Reclamações públicas

No dia 17 de Fevereiro, fomos visitar uma fração autónoma, com um agente da ERA Odivelas, localizada na Rua dos Bombeiros, ns 22-22-A e 22-B em Odivelas (angariada pela ERA de Alvalade). Durante a visita, foi-nos indicado que a habitação em questão possuía um espaço de arrecadação no terraço do edifício, com dimensões aproximadas de 3m2 por 3m2. Contudo, fomos informados de que a fechadura desta arrecadação se encontrava danificada, o que impossibilitava a sua visita naquele momento. Fomos assegurados pelos representantes da ERA que os proprietários estavam cientes do problema e que providenciariam a substituição da fechadura após o contrato de compra e venda estar efetuado.Com base nessas informações, decidimos prosseguir com a compra da referida habitação e, em 26/02/2024, celebramos o Contrato de Compra e Venda, efetuando o pagamento inicial correspondente a 20% do valor total.Entretanto, descobrimos que a habitação não possui, de facto, nenhum espaço de arrecadação associado a ela. Ao entrar em contato com a ERA para esclarecimentos, fomos informados de que eles iriam avaliar a situação com os proprietários. Hoje, recebi a confirmação de que não há arrecadação vinculada à propriedade, e que não há providências que possam ser tomadas por parte da ERA (ERA Odivelas ou Alvalade).Esta situação deixou-nos extremamente insatisfeitos e frustrados. Sinto-me profundamente enganada pelos representantes da ERA, que me forneceram informações incorretas e, consequentemente, influenciaram a nossa decisão de compra.Dessa forma, exijo uma solução imediata para este problema. Solicito que a ERA se responsabilize pela sua negligência e tome medidas para remediar esta situação.

Venho por este meio solicitar o cancelamento da apólice n 5010654589

Fui abordado no Comic-Con do Porto, na quinta feira, por uma senhora que, inicialmente só me queria o nome e email.Acabaram a pedir-me o CC e fui induzido em erro quando me disseram que iria ter tempo para tomar uma decisão sobre aderir ao não. Quando cheguei a casa, já estava aderido quando nunca disse que queria.Quero cancelar o contrato, pois também não me respondem aos emails.

A Deco cobrou-me, no dia 2 de abril de 2024, através do débito direto, uma mensalidade cujo mês só se inicia no dia 21 de abril. Eu inscrevi-me nesta plataforma no dia 21 de fevereiro de 2024 através da promoção de que nos primeiros dois meses só iria pagar 2 euros. Esse dinheiro só me foi cobrado dia 1/3/2024. No entanto, no dia 2/3/24 cobraram-me 8,35 euros, que corresponde à mensalidade do terceiro mês. De acordo com o contrato que tenho só deveria ter sido realizado a cobrança desse mês no dia 21/3/24, pelo que, venho por este meio, pedir que me devolvam esse dinheiro. Ainda não me foi enviado a fatura dessa cobrança, mas assim que receber, eu coloco em anexo. Por isso agora apenas posso anexar o comprovativo desse movimento

Assunto: Prescrição de Taxas ModeradorasNIF: 288606817N.º de cliente: 17004131Exmos. Senhores,Tendo recebido o vosso Aviso N.º 24/1298229 de 27 de fevereiro de 2024, venho por este meio solicitar a retificação do referido documento tendo em consideração que, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 218/99 de 15 de junho, parte dos montantes reclamados já ultrapassaram os prazos legais de pagamento, conforme o disposto no artigo 3.º do referido diploma.Neste sentido, solicito que seja emitido novo documento onde conste os montantes que legalmente se encontram por liquidar, nomeadamente as duas últimas linhas do Aviso enviado, para que possa proceder ao pagamento das mesmas. Com os melhores cumprimentos,Piovani Dias

Venho por este meio expressar o meu descontentamento com esta empresa. Estou a tirar uma formação composta por duas especialidades nesta empresa e após a conclusão da primeira especialidade no dia 05/03/2024 a escola informou que ainda não sabiam se a segunda especialidade teria início no seguinte dia 9 ou 12, mas que receberiamos um email a confirmar a data. Tal email nunca chegou. No dia 11/03/2024 tentei contactar a escola com pelo menos 10 chamadas que não foram nem atendidas nem retornadas. Liguei então para a sede das instalações da escola a expressar o meu descontentamento, onde me foi confirmado que a especialidade teria início no dia 19, com email a confirmar. No dia 12 sou informada pela escola que devido a ter faltado às aulas desse dia não iria poder concluir a especialidade. Expliquei a situação e informaram-me que teria de fazer a especialidade numa outra turma para a qual ainda não têm previsão de início mesmo toda a situação ter sido provocada por erros internos da empresa. É agora dia 3/04/2024 e ainda não têm previsão para essa mesma turma.

Exmos. Senhores Venho por esse meio solicitar o cancelamento de imediato do contrato Interpass Premium: Nº 6231018 Titular: Ângela Camem Ramos Salvador. Gostaria de salientar minha insatisfação com a INTERPASS. A única vez que usei o serviço percebi que ao invés de ter uma melhoria obtive o exatamente o oposto. Minha conta de energia ficou muito mais cara. Mudei meu contrato da Endesa para Repsol e, incrivelmente, minha fatura veio muito maior do que quando estava com a Endesa. Além do mais, logo apos a assinatura do contrato, arrependi-me e entrei em contacto para cancelá-lo. Fui vivamente coagida a não cancelar o contrato, e sim ajustá-lo para um valor menor. Infelizmente aceitei perante tanta pressão. Hoje, em virtude de força maior, o valor debitado mensalmente faz-me imensa falta e sinto-me profundamente lesada. Além do valor debitado, carrego um sentimento de impotência uma vez que, além de ser difícil falar com a parte responsável para a denúncia do contrato, as chamadas caem misteriosamente durante o contacto. Aguardo ansiosamente pela resolução do meu pedido. Atenciosamente, Ângela Salvador

A incompetência da EDP só consegue ser igualada pelo seu abuso de poder. Eu tinha a conta certa. Em Outubro algum INTELIGENTE mudou a data do debito directo e, obviamente, o pagamento não foi efectuado por falta de dinheiro. O que é que a EDP fez? Cancelou a conta certa e nem se dignou a informar do ocorrido. Por isso nos meses em que a conta foi mais alta, Novembro, Dezembro, Janeiro, Fevereiro, andaram a debitar fortunas da minha conta sem eu estar a perceber porquê o que me forçou a cortar nos medicamentos e na alimentação inclusive eu que sofro de 3 doenças cronicas e ando agarrado a uma muleta e a minha mãe de 90 anos de idade que sofre de 2 doenças cronicas e de demência vimonos forçados a dormir até à hora de almoço para poupar uma refeição. O limite deu-se no mês passado quando apesar de tudo a corda rebentou e não conseguimos pagar a água e a luz, altura em que percebi o que se estava a passar. Contactei a EDP para resolver o problema e eles prepotentemente disseram que não havia nada a fazer ou pagava ou cortavam o fornecimento depois de varias chamadas a suplicar por uma situação lá me disseram que visto ter a tarifa solidaria poderia fazer um acordo de pagamento mas que teria que pagar já a primeira parte a que eu retorqui que seria impossível pois nem dinheiro para um café tinha. A resposta foi baixarem me a potencia devral forma que não consigo lavar a loiça porque a maquina dispara o contador e quando a geleura arranca acontece o mesmo à noite morremos de frio porque também não conseguimos ligar o aquecedor. Isto para mim constitui crime pois não só abusam do poder que têm não respeitando nada nem ninguém fazendo o que bem querem e lhes apetece como no limite é tentativa de assassinato pois nestas condições e em particular nesta altura do ano há o risco de as coisas darem para o torto. Agora pergunto. Quem mete travão a estes senhores? Quem controla estes absusos de poder? E mais importante quem os penaliza judicialmente se algo cirrer mal? É que francamente estamos no limite e não sei se aguentamos msis uma semana, altura em que a minha mãe recebe a sua parca reforma e unuca altura em que, eventualmente, poderemos tentar resolver a situação. Alguém pode ajudar a resolver isto?

Em 13-04-2023 fui contactado por telefone para aderir ao plano de saúde Medicare Platinium Mais e, após informar várias vezes que não poderia falar no momento e que desejava ser contactado mais tarde, foi-me referido que a oportunidade era só para aquela chamada e foi tudo tratado sobre pressão e sem grande esclarecimentos do plano.Em dezembro de 2023 tentei cancelar o plano por chamada telefonica e foi-me dificultada essa tarefa ao tentarem repetidamente vender todas as vantagens do plano mesmo eu informando que não teria qualquer utilidade para mim no momento, que não iria usar e que queria mesmo cancelar. No final da chamada foi-me dito que não poderiam cancelar de momento e para pensar melhor e contactar novamente.Em Março de 2024 voltei a contactar para cancelar o plano e fui informado que o contrato tinha sido renovado por mais 1 ano há uns dias e que já não poderia cancelar, tendo que ficar vinculado a um contrato que ainda nem fez 1 ano e que nunca assinei qualquer documento nem tive nenhuma informação prévia da renovação.Acrescento ainda que por não ter havido qualquer confirmação da minha parte por escrito da adesão e muito menos da renovação, invoco o Decreto-Lei nº 24/2014, de 14 Fevereiro, Artigo 5º, nº 7 (que transpõe a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº8 no qual é referido que “Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestador de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor.“.Por não ter assinado nenhum termo onde conste uma fidelização da minha parte com a Medicare, por ter informado antes de completar 1 ano e pela clara falta de informação que me foi fornecida, peço por favor que procedam ao cancelamento com efeitos imediatos deste contrato de plano de saúde.Agradeço desde já a atenção dada a este assunto.

Exmos. Srs.Serve a presente para apresentar uma queixa formal contra o Banco Crédito Agrícola de Tramagal.No dia 11.05.2023, ao tentar pagar Online, o montante total em dívida do meu Cartão de Crédito número 55000574502, associado à conta 5390 40254739389, deparei-me com movimentos fraudulentos de 06.02.2023 a 19.04.2023.No mesmo dia dirigi-me ao balcão do Crédito Agrícola de Tramagal a expor a situação. A funcionária (Sra Adélia) ficou com o cartão físico e deixei de lhe ter acesso também Online.Perguntei como é que poderia liquidar o valor em dívida e informou-me que teria que esperar pela resolução do problema dos movimentos fraudulentos.No dia 23.06.2023 foram-me reembolsados 208,31 € referentes à soma dos valores fraudulentos indicados com Apple.com.Desde 23.06.2023 a 06.03.2024 questionei ao balcão do banco Crédito Agrícola de Tramagal (a sra Adélia), praticamente todas as semanas, como poderia proceder à liquidação da dívida do cartão de crédito, visto não ter acesso ao cartão nem fisicamente, nem online.Perguntei se não poderia pagar ao balcão uma vez que estava a acumular juros e a resposta da funcionária (Sra. Adélia) foi sempre a mesma, que eu teria que aguardar que chegasse o novo cartão de crédito. Fiquei mais de 8 meses sem resposta a aguardar que o cartão ficasse online para poder proceder ao pagamento da dívida.No dia 06.03.2024, sem eu questionar, a funcionária (Sra. Adélia) perguntou-me se eu ainda queria o cartão de crédito. Fiquei sem perceber o que se passava após tantos meses e pedi uma reunião com a Gerente para expor a situação, que até à presente data não me conseguiu dar resposta que vá de encontro ao que reclamei.No dia 08.03.2024, ao entrar na minha sessão online o cartão já lá estava, tendo recebido o cartão físico alguns dias depois.Apresento assim queixa contra o Banco Crédito Agrícola de Tramagal, porque uma vez que não me apresentaram forma de liquidar a dívida total do cartão de crédito mencionado durante mais de 8 meses, deverá o Crédito Agrícola ressarcir-me do montante total de Juros acumulados e cobrados desde 23.06.2023 a 08.03.2024.Apresento os meus cumprimentos,Lúcia Maria André Jacob