Reclamações públicas

Consulte todas as queixas publicadas na plataforma Reclamar e encontre solução para um problema semelhante, relacionado com produtos e serviços. Saiba mais
A. A.
22/09/2025

Nao pagamento de roubo de carro dentro da propiedade

Venho reclamar relativamente ao processo 25SAU0171812 e reclamação GP 1-194907200918 | Ap. 004520449399. No passado mes de maio declarei que o meu carro foi roubado e acabou por ser recuperado em Madrid. O carro estava bastante destruído pelo roubo. Declarei a polícia o roubo é que o carro foi roubado dentro da propriedade privada. Dentro da garagem e com o portão da rua fechado, O seguro alega que o roubo foi negligente e não quer pagar o valor do carro nem gestionar o abate porque as chaves do carro estavam ao colocada ao pé do carro. Não entendo como o roubo reportado a polícia, e dentro de uma garagem com o portão da rua fechado, pode ser considerado negligência. Nas fotos pode se ver a distância desde o portão da rua há garagem. Que alguém violou o direito o direito à propriedade privada e roubou o carro. Quero que se me pague o valor do carro que tenho direito, pelo seguro contratado, além do mais se me permita gestionar o abate do carro e se devolva o valor pago do seguro desde que se me indicou que o carro seria para abate e em vez de o gestionar, só me mandam resposta atrasadas e indicando que se fazem cargo de nada. Uma vergonha!

Em curso
M. B.
22/09/2025
Chama O Chaveiro, Unipessoal Lda

Serviço miserável

No dia 04/07 contratei o serviço desta empresa para a instalação de uma porta blindada no meu apartamento em obras. A montagem foi efetuada com danos na parede, que tive de reparar. Ficou nesse dia combinado que os técnicos iriam voltar quando o perfil de transição fosse colocado debaixo da porta (esse perfil não estava colocado porque estava esgotado). A 14/07, ainda sem residir no imóvel, comuniquei por vídeo que a fechadura apresentava anomalias, a corrigir na próxima visita. No entretanto fiz a mudança e com a utilização reparei que havia mais problemas e enviei mensagem a alertar. Regressaram no dia 2/09 - com atraso de 30min no horário da chegada - e por essa razão o trabalho não foi concluído. O técnico disse que precisava de tempo para desmontar a porta, e dado o atraso nós pedimos para regressar noutro dia. Regressaram então no dia 8/09 fizeram os arranjos necessários. No dia 17/09 eu alertei a empresa que alguma coisa não tinha ficado bem - pois agora tínhamos um novo problema QUE NÃO EXISTIA ANTES - a chave fica presa no canhão ao abrir a porta. A empresa respondeu a dizer que o problema é que o canhão ou a chave têm pó e que a lubrificação é a cargo do cliente. Como este foi um problema que surgiu imediatamente a seguir à visita do técnico, de uma forma lógica, não me pareceu ser pó, e pedi que fizessem uma nova visita. Voltaram no dia 18/09 e o técnico que cá esteve retirou o canhão. Durante o seu trabalho eu não estive presente, ele chamou-me no final. Tinha na sua mão um lubrificante e disse-me que a minha chave tinha pó (temos 5 chaves, todas ficam presas), mas que o problema estava resolvido. No dia 20/09 (2 dias depois) voltei a alertar que o problema continuava. Ao que a assistente responde que eu tenho que lubrificar o canhão. Como é possível que esteve aqui um técnico com o lubrificante na mão e não resolveu o problema? Aparentemente o técnico lubrificou apenas a minha chave. Recusaram-se a regressar. Esta empresa presta um serviço miserável

Em curso

Assédio da Medicapilar

Fiz uma consulta de avaliação na Medicapilar em Vilamoura, na qual, agora vejo que é prática corrente, a de uma venda agressiva. A responsável de vendas fez um alarido sobre o meu caso e sugeriu-me um plano de tratamentos, ao qual eu disse que sim, paguei o depósito de 150€ e que pagava o restante no início do meu tratamento, após as análises de sangue. Nisto, eu não assinei nenhum contrato. Após a conversa, a responsável de vendas perguntou-me se eu queria fazer uma sessão de mesoterapia, eu perguntei porquê, ela disse que era oferta. Eu aceitei Passados alguns dias fui ao médico e fiz análises e percebi qual era a deficiência nutricional para a queda de cabelo e preferi não seguir com o tratamento, visto que não tinha assinado contrato e não tinha nenhum compromisso com a empresa. Avisei a enfermeira da clinica. Tudo ok. Entretanto passam meses e continuam a assediar-me com diferentes números, sobre o meu tratamento, onde explico sempre porque não o realizei. Hoje recebo outra mensagem com ameaça jurídica sobre o serviço contratado (que não foi contratado porque eu não cheguei a assinar contrato). Finalmente, caso não parem de me assediar sou eu que procedo a uma resolução jurídica por assédio e danos morais.

Em curso
P. C.
22/09/2025

Envio em Espera

Exmos.(as) Srs.(as) No passado dia 4 de setembro de 2025, a minha encomenda, com o código de envio "EV064806085CN", foi desalfandegada. Todavia, desde o dia 5 de setembro que se encontra no Centro Operacional de Lisboa, em estado de espera, com a indicação: "O acondicionamento do envio está a ser reforçado". Desde então, já efetuei diversas chamadas telefónicas e enviei vários emails. Nas chamadas, foi-me sugerido que contactasse o vendedor para resolver a questão, o que considero incompreensível, dado que a encomenda se encontra na posse dos CTT. Nos emails, foi-me reiterado, por mais de uma vez, que já foi reforçada internamente a urgência na entrega. Hoje é 22 de setembro e a conduta dos CTT revela-se inaceitável, tendo já sido ultrapassado o prazo indicativo de 10 dias úteis para a entrega. Acresce referir que paguei encargos aduaneiros e IVA em duplicado, uma vez aquando da compra do bem e novamente no momento do desalfandegamento, situação que considero igualmente irregular. Não compreendo a razão para tamanho atraso, sobretudo não estando em período de elevada afluência. Assim, solicito que a situação seja resolvida com a máxima urgência, uma vez que o apoio ao cliente prestado até ao momento tem sido manifestamente insatisfatório. Com os melhores cumprimentos, Maria

Em curso
G. C.
22/09/2025

Informações atrasadas

Todos os meses tenho dificuldade imensa em ter os dados em tempo hábil. Hoje, por exemplo, é dia 22 e o relatório apresenta somente portagens até o dia 10. E nem estamos na virada do mês, quando o relatório também apresenta informações atrasadas. Por ser uma empresa, essa informação é crucial para o meu negócio, para cobrar terceiros. É muita incompetência e descaso com clientes.

Em curso
S. S.
21/09/2025

Cobrança abusiva serviço não prestado

Exposição dos factos: No dia 19/07/2025 efetuei uma reserva de alojamento através da plataforma Uniplaces, no valor de 733,50€, já pago pela própria plataforma. Reforço que não foi possível concluir o arrendamento do quarto reservado devido à conduta do senhorio, que passou a exigir valores adicionais indevidos, designadamente: 1.005€ (não previstos contratualmente) e 162€ referentes ao mês de agosto, quando, na realidade, o valor inicialmente indicado era apenas de 827€, sendo que já havia pago previamente à Uniplaces o montante de 733,50€. Tais exigências foram feitas após a confirmação da reserva e do pagamento inicial, alterando de forma unilateral e abusiva as condições acordadas, o que me levou a cancelar a reserva antes mesmo do check-in. O quarto nunca foi utilizado e não houve prestação de qualquer serviço de alojamento. Apesar de sucessivos pedidos extrajudiciais, devidamente comprovados por e-mail, a Uniplaces recusou o reembolso, alegando que o serviço teria sido prestado apenas pelo ato de intermediação da reserva, o que considero abusivo e contrário aos princípios da boa-fé contratual, transparência e equilíbrio nas relações de consumo. Fundamentos jurídicos: • Violação do princípio da transparência (artigos 4.º e 5.º da Lei de Defesa do Consumidor – Lei n.º 24/96). • Prática abusiva e desproporcional por retenção de valor sem contraprestação. • Ausência de prestação de serviço, visto que não houve utilização do quarto nem contrato de arrendamento efetivamente celebrado. Pedido: 1. O reembolso integral do valor de 733,50€ pago à Uniplaces, uma vez que não houve utilização do alojamento nem prestação efetiva do serviço. 2. A intervenção da entidade reguladora competente para avaliar a conduta da plataforma, que considero violadora dos direitos do consumidor. Observação final: Caso não haja solução justa e célere por esta via, reservo-me o direito de recorrer também à DECO, Julgado de Paz e tribunais judiciais, para assegurar a restituição do montante pago.

Em curso

Garantia Não assumida

Exmos Senhores, No seguimento da resposta apresentada pelo stand, a qual insiste que a garantia legal não abrange os danos exteriores como arranhões, novamente, se reitera que tal reparação nunca foi solicitada. Assim, nunca foi o stand contactado com vista à reparação dos danos estéticos da viatura, mas sim a um problema de mecânica, relacionado com o motor do mesmo, visto que o carro não funciona. Por outro lado, quanto aos alegados danos de motor causados por mim, igualmente tal não tem qualquer fundo de verdade, pois não coloquei a viatura a “trabalhar de empurrão”, muito pelo contrário, quando avariou contactei a assistência em viagem que a transportou até oficina mecânica, sendo que após o diagnóstico a mesma foi novamente transportada por reboque até à oficina da confiança do stand, na qual permanece até hoje. Depois, adquiri a viatura em causa através do recurso a crédito bancário, financiamento esse que implica o pagamento mensal de uma prestação de valor significativo para mim, o qual representa um grande investimento, sendo que não tenho a possibilidade de adquirir outra viatura, o que me tem causado enormes transtornos, para me conseguir deslocar para o trabalho. Assim, tendo adquirido uma viatura com grande esforço financeiro e atenta a necessidade de utilização da mesma, não iria ter algum comportamento desleixado que pudesse colocar em causa uma avaria com a gravidade da existente. Mais ainda, veja-se o curto tempo de utilização da viatura, desde a data da compra até à data da avaria. Quanto aos danos exteriores que tanto são mencionados, os mesmos ocorreram em virtude do carro ter sido aparcado na via publica, durante a noite e tal ter sucedido, não por qualquer conduta imprópria, embora tal não esteja aqui em causa. Depois, sempre se diga, que mesmo na eventualidade de seguirmos o alegado pelo stand, que a viatura foi colocada a “trabalhar de empurrão”, então tal é uma indicação clara que a mesma teve uma avaria mecânica a qual está abrangida pela garantia legal. Mas como já se disse, o aqui associado não teve esse comportamento e se tal existiu, não foi na sua posse. A verdade é que a poder alegar-se, sem qualquer fundamento, que a garantia legal fica excluída em virtude da viatura ser colocada a “trabalhar de empurrão”, então está aqui encontrada uma escapatória para que após a venda de carros usados não haja qualquer responsabilidade por parte do vendedor na reparação de avarias mecânicas. Esta desculpa vem sendo alegada sem ser apresentado qualquer relatório que comprove isso mesmo. Assim, a viatura continua à guarda da oficina de confiança do stand, onde o mesmo deu a indicação de onde deveria ser entregue. Pelo que, deverá este promover junto da respectiva marca, BMW, por uma análise detalhada para identificação da avaria, causas, efeitos, tempo em que ocorreu (quilometragem)…

Em curso
C. S.
21/09/2025
M&M – Administração de Condomínios, Lda

Falta de execução de obras aprovadas – Condomínio Quinta da Agrinha (C040)

Descrição da situação: Sou condómina do Condomínio Quinta da Agrinha (C040), gerido pela empresa M&M Administração de Condomínios, Lda (Martins Condomínios). Em 29 de junho de 2023, foi aprovado em Assembleia de Condóminos o orçamento para obras a realizar pelo empreiteiro A M Duarte, incluindo a reparação das caleiras do edifício, conforme relatório técnico que identificava a origem dos problemas de infiltrações. Desde essa data, tenho contactado regularmente a administração do condomínio, mas nunca recebi uma informação clara sobre a calendarização da obra. Em 30 de abril de 2025, recebi comunicação da administradora (Aveiro Condomínios, em nome da M&M) confirmando que as caleiras ainda não tinham sido executadas, mas que seriam agendadas “em breve”. No entanto, até hoje a obra continua por realizar. A situação agravou-se em julho de 2025, quando ficou evidente que a cobertura das caleiras se encontra completamente degradada, deixando o edifício sem proteção contra a chuva. Desde então, tenho enviado múltiplos pedidos de urgência e de reunião com a direção da Martins Condomínios, sem qualquer resposta. Neste momento, existem infiltrações graves no interior do prédio (fotos em anexo), com risco de danos estruturais e de salubridade para os condóminos. Pedido: Solicito a intervenção da DECO no sentido de exigir à M&M Administração de Condomínios, Lda: A apresentação imediata de um plano de execução das obras aprovadas, com data concreta de início; A adoção de medidas urgentes de mitigação dos riscos até à conclusão da obra; O cumprimento do dever de informação e de resposta aos condóminos. Considero inaceitável que, mais de dois anos após a aprovação da obra, e apesar das minhas inúmeras tentativas de contacto, a empresa continue sem dar qualquer resposta ou solução ao problema. Anexos: Fotografias das infiltrações interiores; Fotografias do estado atual da cobertura das caleiras; Comunicação recebida em 30/04/2025; Atas das Assembleias de Condóminos de 23/05/2023 e 29/06/2023 (se disponíveis).

Em curso
G. D.
21/09/2025

burla na campanha

venho por este meio NOTIFICAR V. Exas. relativamente à encomenda, efetuada ontem através da aplicação TEMU. 1) Factos Antes da conclusão da compra, a vossa aplicação exibiu expressamente a promoção: “Finalize a compra para receber dinheiro por 110€” (prints anexos — Print-1 e Print-2). Procedi ao pagamento no valor de 11,29 €, através do método Apple Pay, e a encomenda foi confirmada. Após a compra, a TEMU recusou aplicar a promoção publicitada, não concedendo o montante prometido. 2) Enquadramento jurídico Tal conduta configura prática comercial enganosa, proibida pela Diretiva 2005/29/CE (Unfair Commercial Practices Directive) e pelo Decreto-Lei n.º 57/2008, que transpõe essa diretiva para o ordenamento jurídico português. Viola igualmente o dever de informação pré-contratual previsto na Diretiva 2011/83/UE (Direitos dos Consumidores) e no ordenamento jurídico português, na medida em que omitiu ou não esclareceu devidamente condições essenciais da promoção. Acresce que, nos termos do Código da Publicidade (Decreto-Lei n.º 330/90), presume-se a inexatidão da publicidade quando o anunciante não consegue provar a veracidade das alegações. 3) Pedido Pelo exposto, REQUEIRO que, no prazo máximo de 14 dias a contar da receção desta notificação, a TEMU: Aplique de imediato a promoção anunciada, creditando o valor de 110 € na minha conta/encomenda; ou, em alternativa, Proceda ao reembolso integral do montante pago (11,29 €) e à compensação pelos danos e custos suportados. 4) Advertência Em caso de incumprimento, darei início às seguintes medidas: Reclamação junto da Direção-Geral do Consumidor (DGC) e da DECO PROTESTE; Registo no Livro de Reclamações Eletrónico; Apresentação de queixa na Plataforma Europeia de Resolução de Litígios (ODR); Pedido de contestação/chargeback junto da minha entidade bancária; Avaliação de responsabilidade civil e eventual recurso às instâncias judiciais competentes. Anexos: Print-1 (promoção “Finalize a compra para receber dinheiro por 110€”); Print-2 (confirmação e método de pagamento);

Em curso
C. L.
20/09/2025

Reembolso da taxa reserva 250€

Exmos Senhores boa noite. A Tesla Stand Corte Inglês colaboradores Francisco Ferreira e Rita Mendes disseram sempre que era reembolsado da taxa de reserva de 250€ caso não obtivesse financiamento do BPI e CA Auto Bank e outras financeiras, agora dizem que não tenho direito a reembolso. Considero que fui burlado, acho que devo reclamar, a Tesla não tem o direito de enganar os Clientes é motivo das autoridades intervirem, porque é considerado burla, informação falsa e enganosa, é crime da parte dos vossos colaboradores sendo a Tesla responsável. Gostaria de comunicar que fui enganado pela Tesla paguei a taxa de 250€ e não me deram o recibo do pagamento e a informação dos vossos colaboradores Sr.Francisco Ferreira e Rita Mendes no Stand Tesla do Corte inglês foi sempre, que seria sempre reembolsado da taxa de reserva de 250€ caso não obtivesse financiamento da parte das financeiras. Tenho testemunha Sra Da Maria Helena Esteves Simões Ferreira NIF 107730065 telemóvel 960495482 morada Rua da Fé 34 1.Esq 1150-142 Lisboa, foi esta Sra que me emprestou o dinheiro na presença do vosso colaborador Francisco Ferreira Stand Tesla Corte Inglês Lisboa eu disse a esse Sr. que não dispunha do valor e para saber se tinha financiamento o Sr.Francisco Ferreira disse que tinha pagar uma taxa de 250€ e que seria sempre reembolsado caso não obtivesse financiamento. Agradeço a vossa atenção, espero que o valor seja devolvido porque me sinto enganado pelos vossos colaboradores e tenho provas e emails recebidos dos vossos colaboradores que seria sempre reembolsado do pagamento da taxa de reserva no valor de 250€ caso não obtivesse financiamento da parte da banca para a viatura Tesla Model 3 Long Range. Dados da Empresa: Auto Taxis Baça Lda NIF: 500456917 Carlos Manuel Lucas Telemóvel 912363031 Telemóvel 936367413 Representante Legal e Gerente da Empresa. Aguardo o reembolso que tenho direito e é justo que o façam. Agradeço a vossa atenção Carlos Manuel Lucas Telemóvel 912363031 Telemóvel 936367413

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