Reclamações públicas
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RECLAMAÇÃO DO PÉSSIMO ATENDIMENTO
No dia 20/11/2019 cheguei de avião a Lisboa vindo do Porto às 6h da manhã, estive ao frio e à chuva até às 7h à espera que chegasse a rececionista. Questionou-me se queria levantar o carro mais cedo teria de pagar 45€, disse que não (já que ainda tinha tempo já que a minha primeira reunião era às 9h), então deixou-me até às 8 horas à chuva e ao frio.Quando chegou as 8h chamou-me e pediu-me os meus documentos pessoais e a reserva que tinha feito pela internet.Logo ai vi que se começou atrapalhar já que não tinham deixado o carro pronto conforme a minha reserva e em vez de me dar um carro de gama superior devidamente preparado para entrega, não fez nada disso.Além de terem andado atrás de carros teve que fazer 6 contratos, por fim ainda tiveram de estar a lavar (mal) e limpar por dentro (mal).Os pneus estavam em baixo que quando saí tive de ir a uma bomba de gasolina atestar o depósito e encher os pneus ( uma autêntica vergonha) e tive que comprar limpa vidros (que também não tinha).Com tudo isto saí daquela estação da RENT A STAR, já passava das 10h, portanto perdi logo ali quase toda a manha e as duas primeiras reuniões que tinha agendadas.Aquando da entrega da viatura a mesma empregada muito mal educada e de cor mestiça solicitei-lhe o livro de reclamações para escrever o sucedido.Solicitei por escrito uma indeminização de 200€, já que na entrega da viatura estive 2 horas só para a entregar um carro e ao fim solicitei também uma declaração de levantamento e de entrega e a rapariga mal educada e sem modos se negou a passar e a ligar à pessoa responsável por aquela RENT A STAR, conforme lhe foi solicitado. Quero um pedido de desculpas, a declaração conforme deve ser emitida e que me seja debitado na minha conta bancária os 200€ de indeminização. a funcionária Natalie disse que está a trabalhar para alugar carros não para ouvir e atender às minhas reclamações. Devia ser despedida já que nem sabe que folha do livro de reclamações deve ser dada ao cliente bem como outras coisas.Passados estes meses todos e como não obtinha qualquer tipo de resposta a esta minha reclamação entrei em contacto com a sede que fica na Maia a qual ficou espantando já que existe um curto prazo de tempo para resposta às reclamações.Falei com a responsável Tatiana a qual ficou com cópia de todos os documentos que tinha em minha posse e disse-me que iria tentar tratar do assunto, já que a RENT A STAR - de Lisboa é uma filial com o nome de MARGEM ELIPTICA, SERVIÇOS UNIPESSOAL, LDA. a qual mudou de instalações e que iria falar com o gerente de lá de forma a resolver o problema.Passados alguns dias voltei a RENT A STAR, na Maia de forma a saber que resposta teriam para mim e a gerente de balcão de nome Tatiana, informou-me que o colega dela de Lisboa lhe disse perentoriamente que não era obrigado a responder ao Livro de Reclamações e por isso que não o iria fazer. Não existia nada que o obrigasse a o fazer.Passados tantos meses sem qualquer tipo de respostas (hoje dia 17/10/2020), venho desta forma exigir que me paguem os seguintes valores:- 200€ de indeminização, solicitados aquando a minha reclamação no livro (dia 24/11/2019, pelas 19:50)- um pedido de desculpas publicas por parte do gerente da estação- que me seja paga as viagens de avião (Porto - Lisboa / Lisboa - Porto) no valor de 94,05€- gasolina que deixei a mais já que o carro estava no casco com a luz de falta de gasolina e que antes de o entregar fui por 26,44€- Que me seja devolvida a tarifa de aluguer no valor de 28,71€ já que as condições contratuais não foram nada daquilo que se tinha acordado entre ambas as partes- 2000,00€ por danos morais já que até hoje não obtive qualquer tipo de resposta e na altura do sucedido se passou tudo aquilo que já relatei acima
Vale de Oferta Ryanair
Exmos. Senhores./ Exmas. Senhoras.,Em dezembro de 2019 comprei um vale de oferta, com validade de 12 meses (Vale nº 231053125843200001). Em 2020, as circunstâncias pandémicas têm alterado todos planos e a orientação para não viajar é clara. Face a isto, a Ryanair, contactada através do live chat que disponibiliza, responde apenas que não é possível prolongar a validade, não dando qualquer explicação adicional nem apresentando qualquer alternativa. Serve a presente missiva para me opor a esta decisão, da qual irei recorrer com recurso a opinião jurídica.Aguardo resposta por escrito, no prazo máximo de 8 dias.Com os melhores cumprimentos,Ana Rita Amado
Problema com Reembolso
Assunto: Reembolso NIF: 238411354N.º de reserva: SH9986872Exmos. Senhores,No dia 13 de agosto de 2020, efetuei uma reserva (SH9986872) de estadia de férias de 3 a 10 de outubro de 2020, através do site do operador STAYFORLONG. A reserva foi confirmada na mesma data pelo referido operador. No dia 1 de outubro de 2020 (menos de 48h antes do 1º dia da estadia reservada) fui contactada por um funcionário da STAYFORLONG a informar do cancelamento da reserva por parte do empreendimento turístico, que se encontraria fechado nessa data.Segundo o empreendimento turístico em questão, a reserva efetuada através da STAYFORLONG foi imediatamente rejeitada, devido a se encontrarem encerrados nesse período temporal. Mediante esta situação, com viagens de avião já compradas para Palma de Maiorca, tive que encontrar uma alternativa de alojamento, com dois dias de antecedência da viagem, com imenso transtorno causado. Para além de apenas encontrar alternativas mais dispendiosas, não foi possível encontrar alternativas na mesma localização, o que teve impacto na viagem, nomeadamente em termos de custos (transfers para aeroporto, por exemplo).A STAYFORLONG contactou-nos dizendo que seríamos reembolsados em até 12 semanas. Não me parece justo, dado que os motivos de cancelamento da reserva me foram alheios e comunicados de forma bastante tardia.Aguardo o reembolso do valor pago pela reserva (602 euros), no prazo máximo de 8 dias após esta reclamação.Irei enviar email com provas da situação para a UNICRE, com conhecimento à DECO, solicitando o cancelamento do movimento a favor da STAYFORLONG. Solução pretendida* Reembolso: 602 €Melhores cumprimentosAna Rita de Azevedo Cerqueira
Condições Contratuais
Gostaria de expor a minha indignação enquanto sócia Solinca (Laranjeiras) perante 2 assuntos:- Como é possível considerar-se legal / ético um ginásio criar uma aplicação que permite a alguns (e só a alguns!) sócios marcarem aulas previamente aos restantes fazendo com que os restantes sócios já não tenham vaga quando tentam marcar? - Como é possível renovar-se automaticamente um contrato nos tempos atuais de pandemia sem pedir previamente autorização ao cliente / sócio? Enquanto profissional de saúde e enquanto grupo de risco, deveria ser possível rescindir o meu contrato (nos tempos excepcionais que vivemos) sem custos adicionais e para não falar no motivo supramencionado. Acontece que tal não é possível e que só poderei fazê-lo em Março de 2021, estando eu a pagar a um ginásio sem usufruir há meses.Atenciosamente.
Condições contratuais
Gostaria de expor a minha indignação enquanto sócia Solinca (Laranjeiras) perante 2 assuntos:- Como é possível considerar-se legal / ético um ginásio criar uma aplicação que permite a alguns (e só a alguns!) sócios marcarem aulas previamente aos restantes fazendo com que os restantes sócios já não tenham vaga quando tentam marcar? - Como é possível renovar-se automaticamente um contrato nos tempos atuais de pandemia sem pedir previamente autorização ao cliente / sócio? Enquanto profissional de saúde que trabalha com doentes Imunosuprimidos e consequentemente grupo de risco, deveria ser possível rescindir o meu contrato (nos tempos excepcionais que vivemos) sem custos adicionais e para não falar no motivo supramencionado. Acontece que tal não é possível e que só poderei fazê-lo em Março de 2021, estando eu a pagar a um ginásio sem usufruir há meses.
Problema em usufruir do voucher Odisseias
Boa tarde, Comprei um voucher Odisseia (estadia com jantar ou spa, tendo várias opções de escolha) para oferecer aos meus pais, eles decidiram marcar o fim de semana com jantar para novembro e decidiram Braga, mais precisamente Hotel do Lago. Quando ligo para o referido para fazer a reserva fico a saber que se encontra encerrado, dão-me a opção de outro hotel da cadeia deles, mas com um problema, exigem um valor adicional. Expliquei que não iria acontecer, que não era justo, de tinha comprado o voucher e se lá estava essa opção, não tinha culpa de estar encerrado, eles é que tinham de resolver mas sem custos adicionais. Ainda disseram que tinha mais opções no voucher, tinha outras escolhas! Mas os meus pais querem Braga! Com eles não consegui nada! Então decidi enviar email para a Odisseias, afinal fiz a compra com eles, mas até agora não obtive resposta alguma! O que posso fazer?! Será que podem fazer isto (apresentar um custo adicional)?! Aguardo uma resposta, para ajudarem a decidir o que fazer. Obrigada. Andreia Gomes
Dificuldade de comunicação com a empresa e falta de supervisão à contas
Quinta feira, dia 29/10 por volta das 22h pedi um lanche do restaurante KFC (Circunvalação) na cidade do Porto.Pedi pela app Uber Eats do telemóvel do meu namorado, conta associada com o número de telemóvel 914 724 694.Tivemos problemas na entrega. A estafeta de nome MAYRA, retirou o pedido no balcão do restaurante, iniciou a entrega, mas o GPS mostrou que ela nunca chegou a sair do restaurente.Resumidamente ela desligou o GPS e foi embora com minha encomenda. Tentei entrar em contacto com a mesma, uma hora depois quem atendeu foi o namorado dela, dizendo que não conhecia ninguem de nome Mayra e que nada sabia sobre minha entrega, o tempo todo o rapaz foi debochado, riu da minha situação. Desligou o telefone na cara e desligou o telefone.No dia seguinte liguei novamente, mais uma vez pra entender o motivo daquela entrega não feita.O rapaz me tratou com deboche, disse que aluga a conta a terceiros, que não era a esposa dele trabalhando na noite anterior. Mandou eu ir procurar meus direitos, e que todo mundo aluga conta na Uber.Tentei entrar em contacto com a UBER Eats imediatamente na noite do ocorrido, sem sucesso. O número gratuito de apoio ao cliente está descontinuado, assim como o e-mail de ajuda (Ajudaeats@uber.com). Então eu pergunto, COMO EU CONSIGO FALAR COM A UberEats???Quero saber também qual é a política da empresa e como é supervisionado as contas dos motoristas. Porque pelo que entendi, é algo comum alugarem contas para terceiros. QUERO A DEVOLUÇÃO DO MEU DINHEIRO E QUERO QUE AS PESSOAS SEJAM RESPONSABILIZADAS!!Não quero apenas o reembolso, quero que a empresa se posicione quanto essa máfia de aluguer de contas, quero que a empresa facilite o acesso à ajuda por parte do cliente. Ter e-mail e telefone de SAC descontinuado é um desrespeito ao consumidor!!!
Problema com a App e combrança indevida
Quero formalizar uma reclamação em relação à Uber, mais em concreto ao serviço da Uber Eats.Ontem, dia 29 Out usei a app Uber Eats para fazer um pedido. Após escolher o que queria, e finalizar o pedido, recebo a indicação de que foi cancelado. Tentei mais duas vezes no mesmo estabelecimento, depois tentei outro, sempre cancelado. Tentei fazer o tracking dos pedidos, e nenhum pedido aparecia. Associando a problemas na app, decedi fazer um pedido noutra app diferente.Ao fim de alguns minutos recebo mensagens da app Uber Eats a informar que os meus pedidos estavam a caminho. Ao aceder à App, noto que tenho 3 pedidos disponíveis para poder acompanhar, e ao aceder à minha conta, reparo que o valor foi debitado! Ora, com erro da aplicação e com os pedidos cancelados, isto não deveria ter aconteccido! Tentei ligar para o número de cancelamento, disponível para pedidos em curso, e ao ligar, a resposta que obtive foi não tem atualmente pedidos em curso. Ora, se não tenho pedidos em curso, porque razão tenho três entregas a caminho e o dinheiro foi debitado da minha conta?Foi-me cobrado indevidamente o valor de 108.9€ por problemas com a aplicação, o que é inademissível! Assim, exigo o reembolso deste valor!Poderarei bastante no futuro antes de voltar a utilziar qualquer serviço da Uber.
Solinca Alfragide - Denúncia de contrato por incumprimento de condições contratuais
Venho deste modo pedir a rescisão do meu contrato celebrado 2 de Março de 2020 com o ginásio Solinca Alfragide. O pedido prende -se com o facto de terem sido alteradas as condições contratuais, por opção do ginásio e não por imposição governamental.Continuo a pagar o mesmo valor (19,99€ por quinzena) e não posso usufruir do plano total contratualizado. Apenas me é permitida uma entrada diária no ginásio, com um tempo máximo de permanência de 90minutos.Apesar de compreender que alterações têm que ser feitas para que as orientações da DGS sejam cumpridas, os sócios não devem ser obrigados a pagar a mensalidade total por um serviço que, repito, por opção da administração do ginásio, foi alterado.Não estão a cumprir com as condições contratuais e por esse motivo peço a rescisão imediata. Desde o início de outubro que faço este pedido e continua, a meu ver, a ser injustamente negado.O débito continuará cancelado até à resolução da situação.Aguardo resposta com a maior brevidade possível.
Venda de viagem de avião, que não se poderia realizar por força das restrições relativas à pandemia
No passado dia 28/07/2020 desloquei-me à agência “Top Atlântico – Oeiras Parque” para comprar 4 passagens aéreas de ida e volta para os Estados Unidos da América. Três destas passagens destinavam-se a jovens estudantes universitários que embarcariam com visto de estudantes “F1” conforme informado, e a outra passagem destinava-se a mim que os iria acompanhar nesta nova etapa das suas vidas. Tendo eu em Abril de 2019 estado em Nova Iorque, ainda tenho o meu visto (ESTA) válido, dado que a validade é de dois anos. Durante todo este processo, e das várias vezes que me desloquei à agência (tanto eu como a minha mulher) nunca fomos informados de qualquer impedimento relativamente à minha ida. No momento do Check In fui informado que não poderia embarcar, devido ao facto de Portugal se encontrar numa lista de países que não estão autorizados a entrar nos EUA num registo de lazer (apenas estudantes, residentes, diplomatas e viagens de trabalho devidamente justificadas). Foi-nos mostrado esse documento via Internet e o funcionário que nos estava a fazer o Check In disse de imediato que esta informação é passada a todas as companhias de aviação, operadores turísticos e agências, tendo questionado qual a agência onde tínhamos comprado as viagens, pois estava incrédulo de não termos sido alertados para esta situação. Ainda no próprio dia deslocámo-nos à agência para esclarecer esta situação e estivemos a falar com a Dª Fátima Palmeiro, responsável de loja, que desconhecia por completo esta restrição em termos de viagens para os EUA. Com tudo isto, os três jovens (sendo um deles meu filho) tiveram de viajar sozinhos quando tudo estava planeado para termos viajado em conjunto, pois trata-se de três inícios de vida de jovens de 18 anos que passarão a viver nos EUA por 4 anos em que existe todo um conjunto de situações a serem tratadas e que carecem de acompanhamento. No caso do meu filho, alguns dos seus pertences estavam distribuídos pela sua mala de porão e pela minha, dado que eu iria permanecer apenas por um período de 5 dias, sendo obrigados a pagar a 2ª mala de porão, no valor de 85€, uma vez que fui impedido de embarcar. Devido a toda esta situação, a minha mulher foi obrigada a permanecer no aeroporto mais de 3 horas (em situações normais ao fim de meia hora viria embora) o que teve um custo de 43€ de estacionamento. Para a minha estadia nos EUA tinha reservado um hotel que me foi possível cancelar gratuitamente e um aluguer de uma viatura a qual me foi cobrada uma taxa de cancelamento no valor de 74.53€. Para tratar de toda a burocracia que esta mudança de vida do meu filho implicava, tinha alugado um “WebSpot” com a duração da minha estadia, com o custo de 64.30€ , do qual não fui reembolsado. Por fim, à Top Atlântico, paguei o valor de 1.343.40€ por um voo que não se podia realizar. Quando recorri à Top Atlântico foi porque me transmitia confiança pela credibilidade que tem no mercado, da qual nunca esperei que tal situação viesse a acontecer, pois de facto não era de todo expectável que me vendessem um bilhete de uma viagem que está impedida de se realizar.
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