Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
B. S.
24/02/2020

Óculos com defeito nas lentes

Os óculos comprados foram com os números exatos conforme a prescrição do oftalmologista porem o produto não corrige minha visão, precisei comprar outros óculos aqui na minha cidade para resolver meu problema e agora que peço a devolução do produto defeituoso a empresa quer cobrar o valor do frete por correio registrado pra a Italia. Solicito reembolso total do valor pago na hora da compra + o valor gasto para enviar o produto defeituoso de volta.

Encerrada
I. C.
24/02/2020

Recusa devolução online

No passado dia 04 Janeiro 2020 efetuei a compra de 2 malas na Vilanova online (loja que pertence ao grupo Cofemel – Tiffosi). Passado uns dias (dentro do prazo de devolução), por não estar satisfeita com uma das malas, decidi devolve-la, seguindo todos os procedimentos de devolução online e, cumprindo todos os requisitos de devolução do produto (i: produto não utilizado e nas mesmas condições em que foi adquirido ii: etiquetas interior e exterior intactas). Aquando da receção da minha devolução, a resposta que obtive por parte da empresa foi que a mesma não tinha sido aceite devido ao facto do fio que prende a etiqueta estar danificado.Uma vez que o produto estava intacto, com a etiqueta interior e exterior em boas condições, não considero que um fio danificado (e facilmente substituível) seja motivo para a recusa da devolução. Desta forma, tendo em conta o exposto acima, pretendo com a seguinte reclamação obter o meu direito de devolução e consequente reembolso do valor pago.

Encerrada
F. P.
24/02/2020

Garantia recusada

Bom dia,venho por este meio expor a minha situação em relação à garantia de uma móvel de casa de banho comprado no Leroy Merlin de Alfragide. · No dia 14/02/2019 fiz uma encomenda de um móvel de casa de banho na loja de Alfragide com o No 406137 pagando a totalidade do móvel de sinal no valor de 334€.· Esta encomenda tinha um prazo de entrega de 1mês, ou seja, até dia 4/03/2019. Na ausência de contacto por parte do Leroy e desconhecimento total do estado da encomenda, dia 9/03/2019 contactei o apoio a clientes onde me foi indicado que estava atrasada a entrega do móvel.· Dia 15/03/2019 reclamei no “Portal da queixa” pois continuava sem ter informações do móvel e o período de obras em minha casa estava a terminar ficando assim sem pedreiros para me montar o móvel na casa de banho, queixa esta que estou ainda a aguardar resposta no Portal. Pode ser consultada aqui: https://portaldaqueixa.com/brands/leroy-merlin/complaints/leroy-merlin-atraso-na-entrega-de-artigo-26756719· No dia 23/03/2019 o móvel chegou à loja. Recorde-se que chega com um atraso de 3 semanas o que foi fundamental para a montagem do mesmo. Este atraso levou a que o móvel ficasse na casa de banho embalado a aguardar nova data para os pedreiros o poderem instalar visto que o Leroy não cumpriu com as datas e ignorou a minha queixa.· No dia 25/01/2020 ao retirar a embalagem do móvel verifico que está totalmente danificado numa das laterais e dirijo-me à loja do Leroy Merlin do Montijo.· Na loja do montijo a dia 31/01/2020 foi-me recusado o pedido de troca do móvel por já ter passado os 90dias de troca por insatisfação ou defeito do móvel.· Dia 31/01/2020 na loja do Montijo informaram-me que o Leroy já não vende móveis desta marca e que a marca deixou de existir. Após várias tentativas de incentivo à desistência da queixa, o colega do Leroy aceitou abrir uma solicitação de assistência técnica para accionar a garantia de dois anos que o móvel tem. [nº146]. Indicaram-me que o fornecedor iria à minha casa ver o móvel recusando-se a receber o móvel na loja.· No dia 6/02/2020 fui contactado telefonicamente por uma colega do Leroy do Montijo que me indicou que o fornecedor se recusa a fazer a deslocação à minha casa para analisar o móvel solicitando assim que eu enviasse umas fotografias do mesmo para o e-mail da loja. Nesse mesmo dia fiz chegar as fotografias do móvel.· No dia 23/02/2020 a colega Sara Lagarto entrou em contacto telefonicamente comigo indicando que o fornecedor se recusou a prestar a garantia de 2 anos ao móvel. Indicou-me também que esta situação estava terminada e que se quisesse avançar com o pedido de garantia teria que escrever no livro de reclamações. Em suma, o Leroy atrasou na entrega da encomendo o que me levou à não instalação do móvel no período dos 90 dias. Quando fui instalar o móvel verifico que estava totalmente danificado. Dirigi-me à loja do Montijo e foi-me recusado a assistência pós-venda assim como foi recusada a garantia do móvel. Segue em anexo o e-mail trocado com a loja do montijo, o link da queixa no portal da queixa e as fotografias do móvel e respectiva embalagem.Solicito que me seja dada garantia ao móvel visto que não está em condições de instalação.

Encerrada
R. B.
23/02/2020

Fraude, quilometros apagados

Boa noite,Em Junho de 2017 comprei uma carrinha VW Passat usada no stande designado por FaceAuto no qual o vendedor disse que estava em ótimas condições , que o dono anterior a estimava bastante. Tinha (supostamente) 198479km. Optei por compra-la pois não tinha assim tanto desgaste e era a carrinha que procurava. Fiquei meses e meses a espera da segunda chave e do manual do carro (pois quando o comprei disseram que me iriam enviar ambos por correio) e nada… Contactei várias vezes o stand FaceAuto mas a resposta era sempre a mesma. Até que acabei por desistir de esperar. No mesmo ano que comprei o carro, comecei a ter alguns problemas com o carro. Entrei novamente em contacto com o stand FaceAuto mas não se responsabilizaram porque já tinha passado a garantia que era 10000 kms e eu tinha feito 1000 a mais dos 10000. Então fui arranjando tudo a minha custa. Mas os problemas não paravam de aparecer. Até que uma oficina disseram que parecia muito estranho o desgaste que ele tinha para os quilómetros apresentados. Desconfiado da situação fui ao Centro de Inspeções pedir o registo das inspeções do carro.Fiquei deveras estupefacto quando vi que foram apagados mais de 20000 kms! Ou seja o carro foi-me vendido com mais do dobro dos quilómetros apresentados! Dai o imenso desgaste do carro. No dia seguinte, dia 12 de Fevereiro de 2020 entrei em contacto com o stand FaceAuto, depois de vários dias e chamadas estes confirmaram e assumiram que sim, o carro tinha quilómetros apagados e debateram-se a dizer que não sabiam que os quilómetros do carro tinham sido adulterados e negaram serem eles os responsáveis por tal pratica mesmo sabendo isso ser crime. Do dia 12 até dia 21 de Fevereiro de 2020 todos os dias liguei para o stand FaceAuto para saber se tinham uma resolução para o problema de fraude de qual eu fui vitima. No ultimo dia que consegui falar com eles, a solução deles era trocar o carro por outro do stand deles. Pois disseram que não podiam pagar o arranjo ou devolver o dinheiro porque disseram que não tinham como justificar nas contas do stand. Obviamente que não aceitei a troca pois não confio minimamente neste stand FaceAuto, e não estou novamente para ter que gastar mais dinheiro em arranjos, pois nunca se sabe o que adulteram nos carros deste stand. O vendedor aceitou a resposta que eu dei e disse que me ligaria no dia seguinte para ver outra solução… Esperei por essa tal chamada…até que como até no final do dia ainda não tinha uma resposta, tentei novamente contactar com o stand e não consegui. Como eles gostam de brincar com as pessoas acabaram por bloquear o meu contacto. Desisti de tentar contacta-los e tentar solucionar a situação a bem, pois nunca se mostram realmente interessados em solucionar seja o que for. Apenas em brincar e enganar as pessoas. Por isso quando comprarem carros neste stand cuidado pois podem ser os próximos a ser enganados, ou a quem já comprou.

Encerrada

Botins de má qualidade - não devolvem o dinheiro nem respondem à reclamação

Venho por este meio solicitar auxílio na resolução de um problema que surgiu como consequência da minha compra feita na Craze Shoes de Leça da Palmeira.Dia 20/01/2020 comprei uns botins e, após utilizar apenas 2 vezes, reparei que estes estavam a descoser na parte de trás. Dirigi-me então à loja no dia 27/01/2020 onde me informaram que não fazem devolução, apenas reparação, mas que de qualquer forma iam mandar o produto para o serviço pós-venda e esperar que eles aceitassem fazer a devolução. Dia 04/02/2020 recebi uma SMS da empresa a informar que a situação já estava resolvida e que deveria me dirigir à loja em questão. Dia 06/02/2020 fui à loja e entregaram-me os mesmos botins, reparados. Mostrei o meu desagrado, escrevi no livro de reclamações e trouxe os botins. Hoje, 23/02/2020, estou ainda sem qualquer resposta à reclamação, e os botins estão novamente descosidos. Solicito então a vossa ajuda para resolver esta questão

Resolvida
P. D.
23/02/2020

Prescrição da fatura de eletricidade

Venho, por este meio, comunicar que, no dia 14-11-2019, recebi um aviso de corte a solicitar o pagamento de uma fatura emitida a 03-12-2018, referente ao consumo efetuado entre dia 27-10-2018 e 27-11-2018. Conforme artigo 10º da Lei nº23/96 de julho, liguei para a Iberdrola (chamada realizada no dia 14-11-2019 pelas 11h30) onde me indicaram, após muita insistência, que deveria enviar o pedido de prescrição por e-mail. No dia 17-11-2019 enviei, por e-mail, para apoiocliente@iberdrola.pt e comercial@iberdrola.pt, uma carta, devidamente assinada, a solicitar a prescrição da fatura nº 18201/2019794. Não obtive resposta, pelo que, nos meses seguintes, contactei inúmeras vezes, sendo que, chegaram a indicar que, apenas após o pagamento, a situação seria analisada. Claro que não paguei, dado que, se o fizesse, estaria a assumir a divida.Após muita insistência, no dia 24-01-2020, recebi, por e-mail, a resposta que transcrevo: Estimada Cliente, Acusamos a receção do seu e-mail, que desde já mereceu a nossa melhor atenção. De acordo com o solicitado, vimos por este meio informar que a fatura FT 18201/2019794 no valor de 30.63€ já se encontra prescrita em sistema. Mantemo-nos disponíveis para qualquer questão adicional. Seria expectável que, após este e-mail, parassem de me cobrar a fatura, correto? Mas não, a empresa Konecta Cobranças liga-me, insistentemente, com ameaças, a cobrar-me uma fatura que, supostamente, se encontra prescrita!! Voltei a contactar, por e-mail, a Iberdrola onde me indicam, no dia 20-02-2020, que reconhecem o direito invocado mas que, no entanto, recordam que a quantia é devida e corresponde ao fornecimento da energia efetivamente consumida no período indicado na respetiva fatura. Ora, se a energia não tivesse sido consumida, não haveria sequer uma divida para prescrever, certo? A questão é que, o ponto 1 do artigo 10º da Lei nº23/96 de julho indica que o direito ao recebimento do preço do serviço prestado prescreve no prazo de 6 meses após a sua prestação, pelo que, o cliente não tem de pagar serviços essenciais, neste caso a eletricidade, que lhe foram fornecidos há mais de 6 meses (recordemos que a carta a solicitar o pagamento foi enviada no dia 09-11-2019, 12 meses após a prestação do serviço, dado que, o mesmo foi prestado em Novembro de 2018). Sinto-me lesada e enganada, pelo que, aguardo resposta, por escrito, e anulação dos valores prescritos, no prazo máximo de 8 dias. Indico ainda que escrevo em nome da minha mãe, Maria João Verdade De Almeida, titular da contrato, que não possui um endereço de e-mail. Obrigada.

Resolvida
D. N.
23/02/2020

Burla no Seguro Contratado

Venho por este meio demonstrar o meu total descontentamento face à empresa Liberty Seguros, quer no que toca aos serviços prestados ao cliente bem como ao atendimento e profissionalismo dos seus colaboradores.Possuo um seguro de recheio de casa com esta entidade, o qual pago SEMPRE e dentro dos devidos prazos. Porém, apercebi-me que de nada vale este seguro uma vez que quando necessitei de apoio por parte da seguradora não obtive, além de tratarem o meu caso com desdém e desprezo e até mesmo falta de educação nos vários contactos que estabeleci com os mesmos.Acontece que em Dezembro de 2019 tive uma avaria de uns equipamentos informáticos. Após chegar a casa e perceber que os mesmos não funcionavam desloquei-me a uma loja de reparações para tentar perceber o que se passava. Aguardei uns dias e o técnico que fez a avaliação dos equipamentos contactou-me a referir que os equipamentos estavam danificados, provavelmente com as trovoadas que se fizeram sentir na cidade nesse período. Infelizmente deu os equipamentos como sem reparação visto já não ser comercializadas peças para reparação dos mesmos. Elaborou um relatório técnico bem como um orçamento de substituição dos equipamentos danificados. Perante este cenário contactei a Liberty Seguros e enviei a documentação para que fosse analisado o processo. Apenas em finais de Janeiro 2020 fui contactada para solicitar a recolha dos equipamentos para análise o qual não autorizei visto nesses equipamentos ter informação confidencial dos meus pacientes (sou psicóloga e trabalho numa clínica), contém também muita informação particular e empresarial minha e do meu companheiro á qual está ao abrigo da lei RGPD e não me agradava a ideia de os meus equipamentos andarem por aí a circular por mãos alheias. Além disso, teria de pagar para recolher os equipamentos da loja, pois para avaliação eles foram intervencionados pelo técnico, e a empresa onde estão os equipamentos não me deixa levantar os equipamentos sem no mínimo pagar o valor de orçamentação bem como o do serviço já prestado. Desconhecia totalmente que ao adquirir um seguro na Empresa Liberty Seguros ficamos limitados a enviar os equipamentos avariados para empresas que nem sequer conhecemos, como também desconhecia que quando avaria um equipamento, seja ele qual for, desde que esteja coberto pelo seguro segundo o contrato assinado, temos de ligar para a Empresa Liberty Seguros a pedir assistência técnica, informação esta que não consta no contrato assinado que tenho na minha posse, nem me foi informado aquando a aquisição do seguro. Expliquei então a minha posição e mostrei total disponibilidade para se deslocarem à loja e fazerem todas as análises necessárias durante o tempo que necessitassem ao equipamento. Ficaram então de me contactar. Sucede que não me contactaram e como eu estava a precisar urgentemente dos equipamentos contactei novamente a Liberty Seguros onde me informaram que os equipamentos tinham sido peritados e que estavam a analisar o relatório do perito, informação que é totalmente mentira pois os equipamentos nunca saíram da loja nem a mesma recebeu qualquer perito para o analisar. Já aqui se verifica a falta de profissionalismo e posição desleal e fraudulenta perante o cliente, que acho inadmissível. Posteriormente, fui informada que afinal os equipamentos não foram peritados, apenas se tinham enganado no processo, mas também não iriam analisar o caso pois recusei a peritagem, algo que mais uma vez não é verdade apenas, e de forma legitima e válida, recusei a recolha dos meus equipamentos tendo em conta a Proteção de Dados Sensíveis e a obrigação ética e deontológica a que estou sujeita como profissional na área da Saúde Mental. Mostrando-me sempre disponível para deixar analisar na loja onde os levei de forma a não ter de assumir a despesa de levantar os equipamentos e até oferecendo-me para levar os equipamentos ao encontro dos peritos com a condição de os voltar a trazer novamente e entregar na loja no mesmo dia (única solução já acordada com a loja de reparação onde estão os equipamentos) e assim evitar o pagamento de levantamento dos equipamentos, mas assumindo a despesa de deslocação e tempo para ir ao encontro do perito. Mais uma vez, e sentindo-me já ridícula, volto a contactar a Liberty Seguros, explico a situação e demonstro total disponibilidade para a peritagem. Após alguns dias já que a Liberty não está interessada em satisfazer as necessidades do cliente como qualquer outra entidade que se preze volto a ligar para a Liberty Seguros e solicito falar com um superior. Esta, por sua vez, informa que não consegue passar as chamadas e refere que não deveria ter ido com os equipamentos a uma loja deveria ter ligado para a Liberty quando vi que não funcionada, informação à qual fiquei estupefacta pois se não fosse a uma loja não saberia a causa da avaria, não saberia se podia participar ao seguro sequer além de que nunca fui informada que esse seria o procedimento, apesar de ser a minha primeira participação não foi o meu primeiro contacto com seguros (família, amigos) e nunca havia assistido a tal situação, ridícula esta informação. Além disto, referiram que tinham de recolher o equipamento ao qual voltei já cansada de explicar, não entendo como não registam informações processuais e tenho de repetir a mesma informação um sem número de vezes, a explicar que não me agradava essa situação e me disponibilizava para fazerem a peritagem do equipamento no local mas não recolhe-lo. Além de que, pela insistência, solicitei o envio do regulamento/contrato/legislação onde consta essa obrigatoriedade o qual nunca foi feito pois não existe. O que é certo é que continuo sem uma resposta, sem poder trabalhar, e sem qualquer previsão de resolução do meu problema. Sinto-me totalmente enganada e a pagar um seguro apenas para deitar o dinheiro fora.Paula Sousa

Encerrada
M. S.
22/02/2020

Burla Informática com Cartão Universo

Venho, através da DECO, reclamar a forma como foi tratada a situação de burla informática da qual fui vítima em 22/08/2019, no valor de 750€. O cartão Universo usado na transação foi 5182 2430 6698 6261, com validade até 05/2023. A burla ocorreu através do acesso ao meu computador, onde alegadamente comprei bitcoins no valor de 750€ à COINBASE. Liguei para o cartão Universo a informar a burla, pedi ajuda para resolver a situação e a funcionária recusou-se a explicar-me o que podia acontecer e disse que tinha de esperar que a transferência fosse processada. Não sei o horário certo (provavelmente entre as 11h30m e as 12h30m provavelmente, mas ficou registada como o contacto 01185707 sob o assunto: Cancelar transações ativas. Pedi também o cancelamento deste cartão e a sua substituição para evitar situações futuras. Nesse mesmo dia à tarde, após ter registado a ocorrência na GNR recebi informação por mail, onde diziam que tinham conseguido cancelar a transferência. No dia seguinte, 23/08, liguei para verificar se o valor creditado de volta para o meu cartão ainda se mantinha e fui informada que não teria de suportar esse encargo caso voltasse a acontecer porque agi de forma rápida a comunicar a burla (cerca de 15m depois) e disseram-me se voltasse a aparecer alguma transferência para contactar os serviços. A 24/08/19 cerca das 14h25m liguei para informar que na APP o valor tinha sido retirado da conta e saber como proceder. O contacto ficou registado com o nº 01191884 sob o assunto: esclarecer transações não autorizadas por mim. Disseram-me para aguardar um contacto da empresa. A 26/08/19 cerca das 13h recebi uma chamada realizada pelo cartão Universo, através do nº 308811920, onde me disseram que iam dar o processo por encerrado, que tinha de pagar o valor de 750€, deram-me a opção de pagar o valor mínimo mas não me disseram quanto era, disseram que tinha de consultar a APP. Foi-me dito ainda que tinha de pagar a compra do dia 20 de agosto (25,14€)com o cartão universo no Continente. Após consultar os dados verifiquei que a dívida não existia, porque era de 20-08-2018 e estava paga). Após este contacto telefónico, recebi um email a dizer que a situação se encontrava resolvida e que o caso ia ser encerrado. Revoltada com a ocorrência solicitei a intervenção da minha advogada, mas nunca recebi qualquer resposta da SONAE nem as gravações solicitadas, que foram pedidas dentro do prazo previsto por lei. Pediram diversas autorizações para atrasar o processo mas nunca responderam. Em 5/10/19 liguei novamente para a linha Universo e solicitei que, em vez do pagamento mínimo, iria proceder ao pagamento fraccionado em 12 meses. Na fatura mensal, a dívida aparece referenciada por anulação manual e contempla as duas situações. Recebi pelo correio dois cartões: um com o mesmo número e outro diferente, os quais nunca usei. A postura da empresa é indecente, porque as respostas não podem variar de acordo com os operadores que estiverem de serviço, foi-me recusado o envio das gravações (pedidas no prazo previsto pela lei)e é incorreto o pedido de um pagamento já efetuado. Uma vez que a situação se encontrava denunciada e dei conhecimento do auto da GNR, a empresa estava avisada, pelo que demonstra falta de transparência e responsabilidade para comigo ao não proceder ao anulamento da transferência quando ela é tentada novamente pela entidade burlona. Solicito que reembolso do valor que já paguei, o fim da cobrança associada a esta situação e o crédito reposto no meu cartão.AtenciosamenteMaria José Nogueira da Silva

Encerrada
S. F.
21/02/2020

Problema com cheiro/fumo em casa

Há mais de 8 meses que funciona uma Churrasqueira no Nº7 da Rua General Carlos Ribeiro, 2735-578, Agualva-Cacém. Desde essa altura, o cheiro a queimado é diário. O cúmulo chegou quando começou a entrar fumo para dentro de algumas habitações. Depois de várias queixas e soluções provisórias dentro das habitações, a Churrasqueira continua aberta e a Loja do Condomínio nada fez para resolver este problema. Até quando teremos de esperar para ver uma solução que não prejudique a saúde de quem mora no prédio?Obrigado.

Encerrada
T. C.
21/02/2020

assistência técnica - reparação

Em inícios de Novembro, seguindo o conselho da Deco quanto à qualidade, consumo e rendimento, comprei uma salamandra a pellets no LeRoy Merlin em Albufeira da marca Equation Centhra, fabricada pela Chamilar em Viseu.A montagem ocorreu a 14 de Novembro.A 7 de Fevereiro contactei o responsável pela montagem do aparelho pois deixou de funcionar. Este notificou o Leroy Merlin.A 10 de Fevereiro recebi a notificação de que um processo tinha sido aberto para resolver o problema.Depois de muitos telefonemas e muitas horas ao telefone percebi que só me posso dirigir ao LeRoy Merlin, pois eles é que são os vendedores, e não posso ter acesso à Chamilar, apesar de terem que ser eles a resolver a avaria.Por sua vez a Chamilar tem um mês para solucionar o problema, coisa que ninguém me informou na altura da compra.De Leroy no ultimo telefonema dizem: se daqui a duas semanas ninguém entrar em contacto comigo, volte a ligar.Entretanto gastei 1500€, incluindo a montagem, e continuo sem aquecimento em casa, e sem previsão de arranjo.Dentro de um mês estamos na primavera.Não sei se a Deco pode fazer alguma coisa sobre o assunto mas peço que pelo menos deixe de aconselhar a compra de equipamento proveniente da Chamilar, visto que se houver qualquer problema não têm capacidade lhe de dar solução.Cordialmente

Resolvida

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