ÁGUAS E PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA, EMM

Exmos. Senhores, Em 27/06/2023, remeti o mail que se segue ao Serviço de Águas de Gaia, EM, SA, não tendo obtido resposta alguma até à data nem qualquer alteração à situação exposta. Pelo presente, venho expor o seguinte: No passado dia 23/06/2023 , adquiri um esquentador termostático, para substituição de um outro que desde há cerca de uns 22 anos aqui ia funcionando. A substituição deveu-se ao facto de, nos períodos de verão ou de maior calor e/ou sempre que se pretendia uma água tépida, o esquentador desligava. Pura e simplesmente deixava de trabalhar. Posto isto, ou me servia da água a uma temperatura elevadíssima ou, simplesmente, fria. Não havia meio termo. O novo esquentador garantia, supostamente, uma economia de cerca de 30% quer no consumo de água, quer no consumo de gás. Acontece, que logo nas primeiras utilizações ele viria a comportar-se tal como o esquentador antigo, pelo que após vários testes realizados, pôde vir a constatar-se que o problema reside no facto de haver fraca pressão de água (inferior a 2 bar, valor mínimo para este (ou qualquer outro) esquentador funcionar corretamente). Para além do meu apartamento foram realizados os mesmos testes no apartamento contíguo, 7º Esq. Frente, e que viriam a revelar os mesmos níveis de pressão. Face ao exposto, venho solicitar a V. Exas. se dignem averiguar a capacidade de pressão do fornecimento de água a este prédio, nomeadamente à qualidade das tubagens cuja construção data do ano de 1998 e, desencadear os esforços necessários para que, pelo menos os moradores do 7º piso (ignoro se estas mesmas dificuldades se fazem sentir nos outros pisos), tenham uma pressão de água adequada a poderem adquirir equipamentos mais economizadores de energia e de água e, como tal, mais ecológicos, tão necessários a uma boa política ambiental. Melhores cumprimentos, Alexandra Guimarães (R. S. Cristovão de Mafamude, nº 141 - 7º Esq. Post. - 4430-225 Vila Nova de Gaia - Telem. nº: 919019497)

Exmos. Senhores, Gostaria de solicitar o vosso apoio na resolução de uma situação que afeta a minha família e que, até ao momento, não mereceu qualquer resposta por parte da entidade fornecedora de água da minha área de residência. Apesar de uma visita técnica ter atestado a conformidade da água, continuam a registar-se anomalias recorrentes: Água barrenta a sair das torneiras durante vários minutos; Presença de sedimentos visíveis que já danificaram utensílios domésticos; Despesas mensais muito elevadas (faturas entre 50€ e 70€), incompatíveis com o serviço efetivamente prestado; Falta de resposta por parte da entidade a todas as comunicações escritas. Somos especialmente sensíveis a esta situação, pois temos dois bebés pequenos em casa, sendo o uso de água com esta qualidade um risco inaceitável. Além disso, para garantir água minimamente limpa, somos forçados a deixar correr a água vários minutos, o que agrava ainda mais a fatura, sem que haja qualquer reconhecimento ou correção por parte da fornecedora. Face à ausência de resposta e de medidas corretivas, venho solicitar o apoio da DECO na intermediação deste caso, para garantir: Avaliação técnica independente da água; Responsabilização da entidade por danos materiais e potenciais riscos à saúde; Reavaliação e eventual reembolso de valores cobrados indevidamente. Tenho à disposição documentação de suporte. Agradeço imensamente a vossa atenção e aguardo o vosso aconselhamento sobre os próximos passos a tomar.

Á entidade Aguas de Gaia , gostaria de um esclarecimento sobre a fatura de dezembro . Tenho dos valores em aberto , uma no valor de 57,16 e outra no valor de 131,07 . É um balúrdio uma fatura nesse valor para duas pessoas sendo que boa parte dos dias tomamos banhos no ginásio. A fatura não há de ser paga ate ter uma explicação desse valor. Grata e aguardo retorno .

Exmos. Senhores, Sou cliente com o contrato nº 4047418 / 001 das Àguas de Gaia. É sabido que esta empresa trabalha com um método de contagem bimestral. De dois em dois meses é a contagem do cliente que conta para a faturação desse mês. Adicionalmente, todas as faturas têm um período de comunicação que, legalmente, tem de ser respeitado quer pelo cliente quer pela empresa. Acontece que, nos meses em que é a empresa a dar a contagem, esse período de comunicação nunca é respeitado. No meu caso, as contagens nesses meses são sempre dadas 5-7 dias após o último dia do período de comunicação. Posto isto, na minha fatura de maio (a pagar até e paga dia 14 de junho), o último dia de comunicação foi dia 10 de Maio. No entanto, e como sempre (independentemente de ser o mês da empresa), dei a dia 12 de maio no portal, acrescentando já dois dias ao faturamento. Acontece que a empresa só veio tirar a contagem 7 dias depois, no dia 17 de maio. Ora, apesar da contagem ser a mesma, 3mcubicos, e de eu já a ter dado dois dias depois, o período de disponibilidade acresce ainda mais 5 dias, ficando eu com uma fatura de 35 dias para pagar. Após me dirigir ao balcão de atendimento a pedir retificação, foi-me dito e passo a citar "os funcionários não são máquinas e não conseguem tirar as contagens sempre nos dias certos, pelo que não podemos fazer nada porque é assim". A questão é que, no meu caso, NUNCA tiraram as contagens nos dias certos, e sei por informação de um desses funcionários que as listas lhes são entregues já depois dos intervalos de contagem. Isso é legal? Se a empresa não aceita a minha contagem certa no mesmo dia todos os meses, eu sou obrigada a aceitar uma contagem com dias excessivos da empresa que me acresce custo? À conta desta brincadeira, tive de pagar uma fatura de ~26€ a 35 dias com 3mcubicos, sendo que nunca paguei mais de 21€ de àgua em 6 anos, mesmo com a empresa sempre a tirar contagens com dias a mais. Contudo, e como em maior parte dos casos creio que acontece, quando uma fatura vem com dias a mais, a fatura do mês seguinte, à partida, apresenta um faturamento com menos dias, de modo a que não se ultrapasse os 60/61 dias que compõem dois meses. Pelo menos, assim eu esperava, como em outra situação já havia sucedido, apesar de continuar a ser errado ter de aceitar uma contagem deturpada. O que acontece é que esta 'fatura do mês seguinte' foi/é a fatura na qual a minha contagem é que conta. Dei, no portal, uma contagem de 2mcubicos a dia 12 de junho, num período de comunicação de 7-12 junho. Ou seja, dei a contagem no último dia que podia dar. Mesmo assim, essa fatura que tenho de pagar até dia 12 deste mês (julho) vem com a contagem tirada a dia 17 de junho. Isto nunca aconteceu com as minhas contagens, sempre vieram direitas. E qual a resposta que recebo do balcão? "O sistema é automatico e tirou a fatura no dia 17 para perfazer os 31 dias". Quais 31 dias? Se o sistema é automático, que o é, como é que é possível que tenha esperado mais 5 dias para gerar uma fatura quando o parâmetro necessário à geração da mesma chegou ao sistema no dia 12?! Isso pressupõe que não é automático, e que quem o coordena propositalmente quis gerar mais uma fatura errada apenas para perfazer 31 dias e acrescer custo, apesar da fatura anterior já ter 35. Em suma, em dois meses que têm 61 dias em conjunto (maio e junho), eu estou a pagar 66 dias, com um acréscimo de 5,13€ nas duas faturas, "porque o funcionário não é uma máquina" e "o sistema é automatico", sem que ninguém queira fazer nada para resolver o problema, lesando mais um cliente. Até ao momento, os serviços das Àguas de Gaia mostraram-se incompetentes na resolução do problema. Para além de solicitar a correção imediata das faturas e crédito do valor pago a mais na próxima fatura, pretendo saber quais os passos legais a seguir de modo a conseguir resolver a seguinte situação, uma vez que a própria empresa se recusa a fazê-lo. Cumprimentos.

Exmos. Senhores, Venho por este meio expor a minha indignação pela fatura alta, relativamente aos Resíduos Sólidos, isto porque a Câmara Municipal de Gaia distribuiu contentores para lixo reciclado e tenho usufruído dos mesmo e o valor a pagar sobre este tema é cada vez mais algo, tornando o valor final da fatura um absurdo comparativamente a meses anteriores e a outros distritos. Quando a iniciativa dos contentores para o lixo reciclado começou, foi dito que era gratuito mas o valor a pagar sobre lixo não diferenciado é exagerado. Peço que revejam este tema. Cumprimentos, Sandra Tavares