nenhum operador disponível para atender a minha chamada, pelo que desligavam. Efectuei 3 tentativas e o resultado foi sempre o mesmo.Hoje recebi um SMS com o seguinte texto: BPI-Net Aviso: Utilizador suspenso ative agora www.bit.ly/389FFms evite multa 82,33 euros T. Contactei o BPI por mail e fui informada que este SMS não tinha origem no BPI...Neste momento não me parece de todo seguro aceder à minha conta por telefone ou pelo BPI Net. Obrigada, Carla Pedro
Novo preçário sem hipótese de rescisão de contrato
Venho por este meio comunicar que me sinto lesado com a aplicação do novo preçário da Raize.Sou investidor na Raíze á vários anos e conforme os termos existentes na altura em que criei conta na plataforma, não eram cobradas quaisquer condições quer sobre os juros recebidos, quer sobre os empréstimos cedidos.Dia 02/11/2020 recebo um e-mail da Raize com o assunto Nova regulação europeia, seguros Raize e introdução de planos de investimento. Embora pelo assunto não seja obvio, esta introdução de planos de investimento é uma forma discreta de anunciar um novo preçário e que entra em vigor a 15/11/2020, menos de 30 dias após o anúncio.Neste novo preçário passam a ser impostas comissões que passam de zero para 10% ou 12% do valor dos juros brutos recebidos mensalmente de empréstimos e comissões que podem passar de zero para 1,00% do montante cedido.Ou seja, na altura que criei conta não existiam estas comissões e agora caso queira retirar os fundos investidos antes de estas comissões serem aplicadas tinha de ceder todos os meus imprestimos antes da entrada em vigor do novo presságio o que é impossível dado o estado de alguns imprestimos que impossibilita a cessão dos mesmos.A meu ver, para que os atuais investidores da Raíze que não concordam com este novo preçário não sejam lesados, deveria ser aplicada a seguinte bmedida:- O novo preçário só deve ser aplicado a empréstimos que entrem na Raize após a entrada em vigor do novo preçário. Os juros e cessões, relativos a empréstimos que entraram na Raize pela primeira vez antes de 15/11/2020 não ficam sujeitos ao novo preçário.Espero que a Raize tenha alguma consideração por os seus investidores e tenha presente que este tipo de medidas contribui para que os seus investidores e clientes troquem a Raize por outras plataformas de crowdfunding mais atrativas e transparentes.
Alteração da data de pagamento
Venho por este meio demonstrar a minha profunda indignação com a vossa falta de respeito pelos vossos clientes.No dia 4/08/20 fui contactado por uma funcionaria vossa para alterar a data de pagamento para o dia 1 de cada mês situação que a vossa funcionaria me garantiu que estava resolvida e eu não precisava mais de me preocupar. Mas o que é certo e por vossa total incompetência continuam a tentar cobrar ao dia 28 e como a vossa funcionaria me garantiu que eu podia estar descansado , nem sempre ao dia 28 há dinheiro na conta e a vossa atitude de enviar o nome para o banco de Portugal por um erro que é vosso coloca em causa o meu direito ao credito em outras situações ou seja a vossa incompetência impediu o meu direito a ter uma conta-ordenado que o meu banco não autorizou por a vossa instituição ter enviado o meu nome para o banco de Portugal. O facto do meu direito a ter uma conta ordenado e que não me foi atribuída por vossa causa é de extrema gravidade.Por isso vou levar isto até às ultimas consequenciais uma vez que tenho provas que nunca ouve um atraso significativo que justificasse o envio do meu nome para o banco de Portugal com a agravante que foi a vossa funcionaria que alterou a data para o dia 1 e também tenho provas que todos os dia 1 a minha conta tinha saldo.Aguardo a resolução deste assunto pela vossa parte.Cumprimentos.André Martins
Bloqueio e Roube de fundos
Venho por este meio comunicar que fui lesada em cerca de 17000€ pela fintech Monese Ltd. Após domiciliar salário nesta fintech e tudo correr de forma normal até o último dia 28 de Outubro, subitamente a minha conta foi desativada e os meus fundos bloqueados sem qualquer aviso prévio ou justificação. Desde então que não respondem a emails, desativaram o chat de apoio, nem atendem o telefone. Um extrema falta de consideração, tendo em conta que se trata de um banco. Constantemente, vemos nas notícias os fortes investimentos feitos pelos mesmos em Lisboa em centros de apoio ao cliente, mas parece que são investimentos fantasma, à moda do qual já estamos habituados.
Recusa de cobertura de Seguro Automóvel contra todos os riscos
Venho por este meio apresentar reclamação da companhia de Seguros Zurich Portugal com Apólice Nº 007764548. Mantinha um seguro automóvel com a companhia acima referida no período de 25/10/2017 a 25/10/2019. No dia 08/06/2019, tive um acidente com o meu veículo de matrícula 15-RJ-50 da marca BMW 535 d na estrada N334 na localidade de Pedreira de Vilarinho do Bairro, Anadia. Resultante desse acidente, o motor do meu veículo embateu com o cárter numa lomba (sinalização mal visível) na qual resultou a perda total do óleo do motor e resultou na sua avaria em conjunto com a transmissão frontal. Foi feita a participação à companhia, na qual efectuou peritagem quer no local quer do veículo na qual apresentou uma proposta de reparação do veículo tal como enviarei em anexo. Posteriormente, o perito de seguros levantou a proposta apresentada na oficina, alegando que o meu veículo já teria problemas crónicos de motor e que o acidente teria sido premeditado de forma a accionar o seguro contra todos os riscos. Apresentou uma outra proposta de valor muito reduzido na qual não suportaria sequer a reparação do motor do veículo. Durante o hiato de tempo decorrido do acidente até aos dias de hoje, a companhia sempre se mostrou irredutível em manter a proposta mais baixa alegando que o acidente foi feito propositadamente, palavras proferidas pelo meu agente de seguros Portinsurance, em Cantanhede, representada pelo Sr. Daniel. Assim, peço a vossa colaboração na resolução deste problema, uma vez que o veículo em causa é o meu único meio de transporte e, durante todos este tempo decorrido, continuei a suportar as despesas de IUC, e despesas com o crédito automóvel sem nunca ter o meu veículo reparado.
Violação da politica de proteção de dados e cobrança excessiva e coacção.
A proteção das pessoas singulares relativamente ao tratamento de dados pessoais é um direito fundamental. O consentimento do titular dos dados deverá ser dado mediante um ato positivo claro que indique uma manifestação de vontade livre, específica, informada e inequívoca de que o titular de dados consente no tratamento dos dados que lhe digam respeito. Em especial, as finalidades específicas do tratamento dos dados pessoais deverão ser explícitas e legítimas e ser determinadas aquando da recolha dos dados pessoais.Neste caso, venho por este meio alegar que a empresa Intrum Justitia, adquiriu de forma ilícita os meus dados, referentes ao contrato de credito n 163940, celebrado com a empresa FCA Capital, e por essa razão tem feito uso dos meus dados pessoais, bem como dos dados do meu fiador para fins de cobrança. Essa cobrança é feita de forma excessiva, com métodos de persuasão tais como contactar o local de trabalho do meu fiador. Este tipo de ação pode ter um impacto profissional, causar danos imateriais às pessoas singulares, danos para a reputação, a perda de confidêncialidade de dados pessoais protegidos por sigilo profissional ou qualquer outra desvantagem económica ou social significativa das pessoas singulares.A Lei dos actos próprios dos advogados e solicitadores, publicada em 2004, define como actos próprios o exercício do mandato judicial, a consulta jurídica, a elaboração de contratos, a preparação de negócios jurídicos e a negociação tendente à cobrança de dívidas, entre outras actividades. Fora destes actos próprios ficam as actividades legalmente regulamentadas, tais como as sociedades de factoring e empresas que adquiram créditos mediante a compra de dívida, actuando depois em nome próprio, como o Cobrador do Fraque ou o Intrum Justitia. Consequentemente, este tipo de serviços não podem ser prestados por quem não seja advogado. explica Luís Filipe Carvalho, ao DN.Ou seja a empresa Intrum Justitia não tem nenhum tipo de jurisdição para efetuar estas cobranças.O contrato de credito n 163940 prevê:17. Domicílio convencionado e comunicações entre as partes As comunicações referidas no contrato presumem-se válidas e eficazes se efetuadas para as moradas nele indicadas, em papel ou outro suporte duradouro, ficando a FCA desde já autorizada a comunicar com o Cliente qualquer assunto relacionado com o Contrato por via postal, telefone, e-mail ou SMS, bem como a proceder à gravação de chamadas para monitorização da qualidade no atendimento. 18. Cessão da posição contratual18.1 O Cliente autoriza a FCA a ceder a sua posição contratual a qualquer entidade do mesmo grupo ou a terceiros devidamente autorizados para o exercício da atividade de crédito ao consumo na UE, produzindo a cessão efeitos a contar da data em que lhe for notificada. 18.2 O Cliente autoriza ainda a FCA a ceder a terceiros os créditos emergentes deste contrato, produzindo a cessão efeitos a contar da data em que lhe for notificada.Mesmo que a empresa FCA Capital alegue que exerceu a alínea 18, 18.1. A mesma foi exercida de forma irregular uma vez que nenhuma notificação foi recebida pelo titular do credito, pelo que não cumpre a alínea 18.2.
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