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Cobrança indevida
Ano passado eu fui a loja da Vodafone a solicitar o cancelamento dos serviços pois já era cliente a mais de 2 anos E a Vodafone mesmo eu levando todos os documentos possíveis que me foi solicitado me tarifou de forma a pagar a multa de quebra de contrato!! Entretanto agora estão a me cobrar um valor muito alto .. e eu não posso pagar Estou disposto a pagar as fatura de prestações do meu telemóvel que parcelei e se houver também fatura de serviços mas não sou de acordo a pagar a multa pois eu já era cliente de 24 meses! Oque me foi alegado é que na minha conta havia serviços de 3 cartões telefone e quando foi alterado e esse cartão que saiu de minha conta foi a pessoa física meu contrato foi renovado de forma automática oque não tinha conhecimento no momento que fiz o serviço deveria ser falado agora eu ter a ciência é só me deram os papéis e se fosse ler aquilo tudo não tinha assinado ! Preciso de ajuda para resolver a questão de forma amigável! Agradeço
Defeito grave e reincidente em MacBook Air 15 adquirido na Fnac Portugal
Venho, por meio desta, registrar formalmente a minha profunda insatisfação, frustração e decepção com a marca Apple, diante de um problema gravíssimo de qualidade apresentado no meu MacBook Air 15 M4, equipamento adquirido à vista, em agosto de 2025, na loja Fnac (Centro Comercial Colombo), em Lisboa, Portugal. Ao longo de anos, sempre associei a Apple a valores como excelência, durabilidade, inovação, confiança e respeito ao consumidor. Foi com base nessa reputação que decidi investir uma quantia considerável (e não pequena) na compra do produto. Contudo, a experiência que tenho enfrentado desde então se revelou totalmente oposta ao padrão de qualidade que a marca se propõe a representar. Em apenas três dias de uso, o MacBook apresentou um defeito súbito e inexplicável na tela, logo após eu aproximar o meu iPhone com tecnologia MagSafe para escanear um simples QR Code. Diante do ocorrido, dirigi-me imediatamente à loja da Fnac, onde realizei a compra, para relatar o problema e solicitar assistência. Para minha surpresa e indignação, o vendedor afirmou que o defeito teria sido causado por uma “interferência do MagSafe”, uma explicação completamente absurda, infundada e tecnicamente incompatível com os padrões da Apple. Naquele momento, já percebi que não se tratava de uma ocorrência normal, e sim de uma falha de qualidade de fabricação. Ainda assim, tentei manter a confiança na marca, acreditando que o suporte oficial da Apple, reconhecido mundialmente por seu atendimento diferenciado, resolveria a situação de forma rápida e satisfatória. No entanto, o problema não terminou ali. Atualmente, encontro-me no Brasil, e, algumas semanas atrás, percebi novamente um risco aparecendo na tela, o que indica que o defeito inicial não foi solucionado adequadamente. Imediatamente entrei em contato com a Fnac Portugal, que me orientou a procurar a assistência técnica autorizada da Apple no país onde eu estava. Segui a recomendação e entrei em contato com o suporte telefônico da Apple Brasil, que me orientou a levar o produto a uma autorizada. Dessa forma, no dia 23 de outubro de 2025, deixei o equipamento na assistência técnica Apple localizada no BH Shopping, em Belo Horizonte (MG), onde ele permanece até o presente momento, sem solução definitiva. Durante o acompanhamento do caso, fui informada de que, ao tentarem reparar a tela, os técnicos constataram que o teclado, o touch e o trackpad estavam completamente travados, o que demonstra um problema sistêmico e abrangente no hardware do produto. Foi então solicitada a substituição de múltiplas peças internas. Contudo, mesmo após a troca das peças, o problema persistiu, e o computador continuou travado. Em nova atualização por telefone, a responsável pela assistência técnica chegou a afirmar que se tratava de algo “muito estranho”, pois o defeito deveria ter sido solucionado com o reparo realizado. Essa informação apenas reforça a gravidade e a complexidade do problema, evidenciando que não se trata de mau uso ou dano acidental, mas sim de um defeito de origem, ou falha estrutural de fabricação. Até o presente momento, não recebi o laudo técnico oficial sobre o caso, pois o aparelho ainda está retido na assistência, em análise. Entretanto, os próprios atendentes da Apple confirmaram por telefone que o produto apresenta falhas múltiplas e severas. Em resumo, o computador está inutilizável, mesmo após reparos e substituição de peças, o que, por si só, comprova que o equipamento é defeituoso de fábrica. Ressalto que adquiri o produto novo, lacrado, pago à vista, com a expectativa legítima de obter um equipamento de alta performance e confiabilidade. No entanto, o que obtive foi uma experiência de enorme frustração, prejuízo financeiro e dano emocional. Um notebook dessa categoria e valor não pode, sob nenhuma circunstância, apresentar defeitos com apenas três dias de uso, tampouco continuar com falhas recorrentes após tentativas de reparo. Além da evidente quebra de confiança, esta situação tem me causado prejuízos diretos: dependo do computador para o desempenho do meu trabalho, e, desde o aparecimento dos problemas, estou impedida de exercer minhas atividades profissionais, o que gera perda de produtividade e renda. É inaceitável que, após investir uma quantia significativa em um produto premium, eu me veja obrigada a lidar com tamanho descaso, demora e ineficiência no atendimento pós-venda. Em mais de uma ocasião, precisei ligar repetidas vezes para obter atualizações, sem respostas objetivas ou soluções concretas. Em nenhum momento me foi oferecido um equipamento de substituição temporária, o que demonstra uma completa falta de consideração com o consumidor. Diante de tudo o que foi relatado, e considerando o histórico do caso, exijo a substituição imediata do meu MacBook Air 15 por um novo, idêntico ou superior, em perfeitas condições de uso, conforme previsto nos direitos do consumidor e nas garantias legais que regem produtos adquiridos dentro da União Europeia e também amparados pelas normas de proteção ao consumidor brasileiro. É importante lembrar que, segundo as legislações de ambos os países, quando um produto apresenta defeito reincidente em curto período de tempo, especialmente após reparos malsucedidos, o consumidor tem direito à substituição integral do bem, à restituição do valor pago ou ao abatimento proporcional no preço, a critério do comprador. No meu caso, a substituição é a única alternativa justa e razoável, diante da gravidade da situação e da perda total da funcionalidade do equipamento. O que está em questão aqui não é apenas um produto defeituoso, mas sim a quebra de confiança na marca Apple, que sempre se destacou pela excelência técnica e pelo compromisso com a satisfação do cliente. Hoje, infelizmente, sinto-me enganada, desamparada e extremamente decepcionada. Reforço que a ordem de serviço registrada na assistência é nº 62932, e que possuo toda a documentação comprobatória, incluindo nota fiscal de compra, comunicações com a Fnac, e registros de contato com a assistência técnica. Reitero também que a Fnac Portugal, por meio de e-mail, me orientou a resolver o problema diretamente com a Apple no país onde resido atualmente, isentando-se de responsabilidade imediata, o que torna ainda mais urgente a necessidade de uma resposta oficial da marca. Portanto, solicito providências imediatas e uma resposta formal e documentada, informando as medidas que serão tomadas para a substituição do produto ou outra solução definitiva que restabeleça o direito que me assiste como consumidora. Ressalto que não se trata apenas de uma questão financeira, mas também de princípio, confiança e respeito ao consumidor. A Apple sempre se destacou pela excelência em tecnologia e suporte, e é por esse motivo que acredito ser possível resolver este caso de forma justa, ágil e transparente, o que certamente contribuirá para preservar a reputação da marca e evitar que outros consumidores passem pelo mesmo transtorno. Fico no aguardo de uma resposta formal no menor prazo possível, preferencialmente por escrito, para fins de registro e eventual encaminhamento a órgãos de defesa do consumidor, caso não haja uma solução satisfatória. Sem mais, coloco-me à disposição para fornecer quaisquer informações adicionais, documentos ou comprovantes que se façam necessários.
Subscrição DAZN com fidelização não comunicada
Exmos. Senhores, Venho por este meio apresentar reclamação contra a DAZN Portugal relativamente à forma como está a comercializar a sua subscrição anual com pagamento mensal. No dia 27/09/2025, aderi a uma campanha que anunciava “1 mês grátis” e um valor mensal visível, características típicas de um plano sem fidelização. Contudo, só após concluir a adesão e aceder à minha área de cliente é que fui informado de que se tratava afinal de um plano com fidelização anual, com pagamento mensal até 27/09/2026. Esta informação não foi prestada de forma clara, destacada e prévia à contratação, conforme exige o Decreto-Lei n.º 24/2014, que regula os contratos celebrados à distância. Além disso, não foi devidamente explicado que o início imediato do serviço implicaria a perda do direito de livre resolução no prazo de 14 dias. No próprio dia, contactei a DAZN para exercer o meu direito de livre resolução dentro do prazo legal. No entanto, a empresa recusou o pedido, invocando uma cláusula genérica dos seus termos e condições que prevê a renúncia a esse direito. Considero esta posição inválida, uma vez que nenhuma cláusula contratual pode afastar um direito imperativo do consumidor, sobretudo quando a existência de fidelização não foi previamente comunicada de forma transparente. Entendo, portanto, que a DAZN está a fazer uso abusivo da exceção prevista na lei, uma vez que não informou de forma clara e inequívoca o consumidor sobre a natureza vinculativa do contrato nem sobre as consequências da ativação imediata do serviço. Assim, o direito de livre resolução mantém-se válido. Acrescento ainda que existem diversas reclamações idênticas de outros consumidores, o que demonstra que se trata de uma prática reiterada e potencialmente enganosa. Solicito, por isso, que seja reconhecido o meu direito de livre resolução exercido dentro do prazo legal, que a subscrição seja cancelada sem quaisquer custos e que a DAZN passe a comunicar de forma clara e visível sempre que uma oferta implique um período mínimo de 12 meses. Com os melhores cumprimentos,
Artigo danificado 2 vezes
Boa tarde, Fiz uma encomenda da SKLUM, um espelho led para WC, no dia 20/10/2025. No dia 27/10/2025 a SKLUM enviou a encomenda. No dia 28/10/2025 recebo uma mensagem da DPD a dizer que a encomenda ia ser entregue no intervalo de horário proposto por eles. Tive o dia inteiro em casa, sem sair uma única vez, ao que ao final do dia, vejo a aplicação da myDPD (nem recebi email nem qualquer tipo de mensagem) onde dizia "Não conseguimos entregar a sua encomenda devido à sua ausência). Ligo para a DPD que me informa que deve ter havido um erro e que entregavam a encomenda no dia seguinte. No dia seguinte, a 29/10/2025, recebo a encomenda e antes de a receber, o colaborador do transporte, num tom irónico e a rir-se diz "caminho foi atribulado, deve ter partido isso. Entre em contacto com a SKLUM que eles resolvem, nós não fazemos nada." Fiquei estupefacto com a responsabilidade do mesmo e a ironia no tom de voz. Fiz uma incidência junto da SKLUM, pelo que me enviaram um novo espelho a 04/11/2025. Hoje, dia 07/11/2025, recebo nova mensagem da DPD a dizer que a encomenda ia ser entregue na janela de horário entre as 9h25 e 10h25. Passa esse tempo e ligo á DPD por volta das 11h, ao que me dizem "Não se preocupe, a encomenda está a caminho e vai ser entregue hoje sem falta". Ás 12h15 abro a aplicação myDPD e tal foi a minha surpresa com a seguinte notificação na aplicação "515 ANOMALIA OPERACIONAL ENVIO DANIFICADO". Ligo de volta á DPD ao qual me respondem que tinham partido novamente o espelho no transporte. Tenho várias entregas de espelhos feitos com várias empresas transportadoras e a DPD é a única que me tem danificado os mesmos, repito, ÚNICA! O embalamento dos mesmos é feito de forma adequada, com sinalização de material frágil. Imagino o cuidado que os transportadores têm com estes produtos. Para ajudar, esta empresa DPD, NUNCA se responsabiliza por qualquer dano, NUNCA! Estou pendente desta entrega desde dia 28/10/2025 com urgência e não há forma de me entregarem o espelho em condições dignas.
Obstrução ao cancelamento de serviço
Exmos Senhores No dia 30/10 cancelei o meu serviço na Rua de S.Martinho 67 2.Dto, 3810-185 Aveiro, através da Internet. V Exas invocam que tem de existir uma confirmação de cancelamento através de telefonema Vosso para mim. E que necessitam de 10 dias para cancelar o serviço. Com esta manobra dilatoria pretendem cobrar o mês de novembro de 2025. É evidente, e tenho conhecimentos técnicos, que os 10 dias são claramente desnecessários. Trata se portanto de uma prática ilegal e desonesta destinada a cobrar um mês adicional. Em resumo, tendo a instrução de cancelamento feita em outubro não me sinto obrigado a pagar novembro. Com os meus melhores cumprimentos.
Serviço não prestado
Exmos Senhores, Na qualidade de cliente com o número C824087124, venho por este meio reclamar a falta de serviço prestado na travessa 3, 12, Buarcos 3080-331 Figueira da Foz, na qual desde 17de Outubro tento reportar avaria na Box e posteriormente no falta de fornecimento de internet. Não há qualquer atendimento telefónico onde eu possa agendar um apoio técnico porque não resido no local. Acabo de ligar novamente e a chamada é terminada apoio AI prestado pela empresa. Sou obrigada a estar no local para prosseguirem com o atendimento, que eu solicitei que fosse feito por um assistente não virtual Como este número telefone está associado a mais do que um serviço tudo é dificultado. A senhora que habita o local onde o equipamento está instalado solicitou apoio técnico. Agendaram com ela para o passado dia 2/11/2025 pelas 11:35. Pelas 11:15 eu fui avisada por outra pessoa que tinha havido uma visita técnica que abandonou o local sem ter procurado o local correto onde estaria o equipamento avariado. A senhora tentou novo agendamento. Nada soube. Eu tive de me deslocar propositadamente À NOS Saldanha para tentar solucionar o problema. Fui informada que uma visita técnica será realizada no próximo dia 8/11/2025 entre 1:00 horas e as 6:00 da tarde, uma janela de 5 horas sem garantia de qualquer aviso prévio da chegada do tecnico, obrigando a uma disponibilidade para permanecer no local sem garantias de ser bem secedida, como aconteceu no passado dia 2/Nov 2025. Solicito a reparação da avaria do equipamento, ou a rescisão do contrato com a vossa empresa sem obrigatoriedade de cumprir o período de fidelização pelo facto de a NOS não estar a cumprir com a prestação do Serviço que me é mensalmente cobrado.
Ex: contrato contractual vodafone
Exmos. Senhores, Em (31/10/2025) denunciei o contrato de prestação de serviços de telecomunicações com a vossa empresa com o n.º (13717737). Sucede que até hoje, passados que são (6) dias, o serviço ainda se encontra ativo, apesar do prazo (PRAZO) previamente estabelecido para procederem à denúncia contratual. Considerando o exposto, venho relembrar a denúncia do contrato celebrado, informando que não me pode ser aplicada qualquer penalização por via desta decisão. Cumprimentos.
Atuação lesiva da NOS
No passado dia 03.11.2025, tendo detetado dificuldades no meu telemóvel no estabelecimento de chamadas e de receção destas, bem como na ligação bluetooth à minha viatura, dirigi-me à NOS, situada na Rua da Boavista, no Porto. Retirei a senha D - Apoio Técnico. No atendimento, o técnico, não tendo conseguido detetar qualquer anomalia no telemóvel e porque a loja estava prestes a encerrar, sugeriu-me que procedesse, em casa, à atualização do software que ainda não teria sido feita. Assim fiz, ainda nesse dia, tendo o telefone mantido todas as dificuldades e irregularidades acima mencionadas. Por assim ser, no dia seguinte, dia 04.11. voltei a dirigir-me à mesma loja da NOS, à hora de almoço, tendo voltado a retirar a senha D - Apoio Técnico. Fui atendida por uma técnica a qual, não tendo detetado nenhuma anomalia evidente no meu telemóvel me explicou que, poderia enviar o telemóvel à marca - Samsung - mas que esta não fazia "reparações parciais" e atendendo a que o vidro do telefone tinha um ligeiríssimo arranhão (apenas visível a conrtaluz...) a reparação nunca compensaria já que havia telemóveis em promoção da black friday que teriam seguramente um custo abaixo da reparação. Contrariada, acedi e adquiri um novo telemóvel da marca Samsung - A17 5G por 187,98 euros. Durante 2 horas e meia e por um custo de 8 euros, uma técnica da NOS da referida loja esteve a passar a informação do telemóvel anterior para o novo. Após esse período de tempo e de regresso ao carro, mal emparelho o bluetooth verifico, relativamente ao novo telefone, exatamente as mesmas irregularidades no estabelecimento da ligação, bem como no estabelecimento e receção de chamadas. Regressei à loja e solicitei novamente apoio técnico, muito surpreendida com a situação. Fui atendida pela técnica que me tinha passado a informação do telemóvel antigo para o novo e esta, ao fim de alguns minutos, conseguiu perceber que o telemóvel anterior se encontrava com uma restrição de acessibilidade que estava a causar os problemas detetados. Ora, independentemente do acionamento involuntário - provavelmente da minha parte ou ocasionado por alguma atualização mal sucedida - o que acontece é que dois técnicos do apoio técnico da NOS incapazes de detetar esta condição do telemóvel antigo - me conduziram à aquisição de um novo aparelho telefónico, quando afinal não precisava. Tendo solicitado de imediato a devolução do telefone que tinha acabado de adquirir há 20m, foi-me transmitida essa impossibilidade por "a embalagem ter sido aberta e o mesmo ter sido utilizado". Referi então a alternativa de ser ressarcida no valor da aquisição em amortização do valor do telefone nos meus consumos mensais. De novo me foi transmitida essa impossibilidade. Redigi reclamação no livro de reclamações. Mais tarde, ainda nesse dia, às 18.11h recebi uma chamada do "Provedor do Cliente NOS" que me transmitiu: - a confirmação da impossibilidade tanto da devolução como do ressarcimento do valor despendido na aquisição do telefone; - que os técnicos que dão Apoio Técnico da NOS - que dispõe desse serviço naquela loja em concerto - estão a "fazer um favor" às pessoas que o solicitam, dado a NOS não ter qualquer obrigação nesse sentido; - Que tais técnicos não têm qualquer responsabilidade na prestação de informações técnicas fornecidas e indicações para aquisição d e um novo telemóvel (!!!!); -Que "a senhora não foi obrigada a comprar um novo telemóvel. Fê-lo voluntariamente" (!!!!!). Nota - Estando na posse do novo telemóvel, o mesmo encontra-se guardado na caixa e sem qualquer utilização, dado não necessitar do mesmo. Pedido: Pretendo ser ressarcida no valor da aquisição do telefone - 187,98 euros - mais 8 euros relativos à necessidade de transferência de informação de um telefone para outro, efetuada pela técmica da NOS na loja. Valor: 185,98 euros
Falha nos serviços de tv
Exmos. Senhores, Na qualidade de vosso cliente com o contrato de prestação de serviços de telecomunicações n.º 314126476, comunico que no período de 31/10/2025 de manhã até ao fim do dia 05/11/2025, estive com os serviços de televisão em minha casa condicionados, tendo apenas televisão na tv à qual estava a box ligada. Todas as outras televisões estavam sem serviço, no router, a luz CATV, piscava a vermelho, em sinal de serviço em baixo. Liguei duas vezes, a resposta foi sempre a mesma, estamos a resolver. Recebi três mensagens com a mesma indicação. O que é certo é que tendo em conta que o sinal chegava à box, e o problema estava entre a box e o router, é obvio que se tratava de uma avaria técnica qualquer, e não de um poste ou um problema num cabo como me foi dito ao telefone da segunda vez que liguei. Assim sendo, solicito que na próxima fatura seja feito um desconto pelos dias em que estive privado do serviço, ou que seja proposta alguma outra forma de compensação pela falha que houve, sob pena de partir para a rescisão do contrato de forma unilateral, por incumprimento da Vodafone, uma vez que não me disponibilizou por um período de 6 dias o serviço contratado. Cumprimentos.
Demora na mudança de morada da instalação
Exmos. Senhores, Venho tentando solicitar a alteração da morada de instalação desde o dia 30/10 sem sucesso. Realizei mais de 10 ligações e 2 idas a loja Vodafone. A experiência tem sido a pior possível, eu trabalho remotamente e dependo do serviço de internet para realizar minhas atividades. Em meu ultimo contato, 06/11, em torno das 16h solicitei ao atendente o cancelamento dos pedidos de alteração feitos via telefone desde o dia 30/10. Para que eu possa solicitar em loja a alteração e assim acompanhar o processo de uma melhor forma. O atendente informou que o prazo é de 72 horas, peço que entrem o contato de forma imediata visto que estou já a 7 dias tentando resolver esta situação. Como cliente da Vodafone a quase 3 anos em Portugal gostaria de externar minha total decepção e insatisfação com este processo de atendimento para mudança de morada de instalação. Aguardo contato breve por parte dos senhores. Cumprimentos.
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