Reclamações públicas

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M. A.
14/11/2019

Problemas com Carregamentos de Carros Elétricos

Exmos. Senhores,Venho por este meio mostrar o meu desagrado referente à forma primitiva como funcionam os sistemas de carregamento da empresa Mobi.E. Começando pela existência de um cartão, quando estamos rodeados de evolução, onde os parques e drive through são pagos por via verde, a carta de condução e CC estão em aplicação móvel, os pagamentos são feitos por telemóveis e afins. Não faz sentido um cartão de carregamento, quando abro o carro com o telemóvel, quando toda a gente tem um smartphone que carrega no carro elétrico, e ainda assim teremos de regredir e usar um cartão para carregar o carro. Qualquer pessoa que ainda não tenha cartão (ex: turistas) vê-se completamente impossibilitado de carregar, algo que como qualquer outro combustível deveria ser de fácil acesso e sem impedimentos, principalmente numa tecnologia que seria esperado ser bastante inovadora, mas que se vê atrasar por estas complicações. Como se não bastasse, exige documentação que não está logo disponível aquando da compra do carro, como o DUA. É ainda necessário esperar pela chegada do cartão, cujos utilizadores, nem um email confirmatório do seu envio recebem, acabando por ficar na dúvida se o processo de pedido do cartão decorreu devidamente. Ainda não sou utilizadora do cartão da Mobi.E, encontro-me à espera há 1 semana, mas pelo que já me foi confirmado por vários utilizadores, está muito aquém de funcionar devidamente, com alguns postos fora de serviço. Custa-me também acreditar que algo que deveria ser super estimulado, como a compra de veículos elétricos, tenha tantos entraves, incluivé os novos preços que estão a ser taxados nos carregamentos. Em nada me admira que um cidadão indeciso veja vários entraves à compra de um elétrico, pois seria expectável que este fosse mais vantajoso, mais económico principalmente e sem grandes dificuldades de abastecimento como estariam anteriormente habituados com os combustiveis. Num país que devia estar a puxar pela descarbonização, pela evolução tecnológica, está muito aquém de o conseguir, e coisas tão simples como dificuldade de acesso a carregamentos é o suficiente para lhe por um travão.

Resolvida

BURLA EDICLUBE

Boas, meu nome é Jéssica Tatiana da Conceição Rodrigues e gostaria de reportar uma tentativa de burla por parte de uma entidade entitulada de EDICLUBE em conjunto com uma suposta parceria com Instituto Profissional de Estudos da Saúde. Eu recebi uma publicidade na caixa de entrada do meu email e como eu estava desempregada e só tenho o 9ºano resolvi abrir, e como eles ofereciam formações à distância resolvi pedir informações sobre um curso de Auxiliar de Ação Educativa. Passado uns dias recebi uma chamada por parte da EDICLUBE e convenceram-me a avançar com o registo para a minha formação. Dia 17-07-2019 recebi a carta de boas vindas por parte da EDICLUBE do suposto curso de auxiliar de ação educativa com o respetivo cartão de estudante e com as informações do meu formador. Juntamente enviaram-me o contrato de formação, o qual eu assinei e dei autorização do débito direto em conta no valor de 50€ durante 30 mensalidades. Passado uns dias retiraram-me 50€ para o pagamento da primeira prestação. Passado umas semanas resolvi pesquisar mais a fundo sobre a EDICLUBE e percebi que era tudo uma farça, então procedi ao cancelamento do débito direto para não me retirarem mais dinheiro. Passado mais ou menos 1 mês recebi 6 livros em minha casa por parte da EDICLUBE, livros quais eu meti num canto consoante eles me os enviaram. 04-09-2019 entrei em contato com a EDICLUBE por email para prosseguir com a anulação do contrato e respetiva devolução do dinheiro. Como não obtive resposta, dia 17-09-2019 enviei-lhes outro email para anularmos o contrato e para me enviarem o endereço de maneira a eu puder devolver os livros. 30-09-2019 a EDICLUBE mandou-me um email: “Em resposta ao seu email, informamos que dispunha de um período de retracção de 14 dias após a recepção do curso, para analisar e apreciar o mesmo. Período de retracção em que V. Exa. não exerceu o direito de rescindir a matrícula, pelo que deverá cumprir com o contratualizado anteriormente.” Nunca me explicaram que teria 14 dias após a assinatura do contrato para cancelar o mesmo. 17-10-2019 recebi uma carta por parte da entidade mencionada com o respetivo valor de 50€ em dívida, de maneira a proceder ao pagamento. Obviamente que não procedi com o pagamento nem nunca irei efetuar mais nenhum pagamento. Dia 22-10-2019 a EDICLUBE mandou-me um email: “Exma Sra Jéssica T Conceição Rodrigues com a referência de cliente 44393502.Serve o presente e-mail para informar que analisamos o seu processo emque fora do prazo de apreciação previsto por lei, manifesta nãopretender frequentar o curso de Auxiliar de Acção Educativa em que sematriculou.Assim em função da política da empresa e porque se nos configura ser dointeresse de ambas as partes encontrar uma solução que evite maisconflitos e litígios: propomos, para resolver esta situação, o pagamentoda quantia de 150,00 € (cento e cinquenta euros) num prazo de 7dias, ajuntar aos 100,00€ (cem euros) já pagos e perfazendo a quantia de 250,00€(duzentos e cinquenta euros), como ressarcimento de custos registados elucros cessantes com esta situação e recolha do material didáctico.O pagamento deverá ser efectuado por transferência para o nib : 00190721 00200000189 21, enviando-nos o comprovativo de pagamento einformando o nome do titular da conta caso não seja a cliente.Assim que o pagamento der entrada procedemos á recolha do curso.Com os melhores cumprimentos,”. Desde que recebi esse e-mail por parte da EDICLUB que tenho recebido inúmeros telefonemas por parte deles a intimidarem-me e a ameaçarem-me que caso não pague o valor em dívida ou o valor total do curso que vão prosseguir para o tribunal. Tenho andado assustada e sem saber o que fazer para resolver este problema que pelo que pesquisei tem afetado centenas de pessoas ingénuas como eu. 13-11-2019 fiz mais uma tentativa via e-mail para a anulação do contrato, e dia 14-11-2019 a EDICLUBE enviou-me o seguinte e-mail: “Exma Sra Jéssica T Conceição Rodrigues com a referência de cliente 44393502,Não compreendemos o que pretende no seu e-mail. Reiteramos que já lhefoi prestada toda a informação necessária e relembramos que lheefectuamos uma proposta de resolução contractual, a qual a Sra nãocumpriu pelo que se o mesmo não der entrada seremos obrigados a manter oinicialmente contractualizado e cobrar-lhe o valor total em falta docurso - 1400€”. Com isto tudo, peço a vossa ajuda para resolver esta situação que se tem arrastado e ficado cada vez mais insuportável. Obrigado.

Resolvida
T. G.
14/11/2019

Problema com a compra de um exaustor

Venho por este meio comunicar a v. exªas que comprei um Exaustor Encastre Inox (60 cm) CNL 6815 PLUS - TEKA no valor de 173,66€, o mesmo chegou apenas na embalagem de cartão normal da Teka, sem nenhuma protecção extra, embora eu tenha pago mais um extra para transporte frágil. Vinha apenas com um autocolante a dizer frágil. Quando abri a embalagem vi que o exaustor vinha partido, contactei logo por telefone a Castro Electronica a informar do sucedido.Pediram me que tira-se fotos e envia-se por e-mail, fiz isso logo no próprio dia que recebi a encomenda no dia 28/10/2019, disseram que iriam enviar um estafeta para recolher a encomenda e até á data ninguém veio recolher o exaustor. Dizem que só depois de decepcionarem o Exaustor poderão resolver a situação. Dizem que será CTT Expresso a recolher mas até á data nada foi feito. Já enviei vários e-mails para facilitar a vinda do estafeta, já tentamos varias marcações e nada. Tenho a cozinha a ser instalada e a situação do exaustor não se resolve.Estou disposta a ser eu a enviar o exaustor, mas nem a morada me enviam.

Encerrada
M. G.
14/11/2019

Não cumprimento do acordo

Prezados senhores No dia 30 de Março de 2019, realizei um acordo (Doc. 1) com a V/ empresa (Célula Perfeita), a conceder-vos exclusividade na comercialização do meu título de férias (Empreendimento Club La Costa). Desde contrato, constava que, se no prazo estipulado (mínimo 6 meses) não fosse comercializado o título de férias, o valor da inscrição (total 1 076,25 €) ser-me-ia devolvido na totalidade. A V/ empresa enviou-me um e-mail (Doc. 2) no dia 01 de Julho de 2019, a solicitar o pagamento das despesas de leiloeira e serviço de endosso para seguimento da comercialização do título, no valor total de 3 628,50 €. Algo que eu recusei, uma vez que no acordo foi apresentado somente o valor da inscrição, não estipulando o pagamento de quaisquer despesas extras. Por sua vez, no passado dia 30 de Setembro do corrente ano, enviei-vos uma carta registada com aviso de receção (Doc. 3) a rescindir o acordo de comercialização. Nessa carta, apresentei o NIB para o qual deveriam ter devolvido o valor da inscrição. Diante do exposto, concede-vos um prazo de 7 dias para que seja ressarcido do valor anteriormente mencionado, para o IBAN apresentado no Doc. 4.

Encerrada
C. G.
14/11/2019
CME

Mau atendimento e falta de educação

Boa tarde,No dia 13 de novembro de 2019 por volta das 11h30, esteve aqui no condominio Av. Carolina Michaelis nº 33, um funcionário da vossa empresa que aptende pelo no me de Paulo que guiava o veiculo Citroen Berlingo de matricula 37-OP-71.Gostaria de relatar aqui a minha completa insatisfação com a prestação deste senhor.1 - no dia 08 de novembro este mesmo senho tinha se dirijido até p condominio, pelo proprietario da fração correspondente ao 1ºD para efetual religamento da eletricidade da casa. Não o fez alegando que a fechadura da caixa estava avariada por conta da pintura que ali tinha sido feita. Neste mesmo dia poderia ter chamado me ter chamado para resolver a situação, entretanto optou por ser mal criado com a pessoa a quem a proprietaria tinha delegado a tarefa de o acompanhar e não fez o trabalho, reagendando o mesmo para o dia de ontem.2 - a situação me foi relatada pela proprietaria que me pediu que providenciasse a abertura da caixa dado que se isso não estivesse feito o sr. Paulo não voltaria aqui tão cedo e não efetuaria o trabalho. No molho de chaves que tenho do condominio não encontrei a tal chave e assim solicitei a um fornecedor para abrir a caixa. Fui alertada por ele que nenhum condómino pode ter esta chave e que ela é da responsabilidade da companhia que presta este serviço. Expliquei que era preciso pois a pintura de manutenção tinha avariado a fechadura. O chaveiro abriu a porta em menos de 1 minuto e eu agora tenho uma cópia desta e de todas as caixas do condominio.3- na quarta dia 13 por volta das 11h30, o Sr. Paulo ( não me deu o seu nome de familia) chegou, estacionou em fila dupla como podem ver na foto anexa e não fez outra coisa a não ser esbravejar e falar mal comigo e com a proprietária da fração. Desafiou.me em voz alta a abrir as outras caixas do prédio quando soube que eu tinha a chave, acusou-me de intrometida e antes de se ir embora proferiu a seguinte frase : agora está tudo cheio de brasileiros e essa vem aqui para me ensinar o serviço , e saiu batendo a porta do condominio e permacendo em fila dupla a operar o seu telefone móvel. Não deixou nenhum documento com o relatório do trabalho aqui realizado. Relatado o acontecido, gostaria de saber qual será a posição desta empresa diante do acontecido. O despreparo deste funcionário vosso depõe contra qualquer padrão de bom atendimento. Eu e a proprietária da fração ficamos espantadas com o mau serviço de atendimento e eu (particularmente) senti-me descriminada pois sou brasileira e as palavras proferidas por vosso funcionário podem muito bem ser interpretadas como xenófobas e agressivas.Esclareço ainda que este mesmo e-mail foi enviado pela plataforma da DECO Próteste.Segue anexo fotografia do veiculo conduzido pelo. Sr. Paulo estacionado em fila dupla. cumprimentos Claudia Girelliad. Condominio Av. Carolina MIchaelis 33

Resolvida
L. R.
14/11/2019

Cobrança indevida de franquia por acidente sem culpa

Boa tarde, no dia 11/11/2019 aluguei em Lisboa uma viatura da empresa Centauro na modalidade CDW (Collision Damage Waiver) em que a franquia tem um valor de 1200€ e ficou estabelecido que a viatura seria devolvida com 50% de combustível nas mesmas instalações no dia 03/12/2019 (23 dias). No mesmo dia desloquei-me em férias para o Algarve onde tenho familiares. No dia seguinte, dia 12/11/2019 por volta das 16:48 na localidade de Almancil estava parado num sinal de STOP quando fui atingido pela viatura atrás de mim, quando a condutora desta falhou em deter a marcha do veículo atempadamente. Imobilizámos as viaturas vestimos os coletes reflectores, sinalizámos o local do acidente através da colocação do triângulo, preenchemos e assinámos declaração amigável e como redundância chamámos a GNR de Loulé ao local para tomar conta da ocorrência. Cumprindo com os deveres do contrato entrei em contacto com o numero do balcão de Lisboa da Centauro por 2 vezes e de lá foi-me indicado que me deslocasse ao balcão de Faro, assim fiz. Chegado às instalações da Centauro em Faro dirigi-me a um dos funcionários e expliquei ao que ia, encaminhou-me para o balcão. Expliquei resumidamente a situação,aos funcionários e ao gerente do balcão que lá estavam frisando que estivera envolvido num acidente sem culpa e entregando-lhes as declarações amigável e auto da GNR (nº541/19 Loulé). ninguém nos perguntou se estávamos bem e se precisávamos de algum apoio. Logo desde inicio o gerente falhou em ouvir a descrição dos factos pois por mais do que uma vez se ausentou do local onde nos encontrava-mos e nunca leram a documentação que lhes facultei em cumprimento dos meus deveres contratuais e por orientação do gerente a situação foi conduzida como se eu fosse o responsável pelos danos e culpado do acidente e como tal me tivesse de ser imputado obrigatoriamente os custos dos mesmos. Foram-me cobrados 729€ em danos com base numa tabela que nunca me foi facultada no local, recusaram fornecer-me carro de substituição e obrigaram-me a alugar outra viatura (sob pena de ficar apeado no local onde me encontrava) desta vez com a cobertura SMART (520.92€), incluindo indevidamente taxas de entrega dos veículos fora das instalações de aluguer (120€). Como pedi activação do serviço Via Verde por causa das portagens foram-me cobrados novamente 18€ (incluídos no montante atrás referido). Relembro que os motivos que levaram a estas alterações não me são imputáveis, estava parado num Stop. Por tudo isto, perdi o valor da reserva inicial acrescido de 18€ da via verde, 729€ em danos que estão cobertos pelo seguro do outro envolvido no acidente (Centauro recebe duas vezes pelos mesmos danos e lucra com o acidente) e o aluguer do segundo carro 520,92€, perfazendo um total de 1267,92€ os quais pretendo receber na totalidade, bem como um pedido de desculpas pela negligência grosseira como conduziram a nossa situação. Ainda ficam com o valor da primeira reserva e eu e a minha companheira com o trauma e a tristeza de umas férias estragadas por causa de um acidente e da falta de profissionalismo, bom senso, e transparência por parte de um gerente à pressa para ir jantar para casa.Tenho na minha posse fotos do local do acidente bem como cópias de todos os documentos que teria todo o gosto em fazer-vos chegar.Cumprimentos,Luís Romeiro

Encerrada
A. C.
14/11/2019

Contacto telefónico agressivo

ÀDECO PROTESTEExmos. SenhoresFui há instantes contactada, telefonicamente, por uma operadora que se identificou estar a ligar da Deco Proteste (pelo número 938 135 343). Lamentavelmente, não fixei o nome da pessoa com quem tive o desprazer de falar!Assim que iniciou o telefonema, informei que não era oportuno, uma vez que eu estava a trabalhar e não tinha, de todo, disponibilidade para falar.Insistiu e perguntou a que horas poderia voltar a ligar-me informei que não poderia indicar-lhe uma hora, pois tenho muito pouca disponibilidade para despender tempo com este tipo de telefonemas e solicitei o favor de não voltar a ligar-lhe.Ripostou agressivamente, contrapondo que se eu estava a trabalhar, ela também estava (!?!?!) e questionando se eu tinha algo quanto à Deco Proteste?! Dado o tom agressivo e a falta de atenção e de educação demonstrada, indignei-me e respondi que não queria ser mal educada, pelo que tinha respondido cordialmente que não poderia atender informei ainda que nada tenho contra a Deco Proteste e que quando precisasse ou pretendesse alguma informação entraria em contacto com os vossos serviços, por minha vontade e iniciativa. Reiterei que não podia continuar ao telefone e que agradecia que não voltasse a ligar-me.Aumentou o tom de agressividade, respondendo que tinha dado autorização para ser contactada telefonicamente - autorização que não me obriga a atender chamadas que não pedi, nem em manter conversas em momentos que me são totalmente inoportunos! - e sublinhou que se desligasse o telefone seria mal educada (coisa que alertei que não queria ser, pelo que solicitei terminar a chamada de forma cordial). A vossa operadora foi extremamente rude, elevou o tom de voz, utilizou linguagem muito pouco adequada para o contacto com qualquer cliente (ou potencial cliente) e muito lamento que sendo a Deco, alegadamente, uma instituição de defesa do consumidor, utilizem os seus colaboradores este tipo de abordagem agressiva.Em nada esta má experiência abonou quanto à minha opinião (até aqui positiva) sobre a Deco e acho inaceitável permitirem este tipo de atitudes a pessoas que utilizam o nome da Deco para contactar outras pessoas.Sugiro que revejam, com urgência, este tipo de políticas de abordagem e de tratamento de clientes e que tomem as necessárias medidas quanto a colaboradores com este tipo de postura e de falta das mais elementares competências - de que se destaca a educação, no mínimo!Com os melhores cumprimentos,Paula Tavares

Resolvida
V. M.
14/11/2019

Problema com Ar condicionado

Assunto: Ar condicionado avariado da DaikinNºCliente: 3056954Exmos. Senhores,Adquiri um ar condicionado da Daikin na Leroy Merlin de Alfragide no dia 19/07/2019. O aparelho foi instalado pela empresa Storfrio no entanto apresentou falhas de funcionamento desde o primeiro dia.A storfrio fez várias visitas ao local durante os meses de agosto e setembro mas sem resolver o problema, concluindo finalmente que o aparelho apresentava anomalias. A Storfrio procurou contactar a Daikin para fazer uma visita ao local mas sem sucesso. Procurei também contactar a Daikin diretamente, com vista a agendar uma visita ao local mas os meus emails têm sido ignorados ou respondidos de forma inconclusiva ao fim de 15 dias.No entretanto dirigi-me à Leroy Merlin de Alfragide que também tentou entrar em contacto com a Daikin mas sem sucesso. Foi-me reencaminhada uma mensagem da Leroy Merlin para a Daikin no dia 26/10 com um pedido de assistência urgente ao qual não tenho conhecimento de qualquer resposta.A situação aqui mencionada causou-me inúmeros transtornos, à 5 meses que perco tempo e dinheiro com esta situação aliado ao dinheiro que paguei por um produto que nunca funcionou corretamente.Assim, serve a presente missiva para forçar a empresa Daikin a fazer uma visita ao local onde está instalado o aparelho e substituir o aparelho defeituoso.Aguardo resposta por escrito da Daikin com um agendamento de visita ao local, no prazo máximo de 8 dias.Envio os detalhes da unidade que foi instalada.Unidade Interior:Modelo: ATXC35BV1BS/NO: K018300Unidade Exterior:Model: ARXC35BV1BS/Ño: K001990 Com os melhores cumprimentos,Vasco Miguel

Encerrada
F. P.
14/11/2019

VidaXL - Burla e Venda enganosa

Comprei uma cama neste site no dia 08/11 foi feito o pagamento o mesmo dia, e até agora dia 14/11 não há encomenda nenhuma entregue à SEUR que supostamente é a transportadora que trabalha com estes senhores, o número fornecido no site 0308809467 para contacto dá como indisponível de todas as vezes que tentei contactar em diferentes horários. A encomenda da cama que fiz tinha o valor de 198.99€ e ficou registada na minha conta no site do VidaXL, neste momento APAGARAM essa encomenda do meu registo, e a cama que encomendei está á venda no site neste momento com um valor superior de 217.99€, não entendo o porquê de apagarem do registo da conta do site a minha encomenda, não entendo a demora de entrega da encomenda à transportadora para entrega, não entendo o facto de um telefone estar sempre indisponivel e muito menos de os e-mails recebidos parecerem que foram escritos por um robot.Tudo isto me cheira a burla e a esquema de roubo informático, exijo o meu dinheiro de volta, não tenho confiança alguma em que as pessoas por trás deste site me façam a entrega do artigo comprado, ou entram em contacto comigo para esclarecer tudo como deve ser ou me devolvem o dinheiro ou irei ás autoridades competentes efectuar uma queixa por burla e roubo informático contra este site.

Encerrada

Acidente de trabalho

Venho por este meio informar que encontro-me completamente desagradado com a forma como fui tratado pelos vossos serviços desde que sofri o acidente de trabalho dia 10-09-2019. Nesse dia dei entrada na urgência da hospital da Luz de Guimarães. Fui visto por uma médica de medicina geral, fiz raio X a ver se tinha algo partido e foi marcada consulta para médico do seguro nesse mesmo hospital. Fui atendido pelo ortopedista Paulo Carvalho, não vou chamar de doutor pois comigo não foi doutor foi sim um funcionário da seguradora apenas interessado na vossa parte estive 15 dias em casa retomo ao trabalho com incapacidade temporária parcial de 25%. Não aguentando de dores fui aos serviços clínicos da minha empresa que requesitaram que eu fosse reavaliado mais cedo, estive uma semana a trabalhar com dores mal conseguia apoiar o pé no chão, segunda feira seguinte sou chamado a tal consulta, a mesma com o mesmo ortopedista que diz isso não está inchado não sei do que se queixa, mas lá mandou fazer uma ressonância magnética. Passado uma semana volto de novo hospital já com a ressonância magnética pronta mandou fazer fisioterapia, 10 sessões. Estive então a fazer o tratamento na consulta antes de ir novamente ao ortopedista a doutora da clínica manda me retirar as canadianas para ir apoiando o pé no chão. Dia seguinte vou ao hospital e manda-me trabalhar com incapacidade temporária parcial de 20%. Trabalho dois dias e continuo com dores e cada vez mais a andar com o pé de lado de forma defensiva para me sentir o mais confortável possível. Ligo para a seguradora explico eles mandam ir ao hospital, fui mas tive de ir para a urgência pois o ortopedista não tinha vaga, nada fizeram a não ser marcar consulta para o ortopedista. Passam dois dias volto para a consulta e o ortopedista diz que tenho de aguentar até dia 14 de Novembro que não me vai alterar nada. Hoje fui lá, andei 2 semanas a trabalhar com dores sem puder desempenhar as minhas funções. Chego lá hoje após 5 minutos de silêncio perguntou me como eu estava (mais valia não o ter perguntado) e disse que iria receber alta. Se eu me sinto igual com dores a andar e mesmo parado as vezes dói me como recebo alta? Não tenho direito a ser tratado? Sinceramente não sei o que fazer pois não estou em condições de trabalhar e como já não tenho a incapacidade terei de me apresentar ao trabalho oara desempenhar as minhas funções a 100% coisa que sei que não vou aguentar.

Resolvida

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