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Falsas ofertas pagos feitos
Exmos. Senhores. Por consulta sobre as publicações fui contactado por a eurocupoes no dia 10-10-2025 por volta das 18:30. Me foi explicado que para optar por o preço dos produtos das publicações devia pagar uma mensalidade mas que por entrar no sistema iria ter umas coisas "de prenda" como entrar a eurocupon. Falaram de um contrato que pedi fosse enviado por email, mas indicaram que seria enviado com as prendas ofrecidas. Quando fui retirar a caixa ao CTT só retirei o contrato que estava por fora da caixa, e encontrei um contrato de compra por partições do que supostamente tenha sido oferecido. Efetivamente meu problema é que tive que pagar 39 euros por o envio de uma coisa que não aceitei comprar. Imediatamente enviei um email pedindo como bem exige a legislação de proteção de dados me fosse enviada a gravação para identificar a mentira e efetivamente recusar o enviado e exigir a devolução do dinheiro do envio que foi baixo mentiras ( que poderá ser demostrado com a gravação exigida). Segundo a eurocupao devo pagar o envio a eles da caixa, mas também na documentação não indica nem sequer a donde tem que ser enviado. Coisa que também não estou acordo com pagar ainda mais para enviar. Efetivamente não assinei nada, não aceitei nenhuma compra. Por isso exigió reintegro do dinheiro do recepção do pacote e não pagar o envio a eles. (A caixa não foi aberta) E volto a indicar, na documentação enviada por eles não indica a direção para devolver a caixa, mas indica que deveria ser eu a pagar o envio, do qual manifesto não estar de acordo por as mentiras as quais fui manipulado.
Encomenda Registada Perdida
Boa tarde, venho por este meio mostrar o meu total desagrado com esta empresa e pelo serviço prestado. Efetuei a devolução de um artigo com defeito para o Amazon no qual terei direito a receber 170€ quando a encomenda for entrega. Contudo a encomenda foi devolvida por esta empresa no dia 1 de Outubro (DB212123855PT). A encomenda da como saiu do armazém de Perafita e hoje dia 16 de Outubro passado 16 dias não há rasto dela e não obtenho resposta da empresa nem a compensação pela perda da encomenda. Neste momento tenho o prejuízo de dos portes de envio de 14,70€ + os 170,29€ do artigo que tenho direito a receber do Amazon.
Funcionamento e tratamento por parte de equipa médica
Carta de Reclamação Destinatário: Direção Clínica do Hospital de São João Serviço de Cirurgia Porto Assunto: Reclamação relativa ao internamento da utente Maria Celeste Ferreira Monteiro Silva [nr processo 16038025], cama 71, piso 6 Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal relativamente à forma como decorreu o internamento da minha mãe, Maria Celeste Ferreira Monteiro Silva, no vosso hospital, entre 2 de Outubro e 14 de outubro de 2025, no Serviço de Cirurgia. A minha mãe deu entrada no Serviço de Urgência no dia 30 de setembro cerca das 21h30. Obteve diagnóstico de Colecistite aguda cerca de 27h depois tendo de imediato indicação para internamento. Foi transferida para internamento cerca de 40 horas depois da entrada no serviço de urgência: cerca das 12h30, no dia 2 de outubro, após ter já iniciado a terapêutica adequada mas sem qualquer indicação para cirurgia. A médica que nos comunicou o diagnóstico foi clara quanto à improbabilidade de cirurgia com a vesícula naquelas condições. Ao final dessa mesma tarde em que sobe para o piso 6- dia 2 de Outubro- foi visitada por dois cirurgiões acompanhados de dois estudantes, que a informaram de que seria submetida a uma cirurgia nesse mesmo dia, assim que o bloco operatório estivesse disponível. Perante esta comunicação, e estando eu presente, questionei os médicos sobre vários pontos: a) o motivo de se optar pela cirurgia imediata, quando o processo clínico referia que a terapêutica antibiótica tinha sido iniciada nesse mesmo dia e que seria aguardada a sua evolução; b) a razão de se proceder à extração de uma vesícula inflamada em vez de aguardar melhoria clínica; c) o motivo de se considerar uma cirurgia de maior duração (cerca de quatro horas- segundo informação veiculada por eles mesmos) especialmente tratando-se de uma paciente de 80 anos; d) e, por fim, a ausência de parecer de cardiologia, essencial tendo em conta o historial cardíaco da doente. As minhas reservas quanto à realização de uma cirurgia dessa complexidade e duração foram desconsideradas tendo os dois cirurgiões interrompido a conversa já no corredor do piso 6 – longe da presença da paciente- por motivos de agenda. Foi então que um terceiro cirurgião, que acompanhou a conversa e permaneceu no corredor do piso, contactou o Serviço de Cardiologia e confirmou não existir parecer favorável para a realização de qualquer cirurgia nesse momento. Anestesia não foi sequer mencionada. Na mesma noite, esta informação foi confirmada à doente por uma médica que se deslocou à enfermaria. Não posso deixar de refletir sobre o que teria acontecido se eu não estivesse presente nesse momento decisivo. O cenário que presenciei — em que se preparava uma cirurgia de longa duração, em doente idosa e com historial cardíaco, sem parecer de cardiologia e sem tempo suficiente para avaliar a resposta à terapêutica iniciada — deixa-me profundamente inquieta. É legítimo perguntar quantas decisões semelhantes poderão ocorrer sem que alguém as questione. O papel das famílias, tantas vezes visto apenas como emocional, revela-se aqui essencial para garantir prudência, comunicação e segurança clínica. Foi apenas pela minha insistência, e pela intervenção sensata de um terceiro cirurgião, que se evitou uma cirurgia que poderia ter representado um risco sério e desnecessário para a vida da minha mãe. Durante os 14 dias seguintes, no piso 6, a minha mãe foi exemplarmente acompanhada por enfermeiras e auxiliares, cuja dedicação e profissionalismo merecem o meu mais profundo reconhecimento. Contudo, ao longo desse período, apesar dos meus inúmeros pedidos, não me foi possível falar com nenhum médico responsável pelo caso, dada a ausência de horários compatíveis com a minha vida laboral. No dia 14 de outubro, a minha mãe foi informada por um dos médicos da equipa, de que teria alta, (anteriormente tinha sido informada por outro médico de que levaria consigo um dreno clampeado, devendo deslocar-se semanalmente ao Centro de Saúde para vigilância. Tal situação não veio a concretizar-se, uma vez que o dreno afinal acabou por ser retirado no momento da saída. Nenhuma justificação lhe foi dada, por qualquer médico, sobre esta mudança de decisão). Apesar de lhe ter sido dito de manhã que apenas faltava a nota de alta, esta só veio a ser assinada após as 20h, depois de mais de 11 horas de espera. (De salientar que, depois dessa hora, não há possibilidade de levar o veículo de transporte pessoal até à porta para recolher a doente, pois a cancela do parque de estacionamento já se encontra encerrada e o funcionário ausente, obrigando os doentes a caminhar ao longo do parque até à via pública!) Durante todo esse tempo, a minha mãe, com 80 anos, permaneceu sentada numa cadeira de madeira, sem poder regressar à cama, já preparada para outro doente. A justificação apresentada foi que os médicos não podiam deslocar-se do bloco operatório (um piso abaixo) para proceder às altas de quatro ou cinco doentes que aguardavam desde as 8h30. A minha mãe não era a única. Por fim, quando a médica Dra. Paula Filipa Rebelo (n.º de cédula profissional [72088]) compareceu para assinar a alta, a minha mãe educadamente questionou-a sobre esta demora injustificável, tendo recebido a seguinte resposta, que passo a citar: “Estive a operar. Queira Deus que um dia não esteja a operá-la a si e tenha de a deixar para vir dar altas.” Esta afirmação (testemunhada pelas outras duas doentes presentes no quarto), além de inapropriada e ofensiva, demonstra falta de empatia, profissionalismo e respeito por uma doente idosa, que se encontrava exausta e fragilizada após duas semanas de internamento e 11h sentada numa cadeira. Tenho sérias dúvidas que a referida médica tivesse adotado este comportamento caso um familiar se encontrasse presente. Tal atitude gerou desconforto, ansiedade e perda de confiança, evidenciando a importância da presença de familiares para assegurar um tratamento digno e respeitador por partes dos médicos. É difícil de entender que, entre cirurgias, e com recurso a ajuda dos internos por exemplo, a alta não pudesse ter sido assinada. Assim, expresso o meu profundo desagrado pela forma como a comunicação entre equipa médica, doente e família foi gerida, bem como pelo tratamento desrespeitoso por parte da referida médica. Esta situação merece ser analisada internamente e talvez a implementação de algumas medidas simples possam evitar a repetição de episódios semelhantes: • Melhor coordenação entre os serviços médicos e de enfermagem (cujos serviços volto a enaltecer mas cujos profissionais se encontram impotentes tendo de aguardar a decisão médica), particularmente no momento da alta, de modo a evitar longas esperas injustificadas e situações de desconforto para doentes idosos; • Definição de horários ou canais de contacto com familiares, garantindo que estes possam obter informações clínicas atualizadas sem depender exclusivamente de momentos ocasionais de presença médica; • Uniformização e rigor na informação transmitida ao doente e à família, evitando mensagens contraditórias entre elementos da mesma equipa (como seja o exemplo que dei sobre indicações divergentes sobre a colocação ou retirada do dreno). Esta incoerência de informação médica e aparente desarticulação na comunicação entre a equipa, gera no doente e família, insegurança, ansiedade e perda de confiança num momento em que a serenidade é essencial para a recuperação; • Reforço da formação em comunicação clínica e empatia, para assegurar que todas as interações com os doentes e famílias decorrem num ambiente de respeito, humanidade e profissionalismo. Talvez estas formações possam ser ministradas por enfermeiros que demonstram possuir todas as competências para o fazer. Acredito que o Hospital de São João, instituição de referência nacional, valoriza a qualidade dos cuidados prestados e o respeito pelos seus utentes, pelo que confio que esta reclamação será tratada com a devida atenção e seriedade.
ENCOMENDA NAO RECEBIDA
Estou desde o mes de julho a procura de uma encomenda que nunca comunicaram ter chegado, e somente em setembro informaram que voltou para o refugo por falta de coleta, desde entao abri uma reclamação ja que não me avisaram da chegada e não de localizam a entrega para que seja feita a entrega devida. Já me passaram varias informações diferentes e nunca posicionam sobre uma resolção, então venho denunciar que mesmo com 3 reclamaões abertas pedir intermenção para solucionar o problema. SR0024546730 , SR0024594850 , SR0024324372 , DD226056719PT.
Não recebi o Documento Único Automóvel (DUA) desde a compra da viatura
No dia 12 de janeiro de 2023, adquiri um veículo novo da marca Hyundai (modelo i20, matrícula AH-03-CQ) através do stand Caetano Baviera Portugal – Lisboa. Desde essa data, passados mais de 21 meses, ainda não recebi o Documento Único Automóvel (DUA), vulgarmente conhecido como “cartão verde”. Esta situação tem causado graves prejuízos pessoais e financeiros, impossibilitando, inclusive, a venda do automóvel. Durante este período, colaborei por diversas vezes com a entidade vendedora: - Em dezembro de 2024, entreguei presencialmente todos os documentos necessários e assinei os formulários requeridos; - Em 11 de fevereiro de 2025, voltei presencialmente ao stand para assinar novamente a documentação, por alegada perda dos ficheiros anteriores. Nesse mesmo dia enviei também por email os comprovativos da minha morada atual (contrato de arrendamento e cartão de residência); - Em agosto de 2025, um representante da Caetano Energy deslocou-se à minha residência para recolher nova assinatura, alegando que, mais uma vez, os documentos tinham sido extraviados. Apesar destas três tentativas formais de resolução — todas cumpridas por minha parte a situação mantém-se por resolver até hoje, sem qualquer justificação legal ou contacto proativo da entidade. Esta conduta configura uma violação grave dos deveres contratuais e legais previstos na legislação de defesa do consumidor (nomeadamente no Decreto-Lei n.º 67/2003) e está a causar-me prejuízos diretos: - Coimas e penalizações fiscais por correspondência enviada para a morada errada; - Perda de oportunidade de venda do veículo; - Dano moral e desgaste emocional decorrente da negligência contínua. Solicito à DECO a sua intervenção imediata junto da Hyundai Portugal e Caetano Baviera Portugal – Lisboa, de forma a garantir: 1. A emissão e entrega urgente do DUA para a morada correta; 2. A avaliação de uma eventual indenização pelos prejuízos sofridos; 3. A abertura de processo de fiscalização junto do IMT, caso se confirme a violação de obrigações legais por parte do stand. Agradeço desde já a atenção e apoio jurídico da DECO neste processo. Com os melhores cumprimentos, Fatemeh Karoobi
Encomenda não recebida
Recebi um SMS e também um e-mail da empresa informando que minha encomenda seria entregue no dia 14/10, o que apesar de verificar que a mesma já se encontrava na minha cidade não aconteceu. No dia 17/10 ao rastrear a encomenda verifiquei que a mesma foi enviada para os Estados Unidos sem qualquer motivo, ou melhor por falta total de organização da empresa.
Falhas contratuais, informativas e reincidência de práticas comerciais desleais
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar a intervenção da DECO PROTESTE relativamente à Nespresso Portugal, em virtude de reincidência de práticas comerciais incorretas e falhas graves na execução contratual, no contexto da compra de uma máquina Creatista Pro, através de um plano de subscrição de 18 meses (cerca de €1.332). Sou cliente Nespresso há vários anos, detentor do estatuto Ambassador, que foi indevidamente removido após a compra, mesmo após confirmação expressa em loja de que seria mantido. Esta não é a primeira ocorrência com a marca — em situação anterior, só após reclamações formais (DECO, Portal da Queixa, Livro de Reclamações e ASAE) a situação foi regularizada. A experiência recente representa violação dos deveres de informação, qualidade e lealdade previstos na Lei n.º 24/96, Decreto-Lei n.º 24/2014 e Decreto-Lei n.º 57/2008, tendo ocorrido: Falta de supervisão no atendimento e ausência de formação adequada; Entrega de produto em embalagem danificada; Ausência do kit de boas-vindas habitual; Falta das 50 cápsulas prometidas na máquina de exposição; Informação falsa sobre funcionalidades técnicas (Wi-Fi); Retirada injustificada do estatuto Ambassador; Ausência de resposta após contacto e prazo de boa-fé (7 dias). O consumidor é, por lei, protegido contra publicidade e práticas enganosas (DL 57/2008, art. 6.º) e tem direito a informação clara e verdadeira, bem como a uma relação contratual executada com diligência e lealdade (Lei 24/96, art. 4.º e 8.º). Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO para: 1. A reposição integral do estatuto Ambassador e benefícios associados; 2. A entrega das 50 cápsulas prometidas; 3. Atribuição de uma compensação financeira ou voucher pela falha de serviço e quebra de confiança; 4. Pedido de desculpas formal e garantia de que serão adotadas medidas corretivas internas. Reitero que esta situação demonstra reincidência de práticas já anteriormente reconhecidas, o que justifica acompanhamento mais rigoroso por parte das autoridades competentes. Com os melhores cumprimentos, FS
Mesa de jantar danificada e mais de dois meses para resolver a situação
No dia 21 de agosto fiz uma compra na Sklum, com a informação de que a preparação e envio aconteceriam em (no máximo) 10 dias úteis (ou seja, até 4 de setembro). No dia 8 de setembro a transportadora Tamdis enviou-me um e-mail para informar que a encomenda havia chegado no armazém e que em breve eu seria contactada para agendar a entrega. Depois de algumas tentativas frustradas de ligar para a Tamdis, meu esposo enviou um e-mail para eles no dia 18 de setembro e, como um MILAGRE, no dia 19 de setembro a transportadora fez o contacto para agendar a entrega no dia seguinte (20) - 12 dias após a encomenda ter chegado ao armazém. Entrega esta que foi feita após a franja horária agendada e sem que os funcionários ligassem para dizer que estavam a caminho. Neste momento já havia passado um mês da compra.No próprio dia 20, eu e meu marido abrimos a caixa da mesa e começamos a montá-la conforme as instruções. Ao virar o móvel com os pés colocados, nossa surpresa: uma lasca no acabamento superior do tampo, que imita madeira - defeito impossível de aceitar. No mesmo momento (dia 20 de setembro às 23:09) registei uma incidência no site da Sklum, com anexo de imagens e descrição do problema. No site, o prazo para a resposta da incidência era de 3 a 5 dias úteis. Prazo decorrido sem nenhum contacto, no dia 26 de setembro liguei ao suporte da Sklum para saber sobre os detalhes da minha incidência, quando fui informada de que o setor de pós-venda estava com um atraso de QUINZE DIAS e nada poderia ser feito (ou seja, eu permaneceria com uma mesa danificada). Apenas no dia 9 de outubro recebi o questionário para a recolha da mesa. Fiz o agendamento para o dia 16 de outubro e estive à espera do contacto da transportadora, que não ocorreu. No dia 15 de outubro liguei à Tamdis, que me informou não haver nenhuma rota para a minha região no dia 16 (ou seja, se eu não tivesse telefonado, não teria uma resposta sobre a recolha). Após esperar, a Tamdis agendou a recolha para o dia 17 de outubro (hoje). A fim de me informar sobre quais dores de cabeça ainda enfrentaria, liguei novamente para o atendimento da Sklum e perguntei quando seria feito o reembolso (já que estou sem mesa de jantar e assim continuarei até ter a quantia para comprar uma nova). A atendente Daniele me disse que, após a recolha, a transportadora tem um prazo de até 15 dias para devolver o artigo à Sklum e, só depois disso, a análise será feita e o departamento financeiro poderá liberar o reembolso do valor. Após o relato completo, indico que após DOIS MESES estou sem mesa de jantar, já tive que implorar por um atendimento mínimo e entendo perfeitamente a nota inaceitável (19) que a empresa tem na Deco Proteste. Deixo aqui registada minha total indignação.
Sem resolução
Caros, desde março comprei um sofá na feira dos sofás Montijo, que a espuma cedeu, mandaram eu trocar por outro modelo, que aconteceu exatamente a mesma coisa e estou há mais de 07 meses com problemas recorrentes, onde eles não respondem e-mails, por telefone não sabem dar informação, e não resolvem o problema que eles mesmos causam! Estou com um sofá com um assento com buraco e não quero mais trocar por nenhum outro, quero meu dinheiro de volta e eles não dão um único retorno se quer.
Incapacidade em renegociar contrato
Exmos. Senhores, O meu nome é Carla Batista, contribuinte n.º 211207802, casada em regime de comunhão de adquiridos com o titular do contrato da NOS, Luís Batista, contribuinte n.º 199729930. No dia 14/10/2025, dirigi-me proactivamente à NOS para solicitar a renegociação do nosso contrato, devido a atrasos no pagamento do meu salário e à situação de insolvência da empresa onde trabalho (EPPF Services SA – Sucursal em Portugal, NIF 980768535). Foi-me então atribuído o número de resolução INC000173033069. No dia 17/10/2025, voltei a contactar a NOS. Durante a chamada, o assistente informou-me que não seria possível renegociar o contrato, nem mesmo reduzir serviços, alegando que o titular do contrato não se encontra desempregado. Contudo, a nossa situação financeira é extremamente difícil. O nosso agregado familiar é composto por três pessoas, temos crédito à habitação e ao consumo, cartão de crédito, e uma filha a estudar no ensino superior. Neste momento, não tenho direito a subsídio de desemprego, uma vez que o responsável pela sucursal se recusa a declarar a insolvência e a assinar os documentos necessários para o acesso ao fundo de desemprego. Assim, o salário do meu marido é claramente insuficiente para fazer face a todas as despesas mensais. Apesar de ter apresentado documentação comprovativa da nossa situação (em anexo), a NOS não demonstrou qualquer sensibilidade face à gravidade do caso. Por esse motivo, no mesmo dia 17/10/2025, apresentei também queixa à Provedoria do Cliente da NOS, solicitando novamente a renegociação do contrato. Face ao exposto, solicito a vossa intervenção e apoio para que esta situação possa ser resolvida com justiça e bom senso, permitindo-nos ajustar o contrato às atuais condições económicas do nosso agregado familiar. Com os melhores cumprimentos, Carla Batista NIF 211207802
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