Reclamações públicas
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Cancelaram reserva sem motivo
Casal com duas reservas distintas Fomos levantar os dois carros. Chegados ao local fomos confrontados com o facto de nao ter o cartao de crédito em nome da titular de uma das reservas, imediatamente pedimos para alterar a reserva para o nome de outra pessoa que se encontrava connosco o que foi negado. O diálogo era difícil porque no atendimento falavam mal português. Tinhamos dois cartoes de crédito em nome do marido, apesar da esposa fazer parte da conta. Nao foi possível. Só era possivel mediante o pagamento de cerca de 150€ por franquia 0. Recusou a esposa e disse que entao nao queria a reserva dela. Pediu para começar a reserva do marido que tinha todos os documentos e disse que queria o livro de reclamações. Deram-no e nesse momento o sr do atendimento dirigiu se a falar com gerente de loja. Nesse momento disse que a reserva do condutor marido estava cancelada por estar a escrever no livro de reclamações. Disse a esposa que entregava o livro mas que queria a reserva do marido porque tinhamos duas crianças bebes e nesse ato ao pegar nos varios cartões em cima do balcão um caiu no chao. Comecaram por dizer que atiramos o cartão que é peremptoriamente mentira, tiraram o livro das maos da esposa que ja estava a preencher o livro e pediram nos para sair das instalações e resolver o problema com a rynair, pois nao nos entregavam carro nenhum, por termos pedido o livro de reclamações. O pedido de livro de reclamações era no sentido de nao nos ajudar a resolver o problema e pouca explicação. Ainda que a reclamação da esposa nao fosse precedente, a reserva do marido era completamente autónoma. Nada dando o direito de cancelar as duas reservas, ligamos com a rynair para resolver o problema, sendo os mesmos solicitos, mas esta empresa nao quis saber se tinhamos crianças ou não. Só nao chamamos as autoridades porque estas tinham que se alimentar.
Pedido de devolução dentro dos 14 dias
Exmos. Senhores, Em 7/10/25 comprei-vos, através do vosso site, um ferro de engomar IronHero 3000 Station por 69.90€. A referência da encomenda é D251396081-1. Em 15/10/25, portanto ainda dentro do prazo legal para o efeito, exerci o meu direito de pôr termo ao contrato. Exijo, portanto, a devolução do valor que paguei ou terei que tomar as medidas ao meu alcance para fazer valer os meus direitos. Cumprimentos.
Ameaça de bloqueio de conta bancária pelo Millennium BCP
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar uma reclamação formal contra o Millennium BCP, devido à ameaça de bloqueio da minha conta bancária e à recusa injustificada em aceitar o comprovativo de recolha de dados biométricos emitido pela AIMA, documento que comprova a minha situação legal e regular em Portugal. Sou cliente do Millennium BCP desde 2016, sempre cumpri com todas as minhas obrigações e nunca tive qualquer problema com o banco. No entanto, estou atualmente a ser alvo de tratamento desrespeitoso e discriminatório, que me coloca sob forte pressão psicológica e risco financeiro. No dia 16 de outubro de 2025, desloquei-me novamente à AIMA (Agência para a Integração, Migrações e Asilo), onde expliquei a minha situação e solicitei um documento que pudesse entregar ao banco como prova da minha residência legal. Os funcionários da AIMA informaram-me claramente que o comprovativo de recolha de dados biométricos é suficiente e que os novos comprovativos que o Millennium exige só estão a ser emitidos através do portal para os pedidos de renovação CPLP, o que não se aplica ao meu caso. De seguida, dirigi-me à sucursal do Millennium BCP no Laranjeiro (Almada) para atualizar os meus dados e apresentei o comprovativo da AIMA, explicando a informação oficial que recebi. Ainda assim, o banco recusou-se a aceitar o documento, afirmando que a conta poderá ser bloqueada a qualquer momento, impedindo-me de movimentar qualquer valor. Expliquei que o meu salário e o abono da minha filha menor são depositados nesta conta e perguntei o que deveria fazer em caso de bloqueio. A resposta do banco foi simplesmente que eu deveria dirigir-me à Segurança Social para pedir o cancelamento da conta e que passaria a receber o abono da minha filha em cheque. Quanto ao salário, disseram apenas que “a AIMA teria de arranjar outro comprovativo, porque este não será aceite”. Esta resposta é inaceitável e desumana, pois demonstra total falta de sensibilidade social e de bom senso, especialmente para uma cliente antiga e cumpridora. O Millennium BCP está a punir-me por uma situação que não depende de mim, mas da lentidão da AIMA — uma entidade pública portuguesa. Esta conduta do banco viola vários princípios legais e éticos, nomeadamente: O artigo 6.º da Lei n.º 24/96 (Lei de Defesa do Consumidor), que garante a proteção dos interesses económicos e sociais do consumidor; O artigo 12.º do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (RGICSF), que impõe às instituições bancárias o dever de atuar com diligência, lealdade e respeito pelos interesses legítimos dos clientes; O princípio da proporcionalidade e razoabilidade, exigido pelo Banco de Portugal, que determina que os bancos não devem causar danos excessivos ao consumidor por meras formalidades administrativas; E ainda o princípio da não discriminação previsto na Constituição da República Portuguesa, que impede práticas que coloquem cidadãos estrangeiros em desvantagem injusta. O bloqueio da minha conta implicará consequências graves e imediatas, tais como: Impossibilidade de receber o meu salário e o abono da minha filha; Dificuldade em pagar renda, contas e despesas básicas; Risco de perder o meu emprego por não conseguir comprovar situação financeira estável. Por tudo isto, solicito à DECO: Que intervenha junto do Millennium BCP, exigindo que o banco aceite o comprovativo da AIMA como documento válido até à emissão do título de residência; Que notifique o Banco de Portugal sobre esta prática, que pode configurar abuso e discriminação; Que avalie a violação dos meus direitos enquanto consumidora e residente legal em Portugal; Que me conceda apoio jurídico para evitar o bloqueio da minha conta e garantir o acesso ao meu salário e ao abono da minha filha. Anexo os seguintes documentos: Comprovativo de recolha de dados biométricos emitido pela AIMA; Declaração do banco sobre a necessidade de atualização de dados;
Pedido extraviado e não entregue
Resumo do seu problema : Aguardo reembolso de pedido extraviado e não entregue Partilhe detalhes adicionais : Entregador enganou-se na morada e não fez a entrega de pedido no valor de 103,89 € no dia 04/10 às 19:51
Encomenda não recebida após 1 mês e nem reembolso
Exmos. Senhores, Em 11/9/2025 adquiri um/umas sapatilhas , da marca adidas, pelo valor de 79,93€. O pagamento foi efetuado no momento através de ref MB, conforme fatura-recibo. No site dizia que a entrega seria efetuada até 48h depois, mas não aconteceu... depois de enviado um e-mail a saber da situação apontam nova data para 13/10/2025. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Novo contacto, por e-mail e dizem haver problemas nas entregas e só agora estão a entregar as encomendas de Agosto... Mas até então a encomenda voltou a perder-se. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços e obtive a resposta de que o bem está para entrega, e as entregas continuam atrasadas. Assim sendo, dado que o prazo de entrega já foi ultrapassado há bastante tempo, solicito pelo menos o reembolso do valor pago quer por uma empresa quer por outra, ou a entrega até 24h. Pois efetuei a compra na Ginova, tendo desconhecimento que estava a fazer em um género de marketplace. Cumprimentos.
Falta de transparencia da AIMA
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a AIMA — Agência para a Integração, Migrações e Asilo, devido à falta de resposta, atrasos injustificados e má prestação de serviços públicos no tratamento do meu processo de autorização de residência em Portugal. No dia 09 de dezembro de 2024, realizei a minha entrevista e recolha de dados biométricos na delegação da AIMA da Av. Alameda Mahatma Gandhi 1, 1600-500 (Lisboa). Desde essa data, já se passaram mais de 10 meses, sem qualquer decisão, resposta a e-mails ou esclarecimento, ultrapassando largamente o prazo legal de 90 dias úteis para análise previsto na Lei n.º 23/2007, de 4 de julho. Durante este período: Fiz diversas deslocações presenciais à AIMA (Anjos e Av. Alameda Mahatma Gandhi 1, 1600-500 Lisboa), sem obter qualquer informação útil ou atualização, as diversas chamadas nunca atendem, e da ultima vez que me atenderam que consegui falar, disseram-me que ja não dão informações para quem fez manifestação de interesse pelo telefone; A única resposta que recebo é que o “processo está em análise”, mesmo quase um ano após a entrevista; O meu banco ameaça bloquear a minha conta bancária, porque não aceita o “comprovativo de recolha de dados biométricos” como documento suficiente para actualização dos meus dados, pois o documento que tem sido exigido para o efeito so esta a ser dado para quem renovou via CPLP o que não e o meu caso; O meu salário e o abono da minha filha são depositados nessa conta, o bloqueio colocaria a nossa sobrevivência em risco; Além disso, corro o risco de perder o meu emprego, pois a minha entidade empregadora exige a apresentação do cartão de residência válido. Esta situação é inadmissível e desumana, sobretudo considerando que cumpri todas as exigências legais e prazos impostos pela própria AIMA. A ausência de comunicação e transparência da instituição demonstra falta de respeito pelos cidadãos e residentes legais, e viola o princípio da boa administração pública, previsto no artigo 266.º da Constituição da República Portuguesa. Ao abrigo do artigo 82.º da Lei n.º 23/2007, o processo de concessão de autorização de residência deve ser decidido no prazo máximo de 90 dias úteis após a recolha dos elementos necessários. O prolongamento indefinido da análise e o pedido de novos documentos fora do prazo legal constituem violação do direito à decisão em tempo razoável e do princípio da confiança legítima do requerente, razão pela qual exijo a entrega do meu cartão de residência. Face a esta situação, solicito à DECO: O encaminhamento e mediação da reclamação junto da AIMA, exigindo uma resposta e solução imediata; A avaliação da eventual violação dos direitos do consumidor e do cidadão estrangeiro em Portugal, face à ineficiência e falta de comunicação da AIMA; O apoio jurídico para garantir que não sofro prejuízos financeiros, laborais ou sociais devido à omissão prolongada da entidade pública. Anexo cópias dos seguintes documentos: Comprovativo de recolha de dados biométricos e agendamento da (AIMA); Carta enviada a AIMA com print de acusação da recepção da carta pelo CTT também sem resposta. Conto com o apoio da DECO para defender os meus direitos enquanto residente legal e contribuinte em Portugal, e para exigir da AIMA o cumprimento dos prazos e deveres legais a que está obrigada. Sem mais, Apresento os meus melhores cumprimentos,
Agência Abreu? Nãããão, obrigado.
Incompetência e falta de assistência Agência Abreu no Rio Sul Shopping, viagem à República Dominicana 16 a 30 setembro 2025. Dias antes da partida fui a esta agência buscar a documentação para a viagem. Perguntei se podia fazer o check in online e a resposta foi que, com o charter da World2Fly, não, só no aeroporto, presencialmente. Afinal... no balcão, com as malas em cima da balança, stop stop, porque o nº do passaporte constante do voucher não coincidia com o real. Tinha sido preciso renovar o passaporte e isto passou ao lado das agentes de viagem. Ainda mais: era preciso preencher uns formulários numa aplicação do telemóvel para entrada no país de destino. E agora? A única forma de contactar alguém era através de email ou telefonando para a agência, que só abria às 10h (o avião saía às 11:30h)... também não havia ninguém da Agência Abreu no aeroporto para apoiar os clientes. (a sorte foi a solidariedade e boa vontade de uma funcionária da operadora Neoblue, que estava a gerir o posicionamento dos clientes nas filas para oa check in. Fez todo o processo online de preenchimento das informações, enquanto era solicitada pelos seus clientes para exercer as sua funções). Há mais: Ao chegar ao hotel Dreams Bayahibe, no check in foi-nos imediatamente recomendado que fizéssemos um upgrade para uma classe VIP. Eram apenas 350 dólares por pessoa e por semana (dava 1400 dólares!!). Até teríamos uma cama queen size, em vez das duas que nos iam dar. A proposta não foi aceite. Ao contrário do que é costume, o funcionário responsável pelo transporte das malas não nos acompanhou. Lá acabámos por descobrir o quarto, numa zona de acesso difícil e com pouca iluminação. Pedimos outro quarto. Não foi fácil a negociação para nos arranjarem outro quarto (sem ser VIP). A alternativa não melhorou muito, mas já traziam "na manga" uma terceira opção, que aceitámos (viram que estavam a lidar com pessoas que, se fosse preciso, reclamavam). Outras pessoas doutras agências tinham estas informações e, de novo, o agente de viagens ficou aquém do esperado e desejado. Refiro, agora, outra situação passada há seis meses numa viagem ao Japão (com a Ag. Abreu), em que o previamente constituído grupo de 7 portugueses e brasileiros, para além de ter sido mudado de guia/grupo maior pelo menos duas avezes, só por milagre não ficou numa estação de comboio Shinkansen, por indicação errada duma guia japonesa. Teria sido um problema de resolução não fácil.
Encomenda Danificada
Movel comprado e entregue ja montado quando não foi pedido a montagem. O artigo encontra se mal montado e com peças partidas. Abri o pedido de devolução no dia 27 de agosto e até agora não responderam. Se possivel, paguem com paypal em caso de algum problema Update - Foi dado um prazo de 3-10 dias para o agendamento da recolha no dia 19 de Setembro. Entretanto, a empresa de recolha enviou um estafeta sem agendamento prévio. O estafeta viu o móvel e afirmou que ia pedir um reagendamento porque sozinho não conseguia recolher o móvel. Estou há dois meses com um móvel danificado na sala e a comunicação com a empresa é 0. Evitem comprar nesta empresa. Dados da encomenda : YKKTWQHUX Dados da incidência: 117085 feita no dia 27 de agosto de 2025 e ainda sem resolução
Burla
Boa tarde mais uma vez continuo a ser enganada pela Smooth Saturday não me devolvem o dinheiros de umas sapatilhas encomendadas no dia 02/09 que nunca as recebi nem chegaram sequer a ser enviadas pois nunca recebi nada a comprovar tal quero meu reembolso e não fazem sempre com desculpas que está entregue ao departamento financeiro não aconselho este site para comprar nada não são nada profissionais e muito menos sérios
Demora no processo de pagamento
No passado dia 09/10/2025 enviei um iPad para venda ao qual chegou às instalações da Sell MY Phone no dia 10/10/2025. A inspeção foi feita no próprio dia e a aceitação da proposta também. Acontece que já passaram 6 dias e ainda continuo a aguardar pagamento. Agradeço que procedam ao pagamento da minha venda n° 13094 o mais rápido possível.
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