Reclamações públicas
1. Envie a reclamação para a empresa
Siga o nosso passo a passo para fazer a sua queixa chegar à empresa.
2. Veja a resposta
Receberá uma notificação por e-mail quando a empresa responder à sua queixa. Para ler a resposta completa, basta ir à página "As Minhas Reclamações", disponível na sua área pessoal do site.
3. Não ficou satisfeito com a resposta? Ou a empresa não respondeu?
Entre em contacto connosco
Scalpers não entrega encomenda
Exmos. Senhores, Em 12 de julho de 2025 adquiri um/uma uma t-shirt e uma camisa, da marca Scalpers, pelo valor de 43,75 euros. O pagamento foi efetuado no momento. Conforme fatura-recibo, na altura foi acordado com o vendedor que a entrega seria efetuada até ao dia 15 de julho. Contudo, até à presente data, o mesmo ainda não foi entregue. Já efetuei vários contactos junto dos vossos serviços 20 de julho e 22 de julho e não obtive qualquer resposta de que o bem está para entrega. Assim sendo, exijo, no prazo máximo de 8 dias, procedam à entrega da encomenda, sob pena de resolução do contrato, e sem prejuízo do direito de indemnização por eventuais danos causados. Cumprimentos.
Falta de entrega
Venho, por meio deste, expressar minha insatisfação com o serviço prestado pela transportadora responsável pela entrega da minha encomenda. Infelizmente, essa não é a primeira vez que ocorrem problemas com a GLS. A transportadora não realiza as entregas conforme prometido e, em vez disso, inventam desculpas para forçar o destinatário a buscar o produto no armazém. Além disso, ninguém entra em contato para confirmar se há alguém no endereço no momento da entrega, o que demonstra total descaso com o cliente. É mais fácil dizer que não foi possível fazer a entrega por minha culpa do que fazer a função devidamente. Já tentei contato com a transportadora diversas vezes, mas não obtive retorno. A falta de suporte e de responsabilidade no processo de entrega está a causar transtornos e atrasos desnecessários.
Reembolso devido, prometido e não efetuado.
À Naturitas No dia 3/7, a Naturitas informou-me (ID ticket: 3841028) de que a minha encomenda de 19/6 (5000943979), no valor total de 52,87€, tinha sido perdida pela agência transportadora, pelo que eu seria reembolsado, devendo enviar os dados bancários para o efeito. Enviei de imediato esses dados. Ao contrário do que aconteceu em dois episódios comparáveis ocorridos neste mesmo ano de 2025, não voltei a ser contactado pela Naturitas sobre o reembolso e não tive resposta às mensagens que desde o passado dia 14/7 enviei para os endereços info@naturitas.pt e atc@naturitas.es. Faço notar que, decorridos que são hoje 20 dias sobre o meu envio dos dados bancários, o Banco não recebeu qualquer reembolso. Entretanto, a 12/7, fiz uma encomenda de substituição da anterior, do mesmo produto, pela qual fiz novo pagamento e que já recebi com normalidade. Paguei 52,87€ pela encomenda n.º 5000943979, de 19/6, e não a recebi, por ter sido cancelada por motivos a que sou alheio. O que se passa com o reembolso que a Naturitas me deve? Espero rápida solução. Atentamente, J.P.
Reclamação formal – Fidelização abusiva e penalização indevida por parte da NOS
Exmos. Senhores da DECO PROTESTE, O meu nome é Mário Carvalho Santos, NIF 256351805, cliente da operadora NOS há mais de 15 anos (n.º de cliente C847825556), e venho, por este meio, expor uma situação que considero abusiva e lesiva dos meus direitos enquanto consumidor, para a qual solicito o vosso apoio. No início de 2024, adicionei ao meu pacote uma nova linha móvel para uso de um familiar. Essa linha já não se encontra em utilização. Após pedido recente de cessação contratual, fui surpreendido com a informação de que toda a minha fidelização foi renovada até setembro de 2026 com base nesse simples aditamento. A NOS exige o pagamento de 245 € de penalização caso pretenda cessar o contrato. Contesto esta situação com base nos seguintes pontos: Falta de informação clara e transparente: No momento da assinatura do aditamento, não me foi comunicado verbalmente nem de forma destacada que toda a fidelização do pacote seria renovada. A cláusula consta do documento, mas sem o devido destaque ou explicação. A assinatura foi feita com o entendimento de que apenas estava a validar a nova linha, não a comprometer-me por mais 24 meses. Renovação abusiva e desproporcional: Não houve qualquer alteração técnica aos serviços existentes nem nova instalação que justificasse a renovação da fidelização de todos os serviços (TV, internet fixa, móveis principais). A fidelização deveria, no máximo, aplicar-se à linha adicionada — que já nem é utilizada. Mudança de residência e alternativa claramente mais vantajosa: Estou em processo de mudança para uma nova morada (Linda-a-Velha), onde terei acesso a fibra ótica FTTH real com 10 Gbps, TV e 3 cartões móveis com dados ilimitados por 40€/mês (DIGI). Atualmente pago 85€/mês por um serviço inferior (500 Mbps por HFC), o qual nunca correspondeu às minhas expectativas. Violação da legislação aplicável: Lei das Comunicações Eletrónicas (Lei n.º 16/2022): Art.º 134.º – exige que a informação contratual seja clara, compreensível e destacada; Art.º 128.º – a fidelização deve ser proporcional ao investimento feito; Art.º 138.º – permite cessação sem penalização em caso de mudança de residência. Código Civil (arts. 236.º a 239.º): A cláusula pode ser anulável por erro essencial, pois assinei sem plena consciência das consequências. Face ao exposto, considero abusiva a renovação da fidelização e indevida a penalização exigida. Solicito à DECO PROTESTE que intervenha junto da NOS ou me aconselhe sobre a melhor forma de cessar o contrato sem penalização, protegendo os meus direitos enquanto consumidor. Com os melhores cumprimentos, Mário Carvalho Santos Email : clout.santos@gmail.com Morada Actual : Rua Doutor Nuno Simões, nº 11 – 2º Dto, 2790-498 Carnaxide Nova morada (a partir de agosto): Linda-a-Velha – 2795-175
Pagei mas nao recebi os pontos para o meu brinde
eu pagei o primeiro mes mas nao recebi o brinde entao e quero recebi o brinde se nao e denuncio
Cancelamento de contrato
A 02/07/2025, contactei a linha de apoio da MEO para solicitar a alteração de morada do serviço com o número de conta 144 436 55 42, instalado em Moimenta da Beira, para a nova morada em Viseu. Foi então celebrado um novo contrato, com upgrade de velocidade de internet de 500 Mbps para 1 Gbps, mantendo-se o serviço de TV e telefone fixo, e foi ainda adicionado um segundo número de telemóvel. Fui informada de que seria cobrado um valor único de 50 € pela deslocação técnica. A instalação ficou agendada para o dia 11/07/2025, no período da tarde. Contudo, o técnico da MEO contactou-me nesse mesmo dia durante a manhã, ao que respondi que só estaria disponível no período agendado. Durante a chamada, o técnico informou que passaria mais tarde, mas deixou desde logo o alerta de que a instalação não seria possível, pois era necessário “puxar” cabo e, segundo ele, tal seria responsabilidade do cliente. No entanto, não compareceu à tarde conforme indicado, e no final do dia recebi um SMS da MEO informando que seria contactada no dia útil seguinte — o que nunca aconteceu. No dia 17/07/2025, voltei a contactar a MEO para obter esclarecimentos sobre a instalação, tendo-me sido dito para aguardar novo contacto, o que, mais uma vez, não aconteceu. No dia 23/07/2025, tomei a iniciativa de voltar a ligar e fui então informada de que a instalação tinha sido anulada, sem qualquer aviso prévio. Fui transferida para um técnico que me informou que o PDO (Ponto de Distribuição Ótica) se encontra cheio e, por isso, não é possível instalar o serviço por fibra ótica na morada em causa. O técnico propôs então como alternativa a instalação do serviço via satélite, com a promessa de que, “num prazo de cerca de um mês”, poderia ser feita uma migração para fibra, embora sem qualquer compromisso contratual ou garantia técnica. Sem conhecimento técnico e confiando na proposta, aceitei. Posteriormente, fui informada por terceiros e em fóruns de consumidores que o serviço satélite da MEO não garante a qualidade contratada, com limitações graves de velocidade, estabilidade e funcionalidades de TV. Ora, o contrato inicial celebrado em 02/07/2025 referia-se explicitamente à instalação de fibra ótica com 1 Gbps, e não a serviço por satélite. O serviço proposto não é equivalente nem garante as condições contratadas, tratando-se, assim, de uma alteração unilateral das condições contratuais por parte da MEO. A 24/07/2025, contactei novamente a linha de apoio da MEO para exercer o meu direito de livre resolução, conforme previsto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 24/2014, uma vez que: • O serviço não foi instalado; • A tecnologia fornecida não corresponde à contratada; Ainda assim, a MEO recusou o cancelamento sem penalização, alegando que “consegue prestar o serviço via satélite”, ignorando o facto de que não é esse o serviço contratado. Recusaram também corrigir a fatura emitida (com valores incorretos), e impedem-me de formalizar o pedido por escrito, uma vez que a área de cliente da minha conta não permite registar qualquer pedido ou cancelamento. Esta conduta da MEO representa: Incumprimento contratual; • Restrição de acesso a canais formais de apoio; • Recusa injustificada do direito de livre resolução; • Cobrança indevida por serviços não prestados. Solicito: Cancelamento imediato do contrato aceite verbalmente em 11/07/2025, sem qualquer penalização; Anulação da fatura emitida, uma vez que nenhum serviço foi prestado ou instalado; 1. Reposição da situação contratual anterior (caso aplicável) ou cessação total dos serviços. Caso esta situação não seja resolvida de forma célere, irei apresentar queixa junto da ANACOM, DECO, Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo, e, se necessário, por via judicial.
Anulação Indevida de Consultas e Exames por Suposto Incumprimento de Pagamento
Em fevereiro de 2025 fui submetida a uma cirurgia vascular na CUF, seguida de consulta pós-operatória em abril, com isenção de pagamento devidamente registada. No entanto, comecei a receber mensagens a exigir o pagamento de 7€, apesar de me terem confirmado várias vezes (presencialmente e por telefone) que não havia valores em dívida. A 21 de julho, fui surpreendida com o cancelamento de todas as minhas consultas e exames, incluindo uma de Ginecologia marcada desde abril. Tentei resolver a situação no local, onde confirmaram a isenção e prometeram anular a cobrança — mas mesmo assim recebi, dias depois, notificação de cancelamento. Apesar de ter conseguido reagendar parte das consultas, a de Ginecologia foi empurrada para fevereiro de 2026, o que considero inaceitável. Para além disso, continuo sem acesso ao recibo do pagamento da cirurgia na plataforma MyCuf. Solicito: Reposição da consulta de Ginecologia na data original: 23/10/2025. Garantia de que a situação administrativa fica definitivamente regularizada. Disponibilização do recibo em falta.
Mau funcionamento crónico, falsas promessas de resolução e desvalorização do consumidor
Exmo(a). Senhor(a), Venho por este meio apresentar uma reclamação formal contra a Microsoft, no seguimento de dois problemas técnicos graves e persistentes que afetam o meu dispositivo Surface Pro 11 e acessórios oficiais de elevado valor (Surface Slim Pen 2, Surface Pro Flex Keyboard), bem como auscultadores Bluetooth Galaxy Buds 3 Pro — tudo dispositivos modernos e premium, adquiridos com a legítima expectativa de compatibilidade, integração e fiabilidade. Ambos os problemas revelam um padrão de falsas garantias, ausência de soluções e desvalorização total do consumidor, apesar de múltiplas tentativas de resolução da minha parte ao longo de vários meses. 1. Surface Flex Keyboard + Slim Pen 2: design disfuncional reconhecido pela marca Desde finais de 2024, enfrento o seguinte problema: o Surface Pro 11 ativa-se repetidamente do modo de repouso sem qualquer interação, sempre que o Surface Slim Pen 2 está acoplado no slot oficial do Flex Keyboard. Este problema: - Foi reconhecido pela própria Microsoft, que me garantiu que seria resolvido numa atualização futura; - Após mais de meio ano, nada foi feito; - Fui orientado a fazer um reset completo ao dispositivo, o que realizei (com enorme impacto na minha rotina de trabalho), com zero melhoria; - Enfrentei o encerramento de um pedido de suporte sem qualquer contacto, o que considero inadmissível; - Verifiquei que o erro é generalizado, com inúmeros utilizadores a reportar o mesmo em fóruns oficiais, Reddit e vídeos demonstrativos; - É especialmente grave porque o erro surge exatamente ao usar o produto da forma como foi desenhado e promovido pela Microsoft — ou seja, o design funcional é, na prática, disfuncional. 2. Galaxy Buds 3 Pro + Surface Pro 11: compatibilidade falhada e desresponsabilização Paralelamente, enfrento um problema crónico ao usar os Galaxy Buds 3 Pro no Surface Pro 11 em chamadas por Teams, Google Meet, Zoom, entre outras plataformas: - O som corta, o microfone falha, ou muda para modo de som degradado (call mode); - A situação não acontece em Android ou iOS; - A Microsoft sugeriu novo reset de fábrica — que realizei — sem qualquer resolução; - A marca veio reconhecer o problema por duas vezes como uma “questão de compatibilidade entre Windows e Galaxy Buds”, dizendo que os engenheiros estão “cientes”, mas sem qualquer previsão ou solução concreta; - Fui instruído a “aguardar por futuros patches”, algo inaceitável num produto profissional e dispendioso; - A Microsoft descarta responsabilidade, apesar de os Buds seguirem os protocolos Bluetooth standard (A2DP/HFP) e de a gestão dos perfis ser da inteira responsabilidade do sistema operativo Windows; - Não foi proposto nenhum workaround, substituição temporária, nem sequer um pedido de desculpas — apenas a orientação para continuar a observar e esperar, como se não estivesse em causa a funcionalidade de base de um computador de trabalho. Padrão de comportamento e impacto no consumidor Estas duas situações demonstram um padrão profundamente preocupante: - Falsas garantias: A Microsoft compromete-se com soluções que não cumpre (atualizações futuras, resets com resultados garantidos...); - Desrespeito pelo tempo e trabalho do cliente, que realiza procedimentos disruptivos (reset de fábrica, reinstalações) sem qualquer retorno; - Produtos promovidos como intercompatíveis e integrados que não o são — tornando o conceito de ecossistema Surface uma ilusão; - Falta de transparência, encerramento prematuro de casos de suporte e ausência de responsabilização; - Impacto profissional e pessoal severo — tempo perdido, confiança abalada, investimento não correspondido. O que solicito à DECO Face à gravidade dos problemas e à postura reiteradamente evasiva da Microsoft, venho solicitar à DECO: 1. Intervenção junto da Microsoft Portugal, exigindo: - Resolução concreta de ambos os problemas ou um plano com prazos definidos; - Esclarecimento oficial sobre o funcionamento esperado do ecossistema Surface com acessórios compatíveis. 2. Compensação por todos os transtornos causados, incluindo: - Impacto funcional nos dispositivos; - Perda de tempo, dados e produtividade devido a resets e reconfigurações sem resultados; - Quebra de confiança num produto topo de gama que falha nas suas promessas básicas. 3. Caso os problemas não tenham resolução, que a Microsoft: - Proceda à substituição ou reembolso proporcional do equipamento ou dos acessórios defeituosos; - Reconheça por escrito os defeitos e assuma medidas para prevenir novos casos. - Estou disponível para fornecer provas, transcrições completas de conversas com o suporte, vídeos, capturas de ecrã e outros elementos que comprovam os factos expostos. Com os melhores cumprimentos, João Francisco Cunha (NIF: 232512396) Email: jfranciscocunhatgac@gmail.com
Cancelamento Contrato VODAFONE | Falta de Resolução
Olá Boa Tarde, Solicito ajuda, por forma a resolver a questão do "Cancelamento do contrato" com a operadora VODAFONE. No passado dia 08/07 foi comunicado por parte da MEO, ao meu namorado, o aumento de preço das tarifas que tínhamos no contrato. Em função desde aumento, e por via telefónica, não concordámos com a proposta e através das ligações das telecomunicações, foi-nos feita uma proposta da VODAFONE com um valor melhor. No seguimento desta proposta da VODAFONE, assinamos um contrato (envio em anexo) a dia 09/07. Durante a chamada telefónica onde foi discutida a proposta da VODAFONE, em nenhum altura nos foi dito que teríamos custos de cancelamento durante o período experimental dos 14 dias, foi nos dito que era gratuito. Esta informação também não consta no contrato que foi assinado por mim. No dia 10/07 foi feita a instalação dos dispositivos da VODAFONE, e no mesmo dia fomos contactados novamente pela MEO, a contrapor a proposta da VODAFONE, o que nos levou a querer terminar/cancelar o contrato com a VODAFONE. Assim sendo ainda no dia 10/07, após o meu namorado ter tentado cancelar o contrato em loja sem sucesso, eu dirigi-me à loja física da VODAFONE, onde assinei o documento para cancelamento do contrato. Desde já saliento que é possível aceitar contratos via telefónica, mas cancelar já não é possível. O que não acho correto. Ainda a 10/07 começaram os problemas, pois a VODAFONE pretendia que efetuássemos o pagamento de 301€, por custos de instalação e ativação (custos dos quais não fomos informados que teríamos de pagar dentro do período experimental). Tendo recusado este pagamento, ao dia de hoje 24/07 (após 14 dias e vários contactos ao apoio cliente da VODAFONE, e ao email da Qualidade da VODAFONE), não conseguimos dar seguimento a este assunto. Já falamos com diversos operadores na linha de apoio, já trocamos e-mails, mas sem resolução. Solicito apoio urgente para a resolução deste problema. Brevemente irei andar a pagar pelos mesmos serviços a duas operadoras, pois não consigo resolver o problema. Queira pff contactar se necessário. Atentamente,
Apoio Extraordinario a renda
Exmos Peço desculpas se caso a IHRU a quem me refiro não seja o Portal da Habitação. Esta reclamação se destina a IHRU portal consulta cidadão e Portal da Habitação. Estou tentando contato a mais de 3 semanas por telefone (217231500 ), por e-mail (ihru@ihru.pt) e um processo (VAL998402567) que esta parado no sistema e nada muda . Em 2024 fui elegível a receber um valor para ajuda na renda da minha morada, porem, nunca fiquei sabendo sobre esse valor e semanas atras, recebi uma carta das finanças, dizendo sobre esse valor (219,76)que tenho de direto , fui as finanças e informaram que teria que entrar em contato com a ihru e desde então não consigo contato. O engraçado e que se fosse uma cobrança, provavelmente já teria havia penhora, mas como é para receber, nada se faz. Quero uma resposta a respeito do citado acima.
Precisa de ajuda?
Pode falar com um jurista. Para obter ajuda personalizada, contacte o serviço de informação