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corte de fornecimento de gás sem aviso prévio
No dia dezasseis de outubro de 2017 recebi um telefonema da Goldenergy a avisar-me que teria que proceder até ao dia dezanove deste mês ao pagamento da fatura referente ao mês de junho que estava por liquidar, com o risco de me ser cortada a corrente elétrica se não o fizesse. Fiquei muito surpreendida porque os pagamentos são feitos por débito direto , os meses de julho e agosto estavam já pagos e não me tinha apercebido da falta de junho. Nesse telefonema a funcionária forneceu-me os dados necessários para efetuar o respetivo pagamento por multibanco , que fiz nesse mesmo dia , enviando por mail o comprovativo da operação bancária de forma a evitar o corte do fornecimento da eletricidade ou do gás. Contudo, na sexta , dia treze ( três dias antes deste telefonema ) fiquei sem água quente que eu na altura atribui a uma avaria do esquentador, tendo então agendado uma vinda dos técnicos da Vulcano para esta semana. No dia dezassete de outubro recebo um mail da Goldenergy a acusar a receção do meu pagamento , avisando-me também que o fornecimento do gás , que afinal havia sido cortado , só seria restabelecido depois de eu pagar uma penalização de 52,30 euros. Afinal, quando me telefonaram a avisar-me que me cortariam o fornecimento da eletricidade se não pagasse até ao dia 19 , já me tinham cortado o gás.Contudo, a lei obriga a que os serviços de fornecimento de gás deem conhecimento, por escrito, da existência de qualquer dívida, só podendo suspender o fornecimento passados dez dias sobre essa comunicação, o que, no caso presente, não aconteceu.Efetuei o pagamento da fatura em atraso logo que me foi comunicado , seguindo as instruções para evitar o corte do fornecimento . Estive duas semanas sem gás o que me causou grandes transtornos. Acabei por pagar a taxa de 52,32 que não deveria ter pago. Reclamei por escrito e até hoje não obtive qualquer resposta. Tive que ir 3 vezes à loja da Goldenergy de Vila Nova de Gaia para o problema ser resolvido e mesmo assim depois o fornecimento de gás ter sido restabelecido, continuava sem gás. Só resolvi o problema com mais um telefonema para a Goldenergy que me deu instruções para eu própria fazer o reset necessário.
Corte de fornecimento
Junto mail enviado a indaqua:Bom dia,Ontem, estive nas V/ instalações a proceder ao pagamento das facturas em atraso e taxa de restabelecimento, no valor inacreditável de 60 €.Digo inacreditável porque, e sem qualquer tipo de problema, junto-vos em anexo o valor do meu recibo de vencimento, para que se tenha noção do impacto que esta taxa, teve no meu orçamento familiar.Efectuei pedido de transferência deste contrato para meu nome, em mail enviado hoje também, uma vez que moro naquela casa há 5 anos apenas com os meus dois filhos.Anexo também, a ÚNICA CARTA com aviso de corte, por mim recepcionada, que fazia referencia a duas facturas, que eu sabia ter em atraso, com um prazo de pagamento de 24.10.2017.Como este aviso não tinha referencias para pagamento, e trabalho, reservei um dia desta semana, para me dirigir ás vossas instalações, durante a hora de almoço para pagar a minha divida.Tal não veio a acontecer, dado que V/ Exas, efectuaram o corte no fornecimento da agua , no passado dia 16.Constatei, ontem, quando reclamei a uma vossa funcionária do atendimento que havia sido emitido um aviso de corte anterior, o qual nunca recebi e que depois de o ter visto, tenho a certeza de que não perceberia.O aviso que Não recebi inclui duas facturas, uma que entretanto paguei e outra que consta neste que recebi.Ora, não me considero uma pessoa limitada, e julgo que este tipo de comunicação não é de fácil leitura, nem sequer óbvia.Assim sendo venho manifestar a minha profunda indignação sobre o sucedido, primeiro porque não recebi aviso de corte anterior, segundo porque não me esqueci que tinha uma divida convosco tendo apensas me guiado pela data de vencimento da mesma e terceiro porque o valor que cobram como taxa de restabelecimento é tão absurdo, que só se justifica pelo facto da V/ empresa ter exclusividade no fornecimento de agua no concelho onde habito.Peço-vos que analisem esta situação, até porque como poderão verificar no aviso que junto em anexo, o aviso de corte menciona as duas facturas que tinha em divida com um prazo limite de pagamento que ainda não havia expirado.Aguardo V/ noticias, no sentido de me ser devolvida a quantia do restabelecimento, que, como poderão constatar pelos meus consumos, daria para pagar quase 3 meses de abastecimento de agua.Obrigada pela atenção dispensada,Susana Martins
falta de pressão na aguá,
após uma falta de água (09.10), a retoma foi feita com uma pressão ligeira estabelecendo-se após uns dias numa pressão menor ao habitual, situação que desde a data não permite o funcionamento do esquentador para aquecimento de aguas, causando um enorme transtorno familiar.após vários contactos telefónicos com os serviços do smas, falta de água, avarias e comercial, foi marcado dia 20/10 a visita de um técnico para o passado dia 24/10 manhã, que informou a pressão estar dentro dos valores normais apesar na minha insistência em referir que era notório não estar de acordo com a pressão habitual/normal, ao final da tarde um piquet dos SMAS que verificava a situação num vizinho com o mesmo problema (geral na zona) voltou a verificar o meu contador com uma redução da pressão apenas comunicou que agora era esta a pressão na zona não informando mais nada, teremos de contratar um técnico de esquentadores para alterar o aparelho de modo a que possamos ter água quente.
Cálculos de conversão do consumo em m3 para consumo em kWh
No passado dia 6 de Outubro recebi a fatura nº FT 0001/100152762 sobre a qual tenho dúvidas na forma de conversão dos m3 em kWh. Na página 2 são apresentados cálculos do consumo que convertem o consumo em m3 (dados pelo contador) em consumo em kWh com base num factor de conversão. Enquanto que este cálculo para a contagem efectiva não me apresenta quaisquer dúvidas pois multiplica o consumo de 14m3 pelo factor de conversão de 11,124657, ou seja 156 kWh (número arrendondado). Já na conversão do consumo estimado, que a Galp estima ser de 2m3, não entendo como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que o factor de conversão aplicado é de 11,138226. Ou seja, multiplicando 2 por 11,138226 nunca em nenhuma circunstância se chega a 25. Mesmo arredondando para o número inteiro imediatamente seguinte teriamos no máximo 23 kWh e não 25 kWh pelo que gostaria que me clarificassem como se chega ao valor de 25 kWh uma vez que os dados da factura não são esclarecedores.Por último gostaria de referir que esta reclamação não é efectuada pelo valor em causa, pois trata-se de um valor relativamente baixo, mas sim por uma questão de princípio, pois os cálculos deveram sempre estar correctamente efectuados. Por outro lado, presumo que isto se trata de um erro informático pois a Galp esteve cerca de 2 meses sem apresentar facturas e sendo esta a 1ª factura com um novo layout, presumo que tenham alterado algo no sistema informático e que algo tenha falhado. A questão que se coloca é se situação idêntica ocorreu em outros clientes, que porventura possam não estar tão atentos a este tipo de detalhe.
Taxas de saneamento, Resíduos e Rede de Saneamento
Desde o dia 19 de abril que o consumo de água na habitação em referência é nulo, conforme poderão comprovar nas faturas que possuem.No entanto continuam a cobrar as taxas indexadas ao volume de água consumido... que é zero...Podiam explicar-me?
Devolução de garrafas e recebimento Caução
No início deste ano passei a dispor de gás natural na minha morada, por isso, em Janeiro informei o Sr Carlos (gerente da empresa) que já não iria comprar mais gás engarrafado. Ficou combinado com o gerente, que a empresa viria levantar as duas garrafas de 45 kg (gás propano) e reembolsariam o valor da caução ( 50€ conforme está no documento de caução e seguro, que é o valor habitualmente cobrado).Infelizmente, até hoje nada aconteceu. Já tentei contactar o Sr Carlos, várias vezes, mas por telemóvel não me atende, também já fui ao escritório, mas disseram-me que ele está sempre por fora.
Consumo com novo contador Sagem
Eu, Hugo Ricardo Pereira de Almeida, titular de contrato de fornecimento de energia elétrica, desde 2009, para a morada – Rua da escola 32-h, 2710-045 Abrunheira, venho por esta via reclamar os consumos que me têm sido imputados desde que, em 24-08-2016, instalaram na minha morada um novo contador Sagem CX 1000.Atualmente, eu, que sou a única pessoa com acesso à habitação da morada citada, passo muito pouco tempo na mesma e não possuo aí televisor, aquecedor, micro-ondas, máquina de lavar louça ou outros aparelhos que justifiquem consumos substanciais, a iluminação desta pequeníssima casa, 25 metros quadrados, é feita com 4 pontos de luz e, em todos eles, com recurso a lâmpadas económicas de baixo consumo.Não obstante o parco consumo que efetuo na morada citada, desde que instalaram o novo contador os consumos dispararam para valores muito acima daquilo que era o habitual.Para sustentar o que afirmo no parágrafo anterior, analisei todas as 52 faturas que foram emitidas para a cita morada desde dezembro de 2009 e compilei toda a informação em folhas de cálculo que anexo a este texto. Todos os dados que selecionei para esta análise referem-se a consumos reais recolhidos pelos técnicos da edp, assim foram evitados enviesamentos decorrentes de utilização de valores obtidos por estimativa. Serão igualmente anexadas a este texto as 29 faturas onde constam os consumos reais que sustentam a análise efetuada.Através da análise dos dados é possível verificar que desde 2012 os meus consumos médios situaram-se abaixo dos 20KWh por três vezes, abaixo dos 30 KWh 8 vezes, abaixo dos 40KWh 11 vezes. Desde 2012 os meus consumos estiveram acima dos 50KWh apenas por 4 vezes e, desde que me instalaram o novo contador, os consumos registados apenas num mês não estiveram acima dos 50KWh, a média mensal desde que o novo contador foi instalado em 24 de Agosto de 2016 foi de 62KWh. Este consumo representa o triplo do consumo apurado em 6 diferentes períodos desde que vim morar para esta casa em dezembro de 2009
Nota de crédito de Gás Natural
A fatura diz respeito ao Plano Galp DECO GN 2016 (Associado DECO), subscrito online após o leilão de energia da DECO em 2016.Na sequência de mudança de casa, terminei este contrato de Gás natural e contratei um novo, também junto da Galp (para a nova morada).A fatura final em questão originou uma nota de crédito que solicitei, em Abril, através do contact center, que a) o crédito fosse transferido para o novo contrato ou b) que a quantia em questão me fosse creditada no IBAN correspondente ao débito direto associado. Acordei na altura, com o contact center, que o estorno iria ser feito através de transferência bancária para a minha conta.Na ausência do estorno da quantia retida indevidamente desde Abril, ontem contactei novamente o contact center que me informou que a GALP não quer realizar esta transferência bancária por, alegadamente, ser um valor muito baixo (32,30 EUR).Esta situação não é aceitável para mim, tanto mais que todo o relacionamento com a Galp tem sido à distância, e todos os pagamentos efetuados por via bancária.Também o argumento de que se trata de um baixo valor me parece irrealista. Nem o valor é baixo nem a prestação de serviços acordada e assinada com a GALP prevê níveis de serviço diferentes consoante o valor da fatura.
Problema com equipamento instalado
A empresa instalou equipamento de aquecimento solar no prédio Praceta Francisco Sepúlveda Fonseca nº 71 - Parede e o mesmo não funciona, obrigando a gastos adicionais em gaz.Já foram feitas várias queixas à empresa, mas a mesma recusa reparar o equipamento que está em garantia.
Reembolso Depósito de Caução Garrafa Gás Pluma
Dirigi-me a 2 revendedores autorizados de gás GALP - Supermercado Bom dia Continente - Massamá Norte e Estação de Serviço GALP/Soturcol - Massamá Norte para receber a devolução do valor da garrafa (mediante a apresentação do talão do depósito de caução, e do talão do pagamento efectuado por cartão bancário) e em ambos os casos se negaram a fazê-lo!No caso do Continente remeteram-me para uma Estação de Serviço GALP (porque não tinha adquirido a garrafa naquele estabelecimento)!?Ao me dirigir à Estação de Serviço GALP/Soturcol disseram-me o mesmo! Que teria de me dirigir ao revendedor onde tinha adquirido a garrafa!??Eu Comprei a garrafa de Gás em Santarém, em 23 de Novembro de 2011, Actualmente resido em Massamá!Pergunto se tenho de me deslocar a Santarém para receber o valor que me cabe por direito ou se terei de me apresentar na sede da Galp no Marquês de Pombal, em Lisboa e apresentar a garrafa na recepção, com os devidos documentos afim de receber os €30,00 na tesouraria daquele organismo?
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