Reclamações públicas

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Indemnização dos danos sofrido

PROCESSO 19AA159361 [S. Continente]REF: 46.1369.165481 [Generali]Bom dia Senhores,A seguinte reclamação visa alertar os que pensam em contratar os serviços da Generali e aos atuais clientes da Generali sobre o processo de resolução de sinistros auto e obter ajuda na resolução do seguinte conflito.No dia 27 de Outubro as 13H na Rua Dr. Manuel Pereira Silva, houve uma colisão onde estiveram envolvidos os veículos 04-35-__ [Generali] designado por veículo A e veículo 75-44-__ [Seguros Continente] designado por veículo B.Exposição do acidente:“Após sair de um estacionamento em frente ao multibanco da Rua Dr Manuel Pereira Silva e percorrer a hemi-faixa de rodagem, junto aos veículos estacionados, fui surpreendido com a abertura repentina da porta do veículo A, tendo inevitavelmente colidido com a porta. A colisão fez desviar o veículo B e por sua vez colidiu com a divisória da faixa de rodagem” Danos:Veículo A: Porta do lado do condutor.Veículo B: Parte lateral direito e pneu esquerdo estourado.Após o preenchimento e o envio do DAAA recebi um orçamento 1174,21€ realizada pelo perito ao serviço da Generali. Na peritagem consta os danos na parte lateral do veículo e os danos na roda esquerda. No mesmo relatório está descrito que o resultado da peritagem foi condicional, e por consequente tinha que esperar pela analise da Generali.No dia 05 de Novembro 2019 recebi um e-mail anexado com uma carta da análise realizada sobre o sinistro do dia 27 de Outubro 2019.Na carta é concluída que a responsabilidade pertence parcialmente ao condutor do veículo A [segurado pela Generali], visto que o condutor alega que a porta estava aberta no momento do acidente. Informo que a alegação do condutor do veículo A referida anteriormente, não consta no DAAA preenchido e assinada por ambos os condutores.Face ao exposto, a seguradora Generali alega que não foram encontrados elementos que permitissem a atribuição da responsabilidade ou que contrariam a divergência das versões dos dois condutores, pelo que subsiste a dúvida, aplicando-se o artº 506º, nº 2, do Código Civil, tendo a seguradora Generali assumido o pagamento parcial da indemnização dos danos sofrido pelo veículo B.No mesmo dia respondi ao email anexando as fotos dos danos sofridos onde claramente é possível concluir que a responsabilidade do acidente é do condutor do veículo A. O condutor do veículo A alega que a porta do veículo estava aberta, mas as fotos provam que os danos veículo B foram na parte lateral. Ora usando a lógica se a porta veículo A estivesse aberta os danos no veículo B seriam na parte frontal e o veículo A ficaria sem porta devido ao impacto da colisão...Isto demonstra que a Generali foi imparcial na atribuição das responsabilidades (pois lhes dão jeito) e não querem assumir 100% o pagamento indemnização, invocando que há duvidas do acidente baseando apenas no que foi dito pelo condutor do veículo A.No meu ponto de vista a análise conduzida pela Generali e pelo perito não foi a correta:1º Porque as circunstancias do acidente enquadram-se no caso 53 da Tabela Prática de Responsabilidade:“Abertura de qualquer porta do veículo Y invadindo a faixa de rodagem. Veículo X embate na porta” : Atribuição Responsabilidade veículo Y.Este caso aplica-se quer a porta se abra no momento, quer esteja já aberta, sendo, nessa medida 100% desfavorável ao condutor da veículo A por infração ao disposto no N.2 do Art.53º do Código da Estrada:“A entrada ou saída de pessoas e as operações de carga ou descarga devem fazer-se o mais rapidamente possível, salvo se o veículo estiver devidamente estacionado e as pessoas ou a carga não ocuparem a faixa de rodagem e sempre de modo a não causar perigo ou embaraço para os outros utentes.”2º Porque as fotos mostram que o impacto foi no exato momento da abertura da porta.Após confrontar a Generali com enquadramento da Tabela Prática de Responsabilidade, recebi a seguinte resposta:“No seguimento a V/ missiva, somos a esclarecer que este processo foi gerido via tradicional e não via convenção, pelo exposto não se aplica o caso 53, mas sim o Código da Estrada.”A Generali diz que aplica-se o código de estrada e no entanto atribui-me a culpa do acidente, não considerando que o condutor do veículo A teve conduta negligente e devia ter-se previamente certificado de que podia abrir a porta do veículo que conduzia sem perigo para ele próprio e para o tráfego.Assim sendo baseando na Tabela Prática de Responsabilidade, Código de estrada e nas fotos dos veículos, rejeito 100% a culpa a que me foi atribuída e solicito o pagamento integral da indemnização

Encerrada
R. M.
12/11/2019

Problema com tratamento dentário

Fiz um tratamento dentário há dois meses, extração de quatro dentes para colocação de prótese amovível. No entanto no prazo de 2 meses, o mesmo já se partiu duas vezes. Na primeira paguei pelo conserto, sendo que nem sequer fazia um mês que estava a usá-lo, Paguei o montante de €50,00 para conserto, penso que deveria ser um tipo de garantia, mas paguei. E no dia 06/11/19, partiu-se novamente. Marquei consulta para terça-feira dia 12/11/19, pois foi-me informado que levaria a prótese ás 09h00 e estaria pronta ás 19h00. No que pelas 16h00 recebi uma mensagem da clínica a pedir a minha comparência na mesma. Quando lá cheguei, fui informado que teria de fazer outro molde com a prótese no lugar e que apenas entregariam na sexta-feira. Ora, depois de todos os gastos que tive para ter uma prótese que pelo menos me permita comer, ainda teria de pagar mais €30,00 pelo conserto da mesma e ficar sem dentes por mais 4 dias. Se fosse para ficar sem dente não iria gastar dinheiro nem tempo para o tratamento, extraía os dentes (o problema era em 2 dentes), no caso os quatro da frente na arcada de baixo.Peço apenas um mínimo de respeito, pois estão a lidar com a saúde das pessoas. A clínica trabalha com um certo laboratório e nem se deu o trabalho de ligar a ver se podia resolver o problema.Gostaria de resolver esse problema, no qual quero uma prótese igual, mas outra e sem custos associados ao mesmo.

Encerrada
V. R.
12/11/2019

Recusa Pedido Contratação

Venho por este meio expor o meu pesadelo na contratação da Endesa.No dia 22 de Outubro comprei casa, foi efectuada a escritura e logo após a mesma entrei em contacto com a Endesa de forma a formalizar contrato. Neste dia tudo correu pela normalidade, forneci o CPE e informei que na morada em questão já havia em contrato do antigo proprietário mas este havia-me informado que tinha enviado e-mail a denunciar o contrato uma semana antes da escritura, até aqui tudo bem, disseram que não havia qualquer entrave e iriam dar seguimento ao processo. Informaram-me que no prazo de 3 a 5 dias úteis iria ser contactada de forma a procederem à instalação/ligação da electricidade. O tempo foi passando e ninguém me contactava, eu queria mudar para a casa e de acordo com a informação dada, estava sem electricidade na mesma, contactei a Endesa, não me souberam dar uma resposta, disseram que iam deixar uma nota de urgência para ser contactada pelo técnico. Como a Endesa não me dava resposta, entrei em contacto com a EDP Distribuição, que me informou que eu tinha electricidade em casa e que não tinham nenhum pedido para desligar/ligar a electricidade como tal ainda tinha energia do contrato do proprietário anterior da casa. Liguei para a Endesa, questionei se iriam proceder ao corte e posterior ligação ou apenas à transferência do contrato para meu nome mudança de titular, não me sabiam informar, questionei quem me poderia informar então. Pediram-me para aguardar, respondendo-me finalmente que estava um processo de mudança de titularidade a decorrer e não iria ficar sem electricidade em casa. Quando referi que a partir de dia 22 de Outubro a electricidade estava ser gasta por mim, disseram que eu tinha que ver isso com o antigo proprietário e acertar contas com ele. Eu e o antigo proprietário não somos amigos nem conhecidos, apenas o conheci no dia da escritura, ele pediu rescisão do contrato e enviou as ultimas leituras, a partir daqui qualquer empresa fornecedora de energia deveria saber actuar, não foi o caso. Hoje dia 12 de Novembro recebo um e-mail a informar que o meu pedido de contratação foi recusado. E a razão para a recusa seria, passo a citar o e-mail No seguimento do pedido de contratação realizado por V.Exa. com a Endesa, informamos que atualmente já é cliente da Endesa e já beneficia das vantagens solicitadas no seu pedido.. Eu não sou cliente Endesa, é a minha primeira casa e seria o meu primeiro contrato, nem faz qualquer sentido a resolução da situação ter culminado neste e-mail. Liguei para a Endesa, expliquei toda a situação acima descrita e pedi informações relativamente ao sucedido, dei o meu NIF e a resposta obtida foi Não há qualquer contrato no seu nome em que mais posso ser útil?, fiquei um pouco apreensiva com tal resposta depois da descrição do sucedido e voltei a referir que efectivamente tinha existido uma suposta recusa de contrato, apenas queria perceber o porque. Perguntaram-me se vinha alguma explicação no e-mail. Informei que no e-mail a razão seria já ser cliente e já beneficiar das vantagens solicitadas, mas no entanto esta informação estaria errada. Pedem-me para aguardar, e a resposta é novamente Não há qualquer contrato no seu nome em que mais posso ser útil?, aqui perdi um pouco as estribeiras e perguntei se estavam a brincar com os clientes, perguntaram-me porque ao qual voltei a explicar toda a situação da suposta recusa do contrato e como tal eu sabia que não havia nenhum contrato mas queria perceber o porque, do outro lado disseram-me que eu é que disse que já era cliente quando me questionou qual era a razão escrita para a recusa no e-mail (efectivamente essa é a razão descrita no e-mail, que está incorrecta e a situação foi descrita desde o inicio) e que por isso é que não conseguia um novo contrato e que o conselho que me davam era para fazer um contrato novo. Foi a pior experiencia que já tive com os operadores de Call Center que são arrogantes, e nunca sabem de nada nem auxiliar o cliente ou esclarece-lo acerca de absolutamente nada e não se esforçam para isso. A única informação útil que obtive neste processo foi através da EDP distribuição e como tal segui o conselho da operadora com quem falei, fiz um contracto novo, desta vez com a EDP Comercial e agora sim, vem um técnico no dia 18 de Novembro verificar o contador.

Resolvida
A. G.
12/11/2019

Burla

Boa tarde o que aconteceu foi o seguinte por motivos pessoais deixei de pagar a wizink passaram os meus dados pessoais sem minha autorização para uma empresa de cobrança a multigestion apesar de não gostar do que fizeram lá aceitei pagar a prestações foi me dividido em 24 meses um valor de 68.60€ sempre o mesmo valor, a mesma entidade e a mesma referência o acordo foi feito setembro 2019 no qual eu estou a pagar a tempo e horas hoje qual o meu expanto fui contactada por uma senhora da multigestion a dizer que a empresa wizink foi vendida tinha que pagar até ao 27 de novembro 905€ que até perdoavam um pouco da divida eu disse que não tinha por o motivo de não ter é que fiz o acordo de pagamento em 24 meses de 68.60€ pois ia dar o total do valor da dívida que estava correto a senhora insistiu disse eu que pedisse a familiares que arranjase o valor 905€ eu já me estava a enervar pois disse que tinha feito um acordo e que estava a cumprir eles que comprissem a parte deles o acordo deu inicio no dia 25 de Setembro 2019 todos os dias 25 de cada mês durante 24meses tenho que pagar a prestação com o mesmo valor a mesma entidade a mesma referência a senhora que me ligou para além de me mentir que a wizink tinha sido vendida disse que ia me trocar a entidade a referência e o valor caso não pague 905€ até ao dia 27 de novembro 2019 eu como já estava enervada desliguei lhe a chamada né e fui tentar falar com pessoas que conheço e disseram me como fiz um acordo de pagamento e estou a pagar ele não pode ser alterado neste momento estou super assustada liguei para a wizink e é mentira a wizink não foi vendida eu estou muito assustada porque não me parece uma empresa séria mais adianto que na altura que fiz o acordo de pagamento disseram me que este mês iria receber o extratos a ver que a divida estava a ser descontada até agora nada nem um unico extrato estou com medo de estar a pagar e a empresa multigestion não me estar a descontar os valores tenho os comprovativos de pagamento todos em meu poder. Espero que me ajudem em entrem em acordo com o empresa multigestion em Setembro 2019 ao dia de hoje estão me a ligar a mudar o acordo ameaçar estou com medo. Agradeço se me poderem ajudar por favor que eu estou com muito medo. Não quero ficar com o meu nome sujo agradeço se me poderem ajudar. Com os melhores cumprimentos Andreia Filipa Gonçalves

Encerrada

Morada dita como incorreta

Fiz uma encomenda que chegou hoje à porta do prédio e voltou para trás, porque os CTT não viram na campanhia escrito tardoz, mas esquerdo.A morada está registada como 3° tardoz, mas a campainha do prédio está esq.O que mais me indignou, foi o facto não ninguém me ter contactado nem por parte dos CTT nem por parte da empresa que fiz a encomenda, reforçando que na segunda-feira de madrugada (ontem), enviei um e-mail a empresa a avisar que a campainha é 3 esq, para que o estafeta recebe-se essa informação e a falta de esforço por parte do estafeta de saber no 3 andar através da campanhia qual seria o tardoz ou mesmo saber através do meu nome, qual a casa, visto que tinha em casa quem recebe se a encomenda.

Resolvida
J. F.
12/11/2019

Cobrança indevida

Nos últimos meses tenho vindo a receber o telefonema de agentes de cobrança da Intrum Portugal referente a uma dívida repassada a eles pela MEO, ao qual no final do ano passado, eu juntamente com um dos seus agentes realizamos uma negociação e eu paguei com o devido desconto.Quando peço explicação da atual cobrança, dizem que tem a ver com uma recisão de contrato de 2013 e o que eu negociei foi uma fatura de 2009. coisa que não existe.Quando solicito números de faturas e documentos, eles me tratam com agressividade e ainda desligam o telefone.Ou seja, não encontramos solução para um problema que para mim já estava resolvido desde o final do ano passado

Encerrada

Encomenda informação de rastreamento

Bom Dia,Venho, por este meio, reclamar de uma encomenda que fiz, que segundo as informações que tenho está em Portugal, desde o dia 28/10/2019.Desde então, deixei de ter qualquer informação de rastreamento sobre a mesma, Nº de rastreamento RV203024372CN. Por norma, no prazo máximo de 7 dias, recebo as encomendas e já se passaram 12 dias úteis e nada de encomenda, nem qualquer tipo de informação.Já contactei os CTT, que ainda não me deram resposta nenhuma.

Encerrada
S. P.
11/11/2019

Burla com Voucher Racingvarius

Vim por este meio reclamar de uma infeliz ocorrência. Este domingo, dia 10 de novembro de 2019 o RacingVarius criou um evento para os participantes que possam utilizar o seu Voucher de oferta de duas voltas pelo Autódromo do Estoril, desde as 13h às 17h. Este voucher foi comprado por mim através da Golden Moments no passado mês de outubro como prenda de aniversário (https://www.goldenmoments.pt/conduzir-um-nissan-gt-r-no-autodromo-do-estoril-lisboa-2-voltas.html). Infelizmente, o início previa o final com a receção da notícia de que o carro que determinou a escolha da prenda, já não se encontrava disponível. Por este motivo, o Nissan GTR não podia ser conduzido porque já estavam lotados e teria que ser substituído pelo BMW, ressaltando que são dois carros que não são, de todo, considerados equivalentes. Reforço que em qualquer outra situação, o justo seria usufruir de um carro superior, tal como acontece quando o sujeito se desloca a um hotél com um quarto reservado e os quartos estão cheios, o sujeito é reencaminhado para um quarto de qualidade superior, o mesmo acontece quando os lugares no avião estão lotados e os passageiros são remetidos para a zona de primeira classe, o mesmo acontece quando se aluga um carro e não se encontra disponível o carro escolhido, disponibilizam um carro superior. Depois de uma hora e meia numa fila para realizar o Check-in e dar início à experiência, ao relento e sem condições para receberem os participantes e acompanhantes, que se encontravam em pé e em fila, às 15h, é informado que já não existe a possibilidade das pessoas usufruírem da sua experiência pois o espaço já estava lotado de participantes e os carros já não estavam disponíveis para aquele dia. Somando a esta desagradável situação, incluindo o tempo que os participantes estiveram ao frio e em pé, com a deslocação ao Autódromo do Estoril em vão, é ainda referido que não haverá reembolso dos acompanhantes (estes teriam que pagar 5€ à entrada do autódromo), quando estes apenas iam ver a corrida dos respetivos participantes. Como forma de remediar o irremediável, foi informado que iria existir um evento no próximo sábado, dia 16 de novembro de 2019 e que os sujeitos que estavam presentes no dia 10 de novembro teriam prioridade. É de lamentar, quando as pessoas não se podem deslocar no próximo sábado ou querem ser reembolsadas com o dinheiro gasto no Voucher, que a Racingvarius diz ser impossível de reembolsar. E ainda, os sujeitos que pediam explicações e livro de reclamações não tiveram um bom atendimento por parte dos colaboradores da empresa, com manifestações de indiferença perante o transtorno causado. É extremamente desagradável esta ocorrência, em especial quando estavam incluídas crianças e pessoas que vieram de longas distâncias, desde Porto, Aveiro e Portalegre, que pagaram estadia em Lisboa, com o propósito de puder usufruir da experiência que pagaram e têm direito. Como é de esperar, nem todas as pessoas têm disponibilidade de realizar viagens frequentes dados os gastos em diversos domínios. Além disso, houve manifestações de pessoas que já se tinham deslocado ao sítio duas vezes, contudo, foi desmarcado. Além disto, é referido que durante estes eventos, existe um espaço lúdico para crianças puderem brincar neste espaço, porém, nada disto era oferecido, nem mesmo uma zona de espera onde os participantes e acompanhantes pudessem estar, enquanto estavam numa fila interminável. A justificação fornecida pela Racingvarius é que não contavam com um fluxo tão grande de participantes (ressalto que anteriormente dois eventos deste teor tinham sido cancelados), que não informaram a entrada porque existe um deelay de informação e só ao realizar o Check-in é que os colaboradores têm uma noção da quantidade de pessoas que o recinto apresenta, que o Autódromo apenas autorizou que seis carros se encontrassem na pista e que os participantes demoram tempo ao tirar fotos com familiares e com os respetivos carros topos de gama. As reclamações neste dia foram muitas e o que revoltou a maior parte dos indivíduos que se encontravam nesta situação foi a completa indiferença por parte da empresa em causa. Sem mais assunto,Obrigado pela atenção e continuação de um bom trabalho.

Encerrada
M. R.
11/11/2019

Questionário

Tornei-me sócio da Deco Proteste há dias. Hoje recebi um telefonema supostamente da parte da Deco, do n. 938133769 onde me fazem um questionário sobre, a minha data de nascimento, a minha morada, o meu email e mais perguntas sobre as minhas preferências e interesses além de quererem saber qual o motivo que me levou a ser vosso subscritor. Não me parece próprio que da parte da Deco me façam essas perguntas porque é suposto já terem esses elementos. Aparentemente a pessoa que ligou tinha o meu nome e o meu numero de telefone apenas e tentou que lhe eu lhe facultasse o email para fins de publicidade (pelo menos assim me pareceu), o qual me recusei a dar e assim fui obrigado a interromper o telefonema dada a insistência do interlocutor. Não creio que seja próprio da Deco darem o meu número e nome para que o meu email esteja sujeito a ser bombardeado com spam. Agradeço que solucionem o exposto. Cheguei mesmo a dizer ao senhor que telefonou Não me façam arrepender de me ter tornado sócio da Deco Proteste,Mário Reis

Resolvida
C. G.
11/11/2019

Fnac não cumpre Lei das Garantias

Venho por este meio comunicar uma queixa contra a Fnac Portugal. Ainda durante o período da garantia do meu portátil Asus, começou a ter problemas no ecrã, linhas horizontais constantes e flashes pretos, desligava-se o ecrã ao tocar numa tecla, outros problemas como entradas USB e leitor de cartões de memória a não funcionarem correctamente. Foi então enviado para reparação, ao abrigo da garantia. Ao qual a meio do mês a Fnac me envia um e-mail afirmando que a reparaçao gerou orçamento. Neste orçamento foi assumida culpabilidade no não funcionamento da bateria e afirmavam que esta se encontra fora de garantia, pois que só tinha 1 ano de garantia. Achando isto estranho pois as baterias usufruem dois anos de garantia tal como o restante equipamento, dirigi-me à Fnac numa tentativa de resolver esta situação. Foi-me dito que as baterias são um bem consumível, o que é clausula nula e abuso de direito, e que era o próprio fabricante, neste caso a Asus, que lhe dava somente 1 ano de garantia. A questão é que eu comprei o meu computador à Fnac e não é da minha responsabilidade qualquer envolvencia de terceiros. Foi-me tambem informado que já a motherboard tinha sido substituída, o LCD substituído e que ainda assim a bateria tambem teria de ser substituída, para que o computador ficasse conforme. O colaborador nesse momento aconselhou-me a contactar o Serviço de Pos Venda da Fnac por e-mail. O qual eu fiz e por duas vezes não obtive resposta alguma. Após os 30 dias legais do período de reparação, dirigi-me novamente à Fnac procurando saber qual o estado em que se encontrava a situação da reparação. Fui apresentado com exactamente o mesmo atendimento lamentavel que da ultima vez, sem qualquer tentativa de resoluçao do conflito, fazendo apenas passar a culpabilidade para o fabricante quando o contracto de compra e venda foi com a Fnac. Nesta situação, fiz mais do que um consumidor deveria fazer, contactei o suporte da Fnac, contactei o do suporte da Asus Portugal, dirigi-me diversas vezes à Fnac, algumas chamadas tiveram o seu custo adicional, e com isto tudo, continuo há 35 dias sem o meu portátil, o qual me está a causar grande prejuízo. Devido à falta de confiança neste processo, solicito assim a substituição do equipamento ou reembolso total. Aguardo resposta.Com os melhores cumprimentos,Cátia Gameiro

Encerrada

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