Reclamações públicas

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D. P.
26/02/2020

Sinistro MR Habitação

Foi aberto o processo de sinistro com a Allianz a 24/01/2020, com pedido em simultâneo de Assistência ao Lar (Até hoje sem qualquer contato). Foram realizados vários contactos para a linha de apoio da Allianz onde foi explicada a urgência da situação e me foi indicado por diferentes colaboradores que iria receber um contato no próprio dia do perito para verificar a situação. A verdade é que o contato do perito só se realizou no dia 31/01/2020, que me informou que teríamos de ter o estudo feito e identificar o local da rotura, de outra forma não valia a pena deslocar-se ao local. Após esta informação e estando habituada a que este processo seja feito pela seguradora, fui obrigada a contatar um empreiteiro. O perito deslocou-se no dia 3/02/2020 ao local, onde estava presente o empreiteiro responsável pela abertura da parede e identificação do torço danificado, que informou o perito que a rotura não poderia ser reparada sem danificar wc (parede comum com a sala, local da rotura) e que a canalização teria de ser substituída por possível recessiva. Contudo o perito, não aceitou e insistiu que apenas aquele torço devia ser reparado e apenas pela parede da sala. Após análise da situação que motivou a rotura, por 3 empreiteiros diferentes com opinião unanime, foi recusado o orçamento apresentado de forma muito desagradável via telemóvel, onde me foi transmitido que não emitiria o relatório (essencial para a seguradora avançar com o processo) se não apresenta-se um novo orçamento. Após novo contato com os empreiteiros, os mesmos não se responsabilizam pelo tipo de arranjo que o perito quer impor. Foi então disponibilizada uma empresa de reparações (PLM Remodelações e Pinturas) pelo perito, onde claramente estamos perante um conflito de interesses, por:1º - No local do sinistro, o empreiteiro indicado pelo perito foi exatamente da mesma opinião dos empreiteiros anteriores e após contato, na minha presença e dos demais, foi passada exatamente essa informação ao perito que refutou e persuadiu de imediato o empreiteiro, que após o fecho do contato já tinha uma opinião contrária e a favor do perito.2º - Fui surpreendida, aquando contato com a gestora do processo (*) da UON, que a empresa já tinha na sua posse o orçamento dado pela PLM (rececionado pelas 12h). Esclareço que os orçamentos tem sempre de ser apresentados pelo segurado, inclusive esta indicação foi dada pela gestora no inicio da conversa. Após ter sido confrontada com a situação, a gestora insiste que vão encaminhar o relatório da PML (que não foi enviado pelo segurado) para a seguradora e que se quiser proceder a uma reclamação deve ser remetida à Allianz. Recebi entretanto o orçamento da PLM (rececionado pelas 17h27) onde no email está indicado o número interno do processo do sinistro. Pergunto, como teve a PLM acesso ao mesmo?Trata-se de um imóvel arrendado, em que a situação prevalece desde 24 de Janeiro e que a resolução parece estar muito longe de ser conseguida. Somo já o 2º mês de perda de rendas, devido à falta de resolução desta situação que, terá de ser assumida por alguma entidade envolvida.Foram efetuados vários contatos à companhia de seguros Allianz, nomeadamente exposições por email, sem qualquer resposta. Peço para falar com um responsável e a resposta é sempre a mesma que são apenas uma linha de apoio e que não tem nenhum responsável disponível. A única resposta que me dão é que estão a aguardar o relatório do perito e que, segundo o perito não realiza o relatório porque está a aguardar o envio de documentos por parte do cliente, o que não é verdade, inclusive numa das exposições á companhia foi anexado o email enviado ao perito com todos os documentos. E nem assim a companhia toma medidas para resolver esta situação. É impossível o trato com esta companhia de seguros.Como cidadãos cumprimos com os nossos deveres, ao ter contratado um seguros MR, obviamente para beneficiarmos das coberturas inerentes ao seguro, mas também porque a lei assim o exige. E deparamos-nos com situações, em que claramente são montados esquemas, onde a falta de transparência reina, prejudicando assim os consumidores.

Resolvida
A. C.
26/02/2020

Recusa na devolução ou troca de artigo

Bom dia,Efetuei a compra APT01128686, e recolhi a mesma no dia 22 Janeiro. Entretanto usei os tenis adiquiridos (Supercourt RX) acontece que o modelo em questão destruiu os meus pés. Após um dia inteiro fiquei com inumeras feridas, o que nunca me tinha acontecido com nenhum outro modelo da Adidas. Comprei exatamente o meu numero, 38 2/3.Diriji-me à loja no passado dia 31 Janeiro na tentativa de devolução do artigo, o qual foi rejeitado por um colaborador da Adidas, por já terem sido usados.A minha pergunta é, como saberia se os tenis me causariam dores e feridas sem pelo menos usar durante um dia ? Recordo que entre o levantamento e a tentativa de devolução passou uma semana.O colaborador da Adidas sugeriu que entrasse em contacto com a linha de apoio para tentar resolver esta situação.Gostaria de saber se vou ficar com um modelo que não vou usar nunca mais devido às situações já descritas neste email.Agradeço a vossa atenção,Cumprimentos,André Coelho

Resolvida
A. C.
26/02/2020

Roubo e danos em bagagem de cabine

No dia 04 de Novembro, quando estava a entrar na manga do avião, foi-me solicitado que a minha bagagem de cabinbe fosse para o porão, pelo fato do avião estar muito cheio. Solicitei então o encaminhamento para Lisboa, uma vez que fazia ligação em Dusseldorf. chegando ao aeroporto de Lisboa, a minha bagagem não tinha chegado, encontrando-se em Dusseldorf. Fiz reclamação nos serviços devidos. A minha bagagem só foi entregue no dia 06/1102019. Aquando da entrega, verifico que a bagagem tinha o cadeado arrombado assim como foram roubados vários objetos da mala, nomeadamente uns óculos de sol de marca. Nesse dia, entrei em contacto com a TAP onde me informaram que tinha 30 dias para fazer a reclamação assim como me indicaram para fazer o registo online. Por razões que desconheço, a reclamação não foi rececionada pela entidade. passado algum tempo, e face à ausência de resposta, voltei a contactar a TAP, onde fui informada que não tinham recebido nada, mas que ainda poderia efetuar a reclamação. No dia 03/12/2019, fiz a reclamação, enviando as fotografias dos danos e relatando o acontecido. Na ausência de informação, contactei várias vezes a TAP, que apenas me informou que estava em analise. No di11/02/2020, recebo um email da TAP, onde me informa que como não reclamei no prazo de 07 dias, a TAP, não iria ter qualquer procedimento.Não me parece aceitável tal procedimento uma vez que:1- Foi efetuado um procedimento, contra a minha vontade, mas por necessidade da companhia. Razões as quais fui completamente alheia e a bom rigor, não poderia recusar a entrega de bagagem2- A TAP está na realidade a acobertar um ato com figura de crime: roubo de bagagem3- Para além da bagagem só ter sido entregue dois dias depois, a mesma foi alvo de destruição e roubo4- A TAP têm a obrigação moral de indemnizar o cliente uma vez que a bagagem estava á sua responsabilidade, não podendo os fatos serem imputados ao cliente, uma vez que este já sofreu todos os transtornos da perda da bagagem e o roubo.Solicita-se assim a intervenção desta entidade, ou reencaminhamento para quem de direito, para que a TAP seja responsabilizada por tais atos.Mais informo, que me encontro à disposição para eventuais esclarecimentos.

Encerrada

Cobrança indevida

Locação Boa tardeEfetuei a locação através do site rentals.car em Lisboa no período de 11/02 a 13/02/2020. Deixando um calção no meu cartão de crédito de €1300,00Foi feita a entrega do veículo no dia 13/02/2020 realizada a entrega do carro e chaves com a empresa GoldCar com a funcionária Catia, estando tudo ok. Às 12:50 em 13/02/2020 após a entrega recebi uma mensagem que o calção estava sendo estornado do meu cartão.Ficando assim tudo ok em relação a essa locação.No dia seguinte verifiquei um lançamento no meu cartão de R$ 2593,50 da Goldhire Lisboa(Aproximadamente €540) o que me causou grande espanto.Como estava visitando outros países na Europa e meu retorno a Lisboa seria hoje 25/02/2020 assim que desembarquei fui até o atendimento da GoldCar no aeroporto de Lisboa para questionar esse lançamento. Já que estava tudo ok no ato de entrega. Recebi email da rentalcars que estando tudo ok no meu checkout o meu calção estaria sendo devolvido, etcAo chegar na GoldCar a mesma funcionária Catia que fez o recebimento do veículo que eu aluguei, que vistoriou e deu ok e o recebeu em perfeitas condições, foi verificar o que poderia ser essa cobrança indevida no meu cartão.A mesma informou que foi cobrado esse valor por um risco no visor do painel do carro. Cuja vistoria quando o entreguei estava ok. Horas depois. Eu questionei que o carro foi entregue em perfeitas condições tanto que me deram ok e devolveram meu caução Como horas depois eles lançam um valor no meu cartão de crédito por um dano que não me foi apresentado na entrega e eu não causei

Encerrada
J. R.
25/02/2020

cancelar cartão universo

fiz através do universo online atravez da minha conta o pedido para anular e cancelar o cartão porque estou a tratar de um empréstimo (credito habitação) e como é bonificado para deficientes( eu sou tenho 80% de incapacidade) e esse credito não posso ter outros créditos nenhuns, tive de pagar os mesmos e agora quero anular cartões e que sejam retirados do banco de Portugal e do mapa de responsabilidades ao creditoSEMPRE ESTIVE LIMPO E ASSIM QUERO FICARjá tentei varias vezes e respondem sempre o impensavelrecebi esta mensagem Boa noite José Rocha,O Universo agradece o seu contacto que mereceu a melhor atenção.Informamos que o cancelamento do contrato Universo requer que seja formalizado numa loja Continente e Worten mediante apresentação do seu documento de identificação.Com os nossos melhores cumprimentos, agradecemos a sua preferência.Equipa Universo.QUAL FOI A PARTE QUE NÃOP PERCEBERAM QUE ESTOU PARALIZADO NUMA CADEIRA DE RODAS E NÃO FALO , VOU DENUNCIAR ISTO TUDO JUNTO DAS ENTIDADES TODAS QUE TIVER QUE O FAZER não tenho obreigação de juntar nada mas ate vou anexar a nota da primeira alta MAS ESTÃO A PROVOCAR NERVOS E A DESISTAQBILIZAR O SISTEMA NERVOSO NUM DOENTE DOS NERVOSNÃO VOU PARAR ATÉ EM TRIBUNMAL VOS ACUSAR DESTE ESTADO RIDICULOeu quero anular um cartão que nãO PRETENDO TER MAISespero que consigo falar e perceber por aqui a situação, não quero ficar a dever nada mas nada quero ter em meu nomeserá tão difícil perceber em vez de causar alterações ao sistema nervoso e ter que chamar enfermeira e passar mais tempo na cardiologiaQUERO O CARTÃO E TUDO O QUE ESTIVER ASSOCIADO ANULADO JÁE JÁ, NÃO É DAQUI A DIAS É ESTA SEMANAvou ter alta e a viver sozinho preciso de ter casa, não vou estar á procura de quartos para alugarespero realmenteserão graves as consequências porque se por isto não obtiver o credito bonificado para deficiente, por ter este cartãovou para tribunal sempre cumpri tudo exijo da vossa parte tbm essa obrigaçãoANULAR CARTÃO E RETIRAR INFORMAÇÃO ASSOCIADA AO CREDITOjá repeti isto tudo por email que disponibilizam para contacto porque eu não falo para o fazer pelas linhas de apoioestão me a esgotar o sistema nervoso e o mais provável é tbm vir a responsabilizar por danos que venham daíquem teve 2 AVCs está sem paciência para isto tudo e vocês estão a agravar o sistema nervoso

Resolvida
A. M.
25/02/2020

Nissan Micra com avaria 2 vezes na Oficina

Venho por este meio comunicar a vossas excelências que adquiri no final do ano de 2018 um Nissan Micra no stand Caetano Power de Cascais que foi reparado por mais do que uma vez e que voltou a apresentar os mesmos problemas: Start and Stop a funcionar em loop, médios em intermitência, ignição do carro sem funcionar. Neste momento, a Caetano Power não só não assume a responsabilidade de ter efectuado erradamente uma reparação, como se recusa a resolver o problema. Depois de segunda avaria pelos mesmos sintomas, por recomendação da Linha de apoio ao Cliente Nissan, coloquei o carro para segunda reparação na Nissan do Entreposto, que detectou problemas estruturais na viatura, que me foram omitidos pela Caetano Power, nomeadamente cabos eléctricos cortados e colados com fita adesiva no interior do veículo por baixo do tejadilho do carro, ou problemas nas juntas de massa. A Caetano Power recusa-se a pagar a reparação, dizendo que neste momento não tem nada a ver com o assunto. Não tenciono ficar com a viatura em questão, uma vez que não tenho garantias de que não existam outros problemas desta natureza no veículo. Face ao esposto, venho solicitar uma substituição da viatura em causa. Enviámos vários e-mails para a Caetano Power no sentido de resolver a situação. No dia 24 de Fevereiro voltámos ao stand pessoalmente e expusemos a situação no livro de reclamações, pois não se verificaram quaisquer avanços na situação.

Encerrada
M. E.
24/02/2020

Conflito seguradora ZURICH - resolução acidente viação

Venho por este meio comunicar a V. Exas que no passado dia 18 de Setembro de 2019, cerca das 8h, estava parada em fila quando sofri um embate posterior na minha viatura provocado pela viatura de matricula 98-XG-18 (seguro Zurich com apólice 008189080) que me projetou de encontro ao veículo parado à minha frente (matricula 04-BT-17), provocando danos na parte posterior e frontal do meu veículo. No mesmo dia comuniquei à minha seguradora e à Zurich o acidente.A resposta da Zurich à resolução do sinistro só foi dada a 23 de outubro, e após insistência por mail a informar que estranhava a demora na resolução do sinistro e que a mesma me estava a provocar elevados prejuízos, dado que não me foi atribuída uma viatura de substituição como solicitado. Fui informada pela Zurich nesta data que só assumia os danos na traseira da minha viatura e que a oficina onde a viatura se encontra imobilizada (desde o dia 18 de setembro de 2019) para reparação já havia sido informada. Não tendo eu sido informada de tal facto, estranhei e, após confrontar a oficina, fui informada que tal não havia ocorrido. Até 23 de Outubro de 2019, a seguradora não havia informado a oficina da posição tomada pela Zurich face ao sinistro (que segundo mail enviado pela ZURICH havia sido tomado no dia 7 de outubro de 2019).Conforme mail recebido a 31 de outubro de 2019, segundo o enquadramento dos danos pelo gabinete técnico da Zurich, os danos sofridos na traseira da minha viatura teriam de ser bastante superiores aos que a viatura apresenta para que o acidente tenha ocorrido como descrevi. Passo a citar o que me foi comunicado por mail pela Zurich “dado que os danos sofridos na traseira teriam de ser bastante superiores para o sinistro ter ocorrido de acordo com o relato de V. Exas”.De referir que estava parada e após o embate sofrido na traseira da minha viatura pela colisão do veículo de matrícula 98-XG-18, a mesma foi impulsionada de encontro à viatura parada à minha frente (matrícula 04-BT-17). Os danos na traseira da viatura de matricula 04-BT-17 são reduzidos, o que utilizando o argumento da Zurich (recebido em mail de 11 de dezembro) que havia embatido na viatura de matrícula 04-BT-17 antes de sofrer o embate na minha traseira me levam a afirmar que, deste modo (atendendo aos elevados danos na frente da minha viatura) os danos na traseira da viatura 04-BT-17 teriam de ser substancialmente maiores (tal não foi o facto, conforme fotos que possuo podem confirmar).A 6 de novembro de 2019 solicitei à seguradora Zurich o enquadramento da posição tomada na resolução do acidente face ao código da estrada e tal foi ignorado, não tendo resposta ao mesmo até à data.A 11 de dezembro de 2019 a seguradora Zurich passou a sustentar a posição tomada com, passo a citar, “Esta foi a conclusão retirada das declarações de todos os intervenientes no sinistro, dos quais apenas V. Exa. afirma ter sido projetada após embate do veículo que garantimos, não tendo aido essa a descrição feita pelos demais intervenientes”. No entanto, no auto de polícia, o condutor da viatura 98-XG-18 afirma que a minha viatura se encontrava parada quando colidiu com a mesma.As fotos que possuo do acidente permitem evidenciar que o acidente não foi provocado por mim, tendo sido vítima deste processo pelo facto de quando me encontrava parada em fila sofrer um embate na traseira da minha viatura e, por esse motivo, ter sido projectada contra a viatura parada à minha frente. A companhia de seguros Zurich acusa-me de ser responsável pelo embate na viatura que estava à minha frente, não pretendendo deste modo proceder à reparação dos danos na frente da minha viatura e restantes danos mecânicos sofridos pela mesma.A minha viatura continua imobilizada em consequência de um sinistro que não fui responsável com elevados prejuízos em termos pessoais e profissionais.Apresentei queixa à seguradora Zurich (Nº Dossier 952051), no portal do livro de reclamações (https://www.livroreclamacoes.pt/inicio) proc. nº 008511412, da qual fui informada que não possuía competência para mediar o conflito. De momento decorre reclamação no portal da ASF (Reclamação nr 51960 processo nº DCC_F/810762).

Encerrada
T. S.
24/02/2020

Problema na compra do imóvel da Remax

Boa tarde à todos! E-mail enviado aos responsáveis da Remax Oceanus e Remax Matosinhos (que comercializaram em parceria o imóvel em questão).Venho através deste e-mail, solicitar a resolução urgente referente a situação do imóvel comprado através da Remax Oceanus e Matosinhos, que nos foi entregue em não conformidade.O imóvel localizado na Rua da Barranha 1055, entrada F, Rés do Chão Traseiras, Senhora da Hora, foi comprado conforme comercializado pelo Sr Pedro Maia e equipa, da Remax Oceanus.Infelizmente ao chegar no apartamento, após a escritura, o imóvel estava em um estado lastimável!! Totalmente diferente do imóvel comercializado na rede e avaliado pelo banco (como consta na FINE)!!A cozinha encontra-se alagada, sem os equipamentos, e os móveis em baixo da pia danificados.Segundo o relato do Sr Pedro Maia, por telefone, “o cliente disse que comprou deste jeito e estava com a consciência tranquila”. E pelo visto, ele e sua equipa também concordam com essa situação absurda, pois nem o reparo do móvel da cozinha está a ser considerado!!! Inclusive, na troca de e-mails do Sr Pedro Maia com a Sra Fabíola Veríssimo, o mesmo ignora o fato do ex proprietário ter deixado a cozinha alagada e com os móveis danificados!!Sr Pedro Maia e responsáveis pela REMAX, não foi deste jeito que o imóvel foi comercializado!! Inclusive temos testemunhas, que também fizeram visitas ao imóvel, além de vídeos e fotos do site da rede Remax e arquivos pessoais, que comprovam que NÃO foi neste estado que o apartamento estava a ser vendido, e não foi neste estado que o imóvel foi comprado!!O mínimo que se espera de um profissional da rede Remax (considerada uma das maiores imobiliárias) é de ter a competência/ética de comercializar um imóvel de acordo com a realidade com a qual será entregue!!! No aguardo da solução para o caso, para que não seja necessária a intervenção judicial. Cumprimentos,Raquel Moreira (procuradora/porta dos Srs Teresa Sarmet e Alair Santos).

Encerrada

Atendimento telefónico ATA_Finanças

Boa tarde, venho por este meio reclamar o serviço da linha 217 206 707 disponibilizada no site das Finanças. Espera-se em linha durante longos minutos em que a chamada está a ser cobrada para quando atendem a chamada desligarem a mesma na nossa cara consecutivamente. Se têm uma linha de informações seria importante que fosse atendida com profissionalismo. Como não tive modo de me deslocar pessoalmente a um posto devido a uma intervenção cirúrgica espero não vir a ter problemas com essa situação.

Resolvida
R. M.
24/02/2020

Problema com impermeabilização

FEIRA DOS SOFÁSExmo/a. Sr/a.Serve a presente comunicação para proceder a minha reclamação em relação ao sofá que adquiri na loja de Aveiro da honrosa empresa Feira dos Sofás. Conforme o documento de garantia número 13081 entregue no momento de instalação do sofá, o serviço foi realizado em 18 de janeiro de 2019, com referência de encomenda GA 9745.Desde que recebi o sofá, quando esporadicamente ocorreu uma situação de algum derrame de líquido, constante nos riscos cobertos, sempre tive cuidado em fazer a limpeza conforme os passos que aludem no documento de garantia.Apesar da cautela na manutenção, após limpeza e repetição da mesma, verifiquei que ficaram nódoas que para além de não saírem, espalharam-se. Da mesma forma reparei que desde o início o tecido tem rápida absorvência, não havendo, portanto, evidência de impermeabilização tal como é entendida no sentido de evitar a absorção de líquidos. Por outro lado verifico que o tratamento anti-nódoas, realizado repetidamente como disposto no documento de garantia, não se verifica eficaz.A primeira reclamação que fiz foi através de correio eletrónico enviado a 8/3/2019 à empresa IMPERLINE com o vosso conhecimento. Passado algum tempo fui contactado telefonicamente pela referida empresa, que solicitaram o envio das capas dos sofás por correio para que serem lavadas.Como deve compreender o problema não deve ser resolvido dessa forma. No meu entender não deve ser o cliente a enviar as capas para serem lavadas. Se existe algum problema por falha de quem vendeu, então o serviço pós-venda deve ter o cuidado de prestar um apoio conveniente, principalmente ao cliente. Obviamente que não enviei as capas, pois não faz qualquer sentido.Recentemente, dado a sujidade dos sofás solicitei orçamento a uma empresa de lavagem e de impermeabilização. Após analisar as capas, chegaram à conclusão que as mesmas não têm indício de qualquer tratamento de impermeabilização.Como o sofá foi adquirido e pago na vossa empresa não tenho que estar a pedir justificações à empresa que fez ou não fez a impermeabilização.Portanto, pelo disposto, venho por este meio proceder à reclamação esperando, da vossa parte, a célere resolução deste problema.Cordialmente,Rui Madeira

Encerrada

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