Reclamações públicas

AOBanco BPiTenho residencia em Portugal e no Equador, nao devo ser considerado residente permanente neste último país, tanto mais que nao abdiquei da mina nacionalidade portuguesa e desloco-me com ferquencia a Portugal.. O Banco BPI, tem insistido em que o meu NIF tem de ser mudado a pretexto da Lei n° 14/2013 de 28 de Janeiro. creio eu,mas segundo o art°5° dessa lei, conforme: a competencia é exclusiva da AT, na atribuicao do NIF. O art°4°, apenas obriga a cidadaos nao residentes: A nomeacao de represantante fiscal é apenas obrigatório para os cidadaos com morada em paises (fora da UE), que nao adiram ao servico de notificacoes da AtT e que tenham relacoes jurídicas em Portugal, No meu caso concreto sou aderente a esse servico., e portanto é de concluir pela nao tenho necessidade de ter um representante fiscal, embora por outro lado a própria AT, mencione que qualquer alteracao ao número fiscal terá que ser efetuada através do representante fiscal registado na AT e por via informática ou seja uma contradicao, no caso em apreco. O Banco BPI interpretando esta situacao á sua maneira tem insistido na mudanca de NIF mas violando o meu direito de acesso ao BPINet e BPIDireto, ou seja limitando-me totalmente o acesso ao conhecimento do meu saldo e movimento da minha conta corrente através da internet,embora seja aderente .Esta situacao é uma clara violacao do art° 31 n°1 da Constituicao da República Portuguesa - integracao da informática e do art°37 n°2- Liberdade de expressao e informacao também da Constituicao da República Portuguesa - n°2 - O exercicio deste direito nao pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.E, esta situacao é que se verifica nesta situacao do BPI, ao deixar-me impossibilitado de acesso á minha conta bancária através de meios informáticos. Pior ainda sem me dar qualquer solucao para este assunto, mas coartando o meu direito á informacao. Desta forma, com esta conduta o Banco BPI está a limitar os meus direitos, liberdades e garantias pessoais, de acordo com o Título II, da Constituicao da República Portuguiesa.Aguardo de parte do Banco BPI que resolva esta situacao, sem prejudicar os meus direitos pessoais, e já por algumas vezes contactei o Banco BPi, e com alguma dificuladade consegui ter acesso a um correio eletrónico, que em abono da verdade teem sido escassos ou nulos os resultados práticos na resolucao deste problema.Agradecido que seja colocado á minha disposicao, por parte do BancoBPI a possibilidade que sempre me foi brindada de aceeso informático á minha conta corrente, tanto de saldos como de movimentos.Melhores cumprimentosManuel GodinhoNIF 122251326NB- A escrita tem alguma falta de acentos porque o teclado do computador está direcionado para a lingua espanhola. Do facto apresento as minhas desculpasMelhores cumprimentosManuel Godinho

Venho desta forma comunicar o sucedido, após aquisição de bilhete para o Festival Boom com datas pra 20/07 a 27/07, sendo que apenas é permitida revenda do bilhete na plataforma do Boom e não posso revender o meu bilhete a ninguém fora da plataforma. No entanto, o meu bilhete desde dia 26/06 que se encontra na plataforma, ainda não foi vendido, sendo do conhecimento geral o quanto desejado é o festival com imensa procura. Porém, o meu bilhete ainda não foi vendido, tenho conhecimento de que existem pessoas a tentar comprar no website e não estão a conseguir porque gera um bug na fase dos pagamentos. Não estão a agir de forma transparente, estamos a falar de um bilhete que teve um custo de 280€ em que estou limitada a revenda ( na plataforma deles e nos termos deles) inicialmente não fazia ideia de que seria toda esta complicação e ausência de transparência no serviço. Pretendo saber se isto é permitido sendo que o dinheiro é meu e existe sempre a possibilidade de não conseguir ir. Atentamente, Catarina

Venho por este meio comunicar que o voo TP1687 tinha partida prevista para as 21:10 no dia 22 Dezembro masdevido a um problema técnico da aeronave (segundo informaram: sistema despressurização das águas das casa de banho) o mesmo foi cancelado. Entretantoarranjaram uma aeronave alternativa e renomearam o voo para TP168Z que descolocou de Lisboa já depois das 00:30 do dia 23 Dezembro tendo chegado aoFunchal às 02:19 do dia 23 Dezembro. Efetivamente verifica-se um atraso superior a 3 ou mais horas sendo a responsabilidade imputada à TAP por se tratar de um assunto relacionado com a manutenção da aeronave, não podendo alegar circunstâncias extraordinárias. Posto isto e com base no regulamento 261/2004 reclamo indemnização de €250 segundo o preço tabelado para voos de 1500 quilómetros ou menos.

Venho por este meio informar vossas excelências que é vergonhoso o serviço prestado pela vossa empresa à dez horas que espero por poder voltar para casa e não consigo porque não à uma viatura a diesel disponível e à 35 minutos vossa funcionária ligou me para resolver o problema preposta apresentada ir de táxi para Lisboa a ver se consigo ter viatura ou expresso que me enviava o táxi logo já passaram 35 minutos táxi disse que ainda demora mais 25 minutos são 19 horas a que horas vou chegar a casa são 411 km de caminho estou farto do grosso que me deram pena é o seguro não ser meu é da empresa e contra todos riscos e quem sofre aqui o desgraçado

Venho por este meio solicitar a ativaçao do serviço de internet e de chamadas de imediato visto que tenho todas as faturas pagas relativamente ao mesmo regularizadas. As faturas não pagas ,com entidades e referencias diferentes dizem respeito a compras da google play não reconhecidas. Este assunto está a ser tratado desde o dia 06-06-2023 com a google,com a vossa linha de apoio e com uma loja fisica .Neste sentido não se entende como pago a mensalidade do YORN X e fico privada de usufruir. Aguardo respostas para poder resolver e liquidar as faturas.

Venho por este meio perguntar como reclamar o presente de boas vindas. Dá erro na página, tudo muito confuso, parece que é de propósito.

Pedi que me devolvessem os 96€ que paguei, porque desisti do pedido de crédito. E até agora obtive uma resposta.

Data do pedido loja leroy-merlin de Chaves: 15/05/2023 no valor de 1.947,27 € material que ja foi pago na totalidade exigencias da loja , louças para casa de banho,ate hoje não me dão uma solução de entrega,erro de encomenda pelo vendedor,e metade do material danificado,resposta do vendedor (a solucao esta do lado do fornecedor, eles é que tem que enviar o material) leroy-merlin não resolvem o problema quando o cliente paga adiantado,não posso utelisar a minha casa de banho desde 15 de Maio lamentavel.

Solicitei a Dissolução e encerramento da liquidação da minha empresa no dia 23/06 me foi informado que o prazo para tratamento seria de 10 dias, porem nada foi feito ja enviei email e não fui respondido por telefone não consigo contacto.Preciso muito finalizar o processo pois não posso continuar a pagar segurança social, contabilidade etc porem nao consigo finalizar pois o IRN nao esta cumprindo com suas obrigações.

Boa tarde, No dia 19/07, pelas 10:19, recebi uma mensagem a dizer que a minha encomenda, DS421240965PT, tinha sido entregue. Acontece que a encomenda não foi entregue nem à minha pessoa, nem a ninguém presente na morada, tendo sido assinado com o meu nome, o que não corresponde à verdade. Após contacto com a linha de apoio dos CTT, foi me informado que foi dado um contribuinte, que não o meu, e que por questões de proteção de dados, não me podia ser indicado qual o contribuinte dado pela pessoa que recebeu a encomenda. A questão é da responsabilidade dos CTT, uma vez que foram os mesmos que realizaram a entrega a uma pessoa que não a própria, tendo sido apresentada uma queixa crime no posto da guarda nacional republicana. Por chamada telefónica não resolveram a questão e remeteram a mesma para um departamento que ficou de contactar até ao momento que apresento está reclamação, tendo ainda sido dito que o reembolso deve ser efetuado pela empresa ao qual realizei a compra. Volto a frisar, que a responsabilidade é, única e exclusivamente, dos CTT, pelo que o reembolso deve ser feito pelos mesmos, assumindo as responsabilidades dos seus funcionários e má política da empresa que não confirma a quem entrega as encomendas.