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Falta de pagamento/reembolso
Boa tarde, Para nos casar em 2020, eu e a minha (futura) esposa tínhamos escolhido como local de festejo, a Quinta de Resela em Cervães-Vila Verde, que tinha/tem parceria com o serviço de Catering Adão Gomes Eventos. Nós assinamos o contrato com o Adão Gomes em 22/09/2019 e pagamos-lhe uma caução. Infelizmente durante o COVID-19, tivemos que adiar o evento para uma data futura. Mas fomos informados pelo Adão Gomes que cada ano que passasse, tínhamos que pagar mais 600€ de caução à tal Quinta, por supostas razões de renovação do estabelecimento... Não aceitamos tal situação, e pedimos então o reembolso do valor da caução ao Adão Gomes. Depois de ter apontado no início à responsabilidade à Quinta de Resela, ele aceitou por pagar um certo valor (não a totalidade), pago em 2x: 825€ no final de outubro 2023 e outros 825€ no final de dezembro de 2023. Pagou a primeira prestação, mas ainda hoje não chegou a pagar a segunda. Depois de vários lembretes e tentativas de comunicar com ele durante 2 anos, fomos aconselhados à contatar um solicitador para intentar um processo de injunção contra o Adão e lhe obrigar a pagar a segunda prestação como estipula o acordo aceite por ele próprio. Em março de 2025, ele então nos propôs pagar os restantes 825€ em 4 planos prestacionais, de abril à julho de 2025 (200€ x3 e no final 225€) e nos prometeu que ia cumprir de uma vez por todas o pagamento (até nos pediu novamente o nosso NIB). Mas passando julho de 2025 e depois de várias chamadas telefónicas nossas sem serem atendidas, até agora, nada. Continuamos sem receber os restantes 825€, e ele continua a faltar a palavra dele. Christophe e Stéphanie ROCHA
calculo mal feito
boa tarde o apoio extradionario a renda foi me cortado em janeiro de 2024. agora foi me atribuído só com 1 agregado onde somos 3
Pergunta a minha resposta
Para: Ok Mobility Número de caso - 13392256 10/09/2025 Prezado(a) [Representante da Empresa], Agradeço a vossa resposta ao meu pedido de reembolso referente aos valores pagos pela locação de veículo. Contudo, discordo da posição apresentada, uma vez que a recusa em proceder ao reembolso contraria disposições legais do ordenamento jurídico português, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 24/2014, de 14 de fevereiro, que regula os contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento comercial, bem como o Código Civil Português e os princípios gerais de proteção ao consumidor. Nos termos do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, o consumidor tem direito à resolução do contrato no prazo de 14 dias a contar da celebração do mesmo, sem necessidade de justificar a decisão e sem incorrer em custos adicionais, exceto nos casos expressamente previstos na lei. A imposição de um depósito caução ou a contratação obrigatória de um seguro como condição para a locação do veículo não encontra amparo legal, configurando uma prática restritiva dos direitos do consumidor. Tal exigência pode ser considerada uma cláusula abusiva, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de outubro (Regime Jurídico das Cláusulas Contratuais Gerais), que proíbe cláusulas que causem um desequilíbrio significativo em detrimento do consumidor, violando os princípios de boa-fé contratual (artigo 762.º do Código Civil). Adicionalmente, o artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 446/85 considera nulas as cláusulas que excluam ou limitem, de forma injustificada, os direitos do consumidor, incluindo o direito ao reembolso de quantias pagas. Caso a locação do veículo não tenha sido concretizada devido à recusa em aceitar condições abusivas, o consumidor tem direito à devolução integral dos valores pagos, nos termos do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, que obriga o profissional a reembolsar todos os pagamentos recebidos, no prazo máximo de 14 dias após a notificação da resolução do contrato. Reforço ainda que o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 24/2014 determina que o consumidor deve ser informado, de forma clara e compreensível, sobre todas as condições contratuais antes da celebração do contrato. A falta de informação prévia e transparente sobre a obrigatoriedade de depósito ou seguro constitui uma violação deste dever, reforçando o direito ao reembolso. Face ao exposto, solicito a devolução integral dos valores pagos [indicar o montante exato, se aplicável], no prazo de 14 dias, conforme estipulado na lei, sob pena de recorrer às instâncias competentes, incluindo a Direção-Geral do Consumidor, a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) ou os tribunais cíveis, para exigir o reembolso devido, bem como eventual indemnização por danos emergentes e lucros cessantes, nos termos do artigo 483.º do Código Civil. Aguardo um⅘a resposta formal Número de identificação fiscal (NIF): 206444460 Anexos: Sem anexos Ver menos Enviar mensagem para a empresa Está satisfeito com o resultado? Não ficou satisfeito com a solução apresentada? Ou a empresa não respondeu? Envie a reclamação para os nossos especialistas. A nossa experiência aumenta as hipóteses de resolver o caso com sucesso. Se já escalou o seu caso, aguarde o nosso contacto. Encerrar reclamação Se o problema ficou resolvido e está satisfeito com a resposta da empresa, encerre a sua reclamação. Encerrar reclamação Pedir ajuda aos juristas O nosso conhecimento e experiência aumentam as probablilidades de resolver o caso com sucesso. Pedir ajuda home-icon Reclamar As minhas reclamações 218 410 858 Chamada para rede fixa nacional Dias úteis, entre as 9 e as 18 horas Subscrever Revistas Apps Participar Mais populares Sobre nós Ética e transparência © 2025 DECO PROteste PrivacidadeCookies Subscrever Teste 2 meses
Burla
Logotipo OK Mobility OK Mobility Aluguer de Automóveis - Sites de Reserva Reclamar Reclamações Sobre OK Mobility - Burla Aguarda resposta Abraao Abraao apresentou a reclamação 9 de setembro 2025 Assunto: Reclamação Formal - Práticas Abusivas e Suspeita de Fraude - OK Mobility Porto Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio expressar a minha total indignação e revolta com a experiência absolutamente inaceitável que tive com a vossa agência OK Mobility no Porto. Fui vítima de práticas abusivas e, acredito, de uma clara tentativa de extorsão, que descrevo de seguida: No momento do aluguer do veículo, paguei a quantia de 310.36 com o meu cartão multibanco, conforme acordado. No entanto, fui informado, de forma inesperada e injustificada, que o meu cartão não seria aceite para a caução. Propus, de imediato, deixar a caução em dinheiro, solução que foi categoricamente recusada pela vossa equipa. Quando manifestei a intenção de cancelar o aluguer, fui informado de que o valor pago inicialmente (310.36) não seria reembolsado. Esta situação é, no mínimo, abusiva e contrária a qualquer padrão de transparência e boa-fé comercial. Para agravar a situação, fui forçado a contratar um seguro no valor exorbitante de 514.91 euros, apresentado como a única alternativa para prosseguir com o aluguer. Sinto-me claramente enganado e roubado por esta imposição, que considero uma prática desonesta e predatória. Como se não bastasse, no próprio dia em que recebi o veículo, este avariou, deixando-me numa situação de total vulnerabilidade. Ao contactar o seguro, fui informado de que não existia qualquer seguro associado ao veículo, o que reforça a minha convicção de que fui vítima de uma escroqueria orquestrada pela vossa agência. Esta sucessão de eventos é não só inaceitável, como potencialmente criminosa. Exijo, com a maior brevidade possível, o reembolso integral de todos os valores pagos (310.36 euros do aluguer inicial + 514.91 euros do seguro forçado, totalizando 835.27 euros), bem como uma explicação formal sobre estas práticas inaceitáveis. Caso esta situação não seja resolvida de imediato, não hesitarei em recorrer às autoridades competentes, incluindo a DECO, a ASAE e outras entidades de proteção ao consumidor, além de tornar pública esta experiência nas plataformas adequadas, incluindo redes sociais e fóruns de consumidores. Aguardo uma resposta urgente no prazo de 48 horas. Com total indignação, Domingues barbosa abraao Abraao@aliceadsl.fr Telefone 0033 6 85 71 38 55 Référence: CJT-185570010 Groupe: Seat Ibiza 5 doors A/C ou similaire Totale: 310.36 € 18/08/2025 10:00 Porto Aéroport (OPO) Porto, Portugal
Danos em pneu
Bos tarde No passado dia 11 de setembro de 2025 chamei um reboque, através da Seguradora Generalli Tranquilidade, para levar para a oficina o veículo Toyota Corolla, Hibrido com a matricula AQ-77-SV, e, foi enviado um funcionário ao Parque de Estacionamento do Náutico Bar, na Póvoa de Varzim. O referido funcionário ao retirar o carro para o colocar sobre o reboque, passou sobre um espigão e rebentou o pneu da frente do lado direito, por não ter utilizado o macaco para o levantar e posicionar correctamente. Quando lhe chamei a atenção para o sucedido, referiu que o pneu já estava danificado, o que não é verdadeiro tal como as testemunhas oculares disseram, sendo este facto comprovado pelas fotografias da PSP, na pessoa do Agente Principal Gilberto Vale. Nesta conformidade envio os dados do pneu, que são praticamente novos e foram adquiridos na empresa Fruruoso Lda, sita em Azurara, no sentido de me facultarem um pneu igual ou ressarcirem do seu valor. Pneu Yokohama na medida 225/45R17, com o preço de 92,5€ com IVA incluído. Fico a aguardar o V. contacto. Cordialmente Maria da Conceição Costa Amaral Gomes Rua do Pevido, 61 4480-001 Vila do Conde Tlm 917766165
Entrega de sofá sem as condições pre definidas
Exmos. Senhores, No dia 23/09, adquirimos através do site móveis.pt o sofá de canto Comfivo 190 Uttario Velvet 2979 + Senegal 825 (Encomenda #7515182), selecionando expressamente a opção de pagamento com cartão no ato da entrega. Na entrega efetuada pela transportadora Tamdis, deparámo-nos com várias irregularidades: 1. Máquina de pagamento multibanco inoperacional: Após descarregarem o sofá, os funcionários informaram que a máquina de pagamento não estava a funcionar. Segundo um deles, a mesma nunca funcionou, tratando-se portanto de uma prática recorrente e enganosa. 2. Ausência de alternativas adequadas: Apenas nos foi oferecida a possibilidade de transferência bancária imediata. Após contacto com o responsável da transportadora, este recusou outras soluções práticas (como envio de link de pagamento ou referência multibanco) e insistiu em recolher novamente o sofá caso não aceitássemos. 3. Atitude do responsável da Tamdis: O responsável mostrou-se arrogante e inflexível, afirmando que “não podia saltar protocolos”, quando na verdade a própria falha do terminal de pagamento já constitui quebra do protocolo contratado no ato da compra. 4. Más condições de trabalho dos funcionários: Os camiões enviados não dispõem de elevador, o que obriga os trabalhadores a esforços excessivos, sem condições adequadas. Desta forma, solicitamos: • Que seja assegurada a possibilidade real de pagamento com cartão nas entregas, conforme opção disponibilizada no site móveis.pt. • Que seja investigada a prática recorrente da transportadora em não disponibilizar terminal multibanco funcional, induzindo o cliente em erro. • Que seja garantido um serviço de entrega com condições adequadas, tanto para clientes como para trabalhadores. Aguardamos uma resposta e resolução célere desta situação. Com os melhores cumprimentos, Cláudia Fernandes
Bomba de calor e instalação defeituosa
Exmos senhores No dia 12/08/2025 comuniquei ao Leroy Merlin que a bomba de calor HTW adquirida na vossa loja estava a perder água continuamente para o esgoto. Apesar de aquecer a água, o equipamento não funcionava corretamente. Após contacto inicial, houve sucessivas falhas de comunicação entre Leroy Merlin, o instalador e a marca HTW. Técnicos deslocaram-se à minha habitação, confirmaram que o problema era de uma válvula defeituosa e que a instalação tinha sido mal feita, mas a reparação nunca foi efetuada, alegando estar dependente do aval do Leroy. Já me desloquei quatro vezes à loja, sem que me tenham dado qualquer resposta ou solução. Trata-se já da terceira avaria em três anos, sendo que em cada uma delas fiquei cerca de um mês sem água quente. Desta vez, encontro-me sem água quente desde 12/08/2025, o que considero absolutamente inadmissível. Desde o início da comunicação do problema referi que na habitação reside também uma criança, o que torna esta situação ainda mais grave. Como consequência direta da avaria, este mês paguei cerca de 120€ de fatura da água, quase o triplo do valor habitual, devido à perda constante de água para o esgoto. Importa ainda referir que já apresentei reclamação anterior no Livro de Reclamações da loja, à qual nunca obtive qualquer resposta. Exijo a resolução imediata e definitiva do problema, sem quaisquer custos adicionais para mim, bem como compensação pelos prejuízos já sofridos, nomeadamente a fatura da água anormalmente elevada e o transtorno causado por estar sem água quente numa habitação onde reside uma criança. Caso a situação não seja resolvida de forma célere, informo que serei eu a proceder à reparação necessária, exigindo previamente que seja indicado quem assumirá os custos decorrentes da mesma.
Bomba de calor e instalação com problemas
Exmos senhores, No dia 12/08/2025 comuniquei ao Leroy Merlin que a bomba de calor HTW adquirida na vossa loja estava a perder água continuamente para o esgoto. Apesar de aquecer a água, o equipamento não funcionava corretamente. Após contacto inicial, houve sucessivas falhas de comunicação entre Leroy Merlin, o instalador e a marca HTW. Técnicos deslocaram-se à minha habitação, confirmaram que o problema era de uma válvula defeituosa e que a instalação tinha sido mal feita, mas a reparação nunca foi efetuada, alegando estar dependente do aval do Leroy. Já me desloquei quatro vezes à loja, sem que me tenham dado qualquer resposta ou solução. Trata-se já da terceira avaria em três anos, sendo que em cada uma delas fiquei cerca de um mês sem água quente. Desta vez, encontro-me sem água quente desde 12/08/2025, o que considero absolutamente inadmissível. Desde o início da comunicação do problema referi que na habitação reside também uma criança, o que torna esta situação ainda mais grave. Como consequência direta da avaria, este mês paguei cerca de 120€ de fatura da água, quase o triplo do valor habitual, devido à perda constante de água para o esgoto. Importa ainda referir que já apresentei reclamação anterior no Livro de Reclamações da loja, à qual nunca obtive qualquer resposta. Exijo a resolução imediata e definitiva do problema, sem quaisquer custos adicionais para mim, bem como compensação pelos prejuízos já sofridos, nomeadamente a fatura da água anormalmente elevada e o transtorno causado por estar sem água quente numa habitação onde reside uma criança. Caso a situação não seja resolvida de forma célere, informo que serei eu a proceder à reparação necessária, exigindo previamente que seja indicado quem assumirá os custos decorrentes da mesma.
estorno do valor pago
Bom dia a 28/07/2025 comprei um material usado para uma viatura, através do site wallapop, só que o negócio foi feito o pagamento por transferencia báncaria no valor de 342,51 euros , o material chegou e não era compativel com essa viatura pedi de imediato a sua devolução e o estorno da quantia paga situação que a empresa não se prontificou a fazer até á data de hoje 21/09/2025 , neste prazo foi feita a devolução da encomenda recebida para as instalações desta empresa. Tentei por via telefone, por via wallapop que me informou que não podiam fazer nada porque a encomenda não seguiu pela plataforma deles, então após vários telefonema e mails enviados nunca obtive resposta até á data, ou seja quero reaber o meu dinheiro e a empresa não efectua a tranferencia sem mais cump João paulo Moreira
Má conduta de entregas e devolução
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar uma reclamação relativamente à minha recente experiência de encomenda na loja "Lunc Kebab", situada na Rua da Arroteia 441, 4465-027 S. Mamede Infesta. Na noite de hoje, fiz uma encomenda que incluía um Kebab em prato e um Doner box, pelo qual paguei um adicional de 1€ para incluir molho picante. No entanto, devido a uma promoção de "leve 2, pague 1", recebi 2 kebabs em prato e 2 Doner boxes. Para minha surpresa, as quantidades de cada prato eram extremamente reduzidas, parecendo que a porção normalmente servida em um prato foi apenas dividida em dois. Para agravar a situação, o molho picante que solicitei não foi incluído. Apenas veio o molho de alho e o ketchup. Após relatar a situação à Glovo, fui informado de que não era possível realizar o reembolso, pois a situação não se enquadrava nos critérios estabelecidos, tanto pela aplicação quanto pelo estabelecimento. Após insistir, apenas recebi um reembolso de 0,70€ referente ao molho que não foi entregue. O estabelecimento continua sem autorizar a devolução visto que só me reembolsariam se viessem buscar o pedido. Situação que não aceitei, visto que já tinha esperado pelo pedido durante 45 minutos e para piorar apenas eu e o meu pai é que conseguimos comer porque a comida não chegou para os 4. A minha mãe e o meu irmão tiveram de encomendar comida de outro lado. Gostaria de salientar que, segundo o Código de Defesa do Consumidor, mais especificamente o artigo 4º, os consumidores têm direito a produtos e serviços que estejam de acordo com a qualidade e quantidade que foram prometidas. Além disso, o artigo 29º prevê que o consumidor tem direito ao reembolso completo quando o serviço prestado não corresponde ao que foi acordado. A situação que vivenciei claramente viola esses direitos. Assim, solicito que esta situação seja revista e que um reembolso adequado seja processado, bem como uma melhoria nos serviços prestados pelo estabelecimento. Aguardo a vossa resposta e agradeço a atenção dispensada.
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