Carsport

adquiri uma viatura (AN-55-ER) no stand (CARSPOT de Odivelas) em dezembro de 2021, sendo que a mesma só me foi entregue em fevereiro de 2022, alegando o comercial que o atraso na entrega da viatura se devia ao facto da viatura necessitar de fazer uma revisão e que os mecânicos estavam com covid. Aquando da entrega da viatura, constatei que se encontrava acesa a luz de controle de estabilidade, pelo que o comercial me informou que se tratava de um sensor que teria de ser substituído e que já tinha procedido à encomenda do mesmo e que assim que chegasse que me contactaria para o carro ir para a oficina. Após uma prolongada demora, fiz várias tentativas de contato sem sucesso com o comercial Luís Gonçalves, responsável pela venda da viatura. Mais tarde recebi um sms dizendo que já não trabalhava no stand e que deveria contatar com o seu colega Marco Aurélio para resolver a situação. Desde então já deixei a viatura 3 vezes no stand, com o objetivo de ser reparado nas oficinas deles, mas sem sucesso. Na 1º vez foi para arranjar, mas não o fizeram, alegando que afinal precisava de mais peças para além do sensor de controle de estabilidade. Entregaram-me a viatura com a luz do airbag acesa, parecendo estar desligado. na 2º vez os mecânicos encontravam-se com covid e por isso não intervencionaram e na 3ª vez, afinal faltava ainda encomendar mais peças.Mais se acresce que na altura da compra fui informada que deveria transferir para o stand o valor referente ao IUC de 2022 e que seria o stand a tratar dessa burocracia. Fiz a transferência e em abril de 2022 fui notificada pelas finanças, para pagar o IUC de 2021, pois o mesmo não tinha sido pago. Considero que não deveria ser eu a pagar o IUC de novembro de 2021, pois nessa altura a viatura ainda não era minha. Quando eu transferi o valor do IUC para o Stand estava convencida que o mesmo se referia ao ano de 2022, pois foi o que me escreveram no documento que me entregaram.É de referir ainda que quando comprei a viatura no stand, deixei como retoma a viatura Ford Fiesta (79-GC-42). Ao consultar o site das finanças verifico que a viatura ainda se encontrava registada em meu nome e o IUC por liquidar. Entreguei o guia de pagamento do IUC no stand para pagamento, mas até à data o mesmo ainda não foi liquidado.Já gastei imenso dinheiro em Uber para deslocações para o stand e trabalho aquando das diversas vezes que deixei lá a viatura e o stand refere ser necessário mais peças (desconhecendo eu quais são), continuando o carro com 2 luzes acesas.O Stand alega que se sente lesado, uma vez que a viatura que eu deixei para retoma, gripou o motor após poucos Km. Cumpre informar que entreguei o carro a funcionar, sem luzes acesas e que é da responsabilidade do stand fazer uma revisão à viatura quando a recebe.Nenhuma das situações descritas foram resolvidas/regularizadas até ao momento pelo que terei de avançar com queixa formal noutras entidades competentes.É inadmissível um estabelecimento tratar desta forma os clientes, demonstrando uma falta de profissionalismo e respeito.

Dirigi-me no passado dia 03.10.2020 ao stand de carros usados CARSPOT com a intenção de adquirir um carro semi-novo Citroen C3, cuja divulgação constava do seu site.Ao falar com as pessoas do stand sobre as condições do financiamento para aquisição da viatura, foram-me dadas informações incorretas que eu de boa fé assumi como verdadeiras quanto ao valor mensal a pagar no âmbito do financiamento, bem como os encargos que teria de assumir em caso de amortização antecipada. Pedi que me fornecessem uma simulação para poder analisar em mais detalhe mas disseram-me que não era possível extrair do sistema.Com base na informação que me foi transmitida, paguei um sinal para reservar a viatura.Quando me enviaram o contrato de financiamento, pude finalmente constatar a totalidade das condições associadas ao financiamento e percebi que algumas das informações que recebi no dia 3 não eram corretas e comprometiam a viabilidade do negócio.Apesar das condicionantes acima mencionadas, a CARSPOT recusou-se a devolver-me o sinal que paguei alegando questões de natureza legal e sem considerar que o pagamento do sinal e concretização do negócio tinha subjacente a informação incorreta inicialmente transmitida. Trata-se a meu ver de uma questão de natureza ética e de princípio do processo contratual e que esta empresa não cumpriu, pelo que entendo que deveria devolver-me o valor pago.