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Danos atribuídos e que já existiam
Exmos Senhores No dia 1 de Julho de 2025 aluguei uma viatura automóvel na agência de Faro. A agência não tinha ninguém a falar português. Os colaboradores trabalham com base em aparelhos informáticos tipo telefone e não tablets. Não me forneceram o contrato para ler, quer fosse em papel ou num tablet. O contrato tem partes em inglês e não está escrito de uma forma bem compreensível em português. Não me entregaram fatura do pagamento do aluguer, nem a enviaram para o meu e-mail Nenhum colaborador fez comigo a inspeção à viatura que ia levantar, nem me disseram para fazer um levantamento fotográfico da mesma. Mas no contrato que posteriormente ao levantamento recebi no meu e-mail diz que o cliente é responsável pela verificação do estado da viatura e que deve fotografar o mesmo. Habitualmente as outras empresas do ramo fazem uma vistoria em conjunto antes da entrega do carro e imprimem o contrato ou dão para ler num tablet. Eu tirei algumas fotografias à viatura antes de a levantar, como habitualmente faço. No ato da minha entrega da viatura, um colaborador da Klass Wagen, que não falava português, foi fazer a inspeção à viatura e foi quase direto para um pequeno risco que a viatura tem no para-choques por baixo do farol direito, afirmando que fui eu que fiz esse risco. Esse risco é de difícil deteção e também difícil de causar, uma vez que para causar aquele risco teria que se danificar a parte mais abaixo ou mais acima do mesmo, uma vez que está numa parte reentrante do para-choques e assim protegido e escondido. Não obstante eu afirmar que não fui eu que fiz o risco e que este já existia, confirmado por testemunhas que se sempre me acompanharam desde que eu iniciei o processo de levantamento do carro até à entrega, o colaborador insistiu e perguntou-me pelas minhas fotos de confirmação da existência do mesmo antes de eu levantar a viatura. Mais tarde recebo o documento de receção da viatura com esse dano que me atribuíram. Três dias depois recebo um email com a indicação de que me foi atribuído uma penalização de 580 Euros. Fui analisar as fotos que tirei, antes de pegar na viatura, no meu computador e ao fazer uma ampliação de uma das fotos, verifiquei que o risco/dano já existia. Fiz uma reclamação e apresentei as provas com a foto e os respetivos dados de identificação da data em que foi tirada, mas até ao momento a Klass Wagen não me respondeu, nem me deu indicação da anulação da penalização de 580 Euros (o risco tem menos de 10 cm). Como podem verificar a Klass Wagen, passa toda a responsabilidade para o cliente, não faz a verificação em conjunto com o cliente e atribui danos que já existiam, ou seja há falta da seriedade que a lei portuguesa exige nos contratos e os processos que ela tem não seguem a regra de boa fé que existe nas outras empresas do ramo
Solicitação de Reembolso Não Efetivado
Assunto: Solicitação de Reembolso Não Efetivado - Reclamação Formal Prezados, Venho, por meio deste, registrar uma reclamação formal referente a um reembolso pendente. Adquiri duas passagens com a vossa agência, no valor total de 100 euros, parceladas em duas vezes de 50 euros. Efetuei o pagamento da primeira parcela no ato da compra, conforme acordado. No entanto, antes do vencimento da segunda parcela, precisei cancelar a viagem. Realizei todo o procedimento de cancelamento conforme orientações e dentro do prazo, inclusive possuo os comprovantes que confirmam isso. De acordo com as regras da empresa, o reembolso seria efetuado ao final da temporada, dentro de um prazo adicional de até 30 dias úteis. Esse prazo expirou no dia 03 de junho, e até o momento não recebi nenhum valor referente ao reembolso. Entrei em contato com o atendimento da empresa, fui questionado se já havia recebido o valor e, após responder, me informaram que iriam "verificar o reembolso". Desde então, não obtive mais nenhum retorno. Diante disso, solicito uma posição imediata e definitiva sobre meu reembolso. Caso não haja resolução em prazo razoável, tomarei as medidas cabíveis junto aos órgãos de defesa do consumidor. Aguardo retorno com urgência. Atenciosamente, Clayton Mariano de Souza +351 914 293 349 clayton.maristaa@hotmail.com
Pedido de Cancelamento e Devolução do Edreams Prime
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, solicitar o cancelamento imediato da minha subscrição anual do serviço eDreams Prime e o reembolso integral do valor de 89,99€ cobrado a 10 de Julho de 2025. No ano passado, a 10 de julho de 2024 fui cobrada pela subscrição sem o meu conhecimento e sem o meu consentimento. Comprei um vôo com um suposto periodo trial, e, sem aviso prévio ou posterior de que nao poderia usar mais esse trial, foi-me cobrada a subscrição. É uma técnica desonesta e fiquei muito desapontada. Quando contactei o suporte para entender a situação, foi-me dito que nao podiam fazer nada para reverter neste caso, só cancelar para o ano seguinte. Com a comunicação, entendi que tinha cancelado a subscrição e não tinha de me preocupar mais com este serviço. Qual a minha surpresa ao encontrar hoje, um ano depois, a cobrança da anuidade. Uma vez mais sem aviso prévio. Uma vez mais contactei o suporte na esperança de conseguir uma solução rápida e eficaz desta vez, porque claramente nao tenho nenhum interesse nesta subscrição, e foi-me comunicado que iam abrir um processo de escuta da chamada e a partir daí e decidir uma resolução. Ora, eu considero este processo uma perda de tempo, eu pedi claramente um cancelamento da subscrição que foi cobrada hoje, com devolução dessa cobrança (anuidade de 89,99€), como seria esperado de um serviço de apoio ao cliente eficiente. Não quero ter de esperar uma semana e contactar de novo, quero este assunto resolvido de uma vez. Aguardo uma resposta, Cumprimentos, Felicia Silva
Reclamação_Voo OBS-0835 - Lisboa para La Romana - 25/06/2025
Reclamação com pedido de Indemnização Lesados: • Sandra Maria Dias Sousa Moinhá -Passaporte CB906230 – idade 53 • Mateus Henrique Rodrigues Moinhá – Passaporte CB906942 – idade 15 No passado dia 25/06/2025 pelas 14:40, no aeroporto de Lisboa, os lesados encontravam-se na porta de embarque 42 para apanhar o voo para La Romana (LRM) OBS-0835, onde já se encontrava o avião IBEROJET estacionado. O voo estava conforme provado na seguinte foto para as 14h40. Os minutos e horas iam-se passando e nada de informações. Foi anunciado pelo altifalante que o voo encontrava-se atrasado e previsto novo voo para as 15h55 Conforme foto: Verificamos que o avião foi obrigado a sair do estacionamento 42, sendo substituído por outro avião, isto passados já horas e sem qualquer informação. Às 17H18 foi anunciado para os trezentos e tal passageiros do voo se reunissem na Porta 41D. Informaram-nos pelas funcionárias da Portway que o voo tinha sido cancelado e estava previsto para o dia seguinte. Quem quisesse poderia ir para casa que receberia um email da nova hora do voo e os restantes que fosssem levantar as malas ao tapete 13, fizessem todo o processo de saída e reunissem no exterior do Aeroporto na zona dos Bus. Apenas às 18h50 os lesados acima mencionados conseguiram chegar ao exterior do aeroporto. Esstivemos numa fila enorme de distribuição para o autocarro. Só pelas 19h43 sentámos no autocarro com destino à Ericeira e chegada ao hotel pelas 20h34 e entrando no quarto às 21h10. Cansados, cheios de fome. Na recepção do hotel foi-nos informado que pagaríamos o jantar e seriamos reembolsados. Junto cópia da factura do jantar no hotel. No dia seguinte fomos obrigados a fazer check out às 12h. Deram-nos o almoço no hotel e até às 14h40 não tínhamos qualquer informação. Vieram-nos buscar às 15h49 e teríamos que fazer o check in até às 19h. Ofereceram uma refeição como jantar. Tivemos confirmação que o voo partiria às 23:19h. Um avião que estaria a chegar de Madrid e diferente, conforme mostra a foto: Comprei lugares à janela, no valor total de 50€ e não fomos à janela. Chegamos a La Romana às 1h30 da manhã local. Demorámos a sair e a sermos colocados no autocarro eram 3h10. Chegámos ao Hotel às 4h25 da manhã. Não tinham reserva e estivemos a aguardar que conseguissem quarto e só entrámos no quarto eram 5h55, a nascer o sol. No final de tudo nem em Portugal pela Travelplan , nem à chegada também pela Travelplan tivemos um pedido de desculpas!!! Resumindo perdemos 36h das nossas férias e fez com que os primeiros dias andássemos muito cansados, com sonos trocados o que não conseguimos aproveitar e disfrutar do resort no primeiro dia, porque necessitámos de descansar. Desta forma, nós lesados temos o direito de ser indemnizados pelo cancelamento do voo, pela perca de quase 2 noites de hotel com TI e ressarcida no valor de 75€ (jantar de 25/06 – factura em anexo) e da marcação dos lugares. Aguardo a vossa melhor atenção e feedback, Sandra Maria Dias Sousa Moinhá Email: maria.moinha@spanimais.org Tlm: 966080946
Fatura com NIF
Exmo. Senhores, No passado dia 08 de Julho de 2025 fiz um pedido de uma refeição vindo do estabelecimento McDonald's através da Uber Eats. Nesse pedido usei o meu perfil "business" onde tenho o NIF e os respetivos dados para emissão de fatura. A fatura da McDonald's veio sem dados (NIF), e a fatura da UberEats também. Entrei em contacto com o apoio ao cliente da Uber Eats que me deu múltiplas vezes a mesma resposta, sem mostrarem qualquer solução. Segundo a plataforma, para ter a fatura corrigida do estabelecimento tenho de me dirigir ao mesmo, para ter fatura corrigida da UberEats não apresentam solução. Dirigi-me ao estabelecimento de onde veio o pedido, estes informaram-me que para qualquer correção da fatura, tem de ser através da UberEats pois todo o processo (faturação / pagamentos) é com a plataforma. Eu preciso das faturas com o NIF, tal como foi requerido no momento em que fiz o pedido.
Publicidade enganosa e 2 jantares pagos e negados
Faço-lhe chegar este relato face à minha impotência para resolver uma situação criada pela Odisseias e que me lesou financeira e psicologicamente. É também um alerta para quem comprar as experiências da Odisseias e a solidariedade para com as centenas de consumidores lesados que se queixaram e, tal como eu, não viram a sua situação resolvida. O relato sucinto da aventura: adquiri em abril um pack da Odisseias para oferecer pelo aniversário à minha companheira. A experiência designava-se “2 Dias com jantar & Spa de Luxo”. Escolhemos, no site, a unidade hoteleira (Monte Filipe Hotel &Spa, em Alpalhão) e marcamos a data de 5 de julho para usufruirmos da experiência. Logo aí, na escolha da data, a primeira surpresa – tínhamos de pagar um valor adicional para a data ser assumida. Marcamos e passado algum tempo recebemos um email de confirmação. Verifiquei a data e nada mais. No dia marcado, apresentamo-nos na unidade hoteleira e, para surpresa nossa, fomos informados pelo membro da receção que o jantar não se encontrava incluído. Contestamos a situação mas em vão… disseram-nos que a informação que tinham recebido da Odisseias era que não havia direito ao jantar. Pedi o livro de reclamações e relatei o sucedido. Na receção ficaram de contactar a Odisseias para esclarecer a situação – o serviço de apoio ao cliente não funcionava durante o fim-de-semana. Na segunda feira seguinte, recebi um telefonema da unidade hoteleira. Tinham contactado a Odisseias e esta empresa justificou o sucedido pelo facto de se ter realizado um upgrade (o tal adicional que tivemos de pagar quando marcamos a data e sem o qual a reserva não podia ser feita). Os dias seguintes foram passados a enviar emails e telefonemas para a empresa e para o Portal da Queixa no sentido da situação ser reposta de alguma maneira. A Odisseias foi inflexível e não apresentou nenhuma sugestão para reverter a situação. Resumindo: paguei cerca de 190 euros (adicional incluído) para usufruir da experiência “2 Dias com jantar & Spa de Luxo” e ficamos sem direito a dois jantares que se encontravam incluídos no pacote adquirido. Quem estava na receção disse que, por esse preço, os jantares deveriam estar incluídos. Acabei por pagar cerca de 190 euros por uma dormida que ficaria por 110 euros. Sinto-me enganado (o termo mais correto seria roubado) pela Odisseias. Aquilo que deveria ter sido um ótimo fim-de-semana, por culpa da Odisseias, transformou-se num embaraço enorme e num pesadelo.
Cobrança Indevida de Portagens
Destino essa reclamação a vossa empresa por conta de uma injusta cobrança que me submeteu a um constrangimento alto. Viajei a Portugal onde aluguei o carro em Porto e fiz algumas viagens com ele. Aluguei o carro juntamente do aparelho que me faz passar pelas portagens de forma automatica. Reparei que em algumas portagens o aparelho não fazia a cobrança e quando fui devolver o carro relatei ao rapaz que estava recebendo o veiculo. O rapaz me disse que era normal, que a bateria poderia estar no final, ou um problema de sinal. Pedi pra verificar o valor que não foi cobrado para que eu pudesse liquidar antes de voltar pra casa. Paguei algumas portagens na hora antes de ir embora e o "restante" seria debitado do calção que paguei antes de pegar o veiculo. Caso não cobrasse, ainda poderiam debitar do meu cartão de crédito cadastrado. Enfim, passaram-se meses e não foi feita a cobrança, e pra minha surpresa, recebi em minha casa (no Brasil) uma carta de uma empresa de advogados com uma intimação de cobrança!!!! Ficaram algumas portagens em aberto do qual não fui informado, não me avisaram em momento nenhum! A movida(drive on holidays) tem meu telefone, meu email, o calção que deixei registrado e meu cartão de credito que poderiam fazer a cobrança a qualquer momento!! Entrei em contato com a Movida e eles me pediram pra efetuar o pagamento total da cobrança (102,84 euros) onde deste valor 79,00 euros eram taxas administrativas por atraso!! Eu efetuei o pagamento na promessa que a empresa movida me reembolsaria o valor da taxa administrativa de 79,00 euros. Porém, após eu efetuar o pagamento, eles não me responderam mais, nem por whatsapp e nem por email onde tínhamos contacto. Por este motivo, abro essa reclamação, solicitando a devolução do valor de taxas que me foram prometidos. Tenho todos os documentos e estarão em anexo nessa reclamação.
Cancelamento de contrato e falta de resposta
No dia 28/06/2025 foi assinado um contrato com a Interpass Clube (n.º 177646) em nome de Rui Pedro Alves Damas, com a co-titularidade de Joana Domingues Rodrigues. No entanto, após análise do contrato e com base no Decreto-Lei n.º 24/2014, artigo 10.º, foi exercido o **direito legal de livre resolução** dentro do prazo dos 14 dias previstos. O pedido de cancelamento foi enviado por email para os contactos oficiais da empresa no dia 29 de junho 2025, e reenviado novamente no dia 7 julho 2025. Até à data, **não foi dada qualquer resposta pela empresa**, o que configura uma **violação clara dos direitos do consumidor**. Informamos ainda que: - **Não foi efetuado qualquer pagamento até à data**; - Foi expressamente comunicado que **não autorizamos qualquer tipo de débito ou cobrança**. Aguardamos uma resposta imediata da empresa e a **confirmação do cancelamento do contrato**. Esta conduta demonstra má-fé comercial e falta de transparência com o consumidor.
Igualamos o preço - Uma autentica farsa!
Estava a tentar reservar uma casa de férias para o período de 21 a 28 de julho, no Algarve, através da plataforma Airbnb, mas não consegui concluir a reserva devido a erros constantes relacionados com o meu cartão Visa. Entretanto, por acaso, ao pesquisar no Booking.com, encontrei o mesmo alojamento disponível, embora com um preço ligeiramente superior. Consegui efetuar a reserva com sucesso e, de imediato, solicitei a aplicação da política “Igualamos o Preço”. A minha solicitação foi recusada, com a seguinte justificação: "Conforme o regulamento do Igualamos o Preço, é necessário que a mesma acomodação, com as mesmas políticas, datas e condições, esteja disponível por menor preço para podermos igualar o preço. Compreendemos que quando se trata de um apartamento em que há uma única unidade existente, depois que a reserva é realizada ele se torna indisponível e não é possível utilizar o Igualamos o Preço com base em como estava antes da reserva ser completada em outro site. Lamentamos imensamente pelo inconveniente." Ou seja, mesmo tendo eu um PDF com o anúncio mais barato no Airbnb no momento da reserva, a Booking recusou o ajuste porque, após a reserva, a oferta no Airbnb desapareceu (por já estar ocupada). Na prática, isto torna a política completamente inútil para este tipo de alojamentos, o que é a maioria dos casos no segmento de férias — ofertas únicas, que desaparecem após serem reservadas. A política "Igualamos o Preço" é, portanto, ilusória e quase impossível de aplicar. Só funciona se a oferta mais barata ainda estiver online depois da reserva, o que raramente acontece. Para piorar, a resposta da Booking demorou vários dias, o que ainda dificulta mais qualquer tentativa de contestação. Muito dececionado com este tipo de práticas.
Pedido de cancelamento com reembolso total devido a substituição inadequada do veículo
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a empresa Indie Campers, na sequência de uma substituição unilateral do veículo reservado, que considero não cumprir os critérios contratuais nem legais para manter válida a reserva. O veículo originalmente contratado – Nomad Pop Top – foi substituído por iniciativa da empresa, por um modelo de categoria tecnicamente superior (Atlas 5), mas com dimensões significativamente superiores que o tornam inadequado ao tipo de viagem planeada, comprometendo aspetos essenciais como a condução em estradas estreitas, acessibilidade a parques e facilidade de estacionamento. A Indie Campers recusa o reembolso com base no artigo 44.2 do seu Contrato de Aluguer, que prevê a substituição por veículo da mesma ou superior categoria sem direito a cancelamento. No entanto, essa cláusula não é aplicável ao meu caso, pois: O veículo proposto não é funcionalmente equivalente ao reservado; A substituição representa uma alteração substancial das condições contratadas; De acordo com a Diretiva (UE) 2015/2302, o consumidor tem direito a cancelar com reembolso total quando existe uma modificação significativa do serviço contratado; A própria empresa reconhece que o novo veículo pode não ser adequado, ao propor alternativas mais compactas. Desta forma, considero que a Indie Campers violou os meus direitos enquanto consumidor, ao recusar o reembolso total de um serviço que não poderá ser prestado nas condições originalmente acordadas. Solicito, portanto, a devolução integral de todos os montantes pagos, incluindo aluguer, extras e seguro, e agradeço desde já a atenção de V. Exas. na mediação e resolução deste litígio. Com os melhores cumprimentos, Pedro P.
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