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Reembolso não efetuado
Exmos. Senhores, Sou titular do seguro Médis Dental desde 01/07/2021. No presente ano, ao utilizar os serviços incluídos no contrato, fui surpreendido(a) com a cobrança de valores que deveriam estar abrangidos pelo plafond. De imediato, segui todos os procedimentos necessários junto da Médis e apresentei os pedidos de reembolso relativamente a cinco situações, nas quais as despesas realizadas por mim e pelos meus dependentes se enquadravam claramente no plafond contratado e foram efetuadas dentro da rede credenciada. Contudo, apenas um dos pedidos foi reembolsado, permanecendo em falta os demais. Apesar das minhas insistências, não obtive resposta satisfatória, o que considero uma atuação de má fé por parte da seguradora. Perante esta situação, procedi hoje ao cancelamento do seguro, mas reitero o meu direito ao reembolso integral dos valores indevidamente cobrados. Aguardo a vossa resposta e a regularização da situação.
Faturação Errada
Venho por este meio apresentar reclamação relativamente à faturação associada às faturas abaixo identificadas: Fatura nº D25C01/0000120576 Fatura nº D25C01/0000120668 Devido a problemas técnicos com a rede Multicare, que se encontrava temporariamente offline, foi-me cobrado o valor correspondente aos preços de tabela. Contudo, fui posteriormente informado pela própria Multicare de que, mesmo tendo ocorrido essa falha, a responsabilidade de corrigir a faturação e reemitir as faturas de acordo com a minha apólice cabe ao prestador de serviços, neste caso, os Hospitais Lusíadas. Mais informo que, relativamente à fatura nº D25C01/0000120668, não devo proceder ao pagamento do exame TC Crânioencefálico, uma vez que deixei previamente uma caução de 1.000€, da qual este exame deverá ser deduzido. Assim, apenas reconheço como devidos os valores correspondentes à consulta e ao atendimento médico permanente, sendo necessário que os mesmos sejam recalculados com base na cobertura da minha apólice Multicare. Desta forma, solicito que procedam à correção dos montantes em dívida e à emissão das faturas ajustadas, de modo a que eu possa regularizar a situação sem entrar em litígio desnecessário. Aguardo confirmação e resolução breve deste assunto.
Caução Não Devolvida
Sou utente dos Hospitais Lusíadas há mais de 15 anos, sendo habitualmente acompanhado no Hospital Lusíadas Lisboa. Recentemente, tive de realizar sessões de radioterapia no Porto e, ao dirigir-me ao Hospital Lusíadas Porto para levantar a medicação prescrita e aprovada pelo meu seguro, foi-me exigido o pagamento de uma caução no valor de 136€. Esta situação causou-me grande surpresa e desconforto, pois tratava-se de uma medicação já anteriormente autorizada e disponibilizada no Hospital Lusíadas Lisboa. Considero inaceitável que, sendo parte da mesma rede hospitalar e estando a medicação previamente aprovada pela seguradora, me tenha sido exigido o pagamento deste montante, ainda mais tratando-se de um tratamento essencial e urgente. Importa ainda referir que esta situação ocorreu no dia 1 de setembro, e até à presente data não recebi a devolução do referido valor, apesar de me ter sido confirmado pelo Hospital Lusíadas Lisboa que toda a documentação necessária já foi enviada para o devido reembolso. Assim, venho por este meio apresentar reclamação formal e solicitar a imediata devolução da caução de 136€, bem como a clarificação das razões pelas quais tal procedimento foi exigido. Aguardo uma resposta célere e a resolução do assunto.
Colocação excessivas de gotas (ciclopentolato), má conduta,falta de transparência e cobrança indevid
Venho por este meio registrar uma reclamação referente ao atendimento ocorrido no Hospital Privado de Alfena, no numa consulta de oftalmologia pediátrica no dia 19/09/2025, pelas 17:00 com o doutor Pedro Barros e respetivo assistente. Durante a realização de exame oftalmológico pelo assistente de oftalmologia, foi administrado ciclopentolato em gotas para dilatação da pupila. Na ocasião, foram instiladas aproximadamente 3 a 4 gotas de uma só vez em cada olho. Logo após a aplicação, meu filho apresentou reação adversa grave, caracterizada por: Vermelhidão intensa em todo o corpo Desorientação e confusão Incapacidade de se manter em pé / perda de equilíbrio Exaltação e agitação psicomotora Apesar da gravidade, o oftalmologista presente desvalorizou a situação, não reconhecendo a necessidade de cuidados imediatos. Diante disso, entrei em contato com a pediatra do meu filho, que considerou essencial o encaminhamento para a urgência. A pediatra, por sua vez, entrou em contato com o CIAV (Centro de Informação Antivenenos), que confirmou a gravidade do quadro e reforçou a necessidade de ida imediata ao serviço de urgência, conduta que segui. Considero que houve: Erro no procedimento, pelo número excessivo de gotas administradas em uma criança de 4 anos. Falta de comunicação adequada, pois não fui previamente informada dos riscos e sinais de alerta. Falta de resposta adequada diante de uma reação adversa grave, por parte do oftalmologista que atendeu meu filho. Além disso, ocorreram cobranças indevidas e falta de transparência pois ao procurar atendimento na urgência do mesmo hospital, fui surpreendida com a cobrança de 105,32€, dos quais 77,30€ correspondem à permanência em sala de observação (e o mesmo não foi devidamente observado uma vez que a enfermeira de serviço passou o tempo sentada ao telemóvel) e à colocação de cateter, procedimentos diretamente relacionados à reação adversa causada pelo medicamento administrado no hospital. A ADSE assegura apenas uma consulta por dia. Por esse motivo, o valor da consulta de oftalmologia passou de 9€ para 100€ sem aviso prévio, quando fiz a admissão do meu filho no serviço de urgência. E além disso, o meu filho não foi devidamente avaliado na consulta, dada a sua condição grave causada, tornando a cobrança ainda mais injusta e desproporcional. Solicito: Que o ocorrido seja registrado e devidamente investigado. Que sejam revistas as práticas de administração de ciclopentolato em crianças pequenas, garantindo o uso da menor dose eficaz. Que seja reforçada junto da equipa a necessidade de informação clara e completa aos responsáveis, bem como de valorização imediata de reações adversas graves. Que seja revista a cobrança indevida dos custos relacionados à ida à urgência e da consulta de oftalmologia, com isenção ou reembolso dos valores cobrados.
Cancelamento de Inscrição
Exmos. Senhores, Venho, por este meio, apresentar reclamação contra o ginásio Impulse de Vila Nova de Famalicão, relativamente a um processo de cancelamento de inscrição que se encontra pendente há mais de um mês e que considero abusivo e lesivo dos meus direitos enquanto consumidor. 1. Situação Solicitei o cancelamento da minha inscrição no ginásio, fundamentado na minha situação de desemprego, devidamente comprovada através de documento já remetido à entidade. Apesar de a situação de desemprego constituir fundamento válido, o ginásio tem apresentado valores contraditórios e sem fundamentação objetiva: Inicialmente foi-me exigido o pagamento de 112€; Posteriormente, outro colaborador comunicou o valor de 66€. Tal variação evidencia incoerência e ausência de critérios claros. 2. Cláusulas abusivas O ginásio fundamenta agora a cobrança de 66€ na alegada existência de uma cláusula contratual que obriga ao pagamento de 30 dias de aviso prévio. No entanto, perante a legislação em vigor, essa cláusula é considerada abusiva, consequentemente nula. 3. Má-fé contratual Durante todo o processo, o ginásio tem demonstrado resistência e má-fé na resolução do assunto, protelando deliberadamente a decisão e tentando impor novos pagamentos acrescidos aos já comunicados. A colaboradora responsável não demonstrou qualquer disposição para resolver a situação, mesmo após apresentação de prova documental da minha condição de desemprego. 4. Pedido Face ao exposto, solicito a intervenção da DECO Proteste para que: Seja garantido o cancelamento imediato da inscrição, sem cobrança de valores adicionais abusivos, a contar da data do despedimento; Sejam apuradas as responsabilidades do ginásio pela prática de cláusulas abusivas e pela falta de transparência na relação contratual; Seja assegurada a defesa dos meus direitos enquanto consumidor. Sem outro assunto de momento, apresento os melhores cumprimentos, André Tavares Carvalho
Falta de atendimento
Gostaria de reclamar sob o atendimento a clínicaoralmed em Coimbra .me chamaram para fazer orçamento para implante porém na hora da informação forma muito atenciosos depois que receberam o pagamento não vez mas nada .tenho 3 meses aguardado e quando marcar uma marcação para marcar a cirurgia fico quase 2 horas . E no final mas de 3 tentativa sem conseguir marcar a cirugia .porem isto já faz quase 3 meses.sao péssimos em atendimento são maravilhosos até conseguir o que querem no caso pagamento .depois pode esquecer .perdi 5800 euros pois para mim não quero nunca mas pisar nesta clínica .prefiro perder este dinheiro do que me dar alguma problema na boca .que vê caso lá que correu muito mal . Que horror.nunca tive num lugar tão desorganizado como esta clínica
Pedido Formal de Cancelamento
Exmos. Senhores, Eu, André Tavares Carvalho, venho, pela presente, reiterar o pedido de cancelamento imediato da minha inscrição no ginásio Impulse de Vila Nova de Famalicão. Informo que já efetuei várias tentativas presenciais, sem qualquer sucesso, para concretizar o referido cancelamento. Tal situação constitui, a meu ver, um entrave injustificado ao exercício do meu direito de denúncia contratual. O cancelamento fundamenta-se na minha situação de desemprego, devidamente comprovada através do documento que anexo à presente queixa, pelo que solicito que o mesmo produza efeitos a partir da data indicada nesse comprovativo. Na sequência das comunicações recebidas pelo ginásio Impulse de V. N. de Famalicão para proceder ao cancelamento da minha inscrição, constato que me foram apresentados valores diferentes e contraditórios para o cancelamento da inscrição: em primeiro lugar 112€ (solicitados por um dos funcionários, cujo nome manterei confidencial) e, mais recentemente, 66€ (solicitados por outra funcionária). Aguardo resolução do cancelamento com a maior brevidade possível. Sem outro assunto de momento, apresento os meus melhores cumprimentos, André Carvalho
Implantes Zigomáticos
Exmos Senhores, No dia 15/09/2014 foram colocados implantes zigomáticos, quatro, no maxilar superior, implantes esses que revelaram bastantes problemas a nivel estético e de fixação ao longo de nove anos. Aquando da colocação da prótese em acrílico, foram partidos, pelo vosso dentista 2 parafusos, na sua fixação ao implante. este dano refletiu-se em problemas na sua fixação, tendo durante nove anos me deslocado á vossa clinica, de 6 em 6 meses para retificarem o problema, estando na altura a residir em Angola por motivos profissionais. Em 2 vezes a prótese caiu totalmente, ou seja os parafusos dos 4 implantes desapertaram, tendo eu vindo ás minhas cista de urgência de Angola para retificação. Ao longo destes anos nunca demonstraram qualquer interesse em resolver o problema, limitando-se a fazerem roscas nos implantes, como de tubos de canalização se tratasse m e apertando os parafusos a cada 6 meses. Uma vez queriam tirar os implantes e voltar a coloca-los, posteriormente , diziam que estava tudo bem e já não era necessário os retirar, até que no ano de 2023, deram a solução passado 9 anos, de retirar 9 dentes do maxilar inferior, colocar quatro implante e refazer a prótese do maxilar superior, trabalho esse que foi orçamentado em perto de 9 mil euros. Apos varias consultas em especialistas em implantes , todas as opiniões fora unanimes , em que se deveria retirar os implantes zigomáticos, e voltar a colocar uns novos, visto ser impossível fixar uma nova próteses pois os pontos de ancoragem estavam danificados. Foram 9 anos de sofrimento, gastos em viagens de urgência de avião e prejuízo a nivel profissional, podendo o problema ter sido resolvido antecipadamente, mas infelizmente nunca existiu vontade do vosso lado. Até um dos dentes da prótese se partiu e ao inves do substituir colocar compósito de uma cor completamente diferente, onde a nível estético ficava uma aberração. Enviei-vos e-mails, sem que tenha obtido resposta ao mesmo. Tive que recorrer este ano a um clinica para retificar todo o vosso trabalho, tendo pago o valor de 14 ,il euros, como tal solicito que o valor que vos paguei me seja restituído, não estou a incluis deslocações de avião que tive que realizar , e foram muitas de Angola para Portugal, nem os danos causados psicologicamente nem profissional.
Encomenda não confirmada mas paga
Exmo(a). Senhor(a), No dia 13 de setembro de 2025 efetuei uma encomenda no site da Stylevana, no valor de 35€, paga por cartão bancário em nome de Soraia Raquel Moutinho Machado. Até à presente data não recebi qualquer confirmação da encomenda nem número de referência. Entrei em contacto por email com a empresa, mas informaram-me que não encontram a minha encomenda nem dados do pagamento. Face a esta situação, solicito a intervenção da DECO Proteste para que a empresa: 1. Regularize a situação entregando a encomenda devidamente confirmada, ou 2. Proceda ao reembolso integral do valor pago. Junto os seguintes elementos de prova: • Data e valor da transação (35€, 13/09/2025); • Soraia Raquel Moutinho Machado Aguardo uma resolução célere, uma vez que se trata de uma situação lesiva para o consumidor. Com os melhores cumprimentos, Soraia Raquel Moutinho Machado
cobrança indevida no cancelamento de serviço – Sorriso Mais
Venho por este meio apresentar reclamação contra a empresa Sorriso Mais, relativa ao cancelamento do serviço contratado em 12/03/2025. No momento da contratação, a colaboradora Marta Ceolin informou-me que, caso desejasse cancelar o serviço, não teria de pagar qualquer valor adicional. No entanto, ao solicitar o cancelamento e formalizá-lo por e-mail, a empresa está agora a exigir o pagamento de uma taxa para o cancelamento, contrariando o que foi estabelecido verbalmente no início do contrato. Considero esta cobrança abusiva e uma violação dos meus direitos enquanto consumidor. Anexo o e-mail de cancelamento enviado e solicito que a DECO interceda junto à empresa para que o acordo inicial de cancelamento sem encargos seja respeitado. Exijo: O reconhecimento do direito ao cancelamento gratuito do serviço conforme prometido no momento da contratação. A reposição dos meus direitos e a intervenção da DECO para resolução deste conflito.
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