Reclamações públicas

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A. M.
06/02/2021

Ausência de devolução

Venho por este meio mostrar o meu desagrado para com a empresa Best Electronics, com loja online e loja física no Pinhal Novo.No dia 8 de janeiro de 2021, encomendei uma TV Samsung e uma varinha mágica no valor de 338,95€, ambas numa encomenda com a referência MB0756EF70.Por dificuldades em contactar a empresa nos dias seguintes para saber o estado da encomenda, desloquei-me à loja física para saber quando estariam disponíveis os artigos, tendo-me sido informada que iriam demorar dias ou semanas (de acordo com previsões que mais tarde percebi estarem expostas no site). Informaram-me ainda que, caso quisesse, devido ao tempo de espera, poderia enviar um email para comercial@bestelectronics.pt a pedir o cancelamento da encomenda e reembolso do valor pago.Pedi a devolução e respectivo reembolso no dia 9/01/2021. Hoje, dia 6/02/2021, ainda aguardo a devolução e tento contactar a empresa diariamente por email ou telefone, sem sucesso.

Resolvida
P. S.
05/02/2021

seguro multirriscos não usufruído

Boa noite venho por este meio reclamar do seguro multirriscos da liberty associado ao crédito habitação, crédito ao qual foi transferida para outra instituição bancária no dia 1 de Fevereiro. Tendo em conta que paguei o seguro com validade de Dezembro até Junho solicitei o retorno dos meses não usufruídos. Depois de pedirem uma declaração de desinteresse por parte do banco onde tinha o crédito(UCI)que foi enviada, a resposta é surpreendente, A anulação fora do vencimento só pode ocorrer com justa causaInformamos que de acordo com a legislação em vigor, não nos é possível anular o contrato de seguro fora da data de vencimento, a não ser que hajaum motivo de justa causa para anulação – Venda da Habitação.A justa causa tem de ser devidamente comprovada, através de comprovativo de venda e remetido por esta mesma via juntamente com a declaraçãode desinteresse por parte da entidade credora.Informamos que a transferência de instituição de crédito não será motivo válido para anulação da apólice.A apólice apenas pode ser anulada na data de vencimentoComo não nos remeteu nenhum dos elementos que suportem uma situação de justa causa, a sua apólice apenas poderá ser anulada no vencimento mediante sua autorização, sendo que a data mencionada será a 02-12-2021. ou seja nem recebo o que não vou usufruir assim como sou obrigado a ter outro seguro multirriscos e a pagar o mesmo até Dezembro. A minha pergunta é: isto é possível? que legislação é esta? Agradeço ajuda /resolução.Obrigado. com os melhores cumprimentos. Pedro Silva

Encerrada
E. A.
05/02/2021

Operações pendentes

Exmos. Senhores,Após ter feito login no app de viagem Free Now, foi me pedido uma autorização de retenção temporária para garantir um pagamento tranquilo, e garantir antecipadamente que o cartão de crédito funcionava. O app enviou-me um e-mail a dizer que cancela qualquer retenção temporária imediatamente após não ser mais necessária. No meu caso eu não fiz nenhuma viagem e deixaram pendente um valor de 15,43€ do cartão de credito da minha mãe (que foi o cartão utilizado nesta operação) e o preço da viagem estava a dar 5 euros e qualquer coisa. Eu preciso saber se vocês conseguem cancelar esta operação pendente ou quais são os processos que tenho que fazer para cancelar essa autorização de retenção temporária antes que o app possa debitar da conta. Aguardo respostaObrigada.

Resolvida
T. K.
04/02/2021

Bloqueio da conta bancária

Venho por esse meio a reclamar uma situação que ocorreu com banco BPI onde eu tenho a minha conta bancária. Nós dias 20-21 tinha me apercebido que não podia movimentar a conta. Tinha publicitado uma formação online na área de beleza. As inscrições teriam q ser feitas via online e com pagamento das mesmas por transferência bancária. Mas não conseguia confirmar os valores visto que não entrou nenhum, mesmo com comprovativos enviados. Pedi a uma familiar minha de fazer uma transferência para confirmar a receção e também em vão. No dia 28/01/2021 Dirigi me até o balcão Fonte Nova-Benfica e disseram q foi enviado um email para actualizar os dados, qual eu não recebi. Ao pedido de me mostrarem o email supostamente enviado (registo) foi recusado apenas dizendo q foi enviado (nem data). O meu título de residência que era para ser renovado durante pandemia ficou caducado e está marcada a renovação no SEF para o dia 01/06/2021, comprovativo de que (email dos SEF) EU APRESENTEI/REENCAMINHEI PARA A FUNCIONÁRIA FÁTIMA SILVA que me atendeu. Hoje é o dia 4/02/2021 a minha conta continua bloqueada. As inscrições e transferências foram canceladas, e puseram o meu nome nos grupos das formadoras como enganadora!!!! Nenhum valor consegue entrar. Tenho os débitos que serão comprometidos e para além disso não posso movimentar 1 cêntimo. QUEM RESTAURA O MEU NOME ENTRE AS COLEGAS?!!!! COMO É QUE SE FAZ COM COMPROMISSOS DE PAGAMENTO DE UNS SERVIÇOS QUE SERÃO DEBITADOS DA CONTA?! COMO SE VIVE SEM DINHEIRO?! ENTÃO NOS TEMPOS DESSA PANDEMIA! ESTOU DESEMPREGADA E TENHO UM FILHO MENOR A VIVER CMG!!!!EXIGO A RESOLUÇÃO MAIS RÁPIDA POSSÍVEL E QUAL É A COMPENSAÇÃO POSSÍVEL COM ESSA SITUAÇÃO TODA PODEREI REAVER?!FIQUEI COM NOME MANCHADO ENTRE AS PROFISSIONAIS POR NÃO TER POSSIBILIDADE DE CONFIRMAR AS TRANSFERÊNCIAS E REALIZAR A FORMAÇÃO!Aguardo a vossa resposta. Sem mais assuntos, Tetyana.

Resolvida
E. C.
03/02/2021

Crédito habitação

Emidio José Verdades Correia (cabeça de casal) Largo Filinto Elísio 13 – 7º F 2805 – 141 Almada NIF: 198 942 656 Conta Caixa Geral de Depósitos (Faculdade-Monte da Caparica): 029 800 717 090 0 Telemóvel: 967 523 959 emidio_correia@hotmail.com Assunto: Conflito em processo de empréstimo habitação Exmo. (s) Sr.(s) Após tomar a decisão conjuntamente com a minha esposa de adquirir nova habitação e contrair empréstimo habitação para o efeito contactei a agência da Caixa Geral de Depósitos em Moura. Conforme solicitado no balcão disponibilizei todos os documentos necessários para avançar com o processo de contratação de crédito. Concluída a entrega da documentação viria a receber um parecer positivo no dia 26/10/2020 via telefone informado pela funcionária que conduzia o processo. Tendo em conta que o empréstimo se considerava aprovado nesse mesmo dia avancei com o pagamento do sinal junto do proprietário do imóvel a adquirir, facultando a quantia de 2500 EUR através de transferência bancária nacional a partir da minha conta CGD. Entretanto foram-me debitadas da minha conta CGD as custas de processo (encargos) em 04/11/2020 no valor de 239.20 EUR e em 10/11/2020 são cobrados da avaliação (encargos) 301.60 EUR. Já com todo o processo aprovado e em conclusão no início de Janeiro de 2021 foi-me solicitado que facultasse fotocópias dos cartões de cidadão dos intervenientes no processo de compra-venda para que fossem preenchidas as minutas da escritura. Duas semanas depois, em meados de Janeiro, depois de um silêncio por parte do banco resolvo visitar pessoalmente o balcão CGD Moura e é nesse momento que me é solicitada a apresentação de um documento que comprove um vínculo laboral efectivo sob a pena do empréstimo não se concretizar. Tendo em conta que o processo decorreu dentro da normalidade entregando nós interessados toda a documentação solicitada pela entidade bancária é de todo lesivo que após o decurso de várias fases que implicaram custos para os contratantes do crédito, venha agora a entidade solicitar um documento que nunca havia solicitado, nomeadamente um documento comprovativo de vínculo de laboral efectivo (apenas da cabeça de casal). Referir que nunca da nossa parte foi dito que detínhamos vínculo laboral efectivo mas sim que eu (Emidio) beneficiava de uma prestação mensal atribuída pelo Pole Emploi do Estado francês pelo período de 3 (três) anos e que a minha esposa trabalha a contrato numa instituição local. Atendendo a toda esta situação, à qual somos inteiramente alheios, o volte-face, entre despesas bancárias e não devolução do sinal por parte da vendedora causou –nos um prejuízo total de 3040.80 EUR sem contabilizar as horas de trabalho despendidas no tratamento de documentação. Quando confrontadas com a situação a responsável de balcão e a funcionária que conduziu o processo as mesmas ilibaram-se de responsabilidades alegando que o sinal de compra foi entregue ao vendedor antes do suposto lançamento das cartas de aprovação no dia 28/10/2020. Contudo o pagamento dos 2500 EUR de sinal foi efectuado no dia 26/10/2020 após um contacto telefónico por parte da responsável pelo processo, como mencionado acima, pelo que deve a entidade bancária responsabilizar-se. O registo de chamadas poderá ser averiguado e atestado no sistema de chamadas do banco e poderão constatar ainda que a transferência do sinal é afectuada justamente após a chamada. Desta forma e conforme o exposto vimos pelo presente exigir a resolução desta situação de forma a reparar todo o transtorno económico e financeiro causado ao nosso agregado familiar. Quer-se com isto dizer que não aceitamos o desfecho da situação, pretendendo-se desta forma que a entidade bancária se responsabilize pela restituição do valor em prejuízo ou se digne a avançar definitivamente com o processo de empréstimo e compra. Melhores cumprimentos Emidio Correia Sónia Correia

Resolvida
F. D.
02/02/2021

Pedido tempo de contagem de reforma

Venho por este meio solicitar uma resposta ao pedido do Sr Manuel Correira Gonçalves Dantas, no qual já envio uma carta registada com o envio do pedido e os documentos anexados. Solicitando uma resposta Centro Nacional de Pensões, no qual a Caixa geral de aposentações tambem ja tem os respectivos dados solicitado o pedido Centro Nacional de Pensões.Junto envio os Documentos.Atentamente Filipe Dantas

Encerrada
D. V.
02/02/2021

Liquidar dívida cartão de crédito Wizink

Exmos Senhores,O meu nome é Maria, tenho conta Wizink desde 2018 e sempre pago as mensalidades regularmente.Quando adquiri o cartão wizink cheguei a utiliza-lo por alguns meses. Tenho um limite de crédito de 2250 €. Quando parei de utilizar o cartão acredito que não tinha excedido os 2000€. Contactei a wizink de forma a obter os estratos para validar essa questão mas estão a ser-me cobrados 12€(5€ por estrato). O problema começou quando começei a receber mensagens e chamadas (constantes) a dizer que tinha ultrapassado o limite de credito, conversei mais do que uma vez com operadores do wizink e chegou-se a resolução de que deveria pagar um montante minimo de 40€ por mês e dessa forma a situação seria regularizada.Continuo a pagar de forma regular e mesmo assim a divida so cresce, devido aos altos juros cobrados.Já tentei entrar em contacto para resolver a situação e nunca me realmente apresentada nenhuma solução viavel.Por exemplo hoje vim a apurar que dos 60€ que paguei no mês passado apenas foram realmente liquidados 10,19€ do montante em divida. Dessa forma a divida nunca será liquidada. Já que devido aos juros volta e meia volto a exceder o valor em divida.Neste momento estou a pagar por cartão que já nem uso, o que não seria problema se o valor da divida diminuisse .Por exemplo, em 2020 paguei aproximadamente 640€ a wizink. A 11/02/2020 o montante em divida era 2.275,79 € e a 17/01/2021 era 2.251,83 €, em um ano dos 640€ pagos apenas 23€ foram usados para reduzir a divida o resto foi juros.Pago este cartão a meses/anos, já não utilizo o cartao e a dívida simplesmente se mantém/cresce.Peço especial atenção e ajuda para este caso, caso contrário ainda envelheço e morro sem a divida estar paga.Acho um exagero os juros que cobram por um cartão que não esta a ser utilizadoAtenciosamente.Obrigada!Maria

Encerrada
A. L.
02/02/2021

Participação de sinistro

Venho por este meio manifestar a minha indignação e desacordo pela forma como a Aegon tratou este assunto- participação de um sinistro. Após o pedido de imensos documentos, a decisão final foi, e passo a citar: reportamo-nos ao sinistro ocorrido no imóvel sito na Rua Grupo Desportivo de Águas santas, 227-r/c, 4425-096 - Águas Santas(Maia), e do qual resultaram os prejuízos que foram objecto de avaliação. Pelos danos observados concluímos que o sinistro foi anterior à data de 01/07/2018, pelo que, a participação de sinistro deve ser remetida e gerida pela nossa congénere Liberty Seguros.....Não concordamos, de todo com esta posição, pois que, sempre cumprimos com o pagamento dos prémios além de que somos alheios aos negócios efectuados entre as referidas empresas, ou outras. Por outro, lado não é aceitável que terceiros continuem prejudicados e sem prazo para a resolução dos prejuizos, igualmente por questões, burocráticas, a que são também alheis.Fico a aguardar,com a brevidade possível, o bom acolhimento e resolução da situação em causa.Os meus cumprimentos, Mário Alexandre M Reis

Resolvida
E. B.
02/02/2021

Comissões indevidas pelo Novo Banco

Venho, por este meio, apresentar queixa relativamente à situação relatada, presencialmente, no dia 23 de outubro de 2020, no balcão do Novo Banco, em Odivelas, ao diretor do balcão, Sr. António Mateus. São cobradas na minha conta , alegadas comissões de gestão de operações de crédito, de valores avultados desde janeiro de 2018. Não fui informada relativamente a esta situação e não fui esclarecida nas várias vezes que me desloquei ao balcão do Novo Banco.Foram cobradas da minha conta os seguintes valores:Janeiro de 2018: 42.16 eurosAbril de 2018: 82.50 eurosJulho de 2018: 87.20 eurosOutubro de 2018: 88.16 eurosJaneiro de 2019: 88.16 eurosAbril de 2019: 86.25 eurosJulho de 2019: 87.20 eurosOutubro de 2019: 88.16 eurosJaneiro de 2020: 88.16 eurosAbril de 2020: 88.16 eurosJulho de 2020: 87.20 eurosSetembro de 2020: 60.37 eurosComo referi, já foi feita queixa, presencialmente ao diretor de balcão, sr. António Mateus, e por email no dia 29 de outubro de 2020. Foram enviados emails para tentar perceber em que situação se encontra o meu caso, mas a resposta é sempre de que ainda está a ser analisado. Foi enviado outro mail no dia 2 de fevereiro de 2020, tendo a resposta sido igual.Convém referir que meses antes fui contactada por alguém do balcão das Colinas do Cruzeiro, em Odivelas, que me convidou a encerrar uma conta no banco, coisa que eu não fiz. A conta, já aberta há alguns anos, apresenta uma taxa de juro superior aos que se praticam atualmente e eu não acedi ao pedido. Penso que tudo isto possa estar relacionado, mas obviamente nada disto é assumido pelas pessoas que trabalham no Novo Banco.O meu objetivo com esta reclamação é obviamente ser ressarcida dos valores indevidamente cobrados.Cumprimentos,

Resolvida
H. R.
02/02/2021

Demora no pagamento de indemnizações

Depois de um acidente de viação ocorrido em 16/11/2020, acionei o seguro de danos próprios e indemnização extra, ao qual essa seguradora assumiu responsabilidade, dando o veículo como perda total.No entanto, até ao momento, ainda não foi pago qualquer valor ao banco com direitos ressalvados, nem a mim o valor da indemnização extra.Com toda esta morosidade, não foi possível entregar o salvado à empresa de gestão de salvados por vós indicada, dentro do prazo estipulado. Isto porque sem o veículo ter sido pago ao banco, os documentos finais em meu nome não serão emitidos.Tendo em conta que os valores da indemnização foram ajustados pelo suposto valor que seria pago pela empresa a2b visual ao receber o salvado. E sem garantias de que haja interesse futuro no veículo, muito menos que paguem o mesmo valor, gostaria de ser esclarecido quanto ao destino a dar ao salvado e acertos de futuros valores de indemnização, pois não posso ter ainda mais prejuízos do que aqueles que tenho tido.Estando sem carro há mais de 2 meses e não ter o dinheiro para comprar outro.Tenho enviado diversos e-mail's e efetuado dezenas de telefonemas, sem obter qualquer resposta.Entretanto, depois de vários telefonemas para a vossa linha de Sinistros, em que me confirmava que já haviam recebido o recibo de quitação no dia 06/01/2021, devidamente assinado pelo Banco Santander Consumer, recebi um email no dia 28/01/202,onde se contradizem, afirmando que ainda não tinham recebido qualquer recibo. Levando a que eu tivesse contactado de imediato o banco, fazendo com que o recibo tivesse sido enviado no dia seguinte. Espero que desta vez me possam dar uma resposta, voltando a frisar o aspecto do salvado não ter sido entregue à empresa por vós designada, devido à morosidade da qual sou alheia.Pretendo solução.

Encerrada

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